14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)"

Transcrição

1 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês): 1) corrente que vara senodalmente com o tempo trocando de sentdo mutas vezes (ou cclos) por segundo (no caso do Brasl 10/s). ) vmos que a velocdade escalar de derva dos elétrons de condução é cerca de m/s, já o tempo para nverter a corrente e de 1/10 s, o que dá x = v t = 4 10 m / s s = 3,3 10 m 7 ou x = 3 10 m (na metade de um cclo) 10 3) no caso do cobre esta dstânca não é maor do que 10 átomos da rede crstalna. omo, então, o elétron podera vr a alcançar qualquer parte do fo?.: os elétrons de condução não têm que alcançar qualquer parte do fo 1) quando dzemos que a corrente é gual a 1 A, sgnfca que os portadores de carga atravessam qualquer plano ortogonal ao fo a uma taxa de 1 por segundo. ) a velocdade escalar com que os portadores de carga atravessam esse plano não entra dretamente no cálculo 1 A pode corresponder a mutos portadores de carga movendo lentamente ou a poucos movendo rapdamente. [rstóvão M ncosk] p. 001

2 3) o snal, que obrga os elétrons a nverterem seus sentdos de movmento (fem alternada fornecda pelo gerador) propaga-se no fo a uma velocdade próxma à da luz (ou seja, na velocdade da luz para o materal fo) 4) todos os elétrons recebem o snal da fem que os obrga a mudar de sentdo, pratcamente ao mesmo tempo. 5) para mutos dspostvos (lâmpadas, torraderas, etc.) não mporta o sentdo do movmento dos elétrons e sm que estejam em movmento e transferndo energa ao dspostvo. a medda que a corrente se alterna, o campo magnétco que crcunda o condutor também se alterna. Este fato torna possível a utlzação da e da ndução de Faraday Ex.: transformadores, etc. A corrente alternada é mas adequada para o uso em máqunas rotatvas (geradores e motores) do que a corrente contínua ( ou D em nglês) Ex.: grando uma bobna num campo magnétco externo, a fem nduzda na bobna é alternada. 6) as fems alternadas e as correntes alternadas geradas por elas são fundamentas, não só para a geração e dstrbução de energa, mas para o rádo, televsão, comuncação por satélte, computadores, etc. [rstóvão M ncosk] p. 00

3 Plano de Estudo para Este apítulo Vmos ε = ε m sen ωt aplcada no crcuto ε ~ fazendo surgr = sen( ωt φ). Notação: as letras mnúsculas (, v, etc.) representam valores nstantâneos de grandezas varáves no tempo e as letras maúsculas (, V, etc.) representam as ampltudes correspondentes. Nota: exatamente como nos crcutos de corrente contínua, a corrente alternada,, num dado nstante, tem o mesmo valor em todas as partes do crcuto (de malha únca). E a freqüênca angular ω da corrente e do gerador são necessaramente as mesmas. As característcas báscas da fem alternada: ε m ampltude da fem ω freqüênca angular da fem [rstóvão M ncosk] p. 003

4 As característcas báscas do crcuto: esstênca apactânca ndutânca As característcas báscas da corrente alternada: ampltude da corrente φ constante de fase Objetvo Dados Para o gerador ε m e ω Para o crcuto, e Determnar e φ Obs.: em vez de determnarmos e φ resolvendo a equação dferencal, usaremos um método geométrco: o método dos fasores Três rcutos Smples Tratando com crcutos smples onde cada um contém um gerador de corrente alternada e somente um dos elementos ou ou. [rstóvão M ncosk] p. 004

5 Um rcuto esstvo () Usando o crcuto da p ε ~ v um únco elemento resstvo um gerador de corrente com a fem alternada v ampltude da d. d. p. através do resstor (rcuto 1) De acordo com a e das Malhas (egra das Malhas de Krchhoff) ε - v = 0 então v = ε = ε m sen ωt como V = ε m (chamada usualmente de voltagem ) v = V sen ωt Usando a defnção de resstênca = v = V senω t = senωt [rstóvão M ncosk] p. 005

6 v Então temos v e (crcuto com carga puramente resstva) em fase (constante de fase φ = 0 0 ). Vemos também que as ampltudes V e estão relaconadas Nota: V = (para resstor crcuto resstvo) embora esta relação tenha sdo obtda para o (crcuto 1), ela se aplca a qualquer resstor em qualquer crcuto de corrente alternada, não mporta se o resstor está presente fscamente ou se é um efeto global resstvo, ou o quão complexo seja este crcuto. 0 π π v ωt v e estão em fase para todo tempo t. nstantes representados no dagrama de fasores Método dos Fasores: método geométrco para análse de crcutos. Fasor: são vetores grantes, que se movmentam com a freqüênca angular ω no sentdo ant-horáro. 1) O comprmento do fasor é proporconal à ampltude da grandeza alternada envolvda (V ou ). ) A projeção de um fasor sobre o exo vertcal é proporconal ao valor nstantâneo da grandeza alternada (v e ). [rstóvão M ncosk] p. 006

7 rotação dos fasores na taxa ω v V ωt da representação fasoral, temos: v = V sen ωt = sen ωt Os fasores (na representação fasoral) V e concdem em fase Um rcuto apactvo () Usando o crcuto da p ε ~ v um únco elemento capactvo um gerador de corrente com a fem alternada v ampltude da d. d. p. através do resstor (rcuto ) De acordo com a e das Malhas (egra das Malhas de Krchhoff) ε - v = 0 [rstóvão M ncosk] p. 007

8 então v = ε = ε m sen ωt como V = ε m v = V sen ωt Da defnção de capactânca q = v então q = V sen ωt como não estamos nteressados na carga e sm na corrente elétrca d q = = ω V cos ωt dt Se defnmos Undade (X ): X def. = 1 ω (reatânca capactva) a) [X ] = 1 / [ω] [] apactânca: podemos usar τ = e [] = [τ ] / [] s/ω Freq. Angular: [ω] 1/s [X ] no S.. ohm(ω) mesma undade de resstênca [rstóvão M ncosk] p. 008

9 Fazendo cos ωt = sen (ωt ), e voltando em V 0 = sen ( ωt + 90 ) = sen ( ωt + 90 X 0 ) Quando comparamos com: = sen(ωt - φ), temos φ = V = X (capactor crcuto capactvo) Nota: embora tenhamos obtdo para o crcuto capactvo, ela se aplca a qualquer capactor, estando este presente ou não, em qualquer crcuto de corrente alternada. v 0 π π nstantes representados no dagrama de fasores v ωt v e estão defasados de 90 0 (um quarto de cclo) para todo tempo t. está avançado com relação a v (os máxmos de ocorrem antes de v ) [rstóvão M ncosk] p. 009

10 rotação dos fasores na taxa ω v V ωt Nesta representação geométrca vemos que está sempre adantado de V por um ângulo de 90 0 v = V sen ωt = sen(ωt ) Um rcuto ndutvo () ~ Usando o crcuto da p ε v um gerador de corrente com a fem alternada crcuto contendo um elemento ndutvo v ampltude da d. d. p. através do resstor De acordo com a e das Malhas (egra das Malhas de Krchhoff) ε - v = 0 [rstóvão M ncosk] p. 010

11 então v = ε = ε m sen ωt como V = ε m v = V sen ωt Da defnção de ndutânca d v = dt d então V = sen ωt dt e = V d = sen ωt dt fnalmente = V ωt ω cos Se defnmos X def. = ω (reatânca ndutva) Fazendo cos ωt = sen (ωt 90 0 ), e voltando em V 0 = sen ( ωt 90 ) = sen ( ωt 90 X 0 ) [rstóvão M ncosk] p. 011

12 Quando comparamos com: = sen(ωt - φ), temos φ = A reatânca ndutva: V = 1) depende da freqüênca angular de operação; X (ndutor crcuto ndutvo) ) a undade S.. de X éo ohm (Ω) a mesma que X e ; 3) a constante de fase para este caso é φ = Nota: embora tenhamos obtdo as equações para o crcuto ndutvo, ela se aplca a um ndutor em qualquer crcuto de corrente alternada, estando o ndutor presente ou não, não mportando quão complexo seja. v 0 π π v ωt seja por comparação das equações ou no gráfco, vemos que v e estão defasados de 90 0 (um quarto de cclo) para todo tempo t. nstantes representados no dagrama de fasores está atrasada com relação a v (os máxmos de v ocorrem antes de ) [rstóvão M ncosk] p. 01

13 rotação dos fasores na taxa ω v V ωt O dagrama fasoral também deve conter a nformação do atraso de está em relação a V por um ângulo de 90 0 v = V sen ωt = sen(ωt 90 0 ) Tabela de Fases e Ampltudes Elemento de crcuto Símbolo mpedânca Fase da orrente Ângulo de fase φ elação das ampltudes esstor apactor ndutor X X em fase com v avançada para v atrasada para v V = V = X V = X O rcuto em Sére Podemos agora resolver o problema ncal do crcuto (p. 003) 1) a fem alternada aplcada é ε = ε m sen ωt (fem aplcada) (1) [rstóvão M ncosk] p. 013

14 e a corrente alternada resultante é = sen( ωt φ) (corrente alternada) () ) para determnarmos e φ (problema ncal), fazemos a) e das Malhas b) dagrama de fasores ε = v + v + v (vale para todo tempo t) (3) ωt φ orrente alternada, num nstante arbtráro t. O valor máxmo e a fase (ωt φ). Valor nstantâneo de. Todos mostrados no mesmo dagrama de fasor. Nota: apesar de as d. d. p. estarem varando no tempo com fases dferentes, a corrente é comum a todos os elementos num crcuto em sére, exste uma únca corrente elétrca. [rstóvão M ncosk] p. 014

15 v De acordo com a Tabela de Fases e Ampltudes: v V V v V desenhamos os três fasores representando as três d. d. p. através dos três elementos do crcuto no nstante consderado. Nota: a soma algébrca das projeções dos fasores V, V e V sobre o exo vertcal é exatamente gual ao lado dreto da equação (3). Esta soma de projeções deve ser gual ao lado esquerdo desta equação projeção do fasor ε m (ou seja, ε) sobre a vertcal. c) nas operações vetoras, a soma algébrca das projeções, é gual à projeção, sobre este exo, da soma vetoral destes vetores ε m φ dferença de fase entre a fem e a corrente elétrca. φ V ωt ângulo (sentdo ant-horáro) com que a corrente vara. V V ωt ωt φ como os fasores V e V fazem 90 0 com o fasor corrente, o fasor V V também faz 90 0 com o fasor corrente elétrca. [rstóvão M ncosk] p. 015

16 Determnando Do gráfco de fasores ε m = V + ( V V ) Usando as ampltudes ε m = ( ) + ( X X ) e = ε m + ( X X ) mpedânca o denomnador desta equação (Z), para uma dada freqüênca ω. Z = + ( X ) X e portanto = ε m Z Usando os valores de reatânca X = 1 e X = ω. ω [rstóvão M ncosk] p. 016

17 ε m = (Ampltude da corrente) + ( ω 1 ω ) O valor máxmo de ocorre para 1 ω = ω ω = 1 (ressonânca) já vsta no apítulo anteror O valor de na ressonânca é gual a = (o máxmo da ressonânca aumenta quando dmnu). ε m A onstante de Fase φ Agora, nos falta encontrar φ do gráfco de fasores (p. 015) temos tanφ = V V V tanφ = X = X X X (constante de fase) [rstóvão M ncosk] p. 017

18 ou, como X = 1 e ω X = ω tanφ = ω 1 ω (depende de ω mas não de ε m ) Nota: 1) desenhamos o dagrama fasoral supondo X > X (crcuto mas ndutvo do que capactvo); ) na equação para mpedânca vemos que sto é totalmente equvalente a X < X, pos (X X ), não alterando o cálculo da ampltude; 3) sto já não é verdade para o cálculo de fase, pos (X X ) 1. Dos asos mtes ε m 1 0 ) = X = 0 Ω, nos dá = e tan φ = (o crcuto é puramente capactvo e φ = 90 0 ). X ε m 0 ) = X = 0Ω, nos dá = e tanφ = + (o crcuto é puramente ndutvo e φ = 90 0 ). X Nota: 1) assm que lgamos o crcuto, surge uma corrente transente, cuja duração depende das constantes de tempo (capactva e ndutva) τ = e τ = [rstóvão M ncosk] p. 018

19 depos deste tempo a corrente entra no estado estaconáro dada por = sen( ωt φ) ) a corrente transente pode danfcar qualquer equpamento se não a consderarmos na elaboração do projeto de um crcuto. Potênca em rcuto de orrente Alternada No crcuto, a energa fornecda pelo gerador de corrente alternada, fca armazenada no campo elétrco do capactor, no campo magnétco do ndutor e parte é dsspada no resstor (energa térmca Efeto Joule) No estado estaconáro, a energa méda armazenada no capactor e no ndutor permanece constante. Fluxo de energa no crcuto. G [rstóvão M ncosk] p. 019

20 1) Taxa, nstantânea, em que a energa é transformada no resstor P = = [ sen( ωt φ)] = sen ( ωt φ) sen θ 0 como nosso nteresse está na taxa méda que a energa é transferda para o resstor valor médo sobre um período π π 3π usando a méda sobre um período θ +1 1/ 0 sen θ 0 1 P méd. = = π π 3π θ (sen θ) 1/ Valor Médo M Quadrátco: o termo é denomnado de valor médo quadrátco da corrente. P méd. = rms (Potênca méda) [rstóvão M ncosk] p. 00

21 O termo rms é aproprado pos: 1 0 ) pegamos o quadrado da corrente nstantânea sen ( ωt φ) 0 ) calculamos o seu valor médo 3 0 ) extraímos a sua raz quadrada rms = Nota: 1) como a Pméd. = rms é semelhante a P = para o caso de corrente contínua, temos que a taxa de dsspação méda (usando os valores médos quadrátcos para as grandezas alternadas) para crcutos de corrente alternada é a mesma que para crcutos de corrente contínua. ) os nstrumentos para correntes alternadas (voltímetros, amperímetros, etc.) são usualmente calbrados para lerem rms, V rms e ε rms. Ex.: se usamos um voltímetro para medr a tensão (d. d. p.) numa tomada doméstca e ele ndcar 10V este será o valor médo quadrátco. O valor máxmo da d. d. p. é 10V 170V. [rstóvão M ncosk] p. 01

22 3) a razão para o uso de valores médos quadrátcos em crcutos de corrente alternada é que nos permte aplcar as relações famlares de potênca para crcutos de.. V ε m rms =, Vrms = e ε rms =. ε m omo = e a constante de proporconaldade é Z rms ε = Z rms = ε rms + ( X X ) Da mesma forma, podemos modfcar a potênca, para ε rms Pméd = rms = rms = ε rms rms Z V como cosφ = = = ε Z Z m P = ε cosφ (Potênca Méda) méd rms rms Fator de Potênca: cosφ = é chamado de fator de potênca. omo Z cosφ = cos( φ), o fator de potênca ndepende da fase ser postva ou negatva. 1 Z [rstóvão M ncosk] p. 0

23 Para que a taxa de energa, num crcuto, seja máxma, devemos manter o fator de potênca (cos φ) próxmo de um (cosφ 1) sto equvale a manter φ 0 0 (constante de fase 0 0 ). Ex.: se o crcuto é altamente ndutvo, podemos torná-lo menos ndutvo adconando uma capactânca no crcuto reduzndo a constante de fase e aumentando o fator de potênca (empresas dstrbudoras de energa elétrca colocam capactores por toda a lnha de transmssão). Potênca Méda M Transmtda por um Gerador em Três asos Especas Elemento de crcuto mpedânca Z onstante de fase φ Fator de Potênca cosφ Potênca Méda M P méd. X X Zero Zero Zero ε rms rms Zero Zero O Transformador Exgêncas para a Transmssão de Energa [rstóvão M ncosk] p. 03

24 Para crcutos de corrente alternada a taxa méda de dsspação da energa numa carga resstva ( P = ε cosφ ). méd rms rms Nota: abandonaremos o subscrto rms que dentfca o valor médo quadrátco de uma grandeza. Na prátca, nós admtmos que as correntes e voltagens, varáves no tempo, sejam descrtas pelos seus valores médos quadrátcos que são os valores ldos pelos nstrumentos P méd =. V Obs.: 1) para uma dada exgênca de potênca temos uma faxa de escolha (corrente relatvamente elevada,, e uma d. d. p. relatvamente baxa, V, ou vceversa) desde que o produto seja V. ) para sstemas de dstrbução de energa elétrca é desejável por questões de segurança e de efcênca, ldarmos com voltagens relatvamente baxas tanto na extremdade geradora (usna de energa elétrca) como na extremdade receptora (casa ou fábrca) Ex.: nnguém projetara um trenznho de crança ou uma torradera para operar a 10 kv. Entretanto, na transmssão de energa elétrca desde a geradora até o consumdor, deseja-se ter a corrente mas baxa possível (maor d. d. p. possível), para reduzr ao mínmo as perdas (chama-se de perdas ôhmcas). [rstóvão M ncosk] p. 04

25 Ex.: uma lnha de 735 kv é usada para transmtr a energa elétrca de uma usna até uma cdade a 1000 km de dstânca. Suponhamos que a corrente seja de 500 A e o fator de potênca próxmo a undade (1) 1) P méd = ε = (7, V)(500 A) = 367,5 MW P méd 368MW a lnha tem resstênca por qulômetro 0,0 Ω/m, com resstênca total de 0 Ω P méd = = (500 A) (0 Ω) P méd = 55, 0MW que corresponde a 15% (14,9660%) da taxa fornecda. ) O que acontecera se dobrássemos a corrente e reduzíssemos a voltagem à metade? 735 kv a potênca méda produzda não mudara P méd = ε = ( 500A) = 368 MW a potênca méda dsspada fcara P méd = = (1000 A) (0 Ω) P méd = 0 MW que é quase 60% (59,8639%) da taxa fornecda. [rstóvão M ncosk] p. 05

26 egra Geral para Transmssão de Energa: transmtr na mas alta voltagem possível e na corrente mas baxa possível. O Transformador deal A regra acma, conduz a uma ncompatbldade a exgênca da transmssão efcente em alta voltagem e a necessdade de produção e consumo em baxa voltagem (por motvos de segurança). Então, precsamos de um dspostvo aumentar a d. d. p. para transmssão e dmnur a d. d. p. para o uso, mantendo o produto corrente voltagem constante. Tal dspostvo é chamado de Transformador. Φ B S Transformador deal ε ~ V p V s Opera de acordo com a e da ndução de Faraday. N p N s Não possu um correspondente, smples, de corrente contínua. Prmáro Secundáro [rstóvão M ncosk] p. 06

27 Transformador deal: consste de duas bobnas, com número dferente de espras, enroladas em torno de um núcleo de ferro (as bobnas estão soladas do núcleo). Onde a resstênca dos enrolamentos prmáro e secundáro, bem como as perdas por hsterese no núcleo de ferro, sejam desprezíves. O enrolamento prmáro (N p espras) está lgado a um gerador de corrente alternada onde ε = ε m senωt O enrolamento secundáro (N s espras) está lgado a uma carga resstva éum crcuto aberto para a chave S deslgada. have S Deslgada Vamos supor: transformador deal. Ex.: transformadores de alta capacdade (bem projetados) podem ter perdas de energa de apenas 1%. Para as condções dadas o enrolamento prmáro é uma ndutânca pura e o crcuto é um crcuto ndutvo puro: 1) a corrente prmára (muto pequena) chamada de orrente de Magnetzação, mag., está atrasada em 90 0 em relação à d. d. p. prmára (V p ); o fator de potênca (= cos φ) é nulo e portanto, nenhuma potênca é transferda do gerador para o transformador. [rstóvão M ncosk] p. 07

28 ) De acordo com a e da ndução de Faraday a fem nduzda por espra (ε esp ) é a mesma nos enrolamento prmáro e secundáro A voltagem em cada crcuto é gual à fem nduzda no crcuto. 3) Supondo que os símbolos representem valores médos quadrátcos dφ V B p Vs N s ε espra = = = V s = Vp (Transformação de Voltagem) dt N N N p s 4) Para N s > N p transformador elevador (V s > V p ) Para N s < N p transformador abaxador (V s < V p ) p Nota: como o crcuto secundáro está aberto (S aberta) nenhuma potênca será transmtda através do transformador. have S Fechada Enrolamento secundáro lgado à carga resstva. Obs.: num caso mas geral a carga () também contera elementos ndutvos e capactvos vamos nos restrngr somente a elementos resstvos (). [rstóvão M ncosk] p. 08

29 Quando fechamos S: 1) uma corrente alternada s aparece no crcuto secundáro, com uma taxa de Vs dsspação de s ( ) na carga resstva (). ) Esta corrente nduz seu própro fluxo magnétco alternado no núcleo de ferro (de acordo com a e da ndução de Faraday) este fluxo nduz uma fem em oposção no enrolamento prmáro. 3) A voltagem V p do prmáro não pode mudar em resposta a essa fem em oposção (temos que ter sempre a fem suprda pelo gerador) o fechamento da chave S não pode mudar este fato. 4) Para manter V p (o gerador produz, agora, uma corrente p no crcuto prmáro, de ntensdade e constante de fase exatamente guas e necessáras para cancelar a fem em oposção, gerada no enrolamento prmáro devdo a s ). Obs.: em vez de contnuarmos com a análse (complcada) acma, é mas convenente verfcarmos o que ocorre globalmente (medante o prncípo da conservação da energa). Para um transformador deal com cos φ 1 e fazendo ε = V p em: 1 0 ) P méd = ε p cosφ = Vp p (taxa que o transformador transfere energa à bobna prmára). [rstóvão M ncosk] p. 09

30 0 ) P méd = Vs s (taxa em que a energa é transferda da bobna prmára para a secundára). N s Usando o prncípo da conservação da energa p Vp = s Vs, e com Vs = Vp N p N p s = p (Transformação da orrente) N V 3 0 s N s ) omo s = e Vs = Vp, então N comparando com = p V p eq p eq = N N p s s V p s = ( N p N s ) (Transformação da esstênca) Nota: a transformação da resstênca nos dz que, do ponto de vsta do crcuto prmáro, a resstênca equvalente da carga não é smplesmente. asamento de mpedâncas A equação acma (Transformação da esstênca) sugere outra função para o transformador. [rstóvão M ncosk] p. 030

31 Sabemos que: Da conservação da energa W = W ou ( ) = ( ) batera resstor batera resstor para haver transferênca máxma de energa de um dspostvo de fem para uma carga resstva, a resstênca do dspostvo e a resstênca da carga devem ser guas. A mesma regra é válda para crcutos de corrente alternada exceto que a mpedânca (em vez da resstênca) do gerador deve ser gual à carga. Ex.: 1) quando lgamos um alto-falante a um amplfcador, esta condção fca longe de ser obtda amplfcador com alta mpedânca e o alto-falante com baxa mpedânca. ) Podemos tornar guas as mpedâncas dos dos dspostvos (ctados acma), acoplando-os por meo de um transformador com uma adequada razão N p /N s. eq [rstóvão M ncosk] p. 031

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C

Resoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V

Capítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20

Eletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20 1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I

Receptores elétricos. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B capítulo 10 Receptores elétrcos seções: 101 Receptor Força contraeletromotrz 102 Crcutos gerador-receptor e gerador-receptor-resstor antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br ro Jean URSO-E URSO REARATÓRIO ARA ONURSOS EM ELETROTÉNIA E ELETRIIDADE AULA 6 ro.: Jean E: curso.cpce@yahoo.com.br. WWW.escoladoeletrotecnco.com.br 04 de mao de 007 1 ro Jean URSO-E 6 orreção de ator

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA Concórda, desenvolvendo conhecmento com sabedora Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Análise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008

Análise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008 Análse de crcutos elétrcos Pro. Eng uz Antono argas Pnto 008 Geração de orrente alternada... 3 Fluxo magnétco... 3 Freqüênca de um snal senodal... 5 e de Ohm para crcutos de corrente alternada... 7 rcuto

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita)

Limalhas de ferro sob ação de um campo magnético (Esquerda). Linhas de campo magnético da Terra (Direita) O ampo Magnético Os primeiros registros de campos magnéticos foram feitos pelos gregos quando descobriram a quase 6 anos A.. uma pedra que tinha a propriedade de atrair metais Esta pedra, mais precisamente

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA

GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA AULA 22 GERADORES, RECEPTORES E POTÊNCIA 1- GERADORES ELÉTRICOS Gerador elétrico é todo elemento que transforma energia não elétrica em energia elétrica. Observe que o gerador não gera energia e sim transforma

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

lb d pol Para o trecho CB temos: pol Resposta: A tensão de cisalhamento no trecho AC é de 27,2 ksi e no trecho CB é de 10,9 ksi.

lb d pol Para o trecho CB temos: pol Resposta: A tensão de cisalhamento no trecho AC é de 27,2 ksi e no trecho CB é de 10,9 ksi. 1) O exo macço de 1,5 de dâmetro é usado para transmtr os torques aplcados às engrenagens. Determnar a tensão de csalhamento desenvolvda nos trechos AC e CB do exo. Para o trecho AC temos: T 1500.pés 1500

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA 1 REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA revisão mar06 1 - Introdução A maioria dos sistemas elétricos de potência é em corrente alternada. As instalações em corrente contínua são raras e tem aplicações

Leia mais

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA

CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Eletrônica Analógica CEL099 C

Eletrônica Analógica CEL099 C Depto. Crcutos Elétrcos Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara Eletrônca Analógca CEL099 C «Aula Prátca Expermental» Amplfcador Inversor de Pequenos Snas com BJT O amplfcador em estudo nesta prátca é

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e enato Mederos MAF 1292 Eletrcdade e Eletrônca NOTA DE AULA I Goâna 2014 CAPACITOES Um capactor (ou condensador)

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,

Leia mais

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo.

EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO. Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. EXPERIMENTO 11: DEMONSTRAÇÕES SOBRE ELETROMAGNETISMO 11.1 OBJETIVOS Observar, descrever e explicar algumas demonstrações de eletromagnetismo. 11.2 INTRODUÇÃO Força de Lorentz Do ponto de vista formal,

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS

ANÁLISE DE CIRCUITOS NÁLISE DE CIRCUITOS Corrente Contínua 1 Na figura seguinte representa um voltímetro e um amperímetro. Se indicar 0,6 m, quanto deverá marcar? U 50kΩ Figura 1 2 Se R b = 3R a, qual a tensão entre e B (sabendo

Leia mais

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético

Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.

Leia mais

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito. Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do

Leia mais

Seja um circuito que consome uma potência aparente de 12kVA quando a alimentação é 220V RMS. A corrente consumida vale: RMS

Seja um circuito que consome uma potência aparente de 12kVA quando a alimentação é 220V RMS. A corrente consumida vale: RMS Uma instalação elétrica é, na maioria dos casos, formada por cargas indutias (motores elétricos), portanto, faz-se necessária uma análise do fator de potência da instalação. A diminuição do fator de potência

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada. Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

MD Sequências e Indução Matemática 1

MD Sequências e Indução Matemática 1 Sequências Indução Matemática Renato Martins Assunção assuncao@dcc.ufmg.br Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br MD Sequências e Indução Matemática 1 Introdução Uma das tarefas mais importantes

Leia mais

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q)

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q) Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase

Leia mais