Integração com splines integração com splines cúbicos
|
|
- Gustavo Guterres Belém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração com splnes ntegração com splnes cúbcos Um modo de obter regras de ntegração semelhante às compostas é utlzando splnes. A utlzação de splnes de grau zero conduz às regras do rectângulo compostas, enquanto a ntegração com splne de grau conduz à regra do trapézo composta. A utlzação de splnes de grau superor conduz a regras dferentes das regras compostas anterormente estudadas. Integração com splnes cúbcos h h = x x - b b N I( f ) = f ( x) dx S( x) dx = S( x) dx = I( S) a a = x x S (x) S (x) S (x) No troço o splne cúbco é dado por ( x x) ( x x ) S x = M + M + ( ) 6h 6h h x x h x x + y M + y M 6 h 6 h x 0 a x x x b Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
2 Integração com splnes ntegração com splnes cúbcos Prmtvando x x x ( x x) ( x x ) h x x h x x ( ) = h 6h 6 h 6 h x S x dx M M y M y M dx ( x x) ( x x ) h ( x x) h ( x x ) = M + M y M + y M 4 4 4h 4h 6 h 6 h x x h h h h h h = M + M + y M + y M h h = ( y y ) ( M M ) Somando a contrbução de todos os troços resulta b a N IS ( ) = Sx ( ) dx= y + y M + M h h ( ) ( ) 4 = Nota: a expressão tem uma parte dêntca à regra do trapézo composta mas um termo correctvo com base nos momentos ( as dervadas) Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
3 Integração adaptatva Integração adaptatva método que garante que o resultado obtdo tem um erro nferor a uma tolerânca ε especfcada pelo utlzador a b Consderar uma subdvsão ncal do ntervalo [a,b] a 0 a a a Dstrbur a tolerânca dsponível pelos troços Tendo em conta a expressão teórca do erro, estmar para cada troço a correspondente dervada Estmar o erro cometdo em cada troço No caso do erro exceder a tolerânca atrbuída a esse troço, então subdvdr devdamente o troço Há varantes da ntegração adaptatva: ε ε ε p E = C f ( ξ ) h, f ( ξ ) D ( k ) ( k) ( k ) O método tenderá a colocar mas subntervalos onde a correspondente dervada for maor não teratva o número de vezes que se efectuam subdvsões é de apenas uma teratva o número de vezes que se efectuam subdvsões não é defnda à partda (é resultado da verfcação do crtéro do erro) E ε ( ) C D k h h ε = ε b a Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer p
4 Integração adaptatva não teratva Exemplo: Utlzando a regra do trapézo composta N h Ih( f) = f( a ) + f( a) = [ ] f(x) Para o troço [a -, a ]dedmensãoh E = f''( ξ ) h h Na ntegração adaptatva não teratva, geralmente, a dervada é aproxmada por uma dferença fnta aproprada a 0 a a a a b f''( ) D = fa ( ) fa ( + h) + fa ( ) ξ ( h ) A estmatva de erro para o troço éobtdaatravésde E = D h a - a - +h/ a h Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
5 Integração adaptatva não teratva Se a estmatva de erro E for superor à tolerânca ε que está dsponível para esse troço, então esse troço é subdvddo em m subntervalos de modo ao erro nesse troço passar a ser nferor à tolerânca dsponível. Erro para o troço após a subdvsão em m subntervalos m subntervalos E m expressão onde se admtu que a = D h a - a dervada em cada subntervalo é aproxmada por D h h = h m h h E = m D E = D h m m E = E m Pretendemos que, após a subdvsão do troço, o erro nesse troço seja nferor à tolerânca dsponível para esse troço, E E < ε E < ε m > ε m E Recuperando a expressão do erro para o ntervalo resulta m > D h ε Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
6 Integração adaptatva não teratva A expressão anteror pode ser reescrta em termos da tolerânca total ε h ε = ε b a D h > b a = m D h h ε ε m > D h ε b a b a m > D h ε Subdvsão ncal a b a 0 troço a troço a troço a D D D m subntervalos m subntervalos m subntervalos Subdvsão fnal a 0 a a a calcular I calcular I calcular I I h =I +I +I Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
7 Integração adaptatva teratva Comparatvamente ao método não teratvo, o algortmo teratvo descrto em seguda possu as seguntes dferenças: a estmatva do erro não recorre a dferenças fntas em cada troço o erro é estmado recorrendo a aproxmações do ntegral para esse troço se a estmatva do erro for superor à tolerânca permtda a esse troço, então o troço é dvddo ao meo a troço em avalação E α ( I I ) subdvsão em troços b aestmatvadeerroéactualzadaparaosnovos troços o número de vezes que se efectuam subdvsões não é defndo à partda (é resultado da verfcação do crtéro do erro) troço em avalação E α ( I I ) subdvsão em troços Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
8 Integração adaptatva teratva Exemplo: Calcular I(f) utlzando a regra do trapézo adaptatva teratva com um tolerânca ε =0 Regra do trapézo dedução da estmatva do erro b a b a Eh = f h E = f Para subntervalo, N= ( b a) = ''( ) E f ξ Para subntervalos, N= ( b a) = ''( ) E f ξ ( ) ''( ξ) h ''( ξ) N b a h= N ( b a) E = I I D'' D'' f''( ξ ) D'' f''( ξ ) ( b a) E = I I D'' 4 Subtrando as expressões ( b a) (*) (**) I I D'' 4 (*) (**) If ( ) = fxdx ( ), fx ( ) = 0 a a a D'' N subntervalos subntervalo subntervalos Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer c exp(5 x) 90 I I ( b a) 4 b b b
9 Integração adaptatva teratva Substtundo a aproxmação da dervada na expressão do erro para troços E D'' I I ( b a) ( b a) I 4 I E ( b a) ( ) 4 b a D'' 4 4 Resumndo, para um troço de dmensão h, ovalordaregra do trapézo com e com subntervalos é E I I ( ) h subntervalo h I = f( a) + f( b) [ ] a h/ h/ b h h h I = f a + f c + f c + f b = f a + f c + f b 4 [ ( ) ( )] [ ( ) ( )] [ ( ) ( ) ( )] a subntervalos c b e o erro (para subntervalos) pode ser estmado por E I I ( ) Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
10 Integração adaptatva teratva Opção: dvsão ncal em troços h= h ε = ε b a 0 a tolerânca ε = x0 b h=/ h=/ 0 tolerânca ε = 5x0 / / tolerânca ε = 5x0 Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
11 Integração adaptatva teratva Troço [0, /], h=/, tolerânca ε = 5x0 If ( ) = fxdx ( ), fx ( ) = 0 exp(5 x) 90 subntervalo 0 / I = [ f(0) + f( ) ] = subntervalos 0 /4 / I = [ f(0) + f( 4) + f( ) ] = Estmatva de erro E = I I = E ( ) E = < = ε OK Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
12 Integração adaptatva teratva Troço [/, ], h=/, tolerânca ε =5x0 If ( ) = fxdx ( ), fx ( ) = 0 exp(5 x) 90 subntervalo / I = [ f( ) + f() ] = subntervalos / /4 I = [ f( ) + f( 4) + f() ] = Estmatva de erro E = I I = E ( ) E = 5 0 > 5 0 = ε dvdr o troço [, ] em dos troços Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
13 Integração adaptatva teratva 0 a h= tolerânca ε =x0 b h ε = ε b a h=/ h=/ 0 tolerânca ε =5x0 / / tolerânca ε =5x0 erro E = x0 erro E = 5x0 h=/4 h=/4 / ε =.5x0 /4 /4 ε =.5x0 Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
14 Integração adaptatva teratva Troço [/, /4], h=/4, tolerânca ε =.5x0 subntervalo / /4 I = [ f( ) + f( 4) ] = subntervalos / 5/8 /4 I = [ f( ) + f(5 8) + f( 4) ] = Estmatva de erro E = I I = E ( ) E = < = ε OK Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
15 Integração adaptatva teratva Troço [/4, ], h=/4, tolerânca ε =.5x0 subntervalo /4 I = [ f( 4) + f() ] = subntervalos /4 7/8 I = [ f( 4) + f(7 8) + f() ] = Estmatva de erro E = I I = E ( ) E = >.5 0 = ε dvdr o troço [ 4, ] em dos troços Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
16 Integração adaptatva teratva 0 tolerânca ε =x0 0 ε = 5x0 / / ε = 5x0 E = x0 E = 5x0 h=/4 h=/4 / ε =.5x0 /4 /4 ε =.5x0 E =.x0 E = 7.4x0 h=/8 h=/8 /4 ε =.5x0 7/8 7/8 ε =.5x0 Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
17 Integração adaptatva teratva Troço [/4, 7/8], h=/8, tolerânca ε =.5x0 subntervalo /4 7/8 I = [ f( 4) + f(7 8) ] = subntervalos /4 /6 7/8 I = [ f( ) + f(5 8) + f( 4) ] = Estmatva de erro E = I I = E = ( ) E = < = ε OK Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
18 Integração adaptatva teratva Troço [7/8, ], h=/8, tolerânca ε =.5x0 subntervalo 7/8 I = [ f(7 8) + f() ] = subntervalos 7/8 5/6 I = [ f(7 8) + f(5 6) + f() ] = Estmatva de erro E = I I = E ( ) E = < = ε OK Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
19 Integração adaptatva teratva 0 tolerânca ε =x0 0 ε = 5x0 / / ε = 5x0 E = x0 E = 5x0 / ε =.5x0 /4 /4 ε =.5x0 E =.x0 E = 7.4x0 /4 ε =.5x0 7/8 7/8 ε =.5x0 E = 0.7x0 E =.4x0 Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
20 Valor obtdo para o ntegral Integração adaptatva teratva 0 I [0, ] =? 0 I [0, /] = / / / /4 /4 I [/, /4]= /4 I [/4, 7/8]= /8 7/8 I [7/8, ]= Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
21 Valor obtdo para o ntegral Integração adaptatva teratva 0 / /4 7/8 I = I + I + I + I = [0, ] [0, ] [, 4] [ 4, 7 8] [7 8, ] = = 0.48 I h = x e Valor exacto 5 x If dx ( 5 ) ( ) = = e = e = Erro efectvo Eefectvo = Iexacto I aproxmado = = E efectvo < 0 = ε (tolerânca) Matemátca Computaconal, MEMec, LEAN, MEAer
CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR - Mecânca Computaconal para Mecatrônca CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problema de derencação numérca aparentemente é semelante ao de ntegração numérca ou seja obtendo-se um polnômo nterpolador
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisMecanismos de Escalonamento
Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisEstimação Bayesiana das Fragilidades Individuais de Pacientes em Tratamento de Hemodiálise
Estmação Bayesana das Fragldades Indvduas de Pacentes em Tratamento de Hemodálse Grazela Dutra Rocha Gouvêa 2 Vera Lúca Damasceno Tomazella 3 João Domngos Scalon 4 Introdução Em análse de sobrevvênca consdera-se,
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisMODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES
MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisExercícios de CPM e PERT Enunciados
Capítulo 7 Exercícos de CPM e PERT Enuncados Exercícos de CPM e PERT Enuncados 106 Problema 1 O banco TTM (Tostão a Tostão se faz um Mlhão) decdu transferr e amplar a sua sede e servços centras para a
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas
Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisNetuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil
Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho
Leia mais58 Textos de Apoio de Análise Matemática IV 2003/2004. Tem-se assim uma decomposição da região rectangular R em mk rectângulos
58 Textos de Apoo de Análse Matemátca IV 3/4.3 Integral duplo.3.1 efnção Seja um rectângulo fechado de, sto é, [a, b] [c, d] {(x, y) : a x b e c y d}, com a < b e c < d. Consdere-se uma partção do ntervalo
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisMONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO
Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre
Leia maisSumarização dos dados
Inferênca e Decsão I Soluções da Colectânea de Exercícos 22/3 LMAC Capítulo 2 Sumarzação dos dados Nota: neste capítulo é apresentada a resolução apenas de alguns exercícos e a título ndcatvo. Exercíco
Leia maisCÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES
CÁLCULO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES NÃO LINEARES Itrodução Em dversos camos da Egehara é comum a ecessdade da determação de raízes de equações ão leares. Em algus casos artculares, como o caso de olômo, que
Leia maisMEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA
Acústca 008 0 - de Outubro, Combra, Portugal Unversdade de Combra MEDIÇÕES DE VIBRAÇÕES NO CORPO HUMANO ESTIMATIVA DA INCERTEZA Jorge Fradque, Fátma Inglês Drecção Regonal da Economa de Lsboa e Vale do
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,
Leia maisGuia 11 Escalonamento de Mensagens
Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisCAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA
CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA 3. Método Utlzando Ponto de Controle O uso de pontos de controle é o meo mas exato para a determnação do offset da fase nterferométrca. Normalmente utlza-se
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisCritério de Equilíbrio
Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisÍndices de Concentração 1
Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco
Leia maisNotas de Aula de Probabilidade A
VII- VARIÁVEIS ALEATÓRIAS UNIDIMENSIONAIS. 7. CONCEITO DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS: Informalmente, uma varável aleatóra é um característco numérco do resultado de um epermento aleatóro. Defnção: Uma varável
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia mais4 Análise de confiabilidade de estruturas
4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso
Leia maisEDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisMétodos Estatísticos
Métodos Estatísticos Cristina Maria Martins Maria da Graça Temido Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Hidrologia Urbana Módulo I Conceitos básicos Probabilidade Experiência aleatória Acontecimentos
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO INTRODUÇÃO.. CONSIDERAÇÕES GERAIS U M sstema elétrco de potênca tem como prncpal função suprr os consumdores com energa elétrca da forma mas econômca e confável possível. Estes objetvos, porém,
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisMODELO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL EM MALHAS TRIANGULARES IRREGULARES. RESOLUÇÃO NUMÉRICA PELO MÉTODO EXPLÍCITO DE EULER E POR UM MÉTODO IMPLÍCITO
MODELO DO ESCOAMETO SUPEFICIAL EM MALHAS TIAGULAES IEGULAES. ESOLUÇÃO UMÉICA PELO MÉTODO EXPLÍCITO DE EULE E PO UM MÉTODO IMPLÍCITO Mara Manuela Pórtela, João es Hpólto ESUMO: Apresenta-se o modelo matemátco
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia mais3.2 Modulações não-binárias (MPSK)
odulações dgtas 3 odulações dgtas lneares com detecção coerente 3. odulações não-bnáras (SK) QSK: formas de onda e componentes em fase e em quadratura E π s() t = cos π fct ( ) T 4 t T =,,3, 4 f c = nc,
Leia mais3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo
3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado
Leia maisExperiência I (aulas 01 e 02) Medidas de Tempo e Pêndulo simples
Experênca I (aulas 01 e 02) Meddas de Tempo e Pêndulo smples 1. Objetvos 2. Introdução 3. O pêndulo smples 4. Medda do período de osclação de um pêndulo 5. Arranjo e procedmento expermental 6. Análse de
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ESTRUTURAS SOB A AÇÃO DE CARGAS DE MULTIDÃO DIEGO RODRIGUES TORRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E ESTRUTURAS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ESTRUTURAS SOB A AÇÃO DE CARGAS DE MULTIDÃO
Leia maisx Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:
Professora Janete Perera Amador 1 8 Meddas Descrtvas Vmos anterormente que um conjunto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêncas, e que esta pode ser representada através de uma
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisNome : Nome do Orientador : Tema : Palavras chave: Descrição do Problema:
Nome : Larssa Mnella Nome do Orentador : Regna Madalozzo Tema : Evolução do contraste salaral entre mgrantes e natvos qualfcados no Brasl. Palavras chave: estrangeros, Brasl, natvos, saláro Descrção do
Leia maisAnálise de Variância. Comparação de duas ou mais médias
Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisUma comparação entre algoritmos de projeção para restauração de imagens do satélite CBERS-1
Uma comparação entre algortmos de projeção para restauração de magens do satélte CBERS- João P. Papa Nelson D. A. Mascarenhas Lela M.G. Fonseca 2 Unversdade Federal de São Carlos - UFSCAR Caxa Postal 676-3565-905
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisCAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples
CAPÍTULO 9 REGREÃO LINEAR IMPLE REGREÃO LINEAR IMPLE UFRG Em mutos problemas há duas ou mas varáves que são relaconadas, e pode ser mportante modelar essa relação. Por exemplo, a resstênca à abrasão de
Leia maisFiltros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.
1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem
Leia maisExercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA
Exercícios de ANÁLISE E SIMULAÇÃO NUMÉRICA Licenciaturas em Engenharia do Ambiente e Química 2 o Semestre de 25/26 Capítulo V Integração Numérica 1. Demonstre que na regra de integração do ponto médio
Leia maisExercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.
Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para
Leia mais2. Métricas espaciais
. Métrcas espacas.. Defnções Um dos aspectos mas relevantes no planejamento de um sstema logístco é a defnção da localzação dos pontos que formam uma cadea de suprmentos. Esses pontos são, normalmente,
Leia maisTrajetória ótima de uma estrutura paralela para diferentes combinações dos ângulos de entrada
Trajetóra ótma de uma estrutura paralela para dferentes combnações dos ângulos de entrada Sezmára F. P. Saramago, Rafael G. Rosa Unversdade Federal de Uberlânda - Campus Santa Mônca, Av. João Naves de
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (,): A redução da
Leia maisPOR MEIO DO PROCESSO DE DIFUSÃO. Rozane de Loyola Eisfeld 1, Carlos Roberto Sanquetta 2, Julio Eduardo Arce 3, Anabel Aparecida Mello 4
Modelagem MODELAGEM do crescmento e da DO produção CRESCIMENTO de Pnus taeda L... E DA PRODUÇÃO DE Pnus taeda L. 67 POR MEIO DO PROCESSO DE DIFUSÃO Rozane de Loyola Esfeld, Carlos Roberto Sanquetta, Julo
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia mais3. TURBULÊNCIA E DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA CAMADA LIMITE PLANETÁRIA
. TURBUÊNCIA E DISPERSÃO DE CONTAMINANTES NA CAMADA IMITE PANETÁRIA IV Escola de Prmavera de Transção e Turbulênca Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Pontfíca Unversdade Católca do Ro Grande do Sul
Leia mais8. Estudo da não-idealidade da fase líquida
PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..
Leia maisESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S.
Journal of Mcrowaves and Optoelectroncs, Vol. 1, No. 1, May 1997. 3 SPLHMNTO LTROMGNÉTICO POR CORPOS DILÉTRICOS USNDO FUNÇÕS D BS SOLNOIDIS TRIDIMNSIONIS Sérgo. Carvalho e Leonardo S. Mendes DCOM/F/UNICMP
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisUniversidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais
Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO
COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO Célo Mascho e Dens José Schozer, Unversdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhara Mecânca
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): A redução da
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisRPD Revista Produção e Desenvolvimento
, v.1, n.3, p.114-130, set./dez., 015 O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO C.M.Paraol 1 e A. Pescador * 1 Insttuto Federal Catarnense, Sombro, SC 88960-000 -
Leia maisDENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO
DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO A. M. M. BESSA 1 ; F. M. R. MESQUITA 1 ; F. R. DO CARMO 1 ; H.B.DE SANT ANA 1 E R.S.DE SANTIAGO-AGUIAR 1 1 Unversdade Federal do
Leia mais4 Análise termoeconômica
4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Leia mais3 Método Proposto para Estimação de Parâmetros Sísmicos em três Dimensões
3 Método Proposto para Estmação de Parâmetros Sísmcos em três Dmensões Neste capítulo é descrto com detalhe como fo consderado o modelo sísmco de camadas e como foram desenvolvdas as equações, para múltplas
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia mais1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.
Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo
Leia maisPROPOSTA DE UM MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO BASEADO EM DENSIDADE PARA A DETERMINAÇÃO DO NÚMERO IDEAL DE GRUPOS EM PROBLEMAS DE CLUSTERIZAÇÃO
PROPOSTA DE UM MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO BASEADO EM DENSIDADE PARA A DETERMINAÇÃO DO NÚMERO IDEAL DE GRUPOS EM PROBLEMAS DE CLUSTERIZAÇÃO Gustavo Slva Semaan 1, Marcelo Db Cruz 2, José André de Moura Brto
Leia maisPrevisão de Carga Utilizando Support Vector Machine (SVM)
Ttle Prevsão de Carga Utlzando Support Vector Machne (SVM) Regstraton Nº: (Abstract) 200 Company AES ELETROPAULO METROPOLITANA / UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mal
Leia maisA integral definida Problema:
A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y
Leia maisSe considerarmos, por exemplo, uma função f real de variável real,
107 5 Gráfcos 5.1 Introdução Dada uma função real de varável real 16 f, o gráfco desta função é o conjunto de pontos ( x, y), onde x pertence ao domíno da função e f ( x) y =, ou seja, {( x y) x D y f
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO PARA AFRFB PROFESSOR: GUILHERME NEVES
Aula 11 Estatístca.... Classe.... 7 Lmtes de classe... 7 Ampltude de um ntervalo de classe... 7 Ampltude total da Dstrbução... 8 Ponto médo de uma classe... 8 Tpos de frequêncas... 9 Meddas de Posção...
Leia mais