DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
|
|
- Maria Júlia da Rocha Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade Federal do Ceará Campus do Pc Bloco 78, , Fortaleza - CE, Brasl Resumo. A Análse Isogeométrca (AIG) é uma alternatva recente para a solução de problemas de engenhara, nclundo a análse de tensões em sóldos e estruturas. Esta abordagem tem mutas característcas em comum com o Método dos Elementos Fntos (MEF), mas tem como vantagem sobre este a capacdade de representar de forma exata geometras complexas. Isso se deve à AIG utlzar na solução numérca das equações governantes do problema as mesmas funções utlzadas pelos sstemas CAD para a modelagem geométrca, como as B-Splnes e NURBS (Non-Unform Ratonal B-Splnes). Os modelos gerados pelas NURBS são defndos em função de um conjunto de pontos de controle, pesos e de ntervalos paramétrcos (knot vector), representando exatamente tanto formas lvres quanto círculos, clndros e quádrcas. O refnamento das NURBS utlzadas na AIG é realzado utlzando os algortmos de nserção de knot e elevação de grau, bastante utlzados na modelagem geométrca. Consderando estes aspectos, neste trabalho fo desenvolvda uma nterface que realza o pré-processamento para AIG baseado no refnamento de NURBS. A partr de uma geometra ncal, o programa permte a geração de um modelo para a AIG com o grau de refnamento escolhdo pelo usuáro. Os atrbutos do modelo, como materal, carregamento e condções de contorno, são aplcados na geometra e depos assocados à malha. Desta forma, o programa desenvolvdo é capaz de gerar modelos completos para a AIG, possbltando a vsualzação destes, e escrevê-los no formato requerdo pelo programa de análse numérca. Este programa fo utlzado na análse de váras estruturas de forma complexa obtendo-se excelentes resultados. Palavras-chave: Análse Isogeométrca, NURBS, Interface Gráfca Proceedngs of the XXXVII Iberan Latn-Amercan Congress on Computatonal Methods n Engneerng Suzana Morera Ávla (Edtor), ABMEC, Brasíla, DF, Brazl, November 6-9, 016
2 Desenvolvmento de um Pré-Processador para AIG 1 INTRODUÇÃO A grande maora dos problemas de engenhara atualmente é soluconada utlzando-se o Método dos Elementos Fntos (MEF), desde a análse de tensões e deslocamentos até o escoamento de fludos. A Análse Isogeométrca (AIG) é uma alternatva recente ao MEF, que utlza na solução numérca das equações governantes do problema as mesmas funções utlzadas pelos sstemas CAD para a modelagem geométrca, como as B-Splnes e as NURBS (Cottrell et al., 009). As NURBS (Non Unform Ratonal B-Splnes) são modelos matemátcos amplamente utlzados atualmente para modelagem geométrca sendo ferramenta essencal tanto em CAD como nas ndústras cnematográfca e do entretenmento. Smlar ao MEF, também é possível realzar o refnamento do modelo NURBS, preparando-o para a AIG. Com base nesses concetos, o foco da pesqusa fo o desenvolvmento de uma nterface gráfca capaz de realzar o pré-processamento para AIG baseado no refnamento de NURBS. A partr de uma geometra ncal, o programa permte a geração de modelos para a AIG refnados de acordo com as defnções do usuáro, escrevendo-os no formato requerdo pelo programa de análse numérca, facltando a entrada de dados e mnmzando o tempo necessáro para a realzação da análse. ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA O MEF consste na dscretzação do modelo analsado em pequenos elementos, possbltando somente soluções aproxmadas para o problema. A prncpal vantagem da AIG em comparação ao MEF é sua capacdade de representar de forma exata geometras complexas, como placas e cascas (Cottrell et al., 009). A AIG vem sendo cada vez mas utlzada não somente por sua capacdade de representação, como também por sua facldade de modfcação e avalação do modelo, possbltando o refnamento do mesmo enquanto sua geometra permanece ntacta, propredades nerentes às NURBS (Hughes et al., 005). De acordo com Pegl e Tller (1997), as NURBS são curvas defndas ao longo de ntervalos paramétrcos, em função de um conjunto de pontos de controle, pesos, assocados a cada um desses pontos e vetores de knots, conjuntos de valores paramétrcos crescentes e nãonegatvos delmtados pelos ntervalos paramétrcos do modelo. C(ξ) = A equação para o cálculo de um ponto qualquer de uma curva NURBS é expressa por: n 1 n 1 w N, p w N, p (ξ)p (ξ) onde p é o ponto de controle, w é o peso assocado e N,p é a função de base do ponto, defnda pela fórmula recursva de Cox-de Boor: (1) Proceedngs of the XXXVII Iberan Latn-Amercan Congress on Computatonal Methods n Engneerng Suzana Morera Ávla (Edtor), ABMEC, Brasíla, DF, Brazl, November 6-9, 016
3 P. L. Rocha, E. Parente Jr. N,0 1, (ξ) 0, ξ ξ ξ 1 caso contráro ξ - ξ ξ - ξ p1 N, p ( ξ) N, p1(ξ) N 1, p1(ξ) () ξ ξ ξ - ξ p p1 1 para certo vetor de knots delmtado pelo ntervalo paramétrco [ξ 1, ξ n+p+1 ], onde n é o número de funções de base e p é o grau da curva. Superfíces e sóldos NURBS são formados por produto tensoral de duas e três funções de base unvarantes, respectvamente. Após a geração da NURBS, a geometra da mesma pode ser refnada, utlzando os algortmos de nserção de knots e elevação de grau, bastante utlzados na modelagem geométrca (Pegl e Tller, 1997). Estes algortmos alteram a descrção da NURBS sem alterar sua geometra. A nserção de knots subdvde os ntervalos paramétrcos ncas do modelo em regões denomnadas knot spans. Essa dscretzação (refnamento h) garante maor controle local do modelo. A elevação de grau é realzada nas dferentes dreções paramétrcas, aumentando assm o grau das funções base do modelo (refnamento p) e garantndo melhor solução numérca da análse. Aplcando ambos os algortmos ao modelo (refnamento k), resulta em um modelo de maor grau e maor contnudade entre os elementos (knot spans). 3 IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL Fgura 1. Interface gráfca para o pré-processamento de NURBS. A nterface gráfca, mostrada na Fgura 1, fo mplementada no software MATLAB, que possu uma base de ferramentas para este fm (Chapman, 011). Fo utlzada uma bbloteca de NURBS desenvolvda ncalmente para o programa Octave. Proceedngs of the XXXVII Iberan Latn-Amercan Congress on Computatonal Methods n Engneerng Suzana Morera Ávla (Edtor), ABMEC, Brasíla, DF, Brazl, November 6-9, 016
4 Desenvolvmento de um Pré-Processador para AIG O programa recebe ncalmente os dados da geometra a ser modelada (pontos de controle, pesos e vetores de knots), montando o modelo ncal e dsponblzando sua vsualzação. Em seguda o usuáro escolhe qual o refnamento (h, p ou k) a ser aplcado e a ntensdade do mesmo. Ao executá-lo, o modelo refnado é gerado e representado grafcamente, como lustrado na Fgura. Em seguda são nserdos os dados do materal e as restrções e carregamentos a serem aplcados. Com essas nformações o arquvo de entrada é gerado com as nformações necessáras para a análse. A AIG então é realzada pelo programa de análse, gerando um arquvo contendo os dados de deslocamentos e tensões aplcadas sobre a malha refnada. 4 RESULTADOS A fm de lustrar a capacdade da AIG e do programa desenvolvdo, será utlzado como exemplo a análse de tensões em um clndro espesso submetdo à pressão nterna (problema de Lamé), como lustrado na Fgura. A solução analítca desse problema para o deslocamento radal é dada por: 1 v R u r) E R 1 v R Re r E ( R R ( e R e p ) r onde u(r) é o deslocamento radal, R é o rao nterno do clndro, R e é o rao externo do clndro, E é o Módulo de Elastcdade, v é o Coefcente de Posson e p é a pressão nterna. (3) Fgura. Modelo ncal e modelo após refnamento h. Foram realzados refnamentos de dferentes ntensdades, de forma a avalar a convergênca dos resultados obtdos. Para tal, calculou-se o erro de deslocamento (e) do ponto de controle com coordenada x = 0. e y = 0, localzado no rao nterno do clndro, comparando o valor obtdo pela análse (u IGA ) com o analítco (u): u u e (4) u IGA Proceedngs of the XXXVII Iberan Latn-Amercan Congress on Computatonal Methods n Engneerng Suzana Morera Ávla (Edtor), ABMEC, Brasíla, DF, Brazl, November 6-9, 016
5 P. L. Rocha, E. Parente Jr. Os resultados mostram que à medda que os erros são progressvamente reduzdos à medda que aumenta a dscretzação e o grau do modelo. Verfca-se que tanto o aumento do grau dos polnômos (refnamento p) quando a redução no tamanho dos elementos (refnamento h) contrbuem para a redução do erro. É nteressante notar que os erros obtdos no caso de polnômos de graus elevados são mutos pequenos, mesmo utlzando poucos elementos. Fgura 3. Convergênca dos resultados para dferentes refnamentos. 5 CONCLUSÃO Neste trabalho fo desenvolvdo um pré-processador para Análse Isogeométrca (IGA) de modelos bdmensonas. Este programa possu uma nterface gráfca smples e ntutva que faclta a aplcação dos refnamentos h e p a um modelo plano e geração dos dados necessáros para à análse numérca, mnmzando o tempo necessáro para a realzação da AIG. O programa fo valdado através de análse de um problema cuja solução analítca é conhecda, o que permtu o estudo da convergênca da resposta com a dscretzação. Excelentes resultados foram obtdos. REFERÊNCIAS Chapman, S. J., 011. Programação em MATLAB para Engenheros. Cengage Learnng. Cottrell, J. A., Hughes, T. J. R., & Bazlevs, Y., 009. Isogeometrc analyss: Toward ntegraton of cad and fea. John Wley & Sons, Inc. Hughes, T. J. R., Cottrell, J. A., & Bazlevs, Y., 005. Isogeometrc analyss: Cad, fnte elements, nurbs, exact geometry and mesh refnement. Computer Methods n Appled Mechancs and Engneerng, vol. 194, n , p , 005. Pegl, L., & Tller, W., The NURBS Book. Sprnger Publshng. Proceedngs of the XXXVII Iberan Latn-Amercan Congress on Computatonal Methods n Engneerng Suzana Morera Ávla (Edtor), ABMEC, Brasíla, DF, Brazl, November 6-9, 016
Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA
27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisDETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA
DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PEDRO SANDERSON ASTOS ARROS AORDAGEM ISOGEOMÉTRICA PARA O ESTUDO DA
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisUMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES
UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisMODELAGEM DA PERTURBAÇÃO NA ATITUDE DE UM SATÉLITE DURANTE O PROCEDIMENTO DE ABERTURA DOS PAINÉIS SOLARES
MODELAGEM DA PERTURBAÇÃO NA ATITUDE DE UM SATÉLITE DURANTE O PROCEDIMENTO DE ABERTURA DOS PAINÉIS SOLARES Renan Sodré Mota 1 Evandro Marcon Rocco 1 Hélo Kot Kuga 1, 2 nan_mota@hotmal.com evandro.rocco@npe.br
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisEmprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias
Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras
Leia maisMODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES
MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisDesenvolvimento de interface gráfica e cálculo de vigas hiperestáticas aplicados ao ensino de Engenharia
Desenvolvmento de nterface gráfca e cálculo de vgas hperestátcas aplcados ao ensno de Engenhara Flader Alves Pmentel, Mara de Nazaré Batsta da Slva Departamento de Engenhara Cvl, Unversdade Federal de
Leia maisSIMULAÇÃO POR VOLUMES FINITOS COM MALHA OCTONÁRIA
SIMULAÇÃO POR VOLUMES FINITOS COM MALHA OCTONÁRIA Marcos A. S. Lourenço, 2 Ele L. M. Padlla e 3 Rafael S. de Lma Professor da Engenhara Mecânca da UTFPR, campus Cornélo Procópo 2 Professor da Engenhara
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Escola de Engenhara Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS INCOMPRESSÍVEIS ATRAVÉS DA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Patríca Tonon Porto
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisAprendizagem de Máquina
Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE
4 ANÁLISE DE CONIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE A avalação da segurança das estruturas geotécncas tem sdo sempre um dos objetvos da Engenhara Geotécnca. A forma convenconal de quantfcar a segurança de uma
Leia maisRIGIDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBILICAIS SUBMARINOS
RGDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBLCAS SUBMAROS Luz Antono Lobanco e Souza, M.Sc. Petróleo Braslero S.A.- PETROBRAS Prof. Murlo Augusto Vaz, Ph.D. Prof. Segen Fard Estefen, Ph.D. Programa de Engenhara Oceânca
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisEfeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD
feto do tpo de norma sobre a ordem de acuráca do erro de soluções numércas em CFD Márco A. Martns Depto. de Matemátca, nversdade stadual do Centro Oeste, ICTRO 854-8, C.., uarapuava, R; -mal: mandre@uncentro.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOVANNE VIANA NOGUEIRA ANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE PÓRTICOS PLANOS
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisTRATAMENTO DAS INTEGRAIS SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TREATMENT OF SINGULAR INTEGRAL OF BOUNDARY ELEMENT METHOD
ISSN 89-586 TRATAMENTO DAS INTEGRAIS SINGULARES DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Aref Kallo Lma Kzam & Humberto Breves Coda Resumo A formulação do método dos elementos de contorno fundamenta-se na modelagem
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia maisDiferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos
Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisROBERTO CARLOS MORO FILHO
Mnstéro da Educação Unversdade Federal do Paraná Setor de Tecnologa Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca (PG-Mec) ROBERTO CARLOS MORO FILHO APLICAÇÃO DA TÉCNICA MULTIGRID EM TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia maisAvaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo
Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO)
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) Vlmar Steffen, Edson Antono da Slva(Orentador/UNIOESTE), e-mal: eq.vlmar@bol.com.br. Unversdade Estadual do Oeste do Paraná/Centro
Leia maisResumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisUma estratégia para análise estática de pórticos planos e espaciais utilizando-se o método dos elementos de contorno
Nono Smpóso de Mecânca Computaconal Unversdade Federal de São João Del-Re MG 6 a 8 de mao de Assocação Braslera de Métodos Computaconas em Engenhara Uma estratéga para análse estátca de pórtcos planos
Leia maisAerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros
e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS
XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1
Leia maisModelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional
Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisINTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.
INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara
Leia mais2 Redes Neurais Auto-Organizáveis
2 Redes Neuras Auto-Organzáves 2.1 Introdução Problemas de clusterng estão presentes nos mas varados contetos, como por eemplo: classfcação de padrões, mneração de dados e recuperação de nformações de
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO
AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO Harel Ud Santana Mendes [1] ; Acto de Lma Cunha [2] ; João Paulo Lobo dos Santos [3] ; Severno Rodrgues de Faras
Leia maisAs matrizes de covariância e de coerência na Polarimetria SAR
As matrzes de covarânca e de coerênca na olarmetra SAR Nlo Sergo de Olvera Andrade, Antono Nuno de Castro Santa Rosa aulo César de Carvalho Fara 3 Comando da Aeronáutca Centro de Lançamento de Alcântara
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisUm modelo para simulação de ensaios oedométricos pelo método dos elementos finitos
Um modelo para smulação de ensaos oedométrcos pelo método dos elementos fntos Macon S. Morera¹, Waldr T. Pnto¹ e Cláudo R. R. Das¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenhara Oceânca FURG, Ro Grande RS, Brasl
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais2 BASE TEÓRICA Estratégia Adaptativa
BASE EÓRICA Este capítulo tem por fnaldade apresentar a formulação teórca do processo adaptatvo adotado neste trabalho. Exstem quatro aspectos fundamentas de um processo adaptatvo para o problema da análse
Leia maisFormulação Unificada Para a Análise de Cascas Cilíndricas Finas e Espessas pelo Método dos Elementos Finitos
João Carlos Vrgolno Soares Formulação Unfcada Para a Análse de Cascas Clíndrcas Fnas e Espessas pelo Método dos Elementos Fntos (Unfed Fnte Element Formulaton for Tn and Tck Cylndrcal Sell Analyss) Projeto
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória
Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR - Mecânca Computaconal para Mecatrônca CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problema de derencação numérca aparentemente é semelante ao de ntegração numérca ou seja obtendo-se um polnômo nterpolador
Leia mais