Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD"

Transcrição

1 feto do tpo de norma sobre a ordem de acuráca do erro de soluções numércas em CFD Márco A. Martns Depto. de Matemátca, nversdade stadual do Centro Oeste, ICTRO 854-8, C.., uarapuava, R; -mal: mandre@uncentro.br Carlos H. Marc, Marco A. V. nto, Lucano K. Arak, Smone F. T. onçalves Depto. de ngenara Mecânca, nversdade Federal do araná, FR, Curtba, R -mals: marc@ufpr.br; marcovllela@ufpr.br; lucarak@ufpr.br; smone.tg@ufpr.br Lucane ross, ulano. La uarda Depto. de Matemátca e statístca, nversdade stadual de onta rossa,, onta rossa, R -mals: lgbombacn@aoo.com.br; gglaguarda@aoo.com.br Resumo: este trabalo analsa-se o emprego de sete tpos de normas vetoras (baseadas nas normas l, l e l ) sobre o erro de dscretzação em Dnâmca dos Fludos Computaconal (CFD). Constatou-se que, apesar dessas normas serem equvalentes, a ordem de acuráca resultante pode ser dstnta. As deduções analítcas foram corroboradas pelos resultados numércos. Os modelos matemátcos consderados foram: equação de advecção-dfusão D, equação de osson D e equações de Burgers D. Os métodos numércos empregados foram: Dferenças Fntas (MDF) e Volumes Fntos (MVF), com apromações de dversas ordens (). Verfcou-se que o emprego das normas nvestgadas pode manter, degenerar ou aumentar. As normas que mantém o valor de são: a méda da norma l, a norma l da méda dos quadrados dos erros nodas e a norma l. alavras-cave: erro de dscretzação, norma vetoral, ordem de acuráca, equação de Burgers, equação de advecção-dfusão. Introdução a lteratura vgente é comum a utlzação de normas vetoras em procedmentos de verfcação numérca onde se estma, bascamente, o erro numérco () envolvdo e sua ordem de acuráca () [7]. A determnação de é mportante, sobretudo, nos seguntes aspectos: ) utlzação de estmadores de, como CI (rd Convergence Inde) [6] e Rcardson []; ) para confrmação de teórca do modelo numérco utlzado; e ) para a estmatva de quando o resultado teórco é desconecdo. Ao se nvestgar, para um número fo de varáves e ntervalo de dscretzação, a escola da norma a ser empregada pode acarretar dferentes resultados, e sso pode levar a nterpretações equvocadas. O objetvo deste trabalo é, então, avalar o uso de sete tpos de normas na verfcação de soluções numércas em CFD. Mas especfcamente, pretende-se mostrar que, no presente conteto (espaços vetoras reas de dmensão fnta), as normas vetoras podem revelar dferentes, e dentfcar quas são as que mantêm teórca do modelo numérco adotado. ara tanto, são abordados alguns aspectos teórcos sobre e normas vetoras, e são apresentados resultados de epermentos numércos consderando-se o emprego de malas unformes em domínos un e bdmensonas (D e D). Como trabalo futuro, pretende-se abordar também outros tpos de malas. Verfcação numérca em CFD O erro numérco () pode ser defndo como a dferença entre a solução analítca () de uma varável de nteresse e a sua solução numérca ( ), entretanto ao se consderar o emprego de um método de dscretzação em um domíno de cálculo, o erro de dscretzação pode ser consderado a prncpal fonte de [7], e com essa perspectva, segue a sua representação [, 6] 99

2 p p p p k k k k..., () em que os coefcentes k j, j =,,,,... são números reas obtdos em função da varável dependente (do problema) e de suas dervadas, mas ndependem de (espaçamento entre os pontos nodas da mala ). or defnção, as ordens verdaderas, p V, são os epoentes de na q. () e, são números reas que seguem a relação: p p p p.... O menor epoente, p, é denomnado ordem assntótca e, mutas vezes, é tratada na lteratura por ordem do erro ou ordem de acuráca e denotada por [7]. Quando, a prmera parcela da q. () é a prncpal componente de, sto é, domna o seu valor total []; admte-se então, de ordem p, para (refnamento de ), sto é, p k c. () pode ser calculada através das ordens efetva ( ) e/ou aparente ( ). ara sso, consderam-se F as soluções numércas F,, e S obtdas nas malas fna ( ), grossa ( ), e supergrossa S ( ), respectvamente, geradas com razão de refno constante r / F S / []; ( F ) e ( ) correspondem aos respectvos de F e ; log[ ( ) / ( F )] log[( S ) /( F )] ; e. () log( r) log( r) m cada ponto de, tem-se um assocado ), entretanto, busca-se normalmente quantfcar e nerente a todos os pontos nodas de. esse caso, é denomnado erro de dscretzação global ) [7]. ara ( g D com pontos nodas, ( g pode ser epresso por g c (4) em que o operador envolve todos os valores locas (nodas) (q. ()) c,,...,. ara D, são consderados: os eos cartesanos e ; (4), e o teto [4], de manera que se obtém ; ; as qs. () e c c c c ( c c ) d, d g d, (5) em que n n n n n pontos nodas de (D). sualmente corresponde a uma norma vetoral. Consdera-se então, dadas na Tabela. g com as normas orma pressão / Tabela : Defnção das normas para ma R

3 roblemas-modelo os problemas consderados adotou-se [,] (D) no caso, e [,] [,] (D) nos casos e (Tabela ). Caso quações Solução analítca () Advecção dfusão () osson dt d T e ; T ( ) ; T ( ). d d T T e e e T ( ). e 4 4 T (, ) T(, ), T(, ) ( )( ), S ; T (,) T (,). S proposto em [5]. () u ( uv) p u u Burgers, Re ( uv) v p v v S; Re u(,) u(, ) u(, ) v(,) v(, ), 4 v(, ) v(,), u(,) 6( ). u(, ) 8( Tabela : Defnção dos roblemas-modelo 4 )(4 ), v(, ) 8(4 6 )( p e S propostos em [8]. 4 ), As soluções numércas foram obtdas: no caso com MVF e e [5]; e no caso com MVF e []., e []; no caso com MDF 4 Resultados e Conclusão m todos os esquemas numércos adotados observou-se que, para o ponto nodal stuado no centro de,, ; ou seja, á confrmação de teórca de local. Sobre g, com base nas qs. (4) e (5), e na Tabela, são consderados os prómos tens. ) e : para [,], c c / c c, em que c é determnado com base no conceto de lmte superor (maor valor de aderênca), sto é, c lm sup c (D); e para [,] [,], d lm sup d (D). d d / d d ) e : para [,], c * / c * c *, com c * lm (ma c ) (D); e para, onde [,] [,], d * / d * d *, em que d * lm (ma d ) (D).

4 ) /, e : / ˆ para [,], / cˆ, ˆ / c, c, em que ĉ lm sup c (D); e para [,] [,], ˆ / d, ˆ d, dˆ lm sup d (D). d, com ˆ Os resultados numércos obtdos corroboram essas deduções analítcas, e ndcam que, e /, mantém teórca do modelo numérco adotado. Como lustração, na Tabela, consderam-se (mantém ) e (mantém ) e n n (degenera ) sobre os casos e ; e na Fgura, consderam-se (eleva ) sobre o caso com =, e. Ordem de Ordem de Caso Caso Caso Caso ,855,965,994,9978,9994,9998,9999,9999,9999,89,9564,989,997,999,9998,9999,9999,744,677,657,846,985,9655,98,996,9958,5,688,576,857,956,9595,98,99,95,,,,,,,,,986,,,,,,,,746,756,79,8498,964,969,98,99,9955,496,859,5,7596,886,9449,97,9866 Tabela : Ordens prátcas para a resolução numérca dos casos e (Tabela ), com = / Ordem (a) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) log() Fgura : Ordens prátcas de (a) Order 4,5 4,,5,,5,,5, / e (b) (b) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) ( = ) log() na resolução numérca do caso Agradecmentos Os autores agradecem o apoo fnancero do Cq (Conselo aconal de Desenvolvmento Centífco e Tecnológco), AB (Agênca spacal Braslera) através do rograma nespaço,

5 Fundação Araucára (araná) e CAS (Coordenação de Aperfeçoamento de essoal de ível Superor). O prmero autor agradece a ICTRO. O segundo autor é bolssta do Cq. Referêncas []. M. ermer, Verfcação de funções de nterpolação em advecção-dfusão D com Volumes Fntos, Dssertação de Mestrado, MC-FR, Curtba, 9. [] S. F. T. onçalves, studo de parâmetros do método multgrd geométrco para equações D e volumes fntos, Tese de doutorado, MC-FR, Curtba,. [] C. H. Marc, A. F. C. Slva, ndmensonal numercal soluton error estmaton for convergent apparent order, um. Heat Transfer, art. B, vol. 4, pp , (). [4] C. H. Marc, A. F. C. Slva, Mult-dmensonal dscretzaton error estmaton for convergent apparent order, Journal of te Brazlan Soc. of Mec. Sc. and ng., vol. 7, pp. 4-49, (5). [5] F. Olvera, feto de malas ansotrópcas bdmensonas sobre o desempeno do método multgrd geométrco, Tese de doutorado, MC-FR, Curtba,. [6]. J. Roace, Verfcaton and valdaton n computatonal scence and engneerng, Hermosa, Albuquerque, 998. [7] J. C. Ro, W. L. Oberkampf, A compreensve framework for verfcaton, valdaton, and uncertant quantfcaton n scentfc computng, Comp. Met. n Appl. Mec. ng., vol., pp. -44, (). [8] T. M. S, C. H. Tan, B. C. Hwang, ffects of grd staggerng on numercal sceme, Internatonal Journal for umercal Metods n Fluds, vol. 9, pp. 9-, (989).

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias

Emprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD

Multiextrapolação de Richardson para reduzir o erro de discretização de campos em CFD Multextrapolação de Rcardson para reduzr o erro de dscretzação de capos e CFD Fabana de Fáta Gacon &, Carlos Henrque Marc #, Unversdade Federal do araná (UFR) - rograa de ós-graduação e ngenara Mecânca

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA VERIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES NUMÉRICAS UNIDIMENSIONAIS EM DINÂMICA DOS FLUIDOS TESE SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO

FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO FABIANA DE FÁTIMA GIACOMINI MULTIEXTRAPOLAÇÃO DE RICHARDSON COMPLETA PARA REDUZIR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO Tese apresentada como requsto parcal para obtenção do título de Doutor em Engenara Mecânca do Programa

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor

Uma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor Uma avalação comparatva da convergênca do método de volumes fntos baseado em elementos para a condução de calor D. Prestn, P.S.B. Zdansk, M. Vaz Jr. Departamento de Engenara Mecânca Unversdade do Estado

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros

Aerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES

UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES UMA VALIDAÇÃO MATEMÁTICA PARA UM ALGORITMO QUE SIMULA MISTURAS DE DISTRIBUIÇÕES Ana Paula Coelho MADEIRA Lucas Montero CHAVES Devanl Jaques de SOUZA Resumo: Uma valdação matemátca, utlzando o conceto de

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina: Variável Aleatória Departamento de Informátca Dscplna: do Desempenho de Sstemas de Computação Varável leatóra Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Varável leatóra eal O espaço de amostras Ω fo defndo como o conjunto

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida. Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE

4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE 4 ANÁLISE DE CONIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE A avalação da segurança das estruturas geotécncas tem sdo sempre um dos objetvos da Engenhara Geotécnca. A forma convenconal de quantfcar a segurança de uma

Leia mais

ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS

ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS ROBERTA SUERO OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO MULTIGRID ALGÉBRICO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS BIDIMENSIONAIS Tese apresentada como requsto parcal para a obtenção do título de doutor em Cêncas no Programa

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR MARCIO AUGUSTO VILLELA PINTO COMPORTAMENTO DO MULTIGRID GEOMÉTRICO EM PROBLEMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Tese apresentada como requsto parcal à obtenção do grau de Doutor em Cêncas, pelo Programa de Pós-Graduação

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade

2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

Equações Simultâneas

Equações Simultâneas Equações Smultâneas Caracterzação. Os modelos de equações smultâneasenvolvem mas de uma varável dependente, ou endógena, sendo necessáras tantas equações quanto for o número de varáves endógenas 2. Uma

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4 O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Integração com splines integração com splines cúbicos

Integração com splines integração com splines cúbicos Integração com splnes ntegração com splnes cúbcos Um modo de obter regras de ntegração semelhante às compostas é utlzando splnes. A utlzação de splnes de grau zero conduz às regras do rectângulo compostas,

Leia mais

Proposta de resolução GRUPO I

Proposta de resolução GRUPO I Novo Espaço Matemátca A º ano Proposta de teste de avalação fnal [mao 6] Proposta de resolução GRUPO I Há rapazes, nclundo o Ru Como este não faz parte do grupo, dos restantes 9 rapazes são escolhdos O

Leia mais

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS

MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 3 a 5 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS Suse

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

Cap. 11 Correlação e Regressão

Cap. 11 Correlação e Regressão Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Palavras-chave: Passarelas de pedestres, Dinâmica estrutural, Métodos probabilísticos.

Palavras-chave: Passarelas de pedestres, Dinâmica estrutural, Métodos probabilísticos. Blucher Mechancal Engneerng Proceedngs May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedngs.blucher.com.br/evento/10wccm UMA ABORDAGEM PROBABILÍSTICA PARA A ESTIMATIVA DA RESPOSTA DINÂMICA DE PASSARELAS MISTAS (AÇO-CONCRETO)

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES

UM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS

DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco

Leia mais

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos

Diferenças finitas compactas para a equação de Poisson utilizando métodos iterativos Dferenças fntas compactas para a equação de Posson utlzando métodos teratvos Rafael de Lma Sterza; Analce Costacurta Brand Departamento de Matemátca e Computação Faculdade de Cêncas e Tecnologa - UNESP

Leia mais

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná

Leia mais

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais