Eletromagnetismo Aplicado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eletromagnetismo Aplicado"

Transcrição

1 letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1

2 Conteúdo Defnções e parâmetros do modo de propagação transversal eletromagnétco (TM) Propagação de ondas eletromagnétcas planas unformes em meos lmtados e sem perdas Propagação de ondas eletromagnétcas planas em meos lmtados e com perdas Polaração de ondas eletromagnétcas Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração

3 Modo TM Um modo de propagação é uma solução partcular da equação de onda. Cada modo é assocado a uma confguração de campo eletromagnétco. De acordo com a confguração de campo uma possível classfcação dos campos é a segunte: Modo Transversal letromagnétco (TM) Modos Transversal létrco (T) Modos Transversal Magnétco (TM) Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 3

4 Modo TM Nos modos TM ambos os campos e são transversas à dreção de propagação da onda. Pode-se der anda que os campos elétrco e magnétco encontram-se sempre em um mesmo plano de fase transversal à dreção de propagação. H k H k H k H Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 4

5 Modo TM Caso os dferentes planos de fase sejam paralelos então a onda é classfcada como onda plana. Se além dsso os campos não tverem sua ampltude varada de um ponto a outro do espaço então a onda é classfcada como onda plana unforme. H k H k H k Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 5

6 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Para obter as epressões que descrevem os campos eletromagnétcos pode-se assumr sem perda de generaldade que o campo elétrco possua componente não-nula somente ao longo de. Neste caso: ( ) ˆ ( ) Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 6

7 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas A equação de onda a ser resolvda é dada por ou em sua versão epandda Consderando-se a onda em questão plana unforme e propagando-se ao longo de ± não apresenta varação em e e a solução geral pelo método da separação de varáves equvale a 7 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ) ( ) ( k ) ( ) ( ) ( ) ( k ) ( ) ( ) ( h

8 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Uma ve que o caso em análse trata-se de uma onda eletromagnétca propagando-se no espaço lvre e em um meo sem perdas: ou e ( h( ) ( ) ) jk e jk e e e jk ˆ e jk e jk jk Onda propagando-se ao longo de + Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração Onda propagando-se ao longo de 8

9 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Nas equações anterores e são as ampltudes do campo elétrco propagando-se ao longo de + e respectvamente e k é a constante de propagação no meo. O campo magnétco correspondente pode ser obtdo através da resolução da equação de onda. H ( ) k H ( ) Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 9

10 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Alternatvamente pode-se utlar a Le de Farada de forma que 1 H ( ) ( ) j Aplcando-se a epressão do campo elétrco na equação acma resulta que k jk jk H ( ) ˆ e e Onda propagando-se ao longo de + Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração Onda propagando-se ao longo de 1

11 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Utlando-se as seguntes convenções: Campo elétrco propagando-se em +: Campo elétrco propagando-se em : e sabendo-se que k e e jk jk pode-se escrever que H ( ) ˆ H H Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 11

12 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas onde H H Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1

13 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Impedânca de onda: Analsando-se as undades da epressão anteror H V/m verfca-se que o termo ohms. A/m deve ser meddo em Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 13

14 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Impedânca de onda: Portanto defne-se como Impedânca de Onda a relação entre campo elétrco e magnétco que se propagam em um mesmo sentdo (+ ou ). Matematcamente: Z w H onde é a mpedânca ntrínseca do meo onde a onda se propaga. H Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 14

15 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Impedânca de onda: Para ondas planas e modos TM: Z w Para modos T e TM: Z w O uso do conceto de mpedânca de onda permte obter o campo magnétco (ou elétrco) a partr do campo elétrco (ou magnétco) para ondas TM sem a necessdade de operação com as equações de Mawell. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 15

16 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Impedânca de onda: Para sso deve-se observar o segunte procedmento: Posconar o dedo polegar da mão dreta no sentdo do campo elétrco Posconar o dedo médo da mão dreta no sentdo da propagação da onda A orentação do campo magnétco será gual à orentação do dedo ndcador Dvdr a ampltude do campo elétrco pela mpedânca ntrínseca do meo para obter a epressão do campo magnétco correspondente. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 16

17 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Impedânca de onda: No espaço lvre: Z w Z w 377 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 17

18 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Campo eletromagnétco no domíno do tempo: Campos elétrcos: 18 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ) ( ) ( ) ( t t t t j t j e t e t t ) ( Re ) ( Re ) ( k t k t t cos cos ) (

19 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Campo eletromagnétco no domíno do tempo: Campos magnétcos: H ( t) H ( t) H ( t) 1 t H ( ) cos t k cos t k Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 19

20 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Campo eletromagnétco no domíno do tempo: Onda propagando-se no sentdo +: H Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração

21 Ondas Planas Unformes em Meos Velocdade de fase: sem Perdas A velocdade de fase mede a velocdade com que uma frente de onda se propaga em uma determnada dreção. Defne-se como frente de onda a superfíce na qual os campos eletromagnétcos apresentam a mesma fase. m uma frente de onda propagando-se no sentdo + tem-se t k Constante Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1

22 Ondas Planas Unformes em Meos Velocdade de fase: sem Perdas Uma epressão para a velocdade de fase pode ser obtda analsando-se a varação do termo de fase com relação ao tempo. Matematcamente: d t k dt d dt Constante k d dt Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração

23 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Velocdade de fase: Defnndo-se a velocdade de fase como v p d dt e aplcando-se na epressão anteror resulta que v p 1 k v p 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 3

24 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Vetores de Pontng para ondas planas unformes: S S Domíno do tempo: Onda propagando-se em +: H S Onda propagando-se em : H S ˆ Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração cos t ˆ cos t k 4 k

25 S S Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Vetores de Pontng médo para ondas planas unformes: Domíno espacal: 1 1 Onda propagando-se em +: Re H Onda propagando-se em : Re H S S Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ˆ ˆ 5

26 Ondas Planas Unformes em Meos Velocdade de grupo: sem Perdas A velocdade de grupo é um parâmetro que ndca a velocdade com que a energa transportada pela onda eletromagnétca se propaga no meo. A velocdade de grupo é descrta matematcamente como v g S W W e m Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 6

27 Ondas Planas Unformes em Meos Velocdade de grupo: sem Perdas Para uma onda que se propaga ao longo de +: We W m resulta que 1 1 H v g cos Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração cos t t k k 7

28 Ondas Planas Unformes em Meos Velocdade de grupo: sem Perdas A relação entre as velocdades de fase e de grupo devem sempre satsfaer a segunte equação: v p v g c 1 onde c é a velocdade da lu no meo de propagação. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 8

29 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Onda staconára: Uma onda estaconára resulta da estênca de duas ondas eletromagnétcas que se propagam em sentdos opostos. No presente caso: ( ) ˆ jk e Onda propagando-se ao longo de + Se e então haverá ocorrênca de uma onda estaconára. e jk Onda propagando-se ao longo de Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 9

30 Ondas Planas Unformes em Meos Onda staconára: sem Perdas Para entender melhor a físca da onda estaconára a epressão para o campo elétrco deve ser reescrta da forma para ( ) ( ) jk e e Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração jk cosk ep j tan 1 tan k 3

31 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Onda staconára: O valor mámo possível para ocorre quando k e equvale a O valor mínmo possível para ocorre quando k e equvale a m m 1 ( ) má ( ) mín ( m 5) m 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 31

32 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Onda staconára: Traçado da envoltóra de uma onda estaconára: Fonte: C. A. Balans Advanced ngneerng lectromagnetcs John Wle & Sons Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 3

33 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Relação de Onda staconára (SWR): A relação de onda estaconára é defnda como a raão entre os níves mámo e mínmo de campo elétrco estentes em uma onda estaconára. Matematcamente: SWR ( ) ( ) má mín Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 33

34 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Relação de Onda staconára (SWR): Pode-se anda defnr coefcente de refleão como e reescrever a epressão para SWR como 1 SWR 1 A SWR assume valores na faa 1 SWR +. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 34

35 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Até o momento consderou-se que a onda propagava-se ao longo do eo. pressões semelhantes às obtdas até o momento seram possíves para casos em que a onda eletromagnétca se propaga ao longo de e. ntretanto resta descrever matematcamente como fcam os campos no caso de uma onda propagar-se oblquamente aos eos coordenados. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 35

36 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Na lteratura dos são os casos analsados mas frequentemente: Onda com campo elétrco paralelo ao plano de propagação Onda com campo elétrco normal ao plano de propagação Nesta abordagem apenas o prmero caso será analsado. A obtenção das epressões matemátcas para os campos no segundo caso segue racocíno análogo ao que será apresentado a segur. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 36

37 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: k k ˆ ˆ H ˆ k ˆ ˆ H ˆ k ˆ k k ˆ r Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 37

38 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: O campo elétrco da onda que se propaga no sentdo postvo (ver gráfco ao lado) é dado por: jk r ˆ ˆ e Sendo a ampltude do campo então: ˆ H ˆ k ˆ k k ˆ r cos sn Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 38

39 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: A epressão para o campo fca: Sendo: resulta que jk r ˆ cos ˆ sn e k k snˆ k cosˆ r ˆ ˆ Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ˆ H jk sn cos ˆ cos ˆ e sn ˆ k ˆ k k ˆ 39 r

40 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: Faendo-se o mesmo para o campo resulta: Sendo: resulta que jk r ˆ cos ˆ sn e k k snˆ k cosˆ r ˆ ˆ Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração jk sn cos ˆ cos ˆ e sn k k ˆ ˆ H ˆ k ˆ 4

41 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: O campo elétrco total é dado por O campo magnétco pode ser obtdo de duas formas: Utlação da Le de Farada Utlação do conceto de mpedânca de onda jk sn cos ˆ cos ˆ sn e jk sn cos ˆ cos ˆ sn e Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 41

42 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: m notação vetoral a segunda técnca pode ser escrta de manera convenente como 1 H nˆ nˆ Aplcando-se a epressão acma o campo magnétco resultante equvale a H ˆ e sn cos jk sn cos jk ˆ nˆ e nˆ : versores que apontam para os respectvos sentdos de propagação Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 4

43 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Impedâncas de Onda: Mesmo que a propagação ocorra em dreção oblíqua aos eos coordenados a onda em estudo contnua sendo do tpo TM. Desta forma na dreção de propagação ( k ): Z w ntretanto a mpedânca de onda assume valores dferentes ao longo dos eos coordenados. Para sto é necessáro faer a dvsão das respectvas componentes de campo de modo que o produto vetoral aponte para a respectva dreção de propagação. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 43

44 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Impedâncas de Onda: Z Para o caso ao lado: Impedânca de onda em : H sn Impedânca de onda em : Z H sn H ˆ ˆ k ˆ k r k ˆ Z H cos Z H cos Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 44

45 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Velocdades de fase e de grupo: frentes de onda c k dreção de propagação v g v p Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 45

46 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Velocdades de fase e de grupo: Como a onda em estudo é TM a velocdade de propagação ao longo de k é gual a c (velocdade da lu no meo). Para segur o camnho de uma frente de onda a fase ao longo do eo a velocdade deve ser v p c cos 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração cos c v p k 46

47 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Velocdades de fase e de grupo: A velocdade de grupo ao longo de equvale à projeção de c sobre este eo. Desta forma: v g c cos cos c v g v p k Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 47

48 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Vetor de Pontng: O vetor de Pontng para a onda que se propaga no sentdo postvo equvale a S 1 Re H S ˆ sn ˆ cos Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 48

49 Ondas Planas Unformes em Meos sem Perdas Propagação Oblíqua Vetor de Pontng: Assm sendo as componentes e do vetor de Pontng são S sn S cos Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 49

50 Ondas Planas em Meos com Perdas No caso de meos com perdas além da smples progressão de fase das ondas planas unformes deve-se modelar a atenuação dos campos. Para obter as epressões que descrevem os campos eletromagnétcos assumr-se-á novamente que o campo elétrco possua componente não-nula somente ao longo de : ( ) ˆ ( ) Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 5

51 Ondas Planas em Meos com Perdas A equação de onda a ser resolvda é dada por ou em sua versão epandda Consderando-se a onda em questão plana e propagando-se ao longo de ± não apresenta varação em e e a solução geral pelo método da separação de varáves equvale a 51 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( h

52 Ondas Planas em Meos com Perdas Uma ve que no caso em análse trata-se de uma onda eletromagnétca propagando-se em um meo com perdas: ou e ( h( ) ( ) ) e e e e ˆ e e Onda propagando-se ao longo de + Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração Onda propagando-se ao longo de 5

53 Ondas Planas em Meos com Perdas Nas equações anterores o termo é a constante de propagação no meo e equvale a onde 53 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração j Nepers/m rad/m

54 Ondas Planas em Meos com Perdas Os termos e são respectvamente as constantes de atenuação e de fase no meo de propagação. m casos prátcos a constante de atenuação é usualmente dada em decbés por metro (db/m). O fator de conversão é dado por db/m 868Nepers/m Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 54

55 Ondas Planas em Meos com Perdas Introdundo-se a epressão de na epressão do campo elétrco resulta: j j ( ) ˆ e e e e Termo que modela a atenuação da onda propagando-se ao longo de + Termo que modela a progressão de fase da onda propagando-se ao longo de + Termo que modela a atenuação da onda propagando-se ao longo de Termo que modela a progressão de fase da onda propagando-se ao longo de Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 55

56 Ondas Planas em Meos com Perdas Utlando-se a Le de Farada o campo magnétco é obtdo e equvale a Utlando-se o conceto de mpedânca de onda sabe-se que ntão para um meo com perdas: 56 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração e e j j H ˆ ) ( w e e Z H 1 ˆ ) ( c w j j Z

57 Ondas Planas em Meos com Perdas Vetor de Pontng: O vetor de Pontng para a onda que se propaga no sentdo postvo equvale a S 1 Re H S ˆ e Re c 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 57

58 Ondas Planas em Meos com Perdas Profunddade de penetração de uma onda: A profunddade de penetração ou profunddade pelcular é a dstânca que a onda deve percorrer em um meo com perdas para que sua ampltude se redua à 368% em relação ao ponto de partda. Matematcamente: Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 58

59 Ondas Planas em Meos com Perdas Smplfcação das epressões para os parâmetros de ondas planas para meos bons delétrcos: Neste caso ocorre que 1 e as seguntes apromações podem ser consderadas: Z w c 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 59

60 Ondas Planas em Meos com Perdas Smplfcação das epressões para os parâmetros de ondas planas para meos bons condutores: Neste caso ocorre que 1 e as seguntes apromações podem ser consderadas: Z 1 j w c 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 6

61 Ondas Planas em Meos com Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: ˆ ˆ H ˆ ˆ ˆ H ˆ ˆ ˆ r Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 61

62 Ondas Planas em Meos com Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: A epressão para o campo elétrco é semelhante à equação para o caso sem perdas trocando-se por k : Assm sendo: e r ˆ ˆ e Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração ˆ H sn cos ˆ cos ˆ e sn sn cos ˆ cos ˆ e sn ˆ k ˆ k k ˆ 6 r

63 Ondas Planas em Meos com Perdas Propagação Oblíqua Campo elétrco paralelo ao plano de propagação: 63 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração A epressão para o campo elétrco total é fnalmente dada por: Pela Le de Farada obtém-se: j j j j e e cos sn cos sn ˆ sn ˆ cos ˆ sn ˆ cos j j c j j c e e H cos sn cos sn ˆ ˆ

64 Ondas Planas em Meos com Perdas Impedâncas de Onda: Z Para o caso ao lado: Propagação Oblíqua Impedânca de onda em : H sn c Impedânca de onda em : Z H sn c H ˆ ˆ k ˆ k r k ˆ Z H cos c Z H cos c Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 64

65 Ondas Planas em Meos com Perdas Vetor de Pontng: Propagação Oblíqua O vetor de Pontng para a onda que se propaga no sentdo postvo equvale a S S 1 Re H sn cos ˆ sn ˆ cos e Re c 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 65

66 Ondas Planas em Meos com Perdas Vetor de Pontng: Propagação Oblíqua Assm sendo as componentes e do vetor de Pontng são S sn e Re c sn cos 1 S cos e Re c sn cos 1 Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 66

67 Polaração de Ondas O que é polaração? letromagnétcas É a propredade da onda eletromagnétca que descreve a varação no tempo do campo elétrco; A varação no tempo do campo elétrco nclu ampltude e dreção. Tpos de polaração: líptca Lnear Crcular Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 67

68 Polaração elíptca: Polaração de Ondas letromagnétcas m um dado ponto no espaço o vetor campo elétrco descreve uma fgura elíptca ao longo do tempo. pressão matemátca típca: ˆ cos t k ˆ cos t k com ϕ 9 e/ou. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 68

69 Polaração lnear: Polaração de Ondas letromagnétcas m um dado ponto no espaço a fgura descrta pela varação no tempo do vetor campo elétrco é uma reta. Caso partcular da polaração elíptca em que o eo menor da elpse é ero. emplos: ˆ cos t k ˆ cos t k Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 69

70 Polaração de Ondas Polaração crcular: letromagnétcas m um dado ponto no espaço a fgura descrta pela varação no tempo do vetor campo elétrco é um círculo. Dependendo do sentdo de rotação do campo elétrco a onda pode ser polarada à dreta ou à esquerda. pressão matemátca típca: ˆ cos t k ˆ cos t k com ϕ = ± 9 e =. Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 7

71 Polaração de Ondas letromagnétcas Raão aal: É a relação entre o valor mámo em relação ao valor mínmo de campo elétrco na elpse de polaração. É a grandea que mede o quanto a elpse de polaração se aproma de um círculo. m termos prátcos a raão aal é uma medda da mperfeção de uma onda crcularmente polarada. lpse de polaração AR eo maor eo menor o menor Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 71

72 Polaração de Ondas letromagnétcas Descasamento de polaração: Uma medda do descasamento de polaração é fornecda pelo fator de descasamento de polaração (PLF) dado por PLF ˆ w ˆ a cos p Vetor untáro (ou vetor polaração) da onda Vetor untáro (ou vetor polaração) da antena Ângulo formado entre os dos vetores untáros Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 7

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais Antenas e Propagação Folha de eercícos nº2 Concetos Fundamentas 1. Uma onda electromagnétca plana e unforme propaga-se em meo lvre. O campo magnétco H é dado por: 1 jk H e ( ˆ 2 yˆ) 120 a) Determne o campo

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009

Física Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009 Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3.

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3. F-128 Físca Geral I ula Eploratóra Cap. 3 username@f.uncamp.br Soma de vetores usando componentes cartesanas Se, o vetor C será dado em componentes cartesanas por: C ( î ĵ)( î ĵ) ( )î ( )ĵ C C î C ĵ onde:

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Ajuste dos Mínimos Quadrados

Ajuste dos Mínimos Quadrados TLF 00/ Cap. IX juste dos mínmos quadrados Capítulo IX juste dos Mínmos Quadrados 9.. juste de uma lnha recta a dados epermentas 9 9.. Determnação dos parâmetros da recta, e B (Incertezas apenas em e guas

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

Proposta de resolução GRUPO I

Proposta de resolução GRUPO I Novo Espaço Matemátca A º ano Proposta de teste de avalação fnal [mao 6] Proposta de resolução GRUPO I Há rapazes, nclundo o Ru Como este não faz parte do grupo, dos restantes 9 rapazes são escolhdos O

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

5 Implementação Procedimento de segmentação

5 Implementação Procedimento de segmentação 5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Eletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais

Eletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais Eletromagnetsmo Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras Eletromagnetsmo» Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras 1 Introdução Pode-se caracterzar um problema típco do eletromagnetsmo como o

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

2 - Derivadas parciais

2 - Derivadas parciais 8 - ervadas parcas Sea por eemplo: Estma-se qe a prodção semanal de ma ábrca sea dada pela nção Q 00 500 ndades onde representa o número de operáros qalcados e representa o número dos não-qalcados. Atalmente

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Eletromagnetismo. Energia Eletromagnética

Eletromagnetismo. Energia Eletromagnética letromagnetsmo nerga letromagnétca letromagnetsmo» nerga letromagnétca 1 Introdução A energa eletromagnétca é uma das mutas formas de energa. Como tal, ela pode ser armazenada, transportada e transformada

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais

Resumo de Álgebra Linear - parte II

Resumo de Álgebra Linear - parte II Aula 7 Resumo de Álge Lnear - parte II 7.1 Resumo Nesta aula contnuamos desenvolvendo concetos báscos de álge lnear, aprmorando a famlardade com a notação de Drac. Bblograa: Moysés, 8.7 (em parte), e Cohen-Tannoudj,

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais