γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico"

Transcrição

1 Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura ncal do êmbolo é h = 10 cm e contém gás hdrogêno H 2 a 27 C e 1,2 atm. Meddas anterores fetas com o gás à mesma temperatura ndcaram valores do expoente adabátco γ = 1, 4. O clndro é colocado em contato com a atmosfera à temperatura ambente de 27 C ao mesmo tempo em que o pno do êmbolo é removdo de forma a mover-se sem atrto ao longo do exo do clndro. O gás sofre então uma expansão muto lenta até que a pressão nterna do gás se guala à pressão atmosférca. ome como estado termodnâmco ncal aquele ocupado pelo gás no momento em que o clndro é colocado em contado com a atmosfera e como estado fnal aquele ocupado pelo gás ao fnal da expansão. a 0,5 Quas os graus de lberdade da molécula de H 2 que foram exctados no processo? Justfque claramente a sua resposta. b 1,5 Calcule a varação de entropa do gás no nteror do clndro e da atmosfera no processo que lga os estados termodnâmcos ncal e fnal do gás; c 0,5 Faça uma análse da varação de entropa do sstema gás + atmosfera e dscuta a natureza do processo em questão quanto a reversbldade ou rreversbldade. SOLUÇÃO Q1 a Pela defnção do expoente adabátco: γ = C P C V = C V + C V, e usando o fato de que a capacdade térmca molar a volume constante depende do número de graus de lberdade q, C V = du mol d = q 2, temos γ = q + 2 q = q = 2 γ 1 = 2 0, 4 = 5 = 3 + 2, em que 3 graus de lberdade correspondem ao movmento de translação do centro de massa das moléculas de H 2 e 2 graus ao movmento de rotação em torno de 2 exos perpendculares entre s e à lnha que une os 2 átomos de hdrogêno. b A varação de entropa do gás é dada por: S gas = e como o processo se realza à temperatura constante gás e atmosfera se encontram à mesma temperatura, não há varação de energa nterna do gás du = dq dw = 0, logo S gas = 1 f dw = W sotermco f dq, = n ln Vf V p = n ln, p f onde na últma passagem usou-se o fato de que num processo sotérmco p V = p f V f. usando a equação de estado de gás deal, podemos escrever n = pv = pπr2 h : S gas = 1, N/m 2 π 10 2 m 2 0, 1 m ln1, K = 0, 23 J /K Por fm,

2 A atmosfera pode ser consderada como um reservatóro térmco, fornecendo calor sem que sua temperatura vare, logo sua varação de entropa é dada: S atm = Q = W sotermco = S gas = 0, 23 J /K, em que o snal negatvo do calor ndca que a atmosfera cede essa energa ao gás. c A varação de entropa do unverso termodnâmco gás + atmosfera é então nula, e como esse sstema pode ser consderado como em solamento térmco, o processo em questão é reversível, como era de se esperar já que se trata da expansão lenta de um gás em contato com um reservatóro à mesma temperatura, ou seja, um processo sotérmco através de uma sucessão de estado de equlíbro. Dessa forma, um agente externo, aplcando uma força sobre o êmbolo de modo a movê-lo lentamente, é capaz de comprmr sotérmcamente o gás a fazendo-o retornar ao mesmo estado termodnâmco ncal, ou seja, volume V e pressão p.

3 Q2 Um mol de um gás monoatômco deal realza o cclo mostrado na fgura. O processo A B é uma expansão sotérmca reversível. São conhecdas P C e V C e sabe-se que P A = 5P C e V B = 5V C. Calcule: a 0,7 o trabalho líqudo feto pelo gás; b 0,8 o calor recebdo pelo gás em cada uma das etapas do cclo; c 0,5 o rendmento do cclo. d 0,5 Compare o rendmento do ítem c com o de uma máquna de Carnot operando entre as mesmas temperaturas. SOLUÇÃO Q2 a O trabalho líqudo é: b W = W AB + W BC + W CA = A ln VB V A + P C V C V B + 0, já que o trecho AB é sotérmco, BC é a sobárco e CA é socórco. Escrevendo todas as temperaturas e volumes em termos de P C e V C, temos A = 5P CV C = B, temos W = 5 ln 5 4P C V C Q AB = W AB = ln VB V A Q BC = C P C B = 5 2 PC V C Q CA = C V A C = 3 2 5PC V C = 5 ln 5P C V C 5P CV C = 10P C V C P CV C = 6P C V C, onde usou-se que as capacdades térmcas molares a volume C V e a pressão C P constantes de um gás deal monoatômco são C V = 3/2 e C P = 5/2, respectvamente. c A efcênca do cclo é dada por η = W Q recebdo = 1 Q ceddo Q recebdo = 1 Q BC, Q CA + QAB onde deve-se tomar cudado com o snal dos calores, já que em nossa convensão, calor que sa do sstema como Q BC é negatvo. Logo η = , 288 = 28, 8% ln 5 A efcênca de uma máquna de Carnot operando entre as mesmas temperaturas extremas F = C e Q = A = B depende apenas de F e Q η Carnot = 1 F = 1 1 = 80% > η. Q 5 Como era de se esperar, a máquna de Carnot é mas efcente que a máquna operando pelo cclo acma. Dadas as temperaturas da fonte fra e da fonte quente, a 2a Le da ermodnâmca mpede que se obtenha uma máquna mas efcente que a de Carnot operando entre essas duas temperaturas.

4 SOLUÇÃO Q3 Q3 2,5 Um gás de moléculas datômcas rígdas.e., cujo espaçamento nter-atômco não pode varar está ncalmente nas condções normas de temperatura e pressão CNP. O gás é então comprmdo adabatcamente até que seu volume ncal é reduzdo por um fator f = 5. Determne a energa cnétca méda de rotação de uma molécula no estado fnal tomado como um estado de equlíbro, assm como a velocdade angular méda de rotação no mesmo estado, adotando como momento de nérca em relação a um exo passando pelo seu centro de massa e perperdcular à lnha que une os átomos I = 2, g cm 2. a Numa compressão adabátca, temos a segunte relação entre temperatura e volume V γ 1 = cte = γ 1 f V =. V f No estado fnal de equlíbro, as moléculas podem transladar e grar, de forma que aplcando o eorema da Equpartção da Energa a esse estado, sabemos que a energa méda por molécula e por grau de lberade é k B /2. Para os graus de lberdade de rotação em torno de 2 exos perpendculares entre s 1 e 2 e ao exo que une os 2 átomos, a energa cnétca méda de rotação é a soma das energas cnétcas médas < τ 1 > e < τ 2 >: < τ >=< τ 1 > + < τ 2 >= 1 2 I < ω2 1 > I < ω2 2 >= I < ω 2 >= 1 2 k B f k B f = k B f, onde usou-se que ω 2 = ω ω 2 2. Então, [ ] γ 1 V < τ >= k B f = k B = 1, J/K 5 2/5 273 K = 7, J, V f já que graus de lberdade são exctados no estado fnal γ = q+2 q = 7 5. A velocdde angular de rotação méda é então: < ω 2 >= < τ > I = 7, J 2, kg m 2 34, rad /s 2 = < ω > 5, rad/s

5 SOLUÇÃO Q4 Q4 Um mol de gás deal com capacdade térmca molar C V sofre um processo em que a entropa S vara com a temperatura na forma S = α, onde α é uma constante. A temperatura do gás vara de a 2. Calcule em função de α, C V, e 2 : a 1,5 a quantdade de calor transferda ao gás no processo; b 1,0 o trabalho realzado pelo gás. a O calor transferdo ao gás é Q = f Q = 2 ds = 2 dq. Lembrado-se de que dq = ds, temos ds d d = 2 [ ] α 2 d = α 2 d = α ln b Pela prmera le da ermodnâmca U = Q W e, além dsso, sabemos que U = C V = C V 2, logo 2 W = Q U = α ln C V 2 2

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo!

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 2 07/05/2010. Nome: Matrícula: Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados em cada passo! FIS8 urma C/CC rova da área 7/5/ Nome: Matrícula: Em todas as questões: Cudado com as undades! Explcte seu racocíno e os cálculos realzados em cada passo! BOA ROA! uestão - Laboratóro (, pontos) Na aula

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015) Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor

Leia mais

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 .. Unersdade de São aulo Insttuto de Físca FE11 - FÍSIA II para o Insttuto Oceanográco 1º Semestre de 009 Qunta Lsta de Exercícos Temperatura, alor, 1ª Le da Termodnâmca e ropredades dos Gases 1) Um relógo

Leia mais

Ex: Ciclo de Carnot para um gás ideal

Ex: Ciclo de Carnot para um gás ideal Cclo de Carnot ransormação reversível cíclca de um sstema termodnâmco, durante a qual o sstema: ) Sore uma expansão sotérmca à temp. durante a qual lu calor para o sstema; ) Sore um arreecmento adabátco

Leia mais

Nenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso.

Nenhum desses processos violaria a Lei de Conservação de Energia se ocorresse no sentido inverso. SEGUNDA LEI E ENROPIA Processos rreversíves e entroa Alguns rocessos termodnâmcos num só sentdo. Exemlos: - grão de mlho se transformando em oca; - caneca de café esfrando - exansão lvre de um gás. ocorrem

Leia mais

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 10 Entropa e a Segunda Le da ermodnâmca Sad Carnot [1796-1832] R. Clausus [1822-1888] W. homson (Lord Kelvn) [1824-1907] Quando um saco de ppocas é aquecdo em

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015) Físca do Calor Lcencatura: 6ª Aula (9/08/05) Pro. Alaro annucc mos, na últma aula: Se um gás sore uma transormação sotérmca, então o trabalho é calculado por: W F I Pd usando que P = KT: W n K T d W( T

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases Capítulo 19 A teora cnétca dos gases Neste capítulo, a ntroduzr a teora cnétca dos gases que relacona o momento dos átomos e moléculas com olume, pressão e temperatura do gás. Os seguntes tópcos serão

Leia mais

Corolário do Teorema de Carnot ou Segundo Teorema de Carnot

Corolário do Teorema de Carnot ou Segundo Teorema de Carnot eorema de Carnot De todas as máqunas térmcas que unconam entre duas determnadas ontes de calor, a que tem rendmento máxmo é a máquna de Carnot. * * * * * e > Fr. Coroláro do eorema de Carnot ou Seundo

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Notas de Físca II Pros Amaur e Rcardo DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Neste capítulo será estudado a Segunda Le da ermodnâmca sob város aspectos: ecênca e otmzação de máunas térmcas, rergeradores e entropa.

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA

DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Notas de Físca II Pros Amaur e Rcardo DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Neste capítulo será estudado a Segunda Le da ermodnâmca sob város aspectos: ecênca e otmzação de máunas térmcas, rergeradores e entropa.

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

Prof. Oscar. Cap. 20 ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA Pro. Oscar Cap. 20 ENROPIA E SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 20.1 INRODUÇÃO Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. A chave para a compreensão de por que processos undreconas

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

TERMODINÂMICA QUÍMICA

TERMODINÂMICA QUÍMICA TERMODINÂMICA QUÍMICA CAPÍTULO DA QUÍMICA FÍSICA QUE ESTUDA A VARIAÇÃO DE ENERGIA DOS SISTEMAS ENVOLVIDOS EM REACÇÕES QUÍMICAS QUALQUER SISTEMA EVOLUI ESPONTANEAMENTE DE UM ESTADO DE MAIOR ENERGIA PARA

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Cálculo de variações de entropia

Cálculo de variações de entropia álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria)

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria) Método das msturas (utlzado para determnar calores especícos, em calormetra) Joseph lack (sec. XIII) ( ) ( ) ( ) ( ) W W W W ª Le aplcada a cada um dos subsstemas: No nteror de uma parede adabátca (calorímetro),

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais

Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica.

Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Cap 20: Entropa e Segunda Le da ermodnâmca - Pro. Wladmr 1 Entropa e Segunda Le da ermodnâmca. 20.1 Introdução Os processos que ocorrem num únco sentdo são chamados de rreversíves. chave para a compreensão

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Teoria Cinética dos Gases

Teoria Cinética dos Gases Cap 19: Teora Cnétca dos Gases - Prof. Wladmr 1 Teora Cnétca dos Gases 19.1 Introdução Um gás consste em átomos que preenchem o volume de seu recpente. As varáves volume, pressão e temperatura, são conseqüêncas

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Sentdo de rotaçãoo do corpo y orça 30 º x orça solo Um corpo de 4 kg está preso a um o e descreve

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

Ajuste de um modelo linear aos dados:

Ajuste de um modelo linear aos dados: Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,

Leia mais

Série de exercícios 2

Série de exercícios 2 Sére de exercícos -Calcule as arações em S, U e ara um rocesso que conerte mol de água líquda à 0 o C e atm em aor a 00 o C e 3 atm. Admta que a água tenha densdade e caacdade térmca constantes. Admta

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA I Termodinâmica do Equilíbrio

FÍSICO-QUÍMICA I Termodinâmica do Equilíbrio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Químca, ICEx, Setor de Físco-Químca FÍSICO-QUÍMICA I Termodnâmca do Equlíbro Prof. Wellngton Ferrera de MAGALHÃES, Departamento de Químca, e-mal: welmag@ufmg.br

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ

LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ LISTA de GASES e TERMODINÂMICA PROFESSOR ANDRÉ 1. (Ug 01)O ntrogêno líqudo é requentemente utlzado em sstemas crogêncos, para trabalhar a baxas temperaturas. A gura a segur lustra um reservatóro de 100

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Unversdade de São Paulo Insttuto de Físca Físca Moderna II - FNC376 Profa. Márca de Almeda Rzzutto 1o. Semestre de 008 FNC0376 - Fsca Moderna 1 Revsão A organzação da tabela peródca reflete a dstrbução

Leia mais

ESTUDOS DOS GASES. * Um dos estados físicos da matéria, com mais energia.

ESTUDOS DOS GASES. * Um dos estados físicos da matéria, com mais energia. ESTUDOS DOS GASES O QUE É UM GÁS??? * Um dos estados físicos da matéria, com mais energia. * Não possui forma nem volume definido. * Apresenta uma estrutura desorganizada. * É considerado um fluido por

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico º Semestre de 009 Sexta Lista de Exercícios a. Lei da Termodinâmica e Teoria Cinética dos Gases ) Uma máquina

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Calcule a derivada segunda d dx x ( e cos x) 1 ( ) d e x cosx = e x cos x e x sen x dx d dx ( x x ) e cos x e senx = 4e x cos x + e x sen x +

Leia mais

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço:

% Al 48 b) Alumínio que fica em solução. Precisamos calcular o equilíbrio da alumina com Al e O no aço: 1a Verfcação Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prova A 1. Calcule o valor de γ no ferro, a 17 o C, com os dados fornecdos na prova. Vmos em aula que o 1% G e o γ estão relaconados através de 1%

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular

Física I para Oceanografia FEP111 ( ) Aula 10 Rolamento e momento angular Físca para Oceanograa FEP (4300) º Semestre de 0 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 0 olamento e momento angular Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdr.gumaraes@usp.br Fone: 309.704 olamento

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2

Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2 Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2 O tempo tem um sentido, que é aquele no qual envelhecemos.! Na natureza, os

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

TEORIA CINÉTICA DOS GASES

TEORIA CINÉTICA DOS GASES TEORIA CIÉTICA DOS GASES Hpóteses: y t A z ; V ta q = m de uma molécula antes da colsão q = -m depos da colsão q m De todas as moléculas V taˆ V m Atˆ p F A A q t V m ou que pv m em todas as moléculas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Primeira Lei da Termodinâmica

Primeira Lei da Termodinâmica Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de

Leia mais

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes

Leia mais

S f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k

S f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k que o sstema atnge, como resultado da lberação de um do seus vínculo, será um estado onde o sstema terá N 1 vínculos e além dsso aquele será o estado com maor entropa, de todos os possíves (veja a rgura

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal

Fluido Perfeito/Ideal ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Física do Calor. Entropia e Segunda Lei II

Física do Calor. Entropia e Segunda Lei II 4300159 Física do Calor Entropia e Segunda Lei II C A = C B = C A B f f A > B ds = dq rev S A = R dq rev = C A R f A d = C ln f A < 0 S B = R dq rev = C B R f B d = C ln f B > 0 S sis = S A + S B = C ln

Leia mais

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A

N Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A br M IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Possundo apenas um par de engrenagens clíndrcas helcodas, a lnha de redutores e motorredutores IBR

Leia mais

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO.

Os redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO. br R IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 347 N.m Fabrcada com engrenagens do tpo coroa e rosca sem fm, a lnha de redutores e

Leia mais

Instituto de Física de São Carlos-USP. Licenciatura em Ciências Exatas. Laboratório de Física B - SLC0569. Volume 2: Ondas, Fluidos, Calor

Instituto de Física de São Carlos-USP. Licenciatura em Ciências Exatas. Laboratório de Física B - SLC0569. Volume 2: Ondas, Fluidos, Calor Insttuto de Físca de São Carlos-USP Lcencatura em Cêncas Exatas Laboratóro de Físca B - SLC0569 Volume : Ondas, Fludos, Calor Ano 009 1 Lcencatura em Cêncas Exatas IFSC - USP Laboratóro de Físca B (SLC0569)

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

Q T = T Q T = T Q T. ds = (4.8)

Q T = T Q T = T Q T. ds = (4.8) 4.5 Entropa O prncípo zero da termodnâmca envolve o conceto de temperatura e o prmero prncípo envolve o conceto de energa nterna. temperatura e a energa nterna são ambas varáves de estado; sto é, podem

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude

AMPLIAÇÃO DE ESCALA. Adimensionais: dq dq dqs. dt dt dt. Reynolds. Número de Potência. Número de Froude AMPLIAÇÃO E ESCALA Admensonas: Reynolds Re ρ N /μ Número de Potênca dq dq dqs o dqv Número de Froude Fr N / g AMPLIAÇÃO E ESCALA COMO CORRELACIONAR k L a com potênca de agtação? Os japoneses propões aquecer

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005) Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t

Leia mais