VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO"

Transcrição

1 1 1 VARIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCULTURA CEARENSE E SEU EFEITO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Chnges in produciviy of cssv in Cerá nd is effec on gross vlue of producion Mnuel Albero Guiérrez CUENCA 1 José Henrique de Albuquerque RANGEL 2 An Alexndrin Gm d SILVA 3 Edivilson Silv CASTRO FILHO 4 RESUMO O objeivo desse esudo foi deerminr o efeioproduividde sobre Tx de Vrição Porcenul (TXV% do Vlor Bruo d Produção (VBP no Cerá, em cd biênio, no período enre 1977 e 29 e em rês subperíodos específicos: de , de e de Os ddos do período de form coledos ds Esísics Básics (IBGE, 1997 e os ddos do período de form obidos do Sisem IBGE de recuperção uomáic (SIDRA (IBGE, 211. Pr decompor x de vrição do VBP nos efeios dos fores áre, produividde e preço, usouse o modelo shifshre. Consouse que produividde, áre colhid, produção e os preços pgos os mndioculores presenrm reduções de 34%, 4%, 61% e 67% respecivmene. A combinção de ods esss queds repercuiu no compormeno do VBP que chegou cir 87% no período nlisdo. As médis de produividde e de VBP d mndioc, enre 1977 e 29, form de 7,99 h 1 e R$ 23,5 milhões respecivmene. Os máximos de produividde (1 h 1 e de VBP (R$ 86,8 milhões ocorrerm mbos em 1977, qundo precipição médi nul n região de esudo foi de 1.159,3 mm. Já o mínimo de produividde (2,36 h 1 ocorreu em Nesse no precipição médi nul n região de esudo foi de 436,6 mm. Em lguns biênios, o efeio produividde e TXV% do VBP, não eve vrição d mesm mgniude e/ou n mesm direção, podendose concluir, no esudo, que produividde, enre 1977 e 29, não foi o único nem o principl responsável pel vrição negiv de 6,13% no VBP d mndioc cerense nquele período. Plvrschve: Mniho esculen, gronegócio, mndioculur, fores climáicos, griculur no semiárido. SUMMARY The objecive of his sudy ws o deermine he cssv produciviy impc in Cerá beween 1977 nd 29 over he PGV Percenge Vriion Tx (TXV% of Producion Gross Vlue (PGV in differen biennium, for he ol period, nd in hree specific subperiods: from 1977 o 1987, 1987 o 1997, nd 1997 o 29. D encompssing he period were colleced from he Bsic Sisic (IBGE, 1997, nd d relive o he period from 199 o 29, colleced from SIDRA (IBGE, 211. The shifshre model 1 Economis. M. Sc. em Econ. Agrícol. Pesquisdor d Embrp Tbuleiros Coseiros. Emil: mnuel.cuenc@embrp.br 2 Eng. Agrôn. PhD. em Agriculur Tropicl. Pesquisdor d Embrp Tbuleiros Coseiros. Emil: Jose.rngel@embrp.br 3 Agromeeorologis. Dr. em Irrigção e Drengem. Pesquisdor d Embrp Tbuleiros Coseiros. Emil: n.gmsilv@embrp.br 4 Esgiário Embrp Tbuleiros Coseiros/UFS, emil: edivilson_csro@homil.com Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

2 2 2 ws used for decomposiion of (PGV vriion Txes in funcion of he effecs of re, produciviy, nd price fcors. I ws observed h he produciviy, hrvesed re, producion, nd prices obined by cssv growers were reduced in respecively 34%, 4%, 51%, nd 67%. The combinion of ll hose reducions refleced in he PGV behvior h presened reducions up o 87% in he nlyzed period. Mens of cssv produciviy nd PGV beween 1977 nd 29 were respecively 7.99 h 1 nd R$ 23.5 million. The highes produciviy (1 h 1 nd PGV (R$ 86.8 millions were boh observed in 1977 when nnul verged rinfll in he region ws 1,159.3 mm. On he oher hnd he lowes produciviy (2.36 h 1 ws observed in In his yer he verged nnul rinfll of he region ws mm. In some of he biennium he effecs of produciviy nd he TX% of PGV hd no he mgniude of vriion nd/or he sme direcion, conducing o he conclusion h produciviy beween 1977 nd 29 ws neiher he unique nor he men fcor responsible by he negive vriion of 6.13% in he Cerá cssv PGV in h period. Keywords: Mniho esculen, gribusiness, climic fcors, griculure in he semi rid. 1 INTRODUÇÃO A culur d mndioc, no Cerá, em 29, gerou um vlor bruo d produção (VBP, de R$ 113,8 milhões ocupndo o 5º lugr enre ods s culurs. Nquele no o esdo colheu um ol de h, ocupou o 5º em áre colhid enre os esdos plndores de mndioc no Brsil. Com produividde de 6,62 h 1 de mndioc, ficou em úlimo lugr nesse quesio no Brsil (IBGE, 211. Esudos referenes os fores climáicos firmm que um dos principis moivos ds grndes fluuções d produividde d mndioc no esdo form os longos períodos de secs regisrds no Cerá, principlmene enre os nos de e enre 199 e 1993 (ALVES e l., 24. A mndioc presen exrem dpbilidde às condições de solo e clim de regiões ropicis, oler elevds emperurs e cresce sem problems é 35 o C, necessindo, porém, de solo úmido n ocsião do plnio pr que esc germine e pln se esbeleç nos primeiros meses. Sendo ess lvez fse mis críic com relção às exigêncis hídrics. Enreno, l necessidde nem sempre é sisfei ns condições climáics de lgums regiões do Cerá. O impco que o défici hídrico provoc n culur ficou evidencido em rblho relizdo n Bhi por OLIVEIRA, e l. (1982 pesquisndo o impco d frequênci de irrigção o qul mosrou que houve diminuição de 59% no rendimeno de rízes de mndioc qundo ocorreu défici hídrico no 2º e 3º mês pós o plnio. Qundo o défici hídrico ocorreu enre o 3º e 5º mês o percenul de perd subiu pr 63%. Além do défici hídrico, qued d produividde d mndioc no Esdo, e ns principis mesorregiões produors, pode ser ribuíd á vários ouros fores, socioeconômicos e culuris, sendo ese úlimo inerene os produores nordesinos. Devem ser considerds mbém às deficiêncis no mnejo, sisems de culivo dos mndioculores, e problems de densmeno devido o consorcio com ours culurs. N miori ds vezes esss deficiêncis são provocds pelos bixos preços recebidos pelos mndioculores, pois há fore dependênci de rvessdores pr comercilizção, hj vis que miori dos pequenos produores grícols n Região u individulmene e não Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

3 3 3 de form orgnizd em cooperivs e/ou ssocições de produores. Apesr d mndioc presenr grnde dpção ecológic, sendo culivd no no rópico úmido como no semiárido e produzir sisforimene em solos de bix ferilidde, ouros fores podem ind conribuir pr bix produividde d mndioculur nos esdos nordesinos. Seu culivo é gerlmene pricdo em solos exremmene frágeis, de exur renos, com pouc méri orgânic, fósforo, mgnésio e poássio (SOUZA e l. 29. O objeivo desse esudo foi deerminr o efeioproduividde sobre Tx de Vrição Porcenul (TXV% do Vlor Bruo d Produção (VBP no Cerá, em cd biênio, no período enre 1977 e 29 e em rês subperíodos específicos: de , de e de MATERIAL E MÉTODOS Considerouse série hisóric d áre colhid, d produividde e dos preços obidos pelos mndioculores no Cerá enre 1977 e 29 (Tbel 1. Os ddos que brngerm o período de form coledos ds Esísics Básics (IBGE, 1997 e os ddos do período de form coledos do SIDRA (IBGE, 211. Com esses elemenos form clculdos os vlores médios, máximos e mínimos d produividde e do VBP, o efeio produividde e TXV% do VBP. Pr ulizr os preços e o VBP, em vlores equivlenes dezembro de 21, uilizouse o Índice Gerl de Preços (IGPDI, clculdo pel Fundção Geulio Vrgs (FGV, 211. A prir do compormeno nul d produividde e do VBP, clculouse s TXV% do VBP d mndioc e o efeio do for Produividde (Efeio Produividde % sobre o VBP. O efeioproduividde reflee s mudnçs no VBP em rzão de vrições n produividde, supondo que áre colhid e os preços permnecem consnes. Pr verificr o que coneceu em cd subperíodo, ns oscilções ds fones de crescimeno do VBP e n TXV % do VBP d mndioc, form clculds s mencionds xs pr cd subperíodo ( , de e de Pr decompor o VBP d mndioc em Cerá em xs nuis de vrição, foi uilizdo o modelo memáico shifshre. O modelo bseouse n meodologi uilizd em ouros esudos, com desque pr: ARAÚJO e l. (1998, IGREJA e l. (1983, HOMMA (1981, MAGRINI e CANEVER (22 e SANTANA e l. (1995. Ese modelo mede vrição enre dois ponos, normlmene em bse nul, qüinqüenl, ec., sendo o inicio do período denomindo no zero e o finl no. O vlor d produção d mndioc foi obido por: Período inicil ( V=P. R. A (1 Período finl ( V=P. R. A (2 Onde: V=Vlor bruo d produção d mndioc (R$; A=Áre colhid com mndioc (h; R=Produividde d mndioc ( h 1 ; P Preço médio pgo o produor de mndioc (R$/. Considerndose um lerção pens n áre colhid no período o vlor d produção poderi ser expresso como: Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

4 4 4 VA = A. R. P (3 Se vrição no período ocorresse n áre e n produividde, mnendose consne o preço, o vlor d produção seri clculdo por: VA.R = A. R. P (4 A vrição ol no vlor d produção enre os dois períodos e seri: V V = (P. R. A (P. R. A (5 Subsiuindo em (5 emos: V V = (VA V + (V A,R VA + (V V A,R (6 Sendo, V V = vrição ol no vlor d produção; V A V = efeioáre; V A, R V A = efeiorendimeno; V V A,R = efeiopreço. Tbel 1. Áre colhid, preços pgos os produores e produividde d mndioc no Cerá de Ano Áre (hecres Preço Aulizdo Dez/21 (R$ / Produividde ( h ,68 1, ,44 9, ,93 7, ,41 7, ,93 8, ,9 7, ,14 5, ,85 9, ,59 8, ,54 8, ,34 8, ,31 8, ,12 8, ,93 8, ,7 8, ,81 7, , 3, ,52 7, ,64 7, ,68 6, ,44 7, ,46 6, ,73 7, ,86 8, ,64 8, ,11 9, ,2 9, ,26 9, ,4 8, ,67 9, ,23 7, ,21 9, ,2 6,6 Fone: IBGE (1997, 211. Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

5 5 5 Pr represenr esses rês efeios n form de xs nuis de crescimeno, clculmos inicilmene os efeios relivos dividindo cd efeio pel vrição do Vlor Bruo d Produção (V V, resulndo som ds divisões igul 1: 1 = A AR A V V + + AR (7 O cálculo d x de crescimeno enre dois períodos é feio uilizndo seguine fórmul memáic: r = ( V / 1. V 1 (8 Sendo r x de vrição (crescimeno ou decréscimo enre dois períodos express em percengem. Muliplicndo mbos os ldos d equção de (7 pel x de vrição r de (8 são obidos os efeios áre, rendimeno e preço expressos em percengem por no, conforme fórmul seguir: r = A AR A V V r + r + AR r (9 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Anlisndo os ddos, obidos do IBGE (1997 e 211, referenes à mndioculur cerense, enre 1977 e 29, consouse que produividde, áre colhid, produção e os preços pgos os mndioculores presenrm reduções de 34%, 4%, 61% e 67% respecivmene. A combinção de ods esss queds repercuiu no compormeno do VBP que chegou cir 87% no período nlisdo. A produividde e o VBP d mndioc iverm oscilções n miori dos nos (Figur 2. As oscilções d produividde com mndioc podem ser ribuíds o fo que os produores grícols omm sus decisões de quno e como plnr com defsgem de um no, observndo o compormeno do mercdo (YAMAGUCHI & ARAÚJO, 211. Ou sej, que expnsão ou redução d áre plnd e decisão de usr um mior ou menor gru de ecnologi, que poss rzer miores produividdes, será decidid em função do preço obido pelos mndioculores no no nerior, cusndo oscilções n produividde. As grndes fluuções d produividde d mndioc no esdo, culivds em regime de sequeiro, mbém esão ssocids os consnes períodos de secs regisrds no Cerá. A grnde vrição inernul d produividde d mndioculur cerense não pode ser comprd às obids ns regiões Sul e Sudese do Brsil, que são fvorecids pelos índices los d pluviosidde como ocorre, por exemplo, no Esdo do Prná, que concenr mis de 7% d áre culivd com mndioc em dus mesorregiões: Noroese e Oese com produividdes médis em orno de 23 e 29 h 1, respecivmene. Ess ls produividdes ocorrem pelo uso inensivo de ecnologis moderns, ssocids índices pluvioméricos que vão de 1.5mm 1.88mm, endendo à necessidde hídric d culur, em gerl, culivd em solos de melhor qulidde, se comprdos os disponíveis ns regiões onde se concenr mndioculur nordesin. Ness Região lém d chuv esperd não ender demnd hídric d mndioc, grnde irregulridde emporl e espcil ds chuvs é Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

6 6 6 principl cus d vribilidde inernul d produividde (Tbel 2. A prir dos ddos presendos n Tbel 2 form clculds s vrições percenuis d pluviosidde e d produividde que são presendos n Figur 1. N Figur 1 podese observr esrei relção enre s vrições d chuv e produividde d mndioc no Esdo, o que esá de cordo com os resuldos obidos por ALVES e l. (24, que concluírm que um dos principis moivos ds grndes fluuções d produividde d mndioc no esdo form os longos períodos de secs regisrds no Cerá, principlmene enre os nos de e enre 199 e Tbel 2. Pluviomeri e produividde d mndioc no Cerá de Ano Pluviomeri (mm/no 1 CEARÁ Produividde 2 ( h ,3 1, ,3 9, ,3 7, ,8 7, ,6 8, ,3 7, ,9 5, ,9 9, ,9 8, ,2 8, ,8 8, ,5 8, ,2 8, ,4 8, ,5 8, ,8 7, ,3 3, ,7 7, ,1 7, ,5 6, ,8 7, ,9 6, ,7 7, ,8 8, ,1 8, ,1 9, , 9, ,3 9, ,1 8, , 9, ,5 7, , 9, ,8 6,6 1 Fone: FUNCEME (212 2 Fone: IBGE (1997, 211 Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

7 7 7 Vrição percenul d pluviosidde Vrição percenul d produividde Vrição percenul d Pluviomeri 2% 175% 15% 125% 1% 75% 5% 25% % 25% 5% 75% Figur 1. Vrição percenul d pluviomeri e d produividde d mndioc Cerá As médis de produividde e de VBP d mndioc, enre 1977 e 29, form de 7,99 h 1 e R$ 23,5 milhões respecivmene. Os máximos de produividde (1 h 1 e de VBP (R$ 86,8 milhões ocorrerm mbos em 1977, qundo precipição médi nul d Região produor de mndioc no Esdo foi de 1.159,3 mm. O mínimo de produividde (2,36 h 1 ocorreu em Nesse no precipição médi nul n menciond Região foi de 436,6 mm. A grnde vribilidde inernul ds chuvs no Cerá e os déficis hídricos esbelecidos pel má disribuição ds chuvs durne o ciclo d culur são s principis cuss mbienis ds oscilções d produção d mndioc no Esdo. Anlisndo o compormeno d produividde e do VBP d mndioc no Cerá d Figur 2, considerndose os 3 períodos ( % 125% 11% 1% 25% 4% 55% 1987, e e o período ol, consouse que, enre 1977 e 1987, os produores obiverm, em médi, 8,7 h 1 e R$ 347,9 milhões respecivmene. Já enre 1987 e 1997, s médis d produividde e o VBP presenrm diminuição indo pr 7,49 h 1 e R$ 144,8 milhões respecivmene. No período, enre , produividde médi umenou pr 8,31 h 1 enquno que médi do VBP ciu pr R$ 12,9 milhões. N Figur 3 são presends s vrições, em períodos binuis, dos porcenuis d produividde e do VBP d mndioc no Cerá enre 1977 e 29. Esses porcenuis form clculdos prir ds vrições bsolus d áre e do VBP. 95% 8% 65% 5% 35% 2% 5% Vrição percenul d Produividde Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

8 8 8 Produividde (h VBP (Em Milhões de R$ de dez/21 11, 93 1, 83 9, 73 Produividde ( h 1 8, 7, 6, 5, VBP (Milhões de R$ 4, 13 3, Anos (1977=1 Figur 2. Evolução d produividde e do VBP d mndioc no Cerá Vrição (% d Produividde Vrição (% do VBP Vrição percenul d Produividde 14% 125% 11% 95% 8% 65% 5% 35% 2% 5% 1% 25% 4% 55% % 1% 8% 6% 4% 2% % 2% 4% 6% 8% Vrição percenul do VBP Figur 3. Porcenuis de vrição d produividde e do VBP d mndioc no Cerá As porcengens e direção ds vrições d produividde e do VBP n miori dos biênios form divergenes como, por exemplo, no biênio 1978/79 em que produividde ciu 22% o VBP só diminuiu 3 %; no biênio 198/81 houve umeno de 14% n produividde e qued de 31% no VBP; em 1983/84 produividde e o VBP umenrm em 74% e 126% respecivmene; em 1993/94 produividde e o VBP umenrm em 134% e 5% respecivmene ou como em 1997/98 que produividde ciu 12% e o VBP umenou em 7%, isso só pr cir lguns csos. Isso se deve que s vrições sejm n áre sejm nos preços ou em mbos, nulrm ou compensrm Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

9 9 9 o possível impco que produividde eri sobre o VBP. N Tbel 3 são presends s xs binuis de vrição porcenul do VBP (TXV% do VBP d mndioc e o efeio do for produividde (Efeio produividde % sobre o VBP. Observouse que em lguns biênios, o efeio produividde e TXV% do VBP, não eve vrição d mesm mgniude e/ou n mesm direção. Nos dez biênios esuddos, em que mbos percenuis form negivos, houve see csos nos quis o efeio produividde presenou menor redução que TXV% do VBP. Tbel 3. Efeio produividde (% e s TXV (% do VBP d mndioc no Cerá Períodos Ef. Produiv. (% 5,73 11,26, 5,4 1,45 19,46 TXV % do VBP 24,57 1,57 9,5 17,2 29,84 22,9 Períodos Ef. Produiv. (% 1,2,23 4,72 3,16 9,27 27, ,85 7,1 7,3 2,45 5,46 1,75 15,53 9, ,15,39 3,2 2,2 8,58 TXV % do VBP 5,82 6,7 23,97 17,64 3,63 29,15 2,59 25,2 45,52 17,8 3,54 Períodos Ef. Produiv. (% 8,91 8,17 1,26 4,35,8,39 3,7 4,91 13,35 12,94 18,61 TXV % do VBP 3,59 5,11 7,8 1,44 19,28 3,64 1,64 4,62 9,77 14,3 14,7 Houve quro biênios em que s vrições n produividde form posiivs e n TXV% do VBP form negivs. Por ouro ldo regisrrmse cinco biênios em que s vrições n produividde form negivs e n TXV% do VBP form posiivs. Nos 12 biênios, nos quis s vrições n produividde e n TXV% do VBP presenrm sinis posiivos, houve pens dois Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

10 1 1 biênios em o percenul de vrição d produividde foi mior que o percenul de vrição d TXV% do VBP. Em 1978/79 o efeio produividde foi nulo e TXV% do VBP eve qued de 9,5%. A decomposição ds fones de vrição do VBP d Mndioc no Cerá, em rês subperíodos e no período ol, é mosrd n Tbel 4. Tbel 4. Decomposição ds fones de vrição do Vlor Bruo de Produção d Mndioc no Cerá. Txs nuis de vrição em cd subperíodo e no período ol enre 1977 e 29. Períodos Tx de Vrição Efeio Áre Efeio Produividde Efeio Preço Tol (% (% (% (% ,37 5,43 1,73 5, ,77 9,99 1,16, ,66 3,64 2,58 1, ,13 1,5,23 4,85 Como observdo n Tbel 4 os dois primeiros dois subperíodos: ( e ( esão incluídos nqueles nos secos reldos por ALVES e l. (24, fo que cusou um efeioproduividde negivo. No primeiro subperíodo, TXV% do VBP decresceu 12,37% e o efeio produividde presenou menor vrição negiv (1,73%. Nesse período o efeioáre e o efeiopreço form mbém responsáveis pel qued d TXV% do VBP. No segundo subperíodo ( TXV% do VBP e o efeioproduividde decrescerm, ms ese novmene presenou menor vrição negiv (1,16%, não sendo o principl for responsável pel redução d TXV% do VBP, pois o efeioáre eve um relção mis dire com o decréscimo do VBP (11,77%. No erceiro subperíodo ( o efeio produividde e TXV% do VBP crescerm 2,58% e 4,66% respecivmene, o crescimeno d produividde, nesse período, pode ser ssocido com o endimeno d demnd hídric d culur n miori dos nos do subperíodo conforme Tbel 1. No período ol ( pesr de que odos os efeios serem negivos, redução nul de 6,13% d TXV% do VBP não pode ser ribuíd unicmene à redução d produividde, pois rerção dos preços, provocd pel implnção ds políics grícols dos vários plnos econômicos, resulou n qued d TXV% nul do VBP no período em esudo. 4. CONCLUSÕES Consouse que, enre 1977 e 29, o VBP d mndioc no Cerá presenou redução, devido queds n produividde, n áre colhid, n produção e nos preços pgos os mndioculores. As grndes fluuções d produividde d mndioc no esdo esão ssocids os consnes períodos de secs no Cerá, o não endimeno d demnd hídric d culur durne seu ciclo e às indequds práics de mnejo e ros fiossniários. Os máximos de produividde (1 h 1 e de VBP (R$ 86,8 milhões ocorrerm mbos em 1977, qundo precipição médi nul n Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

11 11 11 Região foi de 1.159,3 mm. O mínimo de produividde (2,36 h 1 ocorreu em 1993, qundo precipição médi nul foi de 436,6 mm. Em lguns biênios o efeioproduividde e TXV% do VBP não iverm vrições d mesm mgniude e/ou n mesm direção, devido às vrições ocorrids n áre, nos preços ou em mbos, erem nuldo o possível impco d produividde sobre o VBP. No primeiro e no segundo subperíodo TXV% do VBP e o efeioproduividde decrescerm ms o efeioproduividde presenou menor vrição negiv mosrndo que de , não foi o principl for responsável pel redução d TXV% do VBP. No erceiro subperíodo o efeio produividde e TXV% do VBP crescerm e o crescimeno d produividde nesse período pode ser ssocido com o endimeno d demnd hídric d culur n miori dos nos do subperíodo. No período ol ( pesr de odos os efeios serem negivos, redução nul de 6,13% d TXV% do VBP não pode ser ribuíd unicmene à redução d produividde, pois rerção d áre colhid e dos preços, provocd pel implnção ds políics grícols dos vários plnos econômicos, resulou n qued d TXV%. 5. REFERÊNCIAS ALVES, J. M. B.; SILVA, R. A.; SOUZA, E. B.; REPELLI, C. A. Principis secs ocorrids nese século no esdo do Cerá: um vlição pluvioméric. Forlez: FUNCEME, 24. Disponível em: <hp://mcm15.sid.inpe.br/col/cpec.inpe.br/wlme id/24/ /doc/alves_principis secs ocorrids.pdf>. Acesso em: 13 mio 211. ARAÚJO, C. A.; CAMPOS, R. T. Análise d evolução do vlor d produção de ccu no Esdo d Bhi. Agronegócio brsileiro: desfios e perspecivs. Brsíli: Sociedde Brsileir de Economi e Sociologi Rurl, p. ARAÚJO, H. R. de ; CUENCA, M. A. G. ; RANGEL, J. H. A.. A redução d áre culivd com mndioc no Cerá e seu efeio sobre o vlor bruo d produção. In: XIV Congresso brsileiro de mndioc, 211, Mceió. Anis do XIV Congresso brsileiro de Mndioc. Mceió: Universidde Federl de Algos, 211. v. CD ROM. FUNCEME Fundção Cerense de Meeorologi e Recursos Hídricos. Disponível em: <hp:// lendriodschuvs> Acesso em: 1 mr FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Índice Gerl de Preços: disponibilidde inern: índice 2. Brsíli, 211. Disponível em: <hp:// Acesso em: 18 mio 211. HOMMA, A. K. O. Fones de crescimeno d griculur prense, 197/8. Belém: EMBRAPACPATU, p. (EMBRAPA CPATU. Boleim de Pesquis, 27. IBGE. Produção grícol municipl Rio de Jneiro: Deprmeno de gropecuári, p. (Esísics Básics: séries rerospecivs, 7. Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

12 12 12 IBGE. Produção Agrícol Municipl. Rio de Jneiro: Sisem IBGE de recuperção uomáic, fev. de 211. Disponível em: <hp:// Acesso em: 25 mr IGREJA, A. C. M.; CARMO, M. S.; GALVÃO, C. A.; PELLEGRINI, R. M. P. Análise quniiv do desempenho d griculur pulis, Agriculur em São Pulo, São Pulo, v. 3, p , Tomo 1 e 2. MAGRINI, J. L.; CANEVER, M. D. O vlor d produção d oriziculur gúch: componenes áre, produividde e preço. Revis Brsileir de Agrociênci, Pelos, v. 9, n. 1, p. 6569, jnmr, 23. OLIVEIRA, S. L.; MACEDO, M. M. C.; PORTO, M. C. M. Efeio do défici hídrico d águ n produção de rízes de mndioc. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 17, n. 1, p , SANTANA, A. C., SOUZA, R. F., ALENCAR, M. I. R. O compormeno do mercdo d pimendoreino no Brsil e no mundo. Belém: FCAP/BASA, p. (Esudos Seoriis, 2. SOUZA, L. d S.; SOUZA, L. D.; SANTOS, V. d S. Recomendção de clgem e dubção pr o culivo d mndioc no Mrnhão. Comunicdo Técnico 135. Cruz ds Alms BA: Embrp Mndioc e Fruiculur, 5p. 29. Comunicdo Técnico/Embrp Mndioc e Fruiculur Disponível em: <hp:// nicdos/comunicdo_135.pdf>. Acesso em 25 de mrço de 211. YAMAGUCHI, L. C. T.; ARAÚJO, L. F. de O. Dinâmic de mercdo com jusmeno defsdo. Revis Elerônic de Economi, Pelos, n. 7, mr. 26. Disponível em: <hp:// rigo_75.pdf>. Acesso em: 18 mio 211. Revis Rízes e Amidos Tropicis, volume 8, p. 112, 212.

EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ

EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ 13 13 EFEITOS DA EXPANSÃO DA ÁREA COLHIDA COM MANDIOCA SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO NO PARÁ Effects of expnsion of hrvest re of cssv on gross vlue of production in Prá Mnuel Alberto Gutiérrez CUENCA

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E

EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E 1 1 EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E 29 1 Effec of cassava produciviy in Pernambuco over he producion gross value beween 1977 and 29 Manuel

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional Tx de Equilíbrio d Previdênci Socil Brsileir Segundo um Sisem Ncionl Crlos Spínol Ribeiro Plvrs-chve: Previdênci Socil; Populção; Reforms Previdenciáris; Sisems Nocionis de Conribuição Definid Resumo Nesse

Leia mais

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me

Figura 3.17: circuito do multivibrador astável com integrador. -20V 0s 100us 200us 300us 400us 500us V(C8: 1) V(U9B: OUT) Ti me ... Mulivirdor Asável com Inegrdor Análise gráfic: Figur.7: circuio do mulivirdor sável com inegrdor. - - s us us us 4us 5us (8: (U9B: OU i me Figur.8: Gráfico ds ensões de síd principl (qudrd e do inegrdor

Leia mais

EFEITOS DA ABERTURA COMERCIAL SOBRE PRINCIPAIS CULTURAS PRODUZIDAS NOS ESTADOS NORDESTINOS

EFEITOS DA ABERTURA COMERCIAL SOBRE PRINCIPAIS CULTURAS PRODUZIDAS NOS ESTADOS NORDESTINOS EFEITOS D BERTUR COMERCIL SOBRE PRINCIPIS CULTURS PRODUZIDS NOS ESTDOS NORDESTINOS Luci Mri Rmos Silv Professor djun do Deprmeno de Economi grícol End: Ru monsenhor Bruno, 2320, o 602 Joquim Távor, Forlez

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Revista Pensamento & Realidade

Revista Pensamento & Realidade Revis Pensmeno & Relidde ANÁLISE DA CAUSALIDADE ENTRE O IBOVESPA E A TAXA DE CÂMBIO EM UM CONTEXTO DE CRISE RESUMO: Adno Ribeiro Leie Rodolfo Ferreir Ribeiro d Cos 2 Pulo Aguir do Mone 3 Ese rigo em como

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Projeo Reenge - Eng. Eléric Aposil de Sisems de Conrole I IV- &$3Ì78/,9 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS 4.- INTRODUÇÃO Inicilmene é necessário que se defin o que é sisem, sisem dinâmico e sisem

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REVIÃO BIBLIOGRÁFICA. Inrodução Nes pre do rblho, serão presendos lguns conceios de séries emporis, ssim como lguns modelos esísicos e modelos de ineligênci compucionl que são uilizdos pr previsão. Além

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve 1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO EM IRRIGAÇÃO POR SULCOS SOFTWARE TO SIMULATE IN FURROW IRRIGATION

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO EM IRRIGAÇÃO POR SULCOS SOFTWARE TO SIMULATE IN FURROW IRRIGATION POGM COMPUTCIONL P SIMULÇÃO EM IIGÇÃO PO SULCOS MÁCIO.. VILS BOS 1 VE MI ODIGUES 2 SILVIO CÉS SMPIO 3 UNIOESTE- Universidde Esdul do Oese do Prná CCET Cenro de Ciêncis Exs e Tecnológics Cmpus de Cscvel

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escol Secundári com º ciclo D. Dinis 11º no de Mtemátic Tem II Introdução o álculo Diferencil I Funções Rcionis e com Rdicis Tx de Vrição e Derivd Tref nº 0 1. Estude função f(x) = x, evidencindo s seguintes

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CARGA DE BATERIAS UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO DAS EQUAÇÕES DE PEUKERT E SHEPHERD

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CARGA DE BATERIAS UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO DAS EQUAÇÕES DE PEUKERT E SHEPHERD X Congresso Brsileiro de nergi X CB ( Vol. pp 879 888) 6 8 de Ouuro de 00 - Hoel Glóri - Rio de Jneiro AVALAÇÃO DO STADO D CARGA D BATRAS UTLZANDO UM MODLO HÍBRDO DAS UAÇÕS D PUKRT SHPHRD Auores: Luiz

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Técnicas de Linearização em Dispositivos de RF

Técnicas de Linearização em Dispositivos de RF Técnics de Linerizção em Disposiivos de RF João P. Mrins Insiuo de Telecomunicções Universidde de veiro Porugl Tópicos Inrodução Técnics de linerizção Técnics de medid de fse Linerizção de um misurdor

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais