ELABORAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO APOIO AO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

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1 ELABORAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO APOIO AO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Eixo temático: Educación geográfica Silvia Elena Ventorini, Patrícia Assis da Silva, Lucas Henrique Vicentini Viana de Carvalho. Departamento de Geociências Universidade Federal de São João del-rei. sventorini@ufsj.edu.br; pattyassis29@yahoo.com.br; lucas.vicentiniviana@hotmail.com O objetivo deste artigo é apresentar as ações e o material didático tátil desenvolvidos no âmbito do projeto de pesquisa Cartografia tátil: geração de material didático e práticas pedagógicas como apoio ao ensino de geografia para alunos com deficiência visual. O estudo é realizado por meio da parceria entre pesquisadores de três importantes universidades públicas: UNESP Campus de Rio Claro, UFRJ e UFSJ. Além disso, conta com a parceria do Instituto São Rafael, destinado ao ensino de alunos com deficiência visual. A fundamentação teórica e metodológica para a coleta e análise dos dados tem como base a perspectiva histórico-cultural por permitir indicar os lugares sociais que ocupam os participantes. Os procedimentos consistem em elaboração de mapas e maquetes táteis com e sem recursos sonoros; avaliação da qualidade do material gerado por alunos cegos; realizações de workshops entre as equipes; pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de baixo custo para a inserção de recursos sonoros em conjuntos didáticos, preparação e aplicação de cursos de extensão e elaboração de web site para divulgação da pesquisa. A parceria entre três IES tem resultado na transferência de procedimentos teóricos e metodológicos, bem como em tecnologia de baixo custo para formar as bases de um grupo de estudo na temática na UFSJ. A vivência no Instituto São Rafael tem direcionado o desenvolvimento das ações, tanto na produção de material didático como na divulgação da pesquisa. Os dois cursos de Extensão ministrados, assim como o web site tem contribuído para a divulgação da pesquisa entre os professores do Ensino Básico. O estudo colabora para a consolidação de um grupo de pesquisa na área da Cartografia Tátil na UFSJ, o único em Minas Gerais. Palavras chave: Cartografia Tátil; Ensino de Geografia; Deficiência Visual.

2 1. INTRODUÇÃO As representações do espaço há tempos fazem parte do imaginário coletivo e estão incorporadas em uma série de atividades realizadas pelo homem, seja em tarefas corriqueiras como deslocar de um lugar ao outro ou como estratégias de ataque e defesa de territórios. Os conceitos básicos para a leitura de um mapa é uma competência que todos deveriam dominar. (SILVA; ESCANILLA, 2010). No Brasil, como em quase todos os países, os mapas fazem parte do material didático do Ensino Básico e é objeto de estudo de diversos pesquisadores. As pesquisas brasileiras sobre temas como a representação do espaço por crianças e adolescentes, a aprendizagem de conceitos cartográficos e o ensino de mapas iniciaram na década de A primeira publicação relevante é a tese de livre-docência de Oliveira (1978), intitulada Estudo metodológico e cognitivo do mapa. Um dos pontos mais importantes do trabalho consiste em salientar a necessidade do preparo do educando para compreender mapas (ALMEIDA, 2007). [...] não é um trabalho de cartografia; versa sobre os fundamentos psicológicos e geográficos do mapa como um meio de comunicação espacial. Em segundo lugar, não é um estudo dos procedimentos da representação geográfica; ao contrario: a abordagem é metodológica e cognitiva. O objetivo é proporcionar uma compreensão das bases do mapa e incentivar uma forma de pensar sobre os problemas didáticos a ele concernentes. Esse objetivo representa a nossa convicção profunda de que somente assim se pode preparar o professor para crescer intelectualmente e desenvolver métodos para transformar o ensino pelo mapa no ensino do mapa. (OLIVEIRA, 2007, p ). Em sua discussão teórica, a autora analisa publicações de autores norte-americanos e europeus que não eram acessíveis aos professores brasileiros. Suas reflexões estimularam outros pesquisadores a desenvolverem estudos na mesma linha como Paganelli (1982), Simielli (1986), Passini (1994) Almeida (1994), dentre outros. No final da década de 1980 e inicio da década de 1990, outro desafio é colocado nas discussões sobre o Ensino da Cartografia, o ensino de conceitos cartográficos e a produção de mapas táteis para alunos cegos. Em sua pesquisa de doutorado Vasconcellos (1993) traz a luz reflexões sobre a Cartografia Tátil e o ensino do mapa para pessoas cegas. Comitantemente com a divulgação da Cartografia Tátil no Brasil, principalmente pelo trabalho de Vasconcellos (1993), ocorreram mudanças significativas na Educação Especial por causa de movimentos sociais em prol do direito de igualdade entre todas as pessoas, sem discriminação (MARCESI, 2004). As Conferências em âmbito Mundial 1 deram voz às pessoas que reivindicavam a garantia dos direitos de todos terem suas necessidades básicas de aprendizagem atendidas e respeitadas, ou seja, atendimento especializado para alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), preferencialmente no ensino regular. O trabalho de Vasconcellos (1993) somado as discussões em nível mundial sobre o direito das pessoas NEE estimularam pesquisadores como Meneguette (1997), Meneguette e Eugênio (1997), Meneguette e Máximo (1997), Fonseca (1999), Sena (2002), Rossi (2003), Sena e Carmo (2005), Almeida e Loch (2005), Ventorini (2007) dentre outros a desenvolverem estudos na temática. Os pesquisadores brasileiros reúnem esforços para realizar ações que contribuam para o ensino e aprendizagem de alunos com NEE. Além disso, visam ter como resultado principal de seus estudos a ampliação do respeito e da valorização das características e singularidades próprias de cada sujeito, ao mesmo tempo em que, contribuem para que o processo de ensino e aprendizagem seja um momento de troca de conhecimento sem discriminação. No Brasil as pesquisas na temática ainda são insuficientes para compreender as diversidades das necessidades dos alunos cegos e/ou com baixa visão e dos professores que trabalham com educandos com deficiência visual. Os dados do Censo Demográfico do ano de Citam-se como exemplo a Conferência sobre Educação para Todos, realizada em Jomtien na Tailandia em março de 1990, Conferência de Nova Deli, que aconteceu em 1993 e a Conferência sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada em Salamanca em 1994.

3 mostram que habitantes (18,60% da população do Brasil) possui deficiência visual sendo que 3,46% têm deficiência visual severa, sendo 1,6% totalmente cegas (IBGE, 2010). No Estado de Minas Gerais há pessoas cegas, , com significativa perda visual (baixa visão) e com alguma dificuldade para enxergar(ibge, 2010). Destaca-se que estes dados são preliminares e por isso a quantidade de pessoas com deficiência visual pode ser maior. Mas que dados quantitativos esses números reforçam a afirmação de que a, [...] realização dos direitos das pessoas com deficiência exige ações em ambas as frentes, a do direito universal e a do direito de grupos específicos, tendo sempre como objetivo principal minimizar ou eliminar a lacuna existente entre as condições das pessoas com deficiência e as das pessoas sem deficiência (OLIVEIRA, 2012, p. 6). Por isso, no ano de 2013 iniciou-se o desenvolvimento do projeto de pesquisa intitulado Cartografia tátil: geração de material didático e práticas pedagógicas como apoio ao ensino de geografia para alunos com deficiência visual 2, coordenado pela Professora Doutora Silvia Elena Ventorini 3. O objetivo principal da pesquisa é elaborar ações e material didático tátil que contribuam para o ensino e a aprendizagem de alunos com deficiência visual no Ensino Básico, assim como para a Formação Continuada de Professores. Além disso, tem como objetivo consolidar o Grupo de Pesquisa na área da Cartografia Tátil da Universidade Federal de São João del Rei UFSJ. O público alvo são alunos com deficiência visual e professores do Instituto São Rafael, localizado em Belo Horizonte MG. Este projeto é desenvolvido por meio da parceria entre pesquisadores de três importantes universidades públicas: Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Rio Claro, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ - e Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ. Desta forma, neste artigo relatam-se as ações e o material didático tátil desenvolvidos no âmbito da referida pesquisa. 2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DO ESTUDO A pesquisa relatada neste artigo tem como fundamentação teórica e metodológica a perspectiva histórica-cultural (VYGOTSKI,1983, 1989, 2007) e autores que discutem as peculiaridades da ausência total da visão a partir do próprio sujeito cego, sem compará-lo aos sujeitos dotados de visão. Os diálogos são realizados com autores como Rosa e Ochaíta (1993), Veigas (1993), Warren (1994), Amiralian (1997), Dias (1995), Ochaíta, Espinosa (2004), dentre outros. Nas publicações destes estudiosos há informações específicas sobre as variáveis que envolvem a ausência total ou parcial da visão. O desenvolvimento e avaliação da qualidade do material didático tátil gerado, assim como as ações de Formação Continuada de Professores tem como base Ventorini (2009, 2012), Borges et al, 2011 e Freitas e Ventorini (2011). Os pesquisadores envolvidos estão distribuídos em três Universidades Públicas, localizadas em municípios de três Estados Brasileiros: Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de Rio Claro São Paulo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rio de Janeiro e Universidade Federal de São João del- Rei (UFSJ), Minas Gerais. A equipe possui experiência de mais de dez anos de trabalho conjunto e a parceria iniciou-se no ano de 2003 sob a coordenação da Profa Dra Maria Isabel Castreghini de Freitas 4. No ano de 2010 a Profa Dra Silvia Elena Ventorini 2 A pesquisa recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES por meio do edital 13/ Pesquisa em educação básica - acordo CAPES-FAPEMIG -, do Programa de Extensão Universitária ProExt editais 2014 e 2015 e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 3 Professora Adjunto I do Departamento de Geociências da Universidade Federal de São João del-rei UFSJ. 4 Professora Adjunto Livre-Docente do Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Unesp Campus de Rio Claro.

4 que era membro do grupo desde sua formação, ingressa no quadro permanente de docentes da UFSJ. Assim a parceria firma-se entre as três IES citadas. A longa experiência dos pesquisadores resultou em estudos nas seguintes frentes: a) desenvolver, aperfeiçoar e ampliar o Sistema Maquete Tátil/Mapavox para inserir e disponibilizar informações sonoras em maquetes táteis; b) pesquisar procedimentos metodológicos de construção e utilização de material didático tátil como apoio a abordagem de conceitos geográficos e cartográficos; c) realizar ações que contribuam para a geração de multiplicadores do trabalho desenvolvido, principalmente cursos de formação continuada para professores do Ensino Básico; d) aprofundar os estudos teórico e metodológico sobre como as pessoas cegas observam e organizam os objetos no espaço; e) aprofundar os estudos teórico e metodológico para compreender como os sujeitos cegos adquirem conhecimentos espaciais e como utilizar estes conhecimentos para mediar o conceito de mapa (VENTORINI, 2007, BORGES et al, 2011). O aperfeiçoamento do Sistema Maquete Tátil/Mapavox teve como foco principal sua trama de microchaves e o uso do Kit Arduíno que é um hardware de baixo custo e possui um minicomputador próprio com 10x10cm de tamanho. Este kit pode ser ligado em computador do tipo Desktop ou Notebook e controlar microchaves facilitando a conexão da maquete tátil ao software Mapavox. A ampliação dos tipos de conjuntos didáticos conectados ao Mapavox ocorreu por meio do desenvolvimento da Coletânea de Mapas Multisensoriais: Brasil e África (JULIASZ, 2010, JULIASZ, et al, 2011, VENTORINI etal, JULIASZ; FREITAS, 2012), de jogos e gráfico táteis (ZUCHERATO; FREITAS, 2007) e de maquetes táteis com o objetivo de auxiliar pessoas cegas a conhecer, orientar-se e deslocar-se em locais turísticos de São João del-rei MG (VENTORINI et al 2011). Destaca-se que, a pesquisa envolvendo a coletânea teve como resultado um trabalho de Conclusão de Curso (JULIASZ, 2010) e uma Monografia de Especialização (JULIASZ, 2011). O aprofundamento teórico e metodológico para compreender como os sujeitos cegos adquirem conhecimentos espaciais e como utilizar estes conhecimentos para mediar o conceito de mapa foi estudado por Ventorini e resultaram em sua dissertação de mestrado (VENTORINI, 2007), em seu livro, publicado pela editora Unesp (VENTORINI, 2009) e em sua tese de doutorado ( VENTORINI, 2012) e também em outro livro publicado pela editora da Unesp (VENTORINI, 2014) pela mesma editora. As ações para formação continuada de professores ocorreu por meio do desenvolvimento de diversos Cursos de Extensão nas categorias presenciais, semipresenciais e a distância (FREITAS, 2011) e por meio da organização do primeiro livro nacional que traz as principais pesquisas na área da Cartografia Tátil do Brasil (FREITAS; VENTORINI, 2011) O livro é denominado Cartografia Tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual e foi organizado por Freitas e Ventorini e publicado pela PacoEditorial no ano de A experiência do grupo direciona o estudo desenvolvido pela equipe de pesquisadores da UFSJ. A equipe de Cartografia Tatil da UFSJ se reúne duas vezes por semana no Laboratório de Cartografia, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto LABCAR/UFSJ para construir e aperfeiçoar material didático tátil, para realizar leituras e discussões teóricas metodológicas com base em publicações científicas. Participam do estudo 36 alunos cegos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), e dois professores de Geografia, um deles cego desde a infância. A área de estudo é o Instituto São Rafael, localizado em Belo Horizonte MG. A equipe realiza visitas técnicas quinzenais ao Instituto para observar o cotidiano dos alunos e para que eles avaliem a qualidade do material didático tátil gerado. Semestralmente são realizados workshops entre os profissionais das três IES para discutir os procedimentos teóricos e práticos realizados em cada IES, socializar técnicas e procedimentos de construção de material e uso de equipamentos para todos os pesquisadores e planejar etapas do

5 trabalho. As ações envolvem desenvolvimento de mapas e maquetes táteis com e sem recursos sonoros, pesquisa e desenvolvimento de dispositivos sonoros de baixo custo, realização de Cursos para Formação Continuada de Professores e divulgação dos resultados por meio de web site e publicações científicas. A técnica utilizada na construção de mapas e maquetes táteis é a colagem de diversos materiais, como isopor, tecidos, papel camurça, espuma vinílica acetinada, papelão etc. Para esta seleção, consideraram-se os seguintes critérios de seleção: - Material agradável ao toque e que atenda às necessidades de alunos cegos, de baixa visão e normo-visuais; - Material que não oferece risco de acidentes aos alunos durante o manuseio; - Material de baixo custo compatível com a realidade financeira da escola pública. Até o momento foram elaborados mapas representando o relevo do Brasil e maquetes táteis representando feições topográficas e o Instituto São Rafael. O desenvolvimento e utilização de tecnologia de baixo custo para a inserção de recursos sonoros tem como foco principal o estudo do Mapavox e do Kit arduino e do dispositivo denominado PenFriend que possui a forma de caneta e que permite gravar e disponibilizar recursos sonoros. As informações são acessadas quando a caneta é colocada sobre adesivos com microchips. Para a divulgação da pesquisa foram ministrados dois cursos, um durante o Simpósio Mineiro de Geografia, que ocorreu na Universidade Federal de Alfenas UNIFAL, em Alfenas MG, no período de 26 a 30 de maio de 2014, com carga de 8 horas. Outro durante o III Encontro de Geografia do Campo das Vertentes, realizado de 22 a 24 de outubro de 2014 na UFSJ em São João del Rei MG,com carga de 4 horas. 3. RESULTADOS E ANÁLISES A vivência com os educandos cegos indicam que há carência de material didático tátil como apoio as aulas de Geografia, principalmente aos conteúdos de Geografia Física. Para os alunos as dificuldades de compreensão dos conteúdos geográficos são mínimas quando explicados pela professora, mas a compreensão de mapas e figuras, por vezes, é difícil e impossibilita o estudo autônomo devido à complexidade para decodificar as informações. A utilização de recursos sonoros ameniza estas dificuldades e possibilita aos alunos e professores interagirem com nova tecnologia de inserção e disponibilização de informações sonoras em conjuntos didáticos. O público alvo não conhecia o dispositivo PenFriend e julgaram interessante a facilidade de uso e a plasticidade da inserção e acionamento das informações sonoras. A Penfriend foi utilizada em um mapa tátil representando o Relevo do Brasil (figura 1) e os educandos não encontraram dificuldades para decodificar as informações sonoras. Figura 1: Dispositivo PenFriend e mapa tátil do relevo do Brasil Fonte: Acervo dos autores

6 O mesmo não ocorreu com o mapa tátil representando o relevo do Brasil e com informações disponibilizadas por meio de símbolos e de legenda em braile. A avaliação deste mapa pelos educandos indica que as diferenças de altitude do relevo estão perceptíveis ao tato, porém os símbolos transmitem a informação de que só o ponto onde estava inserido o símbolo possuía determinada altitude. A sugestão do público alvo foi que cada representação de altitude fosse revestida, por inteira, com uma textura diferente. Destaca-se, que as observações e diálogos com a professora responsável pela sala de aula e com os próprios alunos indicaram que as dificuldades na identificação dos símbolos e da legenda em braile não estavam relacionadas a dificuldades de leitura dos alunos, mas ao material. Resultados semelhantes foram obtidos com a maquete tátil representando o Instituto São Rafael (figura 2). Os recursos sonoros disponibilizados pelo Mapavox e uso do Kit Arduino possuem baixo custo e são coerentes com a realidade de nossas escolas públicas. Indicam ainda que, a tecnologia torna a obtenção das informações mais rápida e interessante para os alunos cegos. No entanto, os objetos representados na maquete do Instituto vêm ao encontro das afirmações dos educandos sobre as dificuldades de identificar as representações. Os educandos destacaram que a maquete não correspondia ao real, pois não representava a declividade do terreno, principalmente as rampas e escadas que subiam e desciam durante o deslocamento de um ponto ao outro. Figura 2: Alunos avaliando a maquete com recursos sonoros Fonte: Acervo dos autores As análises dos resultados vêm ao encontro das afirmações de Huertas, Ochaíta e Esperanza (1993) e Ventorini (2007, 2012) sobre o fato dos sujeitos cegos organizarem os objetos no espaço por meio das informações atributivas, de rotas e de configurações dos objetos, sempre considerando o espaço-tempo. As informações atributivas referem-se às relações particulares que sujeitos possuem com os locais e seus objetos. A organização por rota é a realizada tendo como referência um ponto inicial (objeto de partida) e um ponto final (objeto que finaliza o trajeto) e a organização configuracional refere-se à organização de objetos dentro de um espaço (HUERTAS, OCHAÍTA E ESPERANZA, 1993, VENTORINI, 2007, 2012). Outra maquete representando o Instituto será elaborada por meio do uso de uma impressora 3D. Nesta nova maquete representará o desnível do terreno. Participaram dos dois cursos de extensão um total de quatorze pessoas, sendo duas Docentes da Universidade Federal de Ouro Preto que ministravam aula para um aluno cego no curso de Geografia, modalidade EAD. Um questionário de avaliação do curso foi respondido pelos participantes. As respostas indicam que apenas dois (25 %) participantes conheciam a Cartografia Tátil, um por meio de leituras outro por meio da produção de material didático tátil. Indicam ainda que 7 (50%) tiveram suas expectativas superadas em relação ao curso e 7 (50%) tiveram suas expectativas atendidas. Os participantes destacaram que o tempo do curso foi pouco e que mais exemplos práticos precisam ser trabalhados, por isso há necessidade de aumentar a carga horária do

7 curso. A equipe de pesquisadores estudará formas de ampliar o tempo e o número de participantes de novas propostas de curso. Os workshops entre as equipes tem permitido a continuação das trocas de experiências entre os pesquisadores, assim como a consolidação do Grupo de Cartografia Tátil da UFSJ. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A idealização do estudo para divulgar a Cartografia Tátil no Estado de Minas Gerais surgiu ao constatar a escassez de pesquisas e publicações científicas na temática. Surgiu ainda motivada pela inquietude ao constatar o número significativo de pessoas com deficiência visual residentes no Estado. A parceria entre três IES tem resultado na transferência de procedimentos teóricos e metodológicos, bem como em tecnologia de baixo custo para formar as bases de um Grupo de Estudo na UFSJ na temática. A vivência no Instituto São Rafael tem direcionado o desenvolvimento das ações, tanto na produção de material didático como na divulgação da pesquisa. O resultado da experiência indica que há escassez de material didático e estudos coerentes com a realidade de ensino de Geografia para os alunos com deficiência visual que frequentam o Instituto. Mostram também a importância de dar voz e ouvir as experiências dos sujeitos envolvidos neste processo, assim como estabelecer parcerias em prol da garantia dos direitos de todos. Tanto na avaliação do mapa tátil do relevo do Brasil como na maquete representando o Instituto constatou-se que as dificuldades dos alunos foram geradas pela forma que as representações foram elaboradas e não por ausência, por parte dos alunos, dos conhecimentos abordados. A parceria entre as três IES tem possibilitado a transferência da tecnologia do Sistema Maquete Tátil/Mapavox para a UFSJ, além disso, tem permitido a geração de ações coerentes com a realidade em Minas Gerais. Os cursos ministrados confirmaram a carência de informação na temática e indicou a necessidade de ampliação das ações. As ações desenvolvidas na pesquisa, ainda que pontuais, contribuem para disseminar a Cartografia Tátil em Minas Gerais. 5. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao Programa de Extensão Universitária (PROEXT) MEC/SESu/2014 e 2015 e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. pelo apoio financeiro concedido a pesquisa, nossos agradecimentos.

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