ELABORAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO APOIO AO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
|
|
- Kléber Mascarenhas Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELABORAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO APOIO AO ENSINO DE GEOGRAFIA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Eixo temático: Educación geográfica Silvia Elena Ventorini, Patrícia Assis da Silva, Lucas Henrique Vicentini Viana de Carvalho. Departamento de Geociências Universidade Federal de São João del-rei. sventorini@ufsj.edu.br; pattyassis29@yahoo.com.br; lucas.vicentiniviana@hotmail.com O objetivo deste artigo é apresentar as ações e o material didático tátil desenvolvidos no âmbito do projeto de pesquisa Cartografia tátil: geração de material didático e práticas pedagógicas como apoio ao ensino de geografia para alunos com deficiência visual. O estudo é realizado por meio da parceria entre pesquisadores de três importantes universidades públicas: UNESP Campus de Rio Claro, UFRJ e UFSJ. Além disso, conta com a parceria do Instituto São Rafael, destinado ao ensino de alunos com deficiência visual. A fundamentação teórica e metodológica para a coleta e análise dos dados tem como base a perspectiva histórico-cultural por permitir indicar os lugares sociais que ocupam os participantes. Os procedimentos consistem em elaboração de mapas e maquetes táteis com e sem recursos sonoros; avaliação da qualidade do material gerado por alunos cegos; realizações de workshops entre as equipes; pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de baixo custo para a inserção de recursos sonoros em conjuntos didáticos, preparação e aplicação de cursos de extensão e elaboração de web site para divulgação da pesquisa. A parceria entre três IES tem resultado na transferência de procedimentos teóricos e metodológicos, bem como em tecnologia de baixo custo para formar as bases de um grupo de estudo na temática na UFSJ. A vivência no Instituto São Rafael tem direcionado o desenvolvimento das ações, tanto na produção de material didático como na divulgação da pesquisa. Os dois cursos de Extensão ministrados, assim como o web site tem contribuído para a divulgação da pesquisa entre os professores do Ensino Básico. O estudo colabora para a consolidação de um grupo de pesquisa na área da Cartografia Tátil na UFSJ, o único em Minas Gerais. Palavras chave: Cartografia Tátil; Ensino de Geografia; Deficiência Visual.
2 1. INTRODUÇÃO As representações do espaço há tempos fazem parte do imaginário coletivo e estão incorporadas em uma série de atividades realizadas pelo homem, seja em tarefas corriqueiras como deslocar de um lugar ao outro ou como estratégias de ataque e defesa de territórios. Os conceitos básicos para a leitura de um mapa é uma competência que todos deveriam dominar. (SILVA; ESCANILLA, 2010). No Brasil, como em quase todos os países, os mapas fazem parte do material didático do Ensino Básico e é objeto de estudo de diversos pesquisadores. As pesquisas brasileiras sobre temas como a representação do espaço por crianças e adolescentes, a aprendizagem de conceitos cartográficos e o ensino de mapas iniciaram na década de A primeira publicação relevante é a tese de livre-docência de Oliveira (1978), intitulada Estudo metodológico e cognitivo do mapa. Um dos pontos mais importantes do trabalho consiste em salientar a necessidade do preparo do educando para compreender mapas (ALMEIDA, 2007). [...] não é um trabalho de cartografia; versa sobre os fundamentos psicológicos e geográficos do mapa como um meio de comunicação espacial. Em segundo lugar, não é um estudo dos procedimentos da representação geográfica; ao contrario: a abordagem é metodológica e cognitiva. O objetivo é proporcionar uma compreensão das bases do mapa e incentivar uma forma de pensar sobre os problemas didáticos a ele concernentes. Esse objetivo representa a nossa convicção profunda de que somente assim se pode preparar o professor para crescer intelectualmente e desenvolver métodos para transformar o ensino pelo mapa no ensino do mapa. (OLIVEIRA, 2007, p ). Em sua discussão teórica, a autora analisa publicações de autores norte-americanos e europeus que não eram acessíveis aos professores brasileiros. Suas reflexões estimularam outros pesquisadores a desenvolverem estudos na mesma linha como Paganelli (1982), Simielli (1986), Passini (1994) Almeida (1994), dentre outros. No final da década de 1980 e inicio da década de 1990, outro desafio é colocado nas discussões sobre o Ensino da Cartografia, o ensino de conceitos cartográficos e a produção de mapas táteis para alunos cegos. Em sua pesquisa de doutorado Vasconcellos (1993) traz a luz reflexões sobre a Cartografia Tátil e o ensino do mapa para pessoas cegas. Comitantemente com a divulgação da Cartografia Tátil no Brasil, principalmente pelo trabalho de Vasconcellos (1993), ocorreram mudanças significativas na Educação Especial por causa de movimentos sociais em prol do direito de igualdade entre todas as pessoas, sem discriminação (MARCESI, 2004). As Conferências em âmbito Mundial 1 deram voz às pessoas que reivindicavam a garantia dos direitos de todos terem suas necessidades básicas de aprendizagem atendidas e respeitadas, ou seja, atendimento especializado para alunos com necessidades educacionais especiais (NEE), preferencialmente no ensino regular. O trabalho de Vasconcellos (1993) somado as discussões em nível mundial sobre o direito das pessoas NEE estimularam pesquisadores como Meneguette (1997), Meneguette e Eugênio (1997), Meneguette e Máximo (1997), Fonseca (1999), Sena (2002), Rossi (2003), Sena e Carmo (2005), Almeida e Loch (2005), Ventorini (2007) dentre outros a desenvolverem estudos na temática. Os pesquisadores brasileiros reúnem esforços para realizar ações que contribuam para o ensino e aprendizagem de alunos com NEE. Além disso, visam ter como resultado principal de seus estudos a ampliação do respeito e da valorização das características e singularidades próprias de cada sujeito, ao mesmo tempo em que, contribuem para que o processo de ensino e aprendizagem seja um momento de troca de conhecimento sem discriminação. No Brasil as pesquisas na temática ainda são insuficientes para compreender as diversidades das necessidades dos alunos cegos e/ou com baixa visão e dos professores que trabalham com educandos com deficiência visual. Os dados do Censo Demográfico do ano de Citam-se como exemplo a Conferência sobre Educação para Todos, realizada em Jomtien na Tailandia em março de 1990, Conferência de Nova Deli, que aconteceu em 1993 e a Conferência sobre Necessidades Educacionais Especiais, realizada em Salamanca em 1994.
3 mostram que habitantes (18,60% da população do Brasil) possui deficiência visual sendo que 3,46% têm deficiência visual severa, sendo 1,6% totalmente cegas (IBGE, 2010). No Estado de Minas Gerais há pessoas cegas, , com significativa perda visual (baixa visão) e com alguma dificuldade para enxergar(ibge, 2010). Destaca-se que estes dados são preliminares e por isso a quantidade de pessoas com deficiência visual pode ser maior. Mas que dados quantitativos esses números reforçam a afirmação de que a, [...] realização dos direitos das pessoas com deficiência exige ações em ambas as frentes, a do direito universal e a do direito de grupos específicos, tendo sempre como objetivo principal minimizar ou eliminar a lacuna existente entre as condições das pessoas com deficiência e as das pessoas sem deficiência (OLIVEIRA, 2012, p. 6). Por isso, no ano de 2013 iniciou-se o desenvolvimento do projeto de pesquisa intitulado Cartografia tátil: geração de material didático e práticas pedagógicas como apoio ao ensino de geografia para alunos com deficiência visual 2, coordenado pela Professora Doutora Silvia Elena Ventorini 3. O objetivo principal da pesquisa é elaborar ações e material didático tátil que contribuam para o ensino e a aprendizagem de alunos com deficiência visual no Ensino Básico, assim como para a Formação Continuada de Professores. Além disso, tem como objetivo consolidar o Grupo de Pesquisa na área da Cartografia Tátil da Universidade Federal de São João del Rei UFSJ. O público alvo são alunos com deficiência visual e professores do Instituto São Rafael, localizado em Belo Horizonte MG. Este projeto é desenvolvido por meio da parceria entre pesquisadores de três importantes universidades públicas: Universidade Estadual Paulista UNESP - Campus de Rio Claro, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ - e Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ. Desta forma, neste artigo relatam-se as ações e o material didático tátil desenvolvidos no âmbito da referida pesquisa. 2. PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DO ESTUDO A pesquisa relatada neste artigo tem como fundamentação teórica e metodológica a perspectiva histórica-cultural (VYGOTSKI,1983, 1989, 2007) e autores que discutem as peculiaridades da ausência total da visão a partir do próprio sujeito cego, sem compará-lo aos sujeitos dotados de visão. Os diálogos são realizados com autores como Rosa e Ochaíta (1993), Veigas (1993), Warren (1994), Amiralian (1997), Dias (1995), Ochaíta, Espinosa (2004), dentre outros. Nas publicações destes estudiosos há informações específicas sobre as variáveis que envolvem a ausência total ou parcial da visão. O desenvolvimento e avaliação da qualidade do material didático tátil gerado, assim como as ações de Formação Continuada de Professores tem como base Ventorini (2009, 2012), Borges et al, 2011 e Freitas e Ventorini (2011). Os pesquisadores envolvidos estão distribuídos em três Universidades Públicas, localizadas em municípios de três Estados Brasileiros: Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus de Rio Claro São Paulo, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rio de Janeiro e Universidade Federal de São João del- Rei (UFSJ), Minas Gerais. A equipe possui experiência de mais de dez anos de trabalho conjunto e a parceria iniciou-se no ano de 2003 sob a coordenação da Profa Dra Maria Isabel Castreghini de Freitas 4. No ano de 2010 a Profa Dra Silvia Elena Ventorini 2 A pesquisa recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES por meio do edital 13/ Pesquisa em educação básica - acordo CAPES-FAPEMIG -, do Programa de Extensão Universitária ProExt editais 2014 e 2015 e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. 3 Professora Adjunto I do Departamento de Geociências da Universidade Federal de São João del-rei UFSJ. 4 Professora Adjunto Livre-Docente do Departamento de Planejamento Territorial e Geoprocessamento do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) Unesp Campus de Rio Claro.
4 que era membro do grupo desde sua formação, ingressa no quadro permanente de docentes da UFSJ. Assim a parceria firma-se entre as três IES citadas. A longa experiência dos pesquisadores resultou em estudos nas seguintes frentes: a) desenvolver, aperfeiçoar e ampliar o Sistema Maquete Tátil/Mapavox para inserir e disponibilizar informações sonoras em maquetes táteis; b) pesquisar procedimentos metodológicos de construção e utilização de material didático tátil como apoio a abordagem de conceitos geográficos e cartográficos; c) realizar ações que contribuam para a geração de multiplicadores do trabalho desenvolvido, principalmente cursos de formação continuada para professores do Ensino Básico; d) aprofundar os estudos teórico e metodológico sobre como as pessoas cegas observam e organizam os objetos no espaço; e) aprofundar os estudos teórico e metodológico para compreender como os sujeitos cegos adquirem conhecimentos espaciais e como utilizar estes conhecimentos para mediar o conceito de mapa (VENTORINI, 2007, BORGES et al, 2011). O aperfeiçoamento do Sistema Maquete Tátil/Mapavox teve como foco principal sua trama de microchaves e o uso do Kit Arduíno que é um hardware de baixo custo e possui um minicomputador próprio com 10x10cm de tamanho. Este kit pode ser ligado em computador do tipo Desktop ou Notebook e controlar microchaves facilitando a conexão da maquete tátil ao software Mapavox. A ampliação dos tipos de conjuntos didáticos conectados ao Mapavox ocorreu por meio do desenvolvimento da Coletânea de Mapas Multisensoriais: Brasil e África (JULIASZ, 2010, JULIASZ, et al, 2011, VENTORINI etal, JULIASZ; FREITAS, 2012), de jogos e gráfico táteis (ZUCHERATO; FREITAS, 2007) e de maquetes táteis com o objetivo de auxiliar pessoas cegas a conhecer, orientar-se e deslocar-se em locais turísticos de São João del-rei MG (VENTORINI et al 2011). Destaca-se que, a pesquisa envolvendo a coletânea teve como resultado um trabalho de Conclusão de Curso (JULIASZ, 2010) e uma Monografia de Especialização (JULIASZ, 2011). O aprofundamento teórico e metodológico para compreender como os sujeitos cegos adquirem conhecimentos espaciais e como utilizar estes conhecimentos para mediar o conceito de mapa foi estudado por Ventorini e resultaram em sua dissertação de mestrado (VENTORINI, 2007), em seu livro, publicado pela editora Unesp (VENTORINI, 2009) e em sua tese de doutorado ( VENTORINI, 2012) e também em outro livro publicado pela editora da Unesp (VENTORINI, 2014) pela mesma editora. As ações para formação continuada de professores ocorreu por meio do desenvolvimento de diversos Cursos de Extensão nas categorias presenciais, semipresenciais e a distância (FREITAS, 2011) e por meio da organização do primeiro livro nacional que traz as principais pesquisas na área da Cartografia Tátil do Brasil (FREITAS; VENTORINI, 2011) O livro é denominado Cartografia Tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual e foi organizado por Freitas e Ventorini e publicado pela PacoEditorial no ano de A experiência do grupo direciona o estudo desenvolvido pela equipe de pesquisadores da UFSJ. A equipe de Cartografia Tatil da UFSJ se reúne duas vezes por semana no Laboratório de Cartografia, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto LABCAR/UFSJ para construir e aperfeiçoar material didático tátil, para realizar leituras e discussões teóricas metodológicas com base em publicações científicas. Participam do estudo 36 alunos cegos do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), e dois professores de Geografia, um deles cego desde a infância. A área de estudo é o Instituto São Rafael, localizado em Belo Horizonte MG. A equipe realiza visitas técnicas quinzenais ao Instituto para observar o cotidiano dos alunos e para que eles avaliem a qualidade do material didático tátil gerado. Semestralmente são realizados workshops entre os profissionais das três IES para discutir os procedimentos teóricos e práticos realizados em cada IES, socializar técnicas e procedimentos de construção de material e uso de equipamentos para todos os pesquisadores e planejar etapas do
5 trabalho. As ações envolvem desenvolvimento de mapas e maquetes táteis com e sem recursos sonoros, pesquisa e desenvolvimento de dispositivos sonoros de baixo custo, realização de Cursos para Formação Continuada de Professores e divulgação dos resultados por meio de web site e publicações científicas. A técnica utilizada na construção de mapas e maquetes táteis é a colagem de diversos materiais, como isopor, tecidos, papel camurça, espuma vinílica acetinada, papelão etc. Para esta seleção, consideraram-se os seguintes critérios de seleção: - Material agradável ao toque e que atenda às necessidades de alunos cegos, de baixa visão e normo-visuais; - Material que não oferece risco de acidentes aos alunos durante o manuseio; - Material de baixo custo compatível com a realidade financeira da escola pública. Até o momento foram elaborados mapas representando o relevo do Brasil e maquetes táteis representando feições topográficas e o Instituto São Rafael. O desenvolvimento e utilização de tecnologia de baixo custo para a inserção de recursos sonoros tem como foco principal o estudo do Mapavox e do Kit arduino e do dispositivo denominado PenFriend que possui a forma de caneta e que permite gravar e disponibilizar recursos sonoros. As informações são acessadas quando a caneta é colocada sobre adesivos com microchips. Para a divulgação da pesquisa foram ministrados dois cursos, um durante o Simpósio Mineiro de Geografia, que ocorreu na Universidade Federal de Alfenas UNIFAL, em Alfenas MG, no período de 26 a 30 de maio de 2014, com carga de 8 horas. Outro durante o III Encontro de Geografia do Campo das Vertentes, realizado de 22 a 24 de outubro de 2014 na UFSJ em São João del Rei MG,com carga de 4 horas. 3. RESULTADOS E ANÁLISES A vivência com os educandos cegos indicam que há carência de material didático tátil como apoio as aulas de Geografia, principalmente aos conteúdos de Geografia Física. Para os alunos as dificuldades de compreensão dos conteúdos geográficos são mínimas quando explicados pela professora, mas a compreensão de mapas e figuras, por vezes, é difícil e impossibilita o estudo autônomo devido à complexidade para decodificar as informações. A utilização de recursos sonoros ameniza estas dificuldades e possibilita aos alunos e professores interagirem com nova tecnologia de inserção e disponibilização de informações sonoras em conjuntos didáticos. O público alvo não conhecia o dispositivo PenFriend e julgaram interessante a facilidade de uso e a plasticidade da inserção e acionamento das informações sonoras. A Penfriend foi utilizada em um mapa tátil representando o Relevo do Brasil (figura 1) e os educandos não encontraram dificuldades para decodificar as informações sonoras. Figura 1: Dispositivo PenFriend e mapa tátil do relevo do Brasil Fonte: Acervo dos autores
6 O mesmo não ocorreu com o mapa tátil representando o relevo do Brasil e com informações disponibilizadas por meio de símbolos e de legenda em braile. A avaliação deste mapa pelos educandos indica que as diferenças de altitude do relevo estão perceptíveis ao tato, porém os símbolos transmitem a informação de que só o ponto onde estava inserido o símbolo possuía determinada altitude. A sugestão do público alvo foi que cada representação de altitude fosse revestida, por inteira, com uma textura diferente. Destaca-se, que as observações e diálogos com a professora responsável pela sala de aula e com os próprios alunos indicaram que as dificuldades na identificação dos símbolos e da legenda em braile não estavam relacionadas a dificuldades de leitura dos alunos, mas ao material. Resultados semelhantes foram obtidos com a maquete tátil representando o Instituto São Rafael (figura 2). Os recursos sonoros disponibilizados pelo Mapavox e uso do Kit Arduino possuem baixo custo e são coerentes com a realidade de nossas escolas públicas. Indicam ainda que, a tecnologia torna a obtenção das informações mais rápida e interessante para os alunos cegos. No entanto, os objetos representados na maquete do Instituto vêm ao encontro das afirmações dos educandos sobre as dificuldades de identificar as representações. Os educandos destacaram que a maquete não correspondia ao real, pois não representava a declividade do terreno, principalmente as rampas e escadas que subiam e desciam durante o deslocamento de um ponto ao outro. Figura 2: Alunos avaliando a maquete com recursos sonoros Fonte: Acervo dos autores As análises dos resultados vêm ao encontro das afirmações de Huertas, Ochaíta e Esperanza (1993) e Ventorini (2007, 2012) sobre o fato dos sujeitos cegos organizarem os objetos no espaço por meio das informações atributivas, de rotas e de configurações dos objetos, sempre considerando o espaço-tempo. As informações atributivas referem-se às relações particulares que sujeitos possuem com os locais e seus objetos. A organização por rota é a realizada tendo como referência um ponto inicial (objeto de partida) e um ponto final (objeto que finaliza o trajeto) e a organização configuracional refere-se à organização de objetos dentro de um espaço (HUERTAS, OCHAÍTA E ESPERANZA, 1993, VENTORINI, 2007, 2012). Outra maquete representando o Instituto será elaborada por meio do uso de uma impressora 3D. Nesta nova maquete representará o desnível do terreno. Participaram dos dois cursos de extensão um total de quatorze pessoas, sendo duas Docentes da Universidade Federal de Ouro Preto que ministravam aula para um aluno cego no curso de Geografia, modalidade EAD. Um questionário de avaliação do curso foi respondido pelos participantes. As respostas indicam que apenas dois (25 %) participantes conheciam a Cartografia Tátil, um por meio de leituras outro por meio da produção de material didático tátil. Indicam ainda que 7 (50%) tiveram suas expectativas superadas em relação ao curso e 7 (50%) tiveram suas expectativas atendidas. Os participantes destacaram que o tempo do curso foi pouco e que mais exemplos práticos precisam ser trabalhados, por isso há necessidade de aumentar a carga horária do
7 curso. A equipe de pesquisadores estudará formas de ampliar o tempo e o número de participantes de novas propostas de curso. Os workshops entre as equipes tem permitido a continuação das trocas de experiências entre os pesquisadores, assim como a consolidação do Grupo de Cartografia Tátil da UFSJ. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A idealização do estudo para divulgar a Cartografia Tátil no Estado de Minas Gerais surgiu ao constatar a escassez de pesquisas e publicações científicas na temática. Surgiu ainda motivada pela inquietude ao constatar o número significativo de pessoas com deficiência visual residentes no Estado. A parceria entre três IES tem resultado na transferência de procedimentos teóricos e metodológicos, bem como em tecnologia de baixo custo para formar as bases de um Grupo de Estudo na UFSJ na temática. A vivência no Instituto São Rafael tem direcionado o desenvolvimento das ações, tanto na produção de material didático como na divulgação da pesquisa. O resultado da experiência indica que há escassez de material didático e estudos coerentes com a realidade de ensino de Geografia para os alunos com deficiência visual que frequentam o Instituto. Mostram também a importância de dar voz e ouvir as experiências dos sujeitos envolvidos neste processo, assim como estabelecer parcerias em prol da garantia dos direitos de todos. Tanto na avaliação do mapa tátil do relevo do Brasil como na maquete representando o Instituto constatou-se que as dificuldades dos alunos foram geradas pela forma que as representações foram elaboradas e não por ausência, por parte dos alunos, dos conhecimentos abordados. A parceria entre as três IES tem possibilitado a transferência da tecnologia do Sistema Maquete Tátil/Mapavox para a UFSJ, além disso, tem permitido a geração de ações coerentes com a realidade em Minas Gerais. Os cursos ministrados confirmaram a carência de informação na temática e indicou a necessidade de ampliação das ações. As ações desenvolvidas na pesquisa, ainda que pontuais, contribuem para disseminar a Cartografia Tátil em Minas Gerais. 5. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ao Programa de Extensão Universitária (PROEXT) MEC/SESu/2014 e 2015 e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. pelo apoio financeiro concedido a pesquisa, nossos agradecimentos.
8 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, A. R. D. Uma proposta metodológica para a compreensão de mapas geográficos Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, ALMEIDA, L. C.; LOCH, R. E. N. Mapa tátil: instrumento de inclusão. In: XXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRA FIA E SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS PARA O PETRÓLEO, 22, 2005, Macaé. Anais...Macaé: ALMEIDA, R. D. Apresentação. In: ALMEIDA, R. D. (Org.) Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, AMIRALIAN, M. L. T. M. Compreendendo o cego: uma visão psicanalítica da cegueira por meio de desenhos-estórias. São Paulo: Casa do Psicólogo, BORGES, J. A. et al. Mapavox: um sistema para a criação de maquetes táteis para pessoas com deficiência visual. In: FREITA S, M. I. C; VENTORINI, S. E. Cartografia tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual. Jundiaí: Paco Editorial, FONSECA, R. A. Formas de percepção espacial por crianças cegas da primeira série do ensino fundamental da Escola Estadual São Rafael Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, FREITA S, M. I. C; VENTORINI, S. E. (org).cartografia tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual. Jundiaí: Paco Editorial, IBGE. Censo Demográfico 2010: resultados preliminares. Disponível em: Acesso em: 20 jun JULIASZ, P. C. S.; FREITAS, M. I. C. Representações gráficas e mapas táteis: um estudo sobre a apreensão de temas afrobrasileiros por alunos com deficiência visual. Biblio (Barcelona), v XVII, p 960, JULIASZ, P. C.S. Cartografia tátil e didática multissensorial: uma construção diferenciada de mapas sobre a África e sua influência no Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Geografia) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, JULIAZ, P. C. S. Cartografia tátil e didática multissensorial: avaliação de material didático e alternativas para os estudos afrobrasileiros nas escolas Conclusão de Curso (Especialização em Geografia) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, MARCHESI, A. Da linguagem da deficiência às escolas inclusivas. In. COLL C.; MACHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Tradução Fátima Murad, São Paulo: Ed. Artmed. 2 ed. v.3, 2004.
9 MENEGUETTE, A. A. C. Construção de material didático tátil. Revista de Geografia e Ensino, Belo Horizonte, v.6, n.1, p.58-9, MENEGUETTE, A. A. C.; EUGÊNIO, A. S. Iniciação cartográfica de pré-escolares e adolescentes portadores de deficiência visual. Revista de Geografia e Ensino, Belo Horizonte, v.6, n.1, 1997, p MENEGUETTE, A. A. C.; MÁXIMO, M. A. Z. Décimo aniversário da sala de recursos para deficientes visuais da EEPG Profa. Maria Luiza Formosinho Ribeiro de Presidente Prudente. Revista de Geografia e Ensino, Belo Horizonte, v.6, n.1, 1997, p OCHAÍTA, E.; ESPINOSA, M. A. Desenvolvimento e intervenção educativa nas crianças cegas ou deficientes visuais. In: COLL. C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2.ed. São Paulo: Artmed, OLIVEIRA, L. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. In: ALMEIDA, R. D. de. (Org.) Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, OLIVEIRA, L. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. Tese (Livre-Docência) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, OLIVEIRA, L. M.B. Cartilha do Censo 2010: pessoas com deficiência. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) / Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNPD) / Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com Deficiência; Brasília :SDH-PR/SNPD, Disponível em: Acesso em: 20 jun PAGANELLI, T. I. Para a construção do espaço geográfico na criança Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, PASSINI, E. Y. Alfabetização cartográfica e o livro didático: uma análise crítica. Belo Horizonte: Lê, ROSA, A. et al. Psicología de la ceguera y psicología geral. In ROSA, A.; OCHAÍTA, E. (Org.) Psicología de la ceguera. Madrid: Alianza Editorial, s. n., p.1-8. SENA, C. C. R. G. O estudo do meio como instrumento de ensino de Geografia: desvendando o Pico do Jaraguá para deficientes visuais Dissertação (Mestrado em Geografia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. São Paulo, SENA, C. C. R. G.; CARMO, W. R. Produção de mapas para portadores de deficiência visual da América Latina. In: X ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10, São Paulo. Anais... São Paulo: Universidade de São Paulo, p SILVA, P. C; ESCANILLA, A. C. Los mapas táctiles y diseño para todos los sentidos. Trilogía. Ciencia, Tecnología, Sociedad, 22(32), 2010, p SIMIELLI, M. E. O mapa como meio de comunicação cartográfica: implicações no ensino de geografia do 1 grau. São Paulo: FFLCH/USP, 1986.
10 VASCONCELOS, R. A. Cartografia e o deficiente visual: uma avaliação das etapas e uso do mapa. São Paulo, Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. VEIGA, J. E. O que é ser cego. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, VENTORINI, S. E,; et. al. Sistema maquete tátil/mapavox: tecnologia de baixo custo para a elaboração de documentos cartográficos táteis para pessoas com deficiência visual. In: VI CONGRESSO IBEROAMERICANO DE TECNOLOGÍAS DE APOYO A LA DISCAPACIDAD, 2011, Anais Palma de Mallorca. AITADIS, 2011 v II p VENTORINI, S. E. A experiência como fator determinante na representação espacial do deficiente visual. 2007, v. 2. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas,Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, VENTORINI, S.E. Representação gráfica e linguagem cartográfica tátil: estudo de casos Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, VENTORINI, S.E. Representação gráfica e linguagem cartográfica tátil: estudo de casos. São Paulo: Ed. Unesp, VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. J. C. Neto, S. M. Barreto. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas V: fundamentos de decfetologia. s. l.: s. n., VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, WARREN, D H. Blindness and children: an individual differences Approach. Cambridge: Cambridge University Press, ZUCHERATO, B.; FREITAS, MIC A construção de gráficos táteis para alunos deficientes visuais. Revista Ciência em Extensão, v 7, p 2441, 2011.
CARTOGRAFIA TÁTIL: A EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL SÃO RAFAEL
CARTOGRAFIA TÁTIL: A EXPERIÊNCIA NA ESCOLA ESTADUAL SÃO RAFAEL Sílvia Elena Ventorini *1, Patrícia Assis da Silvia *2,Maria Isabel Castreghini de Freitas **3, sventorini@ufsj.edu.br, pattyassis29@yahoo.com.br,
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL: AÇÕES E MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ALUNOS CEGOS
CARTOGRAFIA TÁTIL: AÇÕES E MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE ALUNOS CEGOS Área Temática: Educação Patrícia Assis da Silva¹; Gisa Fernanda Siega Rocha¹; Sílvia Elena Ventorini¹. ¹Universidade Federal
Leia maisCartografia Escolar e Inclusiva
Cartografia Escolar e Inclusiva Curso de Graduação em Geografia IGCE - UNESP Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ifreitas@rc.unesp.br Prof. Ms. Bruno Zucherato (estágio acadêmico) bzucherato@gmail.com
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL E A ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ALUNOS CEGOS TACTILE CARTOGRAPHY AND ELABORATION COURSEWARE FOR BLIND STUDENTS
Geographia Meridionalis - revista eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Pelotas http://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/geographis/index ISSN 2446-9165 Recebido
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG
MAPEAMENTO DIGITAL: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DE MINAS (MG) E DO BAIRRO COLÔNIA - SÃO JOÃO DEL REI MG Willian Henrique Pacheco¹ Silvia Elena Ventorini² 1638 (Will_lot@hotmail.com, sventorini@ufsj.edu.br)
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL E MAPAVOX: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO QUE DEU CERTO
CARTOGRAFIA TÁTIL E MAPAVOX: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO QUE DEU CERTO Thiago Bastelli GRAMASCO, Maria Isabel de FREITAS Thyago_gaucho@hotmail.com, ifreitas@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisCartografia Escolar e Inclusiva
Cartografia Escolar e Inclusiva Curso de Graduação em Geografia IGCE -UNESP Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ifreitas@rc.unesp.br Prof. Ms. Bruno Zucherato(estágio acadêmico) bzucherato@gmail.com
Leia maisCartografia Tátil: Experiências com mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas
Cartografia Tátil: Experiências com mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato Paula Cristiane Strina Juliasz Universidade Estadual Paulista
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL: MATERIAL DIDÁTICO TÁTIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
CARTOGRAFIA TÁTIL: MATERIAL DIDÁTICO TÁTIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Profa Dra Silvia Elena Ventorini sventorini@ufsj.edu.br Profa Ms. Patrícia Assis da Silva - patriciaassis.geo@gmail.com Gisa Fernanda Siega
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DAS GEOTECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DE BAIXA VISÃO
CONTRIBUIÇÕES DAS GEOTECNOLOGIAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE CASO COM ALUNOS DE BAIXA VISÃO Robson Lopes de Freitas Junior; Vivian Castilho da Costa. (Instituto Benjamin Constant, robson_lfjr@yahoo.com.br;
Leia maisA CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
A CARTOGRAFIA TÁTIL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR Kelytha Cavalcante Silva* kelytha.cavalcante@gmail.com Maraiza Lima da Rocha (Acadêmicas do curso de Geografia, Universidade Estadual de Goiás Campus Porangatu)
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes
Leia maisMAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL
MAPEAMENTO DIGITAL DA BACIA DO CORREGO DO LENHEIRO - SÃO JOÃO DEL-REI - MG COMO SUBSÍDIO A ANÁLISE AMBIENTAL Thiago Gonçalves Santos¹; Sílvia Elena Ventorini² (thiiaguim.13@gmail.com; sventorini@ufsj.edu.br)
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: inclusão, curva de nível, maquete, deficiência visual.
Lídia Gabriela Rodrigues de Souza Graduanda em Geografia Licenciatura pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN. E-mail: lidiagaby@gmail.com Narla Satler Musse Mestre em Geologia pela
Leia maisCartografia Escolar Inclusiva
II Semana de Estudos em Geografia Física Cartografia Escolar Inclusiva Profa. Dra. Carla C. R. Gimenes de Sena UNESP - Ourinhos Tolerar a existência do outro e permitir que ele seja diferente, ainda é
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
CARTOGRAFIA TÁTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Resumo Mariane Félix da Rocha 1 - UFPR Eixo Formação de professores Agência Financiadora: CAPES A Cartografia Tátil é um ramo específico da Cartografia que
Leia maisCartografia Escolar e Inclusiva
Cartografia Escolar e Inclusiva Curso de Graduação em Geografia IGCE -UNESP Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas ifreitas@rc.unesp.br Prof. Ms. Bruno Zucherato(estágio acadêmico) bzucherato@gmail.com
Leia maisCARTOGRAFIA E CIDADANIA: ENVELHECIMENTO POPULACIONAL EM SALA DE AULA
197 CARTOGRAFIA E CIDADANIA: ENVELHECIMENTO POPULACIONAL EM SALA DE AULA Gisa Fernanda Siega Rocha, gisafernanda@yahoo.com.br, Graduanda em Geografia pela Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002
1 de 6 21/05/2015 10:32 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI LEI No. 10.425 DE 19 DE ABRIL DE 2002, D.O.U. DE 22 DE ABRIL DE 2002 Sistema de Gestão e Produção Intelectual Relatório de Projetos por
Leia maisATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA
ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
Leia maisA MAQUETE COMO POSSIBILIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO/RS
A MAQUETE COMO POSSIBILIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO/RS Lisane Regina Vidal Conceição 1 Resumo: Entre as diversas linguagens de aprendizagem, os materiais cartográficos, como a maquete,
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisREFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR. ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004.
REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. ALMEIDA, R. D. de (Org.) Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007.. Novos rumos da cartografia
Leia maisCARTOGRAFIA TÁTIL: APLICABILIDADES PARA UMA MELHOR PERCEPÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
CARTOGRAFIA TÁTIL: APLICABILIDADES PARA UMA MELHOR PERCEPÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1. INTRODUÇÃO William Martins Camiloti Universidade Federal de Uberlândia williamcamiloti@hotmail.com Matheus Eduardo Souza
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisPLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA OBJETIVO DO CURSO: O curso de Especialização Lato Sensu em Educação Especial Inclusiva visa capacitar professores bem como todas as pessoas que se interessem
Leia maisEdital nº 74, de NOVEMBRO de 2015, publicado no Diário Oficial da União nº 211, de 05 de NOVEMBRO de 2015.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 74,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.
LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria
Leia maisATLAS GEOGRÁFICO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA À LAGOA FORMOSA/MG
1 ATLAS GEOGRÁFICO MUNICIPAL: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA À LAGOA FORMOSA/MG Fander de Oliveira Silva Universidade Federal de Uberlândia fanderoliveira@hotmail.com Antonio Carlos Freire Sampaio Universidade
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ATRAVÉS DO OBJETO DE APRENDIZAGEM DECIFRANDO OS MAPAS
XI Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação CONTRIBUIÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA ATRAVÉS DO OBJETO DE APRENDIZAGEM DECIFRANDO OS MAPAS Ana Claudia Giordani Meri Lourdes Bezzi Roberto
Leia maisEixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
Leia mais4.5. Uso de tecnologias de comunicação e informação nas diferentes modalidades de educação
4.5. Uso de tecnologias de comunicação e informação nas diferentes modalidades de educação No ano de 2004 a UFSJ iniciou as atividades de Educação a Distância, com a adesão ao Consórcio Pró-Formar em parceria
Leia maisMúsica e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior
Música e Inclusão: ações pedagógicas para o trabalho com um aluno cego no ensino superior Jonatas Souza Silva GRADUALE/Faculdade Padre Dourado jonatas.ok@hotmail.com Gabriel Nunes Ferreira Universidade
Leia maisTÍTULO: ALFABETIZAÇÃO TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ALFABETIZAÇÃO TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - EJA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisORGANIZAÇÃO/REALIZAÇÃO AGB Associação dos Geógrafos Brasileiros AGB Seção Uberlândia
1 VI ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE GEOGRAFIA: Fala Professor Concepções e fazeres da Geografia na Educação: Diversidades em perspectivas. Uberlândia/MG de 23 a 27 de julho de 2007 ORGANIZAÇÃO/REALIZAÇÃO
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisXV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015
XV Encontro de Iniciação à Docência Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015 Metodologia de Ensino e Aprendizagem utilizada em Formação Docente do Ensino Superior na modalidade semipresencial
Leia maisADITIVO II ANEXO III REDE DE AGENTES SOCIAIS COM ENFOQUE NA CULTURA AFROBRASILEIRA
ANEXO III - 73 - REDE DE AGENTES SOCIAIS COM ENFOQUE NA CULTURA AFROBRASILEIRA Maio Participar de preparação, gestão e organização de evento estadual. Participação em evento estadual em Belo Horizonte
Leia maisANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF Universidade
Leia maisOS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.295, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42,
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br
Leia maisProposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura
Proposta de melhoria da formação de professores da educação básica através da criação de clube de ciências e cultura Fabiane Elidia Dias 1, Rubens Francisco Ventrici de Souza 2 Resumo O Clube de Ciência
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisManual de instruções para a construção da trama de micro-chaves para conjuntos didáticos
Manual de instruções para a construção da trama de micro-chaves para conjuntos didáticos Sílvia Elena Ventorini Maria Isabel Castreghini de Freitas Diogo Fugio Takano José Antonio dos Santos Borges Rio
Leia maisSérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
Leia maisSemana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013
Educação para todos: um desafio da educação inclusiva Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Jessiara Garcia PEREIRA 2 1 Aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e bolsista do Programa Institucional de
Leia maisEstrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]
Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas
Leia maisDIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO
DIAGNÓSTICO DO ENSINO E APRENDIZADO DA CARTOGRAFIA NOS DIFERENTES NÍVEIS DE FORMAÇÃO Adriana Aparecida Silva 1 Fabrícia Alves da Silva 2 Pôster GT - Geografia Resumo O ensino e aprendizado da cartografia
Leia maisABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS
ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS Weiller César Almeida de Oliveira 1, Dayana Santos 2, Elizângela Marcelina de Araújo 3, Mayra Oliveira Silva
Leia maisUTILIZAÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS COMO MATERIAL PEDAGÓGICO DE APOIO DIDÁTICO EM GEOGRAFIA RELATO DE EXPERIENCIA¹
UTILIZAÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS COMO MATERIAL PEDAGÓGICO DE APOIO DIDÁTICO EM GEOGRAFIA RELATO DE EXPERIENCIA¹ Heitor Petinari Ferrari César Costa Sanches Claudivan Sanches Lopes Universidade Estadual de
Leia maisOFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS QUÍMICOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA FABIO CEZAR FERREIRA ALESSANDRA STEVANATO OFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Leia maisV Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A
Baixa Visão e Frações: aprendendo por meio de materiais manipulativos Graziele Bombonato Delgado Orientador(a): Prof. Dra. Miriam Cardoso Utsumi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisTRABALHANDO PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS: POSSIBILIDADE DO TATO. Apresentação: Comunicação Oral
TRABALHANDO PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS: POSSIBILIDADE DO TATO Apresentação: Comunicação Oral Ramon Fabricio da Silva Costa 1 ; Geovilda Soares de Oliveira Melo 2 ; Renata
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE
. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de
Leia maisNAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO
NAPP PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOLÓGICO O programa de apoio pedagógico e psicológico é coordenado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicológico NAPP, cuja proposta de funcionamento do núcleo e
Leia maisMAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO MOINHO
345 MAPEAMENTO GEOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO MOINHO Juliano Batista Romualdo, juliano.ufsj@gmail.com Graduando em Geografia pela Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ, Bolsista
Leia maisRecomendada. Coleção Geografia em Construção. Por quê? A coleção. Na coleção, a aprendizagem é entendida como
1ª série (144 p.): Unidade 1. Quem é você?; Unidade 2. A vida em família; Unidade 3. Moradia; Unidade 4. Escola; Unidade 5. Rua, que lugar é esse? 2ª série (144 p.): Unidade 1. O lugar onde você vive;
Leia maisTítulo da Pesquisa: Utilização de Navegação Virtual para o Mapeamento do Campus Ouro Preto Do Instituto Federal Minas Gerais
Resumo Expandido Título da Pesquisa: Utilização de Navegação Virtual para o Mapeamento do Campus Ouro Preto Do Instituto Federal Minas Gerais Palavras-chave: Cartografia, Cartografia digital, Mapeamento
Leia maisO conhecimento docente mobilizado para a formação cartográfica de alunos com deficiência visual, Rede Municipal de Educação de Goiânia/GO
O conhecimento docente mobilizado para a formação cartográfica de alunos com deficiência visual, Rede Municipal de Educação de Goiânia/GO Auristela Afonso da Costa Doutoranda do Programa de Pesquisa e
Leia maisProjetos Educativos em Cartografia: O mapa e o ensino de Geografia.
Projetos Educativos em Cartografia: O mapa e o ensino de Geografia. Lindeval Jose dos santos¹ Brenda Espindola Ferreira² Flavio Damasceno³ Vanessa de Pula Santos4 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo
Leia maisRECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM
RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM Marieles da Silveira Edilene Alexandra Leal Soares Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Leia maisA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES ( ) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES (2013-2014) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA C. B. P. Silva (autora)¹ R. C. S.V. Campêlo (co-autora)² L. L. S. Silva (Orientadora) ³ E-mail: kaligena1998@gmail.com¹
Leia maisPré-projeto de Pesquisa. A compreensão das dinâmicas do espaço geográfico à luz das novas ferramentas tecnológicas: o caso do Prezi
Pré-projeto de Pesquisa A compreensão das dinâmicas do espaço geográfico à luz das novas ferramentas tecnológicas: o caso do Prezi Responsável: Prof. Dr. Nécio Turra Neto Beneficiário: Cleiton de Aragão
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisPANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PANORAMA DAS TESES E DISSERTAÇÕES BRASILEIRAS E PORTUGUESAS SOBRE EDUCAÇÃO CIÊNCIA,
Leia maisINICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
INICIAÇÃO CARTOGRÁFICA NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Ismail Barra Nova de Melo UFSCar, e-mail: ismail@ufscar.br Eliane Pimentel Camillo B. N. Melo UFSCar, e-mail: licamillo77@gmail.com INTRODUÇÃO A Cartografia
Leia maisV Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A
INCLUSÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: A TABELA PERIÓDICA COMO RECURSO PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS Rafaela Masson¹, Paulo H. Chiari², Franciely C. Porto³, Thais P. Cardoso 4, Yvonne P. Mascarenhas
Leia maisTipos de dados. Nominal Ordenado Relativo Absoluto. Cor. Valor. Tamanho. Cor. Valor. Valor. Tamanho. Zonal Granulação
Apresentação caderno Cartografia em foco foi elaborado para o aprofundamento O dos estudos de Geografia a partir de exercícios de cartografia temática. Ao desenvolver as propostas de atividades deste caderno,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Paula Cristina Galdino de Oliveira Centro Universitário Luterano de Santarém
Leia maisREGISTRO FOTOGRÁFICO
REGISTRO FOTOGRÁFICO 1. DIA 26/10 9:30 SOLENIDADE DE ABERTURA Mesa de abertura. Da esquerda para a direita: Prof. Dr. José Jesús Reyes Nuñes, da Universidade Eotvos Lorand Budapeste Hungria e Presidente
Leia maisPRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.751 DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Bacharelado
Leia maisMODELAGEM EM PLATAFORMA TRIDIMENSIONAL DO DIAGRAMA DE LINUS PAULING PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
MODELAGEM EM PLATAFORMA TRIDIMENSIONAL DO DIAGRAMA DE LINUS PAULING PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Lucas Maia Dantas¹* (IC), Amélia Rota Borges de Bastos² (PQ), Silvano Dias Ferreira³, Sarah Gonçalves
Leia maisO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR
O PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO PAE E A FORMAÇÃO DOS FORMADORES DO ENSINO SUPERIOR Maria Angélica Penatti Pipitone; Juliana Antônio; Letícia Ferreira Magnin Universidade de São Paulo Escola Superior
Leia maisPolíticas públicas intersetoriais: como garantir o acesso e a permanência de pessoas com deficiência na escola
Políticas públicas intersetoriais: como garantir o acesso e a permanência de pessoas com deficiência na escola Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC AEE CLASSE
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Prezados leitores,
APRESENTAÇÃO Prezados leitores, É com muita honra que apresentamos algumas das principais contribuições de pesquisadores da Rede de Investigação em Didática da Geografia ao Colóquio Internacional de Investigadores
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisOFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA
OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Projeto de Estímulo a Docência - Um estudo sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Kerllyn Trindade Coimbra 1 Natália Daniela
Leia maisA Representação do Espaço
CARTOGRAFIA A Representação do Espaço A Cartografia É o ramo da Geografia que tem como objetivo a representação da Terra ou parte dela É a linguagem responsável pela representação visual das informações
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS INTRODUÇÃO SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. Esse trabalho
Leia maisFACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES
FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO
Leia mais