RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM

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1 RECURSOS PREFERENCIALMENTE ESCOLHIDOS PELOS ESTUDANTES CEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - UFTM Marieles da Silveira Edilene Alexandra Leal Soares Universidade Federal do Triângulo Mineiro Palavras-chave: tecnologia assistiva, ensino superior, acessibilidade Introdução Em todos os níveis da educação, ao indivíduo que possui alguma necessidade educacional especial, devem ser disponibilizados ações, serviços e recursos que possibilitem o aprendizado bem como a permanência desses alunos nas instituições de ensino. A despeito das iniciativas de atendimento educacional especializado com vistas à inclusão, terem se iniciado na educação básica, ações com o mesmo propósito, mas não na mesma proporção, também tem sido desenvolvidas no ensino superior. No cenário atual da educação brasileira, o estudante cego, assim como outros estudantes com deficiência, tem conseguido chegar à educação superior e, as tecnologias assistivas, especialmente para esses alunos, corroboram para a inclusão, favorecendo a igualdade de oportunidade no âmbito acadêmico. Desta forma, [...] as IES devem disponibilizar serviços e recursos de acessibilidade que promovam a plena participação dos estudantes (BRASIL, 2013). Atualmente, a Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, conta com um Núcleo de Acessibilidade, que tem como uma das finalidades colaborar no atendimento às demandas dos alunos com necessidades educacionais de forma a garantir seu direito ao acesso e permanência bem sucedida nos cursos de graduação. Assim, o Núcleo atende também as demandas de material didático acessível dos alunos com cegueira, o que representa uma forma de minimizar as barreiras enfrentadas pela pessoa com deficiência visual na universidade. O presente estudo investigou de que modo os estudantes cegos da UFTM tiveram acesso ao conteúdo das disciplinas, no período de julho de 2009 a dezembro de 2015 com o

2 intuito de valorizar a participação do estudante com deficiência visual na escolha dos recursos que possibilitam o processo de inclusão educacional e contribuir para que a universidade se transforme num espaço mais democrático, que respeita as diferenças. Objetivo Geral Analisar a forma de acesso ao material didático das disciplinas nos cursos de graduação da UFTM, pelos estudantes cegos. Objetivos Específicos Investigar qual o principal recurso de tecnologia assistiva utilizado por esses alunos para acesso ao conteúdo das disciplinas; Pontuar as dificuldades e vantagens do recurso preferencialmente utilizado pelos universitários cegos na instituição. Metodologia Pode se considerar o ato de pesquisar como "um procedimento formal como método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais". (LAKATOS; MARCONI, 2007, p.157) A pesquisa se caracterizou como exploratória, cujo objetivo de acordo com Prodanov e Freitas, (2009, p. 52) é: proporcionar mais informações sobre o assunto que vamos investigar, possibilitando sua definição e seu delineamento, isto é, facilitar a delimitação do tema da pesquisa; orientar a fixação dos objetivos e a formulação das hipóteses ou descobrir um novo tipo de enfoque para o assunto. Assim, o corpus empírico utilizado neste artigo envolveu o levantamento bibliográfico e documental sobre o tema, bem como coleta dos dados realizada por meio de acesso e análise de protocolos de atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais do Núcleo de Acessibilidade da UFTM, no período de julho de 2009 à dezembro de A pesquisa bibliográfica foi desenvolvida na Biblioteca Frei Eugênio, da UFTM em Uberaba - MG e na Internet. Resultados

3 Percebeu-se que os quatro estudantes cegos da UFTM tiveram afinidade pelo mesmo recurso de tecnologia assistiva. O leitor de tela é o principal recurso escolhido pelos universitários cegos da UFTM para acessar o conteúdo das disciplinas e fazer as atividades propostas pelos docentes. Para preparar o conteúdo das disciplinas para os alunos da UFTM o Núcleo de Acessibilidade utiliza um programa com tecnologia para reconhecimento óptico de caracteres (OCR), que permite que o material escaneado seja convertido em um arquivo de texto editável. Dessa forma, após digitalizado o material didático (textos, livros, etc.) é encaminhado via os alunos que o acessam por meio de computador. Atualmente, os leitores de tela utilizados pelos universitários são o NVDA e o Jaws. Ambos, softwares leitores de tela em ambiente Windows, com suporte para vários idiomas, inclusive o Português. Discussão No ensino superior, a política de acessibilidade ao currículo, comunicação e informação, tem como ações a disponibilização de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva dentre outras (BRASIL, 2013). E nesse contexto, a participação do estudante cego é fundamental, pois; [...] as condições de acessibilidade à comunicação e aos materiais pedagógicos se efetivam mediante demanda desses recursos e serviços pelos estudantes com deficiência, matriculados nas IES [...]. Cabe às IES a responsabilidade pelo provimento destes serviços e recursos em todas as atividades acadêmicas e administrativas (BASIL, 2013). O aluno cego que ingressava numa instituição de ensino superior a algumas décadas tinha opções restritas de recursos de tecnologia assistivas para acessar as informações das disciplinas. Os estudantes usavam o Braille para registrar ou fazer as atividades propostas em sala de aula; o gravador para gravar as aulas e depois transcrever para o Braille e em alguns casos podiam contar com a colaboração de ledores. Com o advento das novas tecnologias da informação houve um aumento significativo nas possibilidades de acesso ao conteúdo das disciplinas dos cursos de graduação, o que proporcionou ao estudante cego condições de ampliar suas capacidades e aprendizagens. "As tecnologias digitais possuem aplicativos, recursos, equipamentos de produção de material, enfim, elementos que contribuem para o processo de aprendizagem do aluno cego dentro e fora da sala de aula" como explica Juvêncio (2013, p. 31).

4 O mesmo autor considera que o acesso à informação é fundamental para a inclusão do aluno com deficiência visual na universidade e que tanto aluno como instituição são corresponsáveis para a efetivação desse processo (JUVÊNCIO, 2013). A razão identificada para o crescimento significativo da demanda pela digitalização do conteúdo com formatação apropriada para programas ledores de tela, no ensino superior se deve a facilidade que os textos digitalizados proporcionam na execução dos trabalhos acadêmicos (RAPOSO, 2006). O que corrobora e vem de encontro com a escolha dos universitários da UFTM. Devido ao acervo de obras impressas em Braille ser limitado, juntamente as características próprias do sistema como volume, peso, técnica de leitura, a aquisição do conhecimento pelas pessoas que o utilizam fica restrita. Como nos cursos de graduação a bibliografia é extensa, a digitalização tem se apresentado mais adequada. A digitalização também mostra vantagens em relação aos arquivos de áudio, pois utilizando o computador o estudante, além de ouvir, consegue executar diversas tarefas com os arquivos de textos. Deste modo, o uso de softwares de acessibilidade produzem as mesmas condições de oportunidade em sala de aula ao estudante com deficiência visual, já que minimiza as barreiras educacionais (GALVÃO FILHO; DAMASCENO, 2008). Dentre as dificuldades encontradas pelo Núcleo de Acessibilidade da UFTM para atender à demanda de digitalização dos universitários cegos podemos citar: a demora dos professores na separação e entrega do material; a qualidade do material (riscado, sublinhado e/ou ilegível) e o tempo despendido na execução e correção dos textos, tais circunstâncias muitas vezes inviabiliza o trabalho e a entrega do material didático em tempo hábil ao aluno. Conclusão O recurso preferencialmente escolhido pelos alunos cegos dos cursos de graduação na UFTM para acessar ao conteúdo das disciplinas, até o presente momento, tem sido a leitor de tela. Compreendeu-se que o uso do computador com leitor de tela possui vantagens se comparado ao sistema Braille, já que o estudante tem mais facilidade de acesso e armazenamento do conteúdo, o que viabiliza a igualdade de oportunidades educacionais. A dificuldade no acesso ao material didático é um entrave ao desenvolvimento acadêmico do estudante cego. No contexto do ensino superior as instituições devem aproveitar a experiência educacional desse aluno, bem como as sugestões de recursos e instrumentos que colaborem no acesso à informação e comunicação. Assim, percebeu-se que

5 a participação ativa do universitário com cegueira na escolha dos recursos de acessibilidade e no direcionamento das ações prestadas pelo Núcleo de Acessibilidade é fundamental para seu processo de inclusão educacional na UFTM. Dessa forma, observou-se que o sucesso acadêmico dessa clientela está diretamente relacionado ao acesso, em tempo adequado, ao material didático de cada disciplina. Para tanto, deve haver comprometimento das partes envolvidas nesse processo; a instituição - professores e técnicos administrativos - e o universitário. A instituição deve disponibilizar todos os recursos, serviços e ações que os estudantes cegos necessitam para permanecer no curso e serem bem sucedidos, bem como cuidar para que as barreiras atitudinais sejam transpostas, colaborando para a transformação da universidade num ambiente mais democrático que respeita e valoriza as diferenças. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Documento orientador do programa incluir: acessibilidade na educação superior. Brasília, Disponível em:. < cle>. Acesso em: 28 fev GALVÃO FILHO, T. A.; DAMASCENO, L. L. Tecnologia assistiva em ambiente computacional: recursos para a autonomia e inclusão sócio-digital da pessoa com deficiência. Boletín del Real Patronato Sobre Discapacidad, Ministerio de Educación, Política Social y Deporte, Madri, Espanha. n. 63, p , abr Disponível em: < Acesso em: 25 fev JUVÊNCIO, V. L. P. Contribuição das tecnologias da informação e comunicação (TICs) para a acessibilidade de pessoas com deficiência visual: o caso da Universidade Federal do Ceará f. Dissertação (Mestrado Profissional em Políticas Públicas) Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Disponível em: < Acesso em: 27 fev LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, RAPOSO, P. N. O impacto do sistema de apoio da Universidade de Brasília na aprendizagem de universitários com deficiência visual f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação. Universidade de Brasília, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 fev

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