V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A
|
|
- Carla Ferrão Bergler
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCLUSÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: A TABELA PERIÓDICA COMO RECURSO PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS Rafaela Masson¹, Paulo H. Chiari², Franciely C. Porto³, Thais P. Cardoso 4, Yvonne P. Mascarenhas 5 Instituto de Estudos Avançados (IEA) Polo São Carlos Universidade de São Paulo (USP) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp); Fundação para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Industrial (Fipai) Eixo: MM2_ RESUMO O ensino para deficientes visuais é cercado de dificuldades, seja pela despreparação dos docentes, espaço físico da instituição inadequado, preconceito e ausência de material didático adequado. Considerando tais problemas e tendo em vista que, tradicionalmente, o ensino de química é baseado na visão, observação de fenômenos e reações químicas, este trabalho busca aproximar os deficientes visuais deste ensino, com o uso do tato como principal ferramenta. Pensando em utilizar métodos que possam satisfazer todos os alunos, construiu-se uma tabela periódica tradicional que contém a escrita em braile, atendendo as necessidades de alunos que sejam ou não deficientes visuais. Espera-se que alunos com e sem deficiência trabalhem em conjunto, utilizando o mesmo material didático, facilitando também o trabalho do docente. Sabendo que a abordagem de química é primordial para a formação acadêmica e social do indivíduo, seu ensino deve atingir a todos buscando sempre a igualdade entre os indivíduos, papel que o presente trabalho busca, sendo aplicado em uma importante área da disciplina. Portanto, visa além do ensino de química, atingir um âmbito social de suma importância, colocando em prática o objetivo proposto pelo movimento da inclusão, igualando o ensino para alunos com ou sem deficiência visual. INTRODUÇÃO "Ao longo da história da educação especial têm existido reformas e defensores da necessidade de mudanças (...). Estas mudanças refletem os valores e a compreensão da época, emergentes de contextos que se modificam. Há trinta anos, por exemplo, havia um debate contínuo em torno da questão de se saber até que ponto as crianças atrasadas mentais treináveis deveriam ser objeto de educação já que, por definição, não eram educáveis. Talvez daqui a trinta anos, os debates atuais acerca da diversidade, da visão
2 holística, dos cuidados, do construtivismo e da importância dos contextos sejam da mesma maneira percepcionados como incompreensíveis" (MORSE, P.; KOSTORIZ, R., 1997, p.11 apud SANCHES, M. F.). Ao longo do tempo, a discussão sobre educação especial foi separada em três grandes movimentos: segregação, integração e inclusão. Este último é entendido como uma proposta educativa que pretende consubstanciar a simultaneidade do tempo e do espaço pedagógico para todas as crianças, por forma a concretizar os ideais da educação pública obrigatória: qualidade, eficiência, igualdade e equidade (SANCHES, M. F., 2007). Atualmente, deficientes visuais encontram grande dificuldade de aprendizagem, seja pela falta de preparação dos docentes, despreparação do espaço físico da instituição, preconceito e ausência de material didático adequado. Observando tais problemas e tendo em vista que, tradicionalmente, o ensino de química é baseado na visão, observação de fenômenos e reações químicas, este trabalho busca aproximar os deficientes visuais deste ensino, focando no uso do tato como principal ferramenta. Idealizando três condições básicas para a inclusão de alunos deficientes na instituição escolar, sendo elas estrutura física, formação do professor e metodologia, foca-se na terceira condição. Em se tratando de deficientes visuais, os recursos didáticos podem ser obtidos por diferentes formas sendo que uma delas é a seleção que corresponde à utilização do recurso pelos alunos de visão normal, mas que também podem ser aproveitados para os alunos cegos tais como se apresentam (OLIVEIRA, F.I.W.; BIZ, V.A.; FREIRE, M., 2011 apud OLIVEIRA, J. S. et al.). Pensando em utilizar métodos que possam satisfazer todos os alunos, construiu-se uma tabela periódica tradicional que contém a escrita em braile, atendendo as necessidades de alunos que sejam ou não deficientes visuais. DESENVOLVIMENTO Na confecção da tabela periódica, além da idealizadora do projeto, contou-se com a participação dos bolsistas de Iniciação Científica e bolsistas de Iniciação Científica Junior do projeto Agência Multimídia de Difusão Científica e Educacional Ciência Web, desenvolvido no Instituto de Estudos Avançados Polo São Carlos da USP. Antes da confecção desta, foi ministrada uma aula de tabela periódica aos alunos de Iniciação Científica Junior, para que tivessem o conhecimento prévio dos principais conceitos abordados no estudo da tabela e, assim, manipulassem a construção da mesma com segurança.
3 Para a construção da tabela, utilizou-se como principais materiais um suporte de madeira, quadrados pequenos de madeira representando cada elemento químico e miçangas para a escrita em braile. Os quadrados foram pintados com diferentes cores, cada uma representando um grupo químico, e foram identificados com o símbolo químico, nome do elemento químico e número atômico, escritos com caneta adequada. As peças foram coladas no suporte (figura 1) obedecendo uma distância entre elas. Dessa forma, quando o deficiente visual desliza a mão pela tabela, ele tem a percepção de espaço de cada elemento químico. Além disso, os grupos foram identificados com diferentes formas em relevo no canto superior esquerdo (figura 2). Também tomou-se o cuidado de deixar um espaço maior entre os grupos químicos, com o objetivo dessa mesma percepção dos deficientes visuais. Após a montagem da tabela periódica comum, as miçangas foram coladas representando os símbolos químicos e números atômicos em braile (figura 3). Para este processo, foram necessários estudos minuciosos do alfabeto em braile. Figura 1 Quadrado de madeira representando os símbolos químicos Figura 2 Tabela Periódica Estruturada
4 Figura 3 Elementos químicos escritos em braile RESULTADOS E DISCUSSÕES A tabela periódica ainda está em processo de testes. Ela será apresentada primeiramente a uma sala somente com alunos com deficientes visuais e, em seguida, a uma sala inclusiva. Esta distinção é feita com o objetivo de confirmar a escrita em braile e o design da tabela, para ter certeza se alunos não videntes terão uma aprendizagem significativa com o material didático. Posteriormente, será feita a aplicação em uma sala de aula do ensino médio e o levantamento de opinião dos docentes de química e dos alunos. Espera-se que alunos com e sem deficiência possam trabalhar em conjunto, utilizando o mesmo material didático. Desta forma, tende-se a diminuir o preconceito e a diferença existente entre os ditos diferentes e normais, facilitando também o trabalho do docente, que normalmente não possui o conhecimento específico da escrita em braile e, tendo em vista que, nos dias de hoje, a formação docente, no Brasil, ainda é falha quando se trata de inclusão social. Sabendo que a abordagem de química é primordial para a formação acadêmica e social do indivíduo, seu ensino deve atingir a todos buscando sempre a igualdade entre os indivíduos. Esta tabela periódica iguala e proporciona o ensino de uma área da disciplina importante para o conhecimento em nível escolar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho em desenvolvimento visa além do ensino de química. Atinge um âmbito social de suma importância, colocando em prática o objetivo proposto pelo movimento da inclusão, vivido pelo Brasil nos dias de hoje, igualando o ensino para alunos com ou sem deficiência visual.
5 Este é um trabalho que não busca somente uma solução em material didático para o ensino de química, mas também a facilitação do trabalho do docente e a aproximação do mesmo com seus alunos inclusivos, já que, por lacunas em sua formação, normalmente os professores mantêm uma distância destes alunos por não conseguirem suprir as necessidades educativas dos mesmos. REFERÊNCIAS SANCHES, M. F. Educação Regular Educação Especial: Uma História e separação. Edições Afrontamento, OLIVEIRA, J. S. et al. Ensino de química inclusivo: Tabela periódica adaptada a deficientes visuais. Experiências em Ensino de Ciências v. 8, n Disponível em: < Acesso em: 29 maio BRITO, L. G. F. A tabela periódica: Um recurso para a inclusão de alunos a deficientes visuais nas aulas de química. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e da Matemática) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: <ftp://ftp.ufrn.br/pub/biblioteca/ext/bdtd/lorenagfb.pdf>. Acesso em: 29 maio 2014.
A TABELA PERIÓDICA DE FORMA LÚDICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE UM DEFICIENTE INTELECTUAL
1 A TABELA PERIÓDICA DE FORMA LÚDICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE UM DEFICIENTE INTELECTUAL Alberto Oliveira Falcão Júnior 1, Gabriel Andy da Silva Lucena 2, Gustavo Pontes Borba 3, Anália Beatriz Correia
Leia maisELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Luiz Alfredo de Paula (1); Sibele Schimidtt de Paula (2). (1) Secretaria Municipal de Educação de Caraguatatuba/SP - (1) prof.luizdepaula@gmail.com;
Leia maisEscola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010
Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Angélica/Ipezal MS Março de 2010 Escola Estadual Luis Vaz de Camões Ipezal/Angélica - MS PLANO DE AÇÃO (PSTE) 2010 Plano
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO RESULTADO DA 1ª ETAPA DO PROCESSO SELETIVO EDITAL NPGED/POSGRAP Nº 01/2014 VAGAS INSTITUCIONAIS
Leia maisCurso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD
Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 210 Introdução ao Estudo a Distância Introdução à Pesquisa em Ensino de
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paulo Cesar Turci Maria da Piedade Resende da Costa Universidade Federal de São Carlos Eixo temático: 5) Formação de professores na perspectiva
Leia maisTABELA PERIÓDICA: UM CONHECIMENTO NECESSÁRIO AO ENSINO DE QUÍMICA
TABELA PERIÓDICA: UM CONHECIMENTO NECESSÁRIO AO ENSINO DE QUÍMICA NUNES, Maria da Penha Agra 1 -UEPB Subprojeto: Química Resumo O trabalho desenvolvido teve o objetivo de promover uma aprendizagem significativa
Leia maisANDRADE, Cristiano César dos S. Pólo CEDERJ/UAB Belford Roxo
PRODUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA APOIAR ALUNO DEFICIENTE VISUAL NO ENSINO DA COMPUTAÇÃO EM CURSO DE GRADUAÇÃO NA MODALIDADE EAD Belford Roxo RJ Abril 2013 ANDRADE, Cristiano César dos S.
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás. Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Itaberaí-Goiás Fabiana dos Santos Santana Flávia Cristina da Silva Educação Especial: Formação dos Professores na Cidade de Itaberaí Itaberaí-GO
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisPONTUAÇÃO PARA PROGRESSÃO FUNCIONAL DE DOCENTES (Aprovada na 207ª Reunião do Conselho da Unidade do IM, em 25/09/2009)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA Av. Bento Gonçalves 9500 - Agronomia - 91509-900 Porto Alegre - RS - BRASIL Tel: (051) 3308-6189/3308-6225 FAX: (051) 3308-7301 e-mail:
Leia maisOBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS
OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS Iohanna Elizabeth Beckers; Anderson Giovani Trogello; Janer Vilaça Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho Eixo Temático: Práticas pedagógicas
Leia maisFundamentos e Práticas de Braille II
Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisGabriela Geovana Pinho. Fátima Inês Wolf de Oliveira. Faculdade de Filosofia e Ciências FFC UNESP/Campus Marília
INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM INCLUSÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS DE UMA ESCOLA BÁSICA DO MUNICÍPIO DE MARÍLIA Gabriela Geovana Pinho Fátima Inês Wolf de
Leia maisNÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD
FACULDADE DE TECNOLOGICA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE - NAD (APOIO AO DISCENTE E DOCENTE) Goiânia, Maio de 2010. EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Elizete Lucilana Soares Liliane
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
1 Título: Localizando-se... 2 Autora: Adriana Regina Perez Rech 3 Docente: Lisiane Cristina Amplatz 4 Aplicativo utilizado: Geogebra 5 Disciplina: Matemática 6 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria
Leia maisRELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM LUIZ DELGADO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA ARIANE LORENA DE SOUZA SILVA NATHALIA FONSÊCA CINTRA RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE SETEMBRO DE 2012 EREM
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS
A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa
Leia maisKITS DIDÁTICOS ÁREA: QUÍMICA
KITS DIDÁTICOS Os KITS DIDÁTICOS apresentados a seguir foram obtidos a partir de recursos oriundos de parceria firmada em UFPR - Campus Jandaia do Sul e o Rotary Clube local. Os materiais doados possibilitam
Leia maisUSO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO
USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG)
LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) Resumo: Este projeto didático foi elaborado sob a coordenação da Professora Maria do Socorro Silva produzido
Leia maisMÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS
MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade
Leia maisO Projeto Ensino de Química a Alunos com Deficiência Visual da UnB: 8 anos depois.
Universidade de Brasília Instituto de Química O Projeto Ensino de Química a Alunos com Deficiência Visual da UnB: 8 anos depois. Larine Araújo Pires Orientadores: Gerson Mól e Patrícia Raposo Objetivos
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisPROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA NPGECIMA
INSTRUÇÃO NORMATIVA 01/2015 Regulamenta a estrutura curricular do Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática. O Colegiado de Pós-Graduação do no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade
Leia maisObjetivo do curso: Público Alvo: Critérios de admissão para o curso:
A Faculdade AIEC, mantida pela Associação Internacional de Educação Continuada AIEC, iniciou, em 2002, o curso de Bacharelado em Administração, na metodologia semipresencial. Foi pioneira e até hoje é
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR
A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do
Leia maisESTUDO SOBRE TRIGOMETRIA POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE UM INCLINÔMETRO: UMA ATIVIDADE DO PIBID
ESTUDO SOBRE TRIGOMETRIA POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE UM INCLINÔMETRO: UMA ATIVIDADE DO PIBID Alexandre Alves Guimarães Júnior¹, Bruna Borges Monteiro Costa 2, Marici Anne Costa e Silva³, Emerson Luiz Gelamo
Leia maisCURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VOLTADA À INCLUSÃO SOCIAL RESUMO MENEGUCE, Beatriz 1 bmeneguce@hotmail.com PAULINO, Paulo César 2 paulino@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio
Leia maisO OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO
O OLHAR DOS FUTUROS PROFESSORES DE FÍSICA SOBRE O PAPEL DO PIBID EM SUA FORMAÇÃO Simone Marks Santos 1 Alessandro Frederico da Silveira 2 Resumo: O presente artigo apresenta o resultado de uma investigação
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDITAL N 05/2013
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EDITAL N 05/2013 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ABERTURA
Leia maisEXTENSÃO DE ESPANHOL
110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE ESPANHOL Ivana Cristina Ribas Abrão 1 Sebastião
Leia maisMINI-CURSO SUPERANDO A CONFUSÃO PERÍMETRO-ÁREA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA
MINI-CURSO SUPERANDO A CONFUSÃO PERÍMETRO-ÁREA: UMA PROPOSTA DIDÁTICA Edinéia Brito Maia Bispo (UESB) 1 Leandro da Luz Araújo (UESB) 2 Luciana Correia de Amorim (UESB) 3 Ludimila Silva Carvalho (UESB)
Leia maisProdução de material alternativo que facilite o ensino de química
Produção de material alternativo que facilite o ensino de química Milton Alexandre Holanda Melo(1);Isadora Regina Galdino da Silva(1); Kleviane Batista Gurgel (2);Mikaele Oliveira de Souza (3); Antonio
Leia maisANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisA Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
02273 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA: DEZ ANOS DEPOIS COMO FICAMOS? Sônia Maria Soares de Oliveira PPGE-PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ- UECE
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Domínio da ortografia oficial... 21 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da estrutura morfossintática
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA EM LIVROS DIDÁTICOS 1 Maria Lucivânia Souza dos Santos Universidade Federal de Pernambuco lucivaniasousa1@gmail.com Edelweis José Tavares Barbosa Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA
A UTILIZAÇÃO DO JOGO BINGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE QUÍMICA Givanildo Freire da Costa (1); Renato do Nascimento (1); Christiane Marques Rodrigues (2); Maria Betania Hermenegildo
Leia maisInclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas Especiais 1. Ilha em que leciona Santa Maria 6,7% 17 São Miguel 39,8% 101 Terceira 17,7% 45 Graciosa 7,5% 19 São Jorge 7,5% 19 Pico 6,7% 17 Faial 8,7% 22
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SELEÇÃO 2017 RESULTADO PRELIMINAR FINAL DA SELEÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO SELEÇÃO 2017 RESULTADO PRELIMINAR FINAL DA SELEÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO 2017 COTISTAS Nº CPF NÍVEL LINHA GRUPO COTA NOTA STATUS
Leia maisDefinição de problemas e identificação de causas
Definição de problemas e identificação de causas Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Um problema é sempre um efeito indesejado, uma característica da qualidade do serviço que está sendo oferecido
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:
ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa
Leia maisO curso de Engenharia Civil - UNINORTE tem a duração de cinco anos. Oferecido nos turnos matutino, vespertino e noturno, está focado em sanar as
O curso de Engenharia Civil - UNINORTE tem a duração de cinco anos. Oferecido nos turnos matutino, vespertino e noturno, está focado em sanar as dificuldades que ameaçam o mercado de construção, como por
Leia maisPRO-REITORIA REITORIA DE ENSINO,
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PROJETO IFPR/VIZIVALI INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRO-REITORIA REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DIRETORIA DE EaD Equipe
Leia maisUMA METODOLOGIA LÚDICA PARA INTRODUÇÃO AO USO DA TABELA PERIÓDICA NO ENSINO MÉDIO. (*) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.
UMA METODOLOGIA LÚDICA PARA INTRODUÇÃO AO USO DA TABELA PERIÓDICA NO ENSINO MÉDIO Ivoneide Maria Menezes BARRA (*) Laís Conceição TAVARES (**) Karen Albuquerque Dias da COSTA (**) (*) Instituto Federal
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
A CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA PARA A SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL A UNIVERSIDADE PÚBLICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: INVESTIGANDO A EXPERIÊNCIA DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS
Leia maisTABELA PERIÓDICA: OS ALIMENTOS E SUAS COMPOSIÇÕES QUÍMICAS- MITOS E VERDADES
TABELA PERIÓDICA: OS ALIMENTOS E SUAS COMPOSIÇÕES QUÍMICAS- MITOS E VERDADES Nadja Batista dos Santos; Fernanda Paula da Silva Oliveira; Mônica Dias de Souza Almeida; INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA:
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA: MESTRADO E DOUTORADO 1. CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA O
Leia maisAGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA
AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED)
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED) Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisEspecialização em Ensino de Química
Especialização em Ensino de Química Introdução aos Estudos a Distância 30 Políticas Educacionais e a Prática Docente 30 Educação Inclusiva 30 Epistemologia e o Ambiente de Ensino 30 Avaliação da Aprendizagem
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ORIGEM DO UNIVERSO, FORMAÇÃO DA VIDA NA TERRA ESTUDANDO FÓSSEIS: O CAMINHO DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES 1º semestre de 201 3ª feira, das 13h30 às 17h30 SANTO ANDRÉ
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Leia maisUTILIZANDO MÉTODOS DIFERENCIADOS A FAVOR DO ENSINO DA MATEMÁTICA. GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior
UTILIZANDO MÉTODOS DIFERENCIADOS A FAVOR DO ENSINO DA MATEMÁTICA GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Andressa Miranda Esteves Martinez, Unipampa, amirandaesteves@bol.com.br Andréa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisDIAGRAMAS DE DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA ADAPTADOS: FERRAMENTAS DE INCLUSÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA.
DIAGRAMAS DE DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA ADAPTADOS: FERRAMENTAS DE INCLUSÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA. Laís Perpetuo Perovano; Amanda Bobbio Pontara; Ana Nery Furlan Mendes. Universidade Federal do Espírito
Leia maisOFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA A INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA COM O GEOGEBRA NO ESTÁGIO COM PESQUISA
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa
Leia maisAvaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar no Ensino de Conceitos Químicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID-PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA BOLSISTA: LIANE ALVES DA SILVA Avaliação dos Estudantes sobre o Uso de Imagens como Recurso Auxiliar
Leia maisInclusão de PNE através de EaD
Inclusão de PNE através de EaD A educação no Brasil mudou significativamente devido a implantação de métodos Inspirados em experiências concretizadas na Europa e Estados Unidos, alguns brasileiros iniciaram,
Leia maisExperiências na formação de professores sobre o uso de TIC no Ensino de Química
Experiências na formação de professores sobre o uso de TIC no Ensino de Química 13º Simpósio Brasileiro de Educação Química - SIMPEQUI 05 a 07/08 - Fortaleza-CE Prof. Dr. Airton Marques da Silva UECE /
Leia maisFICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO. Ensino-aprendizagem
FICHA IV - ESPECÍFICA POR SUBPROJETO Ensino-aprendizagem 1. Quais os materiais didáticos na área do(s) subprojeto(s) existentes na escola? Recursos didáticos, materiais diferenciados e/ou alternativos.
Leia maisO que um professor de química precisa saber e saber fazer
O que um professor de química precisa saber e saber fazer Contribuições de estudos Visões de ensino como uma técnica, basta combinar, de modo eficaz, os meios e os fins. componentes afetivos processo de
Leia maisELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INTERATIVO PARA O ESTUDO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INTERATIVO PARA O ESTUDO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Modalidade: ( X ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( X ) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X ) Química (
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS. A articulação das atividades de pesquisa, com as demais atividades acadêmicas, é...
A articulação das atividades de pesquisa, com as demais atividades acadêmicas, é... Página 1944 de 4930 A qualidade do ensino ministrado pelos professores, ao longo do seu curso, tem sido... Página 1945
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
Leia maisO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Adjanny Vieira Brito de Araujo (UEPB) adjannyvieira@hotmail.com Alessandro Frederico da Silveira (UEPB) alessandrofred@yahoo.com.br Dhiego
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisPROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO. Claudianny Amorim Noronha
PROJETOS COM OBJETIVOS QUE INTEGRAM ENSINO Claudianny Amorim Noronha A PERSPECTIVA DE ENSINO NO EDITAL DE AÇÕES INTEGRADAS Melhoria do processo de ensino e aprendizagem dos cursos de graduação e pós-graduação,
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCADZMT1 IMPORTÂNCIA DA MONITORIA NA DISCIPLINA DE NUTRIÇÃO ANIMAL PARA O PROFISSIONAL ZOOTECNISTA Aldivan Rodrigues Alves (1), Ariosvaldo Nunes de Medeiros (2), Ludmila da Paz Gomes da Silva (3) Centro
Leia maisA TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA
Centro Universitário Leonardo Da Vinci NEAD Núcleo de Ensino a Distância Everton Leite A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA BLUMENAU 2009 EVERTON LEITE A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA Projeto apresentado
Leia maisMatemática para todos: questões das salas de aula multiculturais
Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Darlinda Moreira Universidade Aberta ProfMat-2003 Santarém A complexidade da realidade social O mundo foi sempre multicultural, sempre coexistiram
Leia maisCartografia Tátil na sala de aula E. E. João XXIII
Cartografia Tátil na sala de aula E. E. João XXIII Sala 14 Sessão 1 Profª Elizandra Maria Aleixo Realização: Foco As atividades realizadas em sala de aula na disciplina de Geografia são desenvolvidas de
Leia maisCOMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: WHATSAPP MESSENGER COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO E CONSTRUÇAÕ PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA.
COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: WHATSAPP MESSENGER COMO FERRAMENTA DE CONTRIBUIÇÃO E CONSTRUÇAÕ PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA. Michele Bulhões de Mendonça michelebulhoes@hotmail.com RESUMO A diversidade cada dia
Leia maisAPRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais
APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção
Leia maisAULA 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
AULA 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1 MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar O que é? Por quê? Como fazer? 1ª ed. São
Leia maisESCOLAS INCLUSIVAS. Susana Bagatini
ESCOLAS INCLUSIVAS Susana Bagatini Educação Especial Durante a primeira metade do século XX, as pessoas eram consideradas deficientes por causas orgânicas, que se produziam no início do desenvolvimento.
Leia maisSESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO
CENTRO DE RECURSOS T I C PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL DE POMBAL SESSÃO SOBRE TECNOLOGIAS DE APOIO PARA A BAIXA VISÃO 1 9 D E N O V E M B R O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D R. B I S S A Y A B A R
Leia maisREFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA
REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br
Leia maisHistória da Ciência e Epistemologia Aplicadas ao Ensino de Química Paulo Alves Porto Instituto de Química - USP 17 / 09 / 2004
Mesa-redonda: Implicações da pesquisa nas atividades de formação de professores História da Ciência e Epistemologia Aplicadas ao Ensino de Química Paulo Alves Porto Instituto de Química - USP 17 / 09 /
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e
Leia maisSugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação
Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos
Leia mais