Projetos Educativos em Cartografia: O mapa e o ensino de Geografia.

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1 Projetos Educativos em Cartografia: O mapa e o ensino de Geografia. Lindeval Jose dos santos¹ Brenda Espindola Ferreira² Flavio Damasceno³ Vanessa de Pula Santos4 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo socializar a experiências de práticas de ensino, mais especificamente o trabalho realizado na disciplina de Projetos Educativos em Cartografia, do curso de licenciatura em geografia da Universidade Federal de Mato Grosso, disciplina obrigatória que busca relacionar os conteúdos teóricos e metodológicos de cartografia geral, cartografia temática e sensoriamento remoto com o ensino de geografia, na tentativa de superação da dicotomia entre os conteúdos apreendidos no curso de licenciatura e a pratica docente. Mais que pensar em técnicas de ensino, leitura e produção dos mapas, o trabalho permitiu por meio do ensino (aulas), pesquisa (projetos) e extensão (aplicação do projeto), a imersão no cotidiano escolar, no trabalho docente e na realidade do ensino do e no campo uma vez que os projetos foram todos aplicados com alunos/alunas da ESCOLA ESTADUAL MADRE CRISTINA localizada dentro do ASSENTAMENTO ROSELI NUNES no município de Mirassol d Oeste MT. Palavras chaves: Ensino, aprendizagem, Cartografia escolar. ¹Aacadêmico de Geografia, bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID-CAPES) pela Universidade Federal de Mato Grosso campus de Cuiabá-MT. linder.santos@hotmail.com ²Aacadêmica de Geografia, pela Universidade Federal de Mato Grosso campus de Cuiabá-MT. brendagigs@gmail.com ³Aacadêmico de Geografia, pela Universidade Federal de Mato Grosso campus de Cuiabá-MT.flavio.papa@hotmail.com

2 4 Aacadêmica de Geografia, pela Universidade Federal de Mato Grosso campus de Cuiabá-MT. Introdução A pratica pedagógica como componente da formação do professor é fundamental, as disciplinas de Projetos Educativos buscam levar o licenciando a relacionar o conteúdo teóricos e metodológicos com ao pratica docente, já que se trata da formação de futuros professores, neste caso o projeto é parte da disciplina de Projetos educativos em Cartografia, do curso de licenciatura em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso onde por meio do ensino( aulas), pesquisa( projeto) e extensão (aplicação do projeto) procura se desenvolver projetos de ensino de Cartografia básica, cartografia temática e sensoriamento remoto, no intuito de aproximar o licenciando dos processos desenvolvimento da atividade docente, e repensar o sentido de se aprender e ensinar geografia, mais especificamente a cartografia escolar. Outro aspecto que se destaca e o fato termos a oportunidade de aplicação e desenvolvimento dos projetos em uma escola do campo no campo, ESCOLA ESTADUAL MADRE CRISTINA localizada dentro do ASSENTAMENTO ROSELI NUNES no município de MIRASSOL D ÓESTE. Neste caso cumpre verificar o Projeto Político Pedagógico da escola. Nesse sentido nota-se a educação do campo como algo além de se ter uma escola localizada no campo, é buscar um novo jeito de educação, que seja capaz de defender a ideia pensada pelos trabalhadores do campo para os trabalhadores do campo nas suas diversas atividades e necessidades, também repensar o pressuposto teórico-metodológicos em relação à educação do campo. Para organizar a reflexão, iniciamos com uma pergunta: Para viver no campo o que é necessário ensinarmos. P.3 A primeira dificuldade neste processo é a questão da logística por se tratar de um assentamento localizado aproximadamente 300km de Cuiabá, como conhecer uma realidade tão diferente para a maioria dos licenciados, como conhecer a escola e alunos/alunas, professores/professoras? Parte desta angustia foi possível superar com leitura do Projeto Político e Pedagógicoe a visita de duas das professoras (Cristiane, e

3 Regina?) dadisciplina Geografia da escola Madre Cistina, encontro promovido pela orientadora professora Dr. Cinthia Cristina Batista orientado da disciplina de Projetos Educativos, possibilitando o diálogo e aproximação com a realidade da escola do campo e os conteúdos da geografia que estavam sendo desenvolvidos em cada ano/serie. Com isso somos levados a revisão teórica, no intuito de se pensar o sentido de se ensinar/aprender Geografia Conforme ROMANO (2005) O ensino de geografia deve proporcionar uma capacidade de apreensão do mundo, é preciso que o ensino de geografia possibilite a compreensão da realidade que o cerca, ou seja em primeiro momento é preciso que o sujeito/aluno consiga apreender a verificar os pontos importantes da realidade, para depois representá-los, seja por meio de escrita ou desenhos. Por meio das capacidades de representar com desenho, podem ser trabalhadas as primeiras noções de representação cartográfica, construindo o processo de alfabetização cartográfica, cumpre verificar ROMANO (2005). Dentro desta perspectiva trabalhamos primeiro com produtos cartográficos prontos, com o intuito de desenvolver alunos leitores críticos SIMIELLI(2001), com cartas mapas e imagens de satélite procuramos, refletir a cerca de aspectos do relevo e pensar a cerca de particularidades do Assentamento, aproximando a realidade vivida, com os produtos cartográficos prontos. Em um segundo momento procurou trabalhar com a perspectiva de mapeadores conscientes SIMIELLI (2001) passando a produção de material cartográfico, por meio de elaboração (pintura) carta topográfica e montagem de maquete, também representando aspectos das diferenças entre altura e atitude, aspectos topográficos e do relevo. Com isso foi desenvolvida a proposta, necessariamente não uma proposta de aula, já que não se trata de dar aula, mas de experiência a sala de aula enquanto pesquisador, aluno licenciando, uma dimensão diferente da aula do trabalho docente diário. Abaixo proposta inicial de atividade. 1- Dentro dos objetivos propostos: 2- Aprender a ler curvas de nível em mapas topográficos; Demonstrar que as curvas de nível permitem uma apreensão do relevo representado.

4 Compreender que as linhas utilizadas na representação do relevo num mapa topográfico, quando representadas muito próximas indicam áreas íngremes e quando são representadas muito distantes indicam áreas planas. Muito embora se tenha elaborado um plano de aula na busca para atingir os objetivos, o que se pode perceber que os planos de aula orientam o processo, mas não contemplam a diversidade de uma sala de aula. Descrição das atividades. 1 dia 4 de dezembro de 2014 / 1 Ano EJA. Para atingir o objetivo desenvolvemos exercícios e atividades diferentes, o primeiro exercício proposto foi de compreensão da passagem do tridimensional (real/paisagem/ objeto) para o plano bidimensional (papel/ mapa/ carta/desenho), além de trabalhar questões de visão vertical e visão obliqua. 1. Realizamos a atividade proposta por SIMIELLI desenhando na mão de cada aluno três círculos concêntricos, relacionando as linhas da carta, com a mão fechada o aluno visualiza em 3 dimensões sendo fácil identificar a parte mais alta e a mais baixa, como papel vegetal cada aluno deve passar os círculos para o papel e em seguida pintar conforme explicação das cores, onde a mais clara representa a parte mais baixa e subindo a cor pintando a parte mais alta com a cor mais escura, no caso especifico trabalhamos com a equidistância e 50 metros ou seja cada cor representa uma diferença de 50 metros no terreno, conforme a vamos realizando a pintura vamos explicando como a cor se relaciona com a diferenças de altitude do terreno e que por meio da pintura é possível a pensar a base da maquete. Devido a fatores como tempo não foi possível produzir uma maquete com os alunos em sala de aula, por isso mostramos como foi o processo de passagem do papel bidimensional para a maquete tridimensional, mostrando como foi passado para o isopor e cortado cada placa de isopor, relacionando a carta e a imagem de satélite para subsidiar a e leitura e a montagem da maquete do relevo local, devido ao tempo propomos somente a montagem da maquete com as peças já cortadas previamente como um quebra cabeça, sempre

5 relacionando a carta, a imagem de satélite a montagem da maquete. Embora a aula não tenha de desenvolvido como planejamos todas as etapas e atividades podemos dizer que superou nossas expectativas, uma vez que podemos notar a compressão e atenção dos alunos, que o tempo todo relacionava questões do cotidiano a leitura da carta, mostrando os locais de moradia, as formas associadas ao relevo local e a facilidade na montagem da maquete proposta Dia 5 de dezembro de 2014 / 2 dia/ 6 Ano O fato de ter trabalhado com o 1 ano na noite anterior permitiu repensar algumas explicações como as diferenças entre altura e altitude, sendo possível explorar mais o tema. A proposta foi a mesma de trabalhar a leitura consciente, por meio da leitura da carta topográfica da região do assentamento. Foi feito a primeira atividade conforme a proposta de SIMIELLI, desenhado três linhas nas mãos com isso trabalhado as noções de representações bidimensionais e tri dimensional, além das noções de visão vertical e visão oblíqua, a passagem da imagem real para o papel vegetal, seguido da pintura das curvas representadas no papel foi trabalhada a questão das cores na representação da altimetria em uma carta ou mapa topográfico. Diferente da turma da noite que realizou a pintura somente das curvas representadas na mão os alunos do 6 ano puderam realizar a pintura da carta, trabalhando melhor as questões da utilização das cores e o processo de leitura das curvas de nível por meio das cores. Em seguida foi apresentado o processo de corte das peças da maquete, para que pudessem visualizar o processo de corte e montagem da maquete, reforçando o processo de transposição de bidimensional (papel) para o tri dimensional (maquete). O fato é que o trabalho foi desenvolvido penando na sala de uma forma gera, porem durante a aula é possível identificar demandas especificas, fácil de perceber uma vez que estávamos em 4 alunos frete a sala, diferente do cotidiano dos professores que atuam geralmente sozinhos em sala de aula, além das diferenças com relação a realidade da educação do e no campo, onde tanto alunos como a escola se organiza de maneira a produzir novos significas para o processo de ensino/ aprendizagem. Impactos.

6 A construção do projeto é um momento de reflexão, revisão e analise dos conteúdos teórico e metodológico, o fato de elaborar o projeto, plano de ensino, plano de aula, não garantiu uma efetivação da proposta, a realidade de sala de aula limita alguns pontos do desenvolvimento do programa, mas o fato de não ser possível seguir o programa também não significa que os objetivos não foram alcançados, mas é possível afirmar que superaram as expectativas, por não conhecer a realidade da turma e da educação no campo, acabamos sendo surpreendidos perceptivamente, já que o desenvolvimento, a compreensão e a assimilação dos conteúdos se mostrou eficiente e mais rápida que o esperado, podemos também apontar como positivo material didático (maquete) produzido, despertando o interesse, tanto das crianças como dos adultos do EJA. Conclusão Os mapas devem permitem uma compreensão da organização e produção do espaço, trabalhando principalmente com figura, forma espacial, linhas, extensões, volume (comprimento, largura, altura), uma das atribuições do ensino de geografia para o ensino fundamental é que ao final o sujeito/aluno se aproprie da linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos fenômenos geográficos. Leitura e compreensão de informações expressas em linguagem cartográfica. Conforme CARMO e SENA, mais que trabalhar com as técnicas e métodos cartográficos o sentido do mapa toma outra dimensão, passamos a pensar no mapa como uma forma de representação da produção da vida, ou seja fenômenos observáveis, neste caso se para refletir sobre os fenômenos humanos no espaço, ou seja passamos a observar as relações sócio espaciais,no intuito de revelar as contradições no processo de apropriação do espaço exemplo no campo com a luta por permanecia e existência da vida camponesa, frente ao agronegócio. Neste sentido a disciplina de Projetos Educativos em Cartografia vem dar suporte para formação do professor de Geografia, fortalecendo o uso do mapa como possibilidade de apreensão da realidade, possibilita pensar espacialmente estratégias de resistência manutenção e produção vida seja no campo ou na cidade. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.

7 ALMEIDA, R, D. (ORGS) Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, R, D; PASSINI, E Y. O espaço geográfico: ensino e representações. São Paulo: contexto ed. ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, R. A.; CARMO, W. R. e SENA, C. C. R. G. Técnicas Inclusivas de Ensino de Geografia (capítulo 16), In: VENTURI, L. A. B. Geografia Práticas de Campo, Laboratório e Sala de Aula. Editora Sarandi, São Paulo, CALLAI, H. C. Aprendendo a Ler o Mundo: a geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Cad. Cedes, Campinas, Vol. 25, n.66, p , maio/ago CARMO, W. R. do. Cartografia tátil escolar: experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação de professores f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < acessado dia: 12/11/2014 CARMO, W, R e SENA, C,R, G; A cartografia e a inclusão de pessoas com deficiência visual na sala de aula: construção e o uso de mapas táteis no LEMADI-DG-USP CARVALHO, M, C, B de; COTIANO: conhecimento e critica; O conhecimento da vida cotidiana: base necessária a pratica social. São Paulo: Cortez, 2012 PAGANELLI, T.Y. Da Representação do Espaço ao Espaço Representado. In: COLOQUIO Cartografia para Crianças, 1., 1995, Rio Claro. Anais... Rio Claro: UNESP/USP, SIMMIELLI, M. E. R. (2001) Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A.F.A. A Geografia na sala de aula. (Repensando o ensino). São Paulo: Contexto. P

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