CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DA UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

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1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DA UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA NO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Felipe Henrique da Silva ANDRADE Universidade Estadual do Piauí Bolsista do PIBID em Geografia da UESPI felipegeo@outlook.com Adonys Roney Muniz da SILVA Universidade Estadual do Piauí Bolsista do PIBID em Geografia da UESPI adonysroney@hotmail.com Maria Luzineide Gomes PAULA Universidade Estadual do Piauí Coordenadora do PIBID em Geografia da UESPI luzineidegomes@bol.com.br RESUMO A Aplicação da Cartografia Temática no processo de ensino-aprendizagem de Geografia na educação básica é de suma importância devido ao seu caráter esclarecedor na abordagem dos conteúdos. Dessa forma o presente trabalho tem como objetivo geral aplicar ao ensino de Geografia no nível fundamental a interpretação cartográfica, os conteúdos e métodos relativos à Cartografia através da confecção, leitura e interpretação de mapas, mostrando esse como meio de compreensão da realidade aos alunos da educação básica. Verificando como o aluno consegue ter apreensão do conhecimento cartográfico a partir do seu saber; auxiliando na aprendizagem quanto aos desafios de se aprender Cartografia e realizando oficinas para confecção de mapas temáticos para melhor conhecimento do espaço geográfico. Para o alcance dos objetivos traçados foi realizado levantamento de referências bibliográficas e documentais (livros, dissertações e artigos) que contemplavam a temática, além da realização de oficinas para confecção de mapas temáticos. Os resultados obtidos na atividade foram quatro mapas temáticos sendo dois do Brasil e dois do Piauí como os seguintes temas: Clima e Vegetação. A atividade de modo geral foi positiva, pois conseguimos levar para sala de aula um dos meios de se trabalhar a Cartografia de forma lúdica, e também conseguimos passar para os alunos conceitos básicos da Cartografia que ainda não haviam sidos trabalhados em sala de aula. Mostrando- se de fundamental importância, pois possibilita a integração da teoria com a prática, apresentando-se como uma nova metodologia capaz de unir o ensino da Cartografia com a Geografia, possibilitando um maior contato dos alunos com os estudos cartográficos através do ensino de Geografia. Palavras- Chave: Ensino de Geografia. Cartografia Temática. Educação Básica. INTRODUÇÃO A Cartografia consiste na ciência e arte que se manifesta, graficamente, por meio de mapas e cartas, o conhecimento humano da superfície da Terra (BASTOS, 1978, p. 15). O homem sempre teve a necessidade de conhecer o espaço ao seu redor. Uma das formas mais 1

2 utilizadas para obter esse conhecimento e expressá-lo, foi através da construção de mapas, que hoje se mostra de grande importância para a Geografia, na qual possibilita trabalhar dados que se encontram distribuídos espacialmente, além de constituir um objeto de investigação na compreensão de fatos e coleta de dados para análises. Como ramo da ciência cartográfica, a Cartografia Temática proporciona uma solução analítica ou explicativa dos fenômenos geográficos, onde o principal objetivo dessa tipologia de mapas são fornecer uma representação dos fenômenos existentes sobre a superfície terrestre, por meio de uma simbologia específica (FITZ, 2008). Dessa forma sua aplicação no processo de ensino-aprendizagem de Geografia na educação básica é de suma importância devido ao seu caráter esclarecedor na abordagem dos conteúdos. Quando trabalhado de forma correta pelo professor o mapa temático pode potencializar a assimilação de determinados assuntos, pois possibilita ao aluno visualizar o fenômeno distribuído espacialmente e até relacioná-los com outros no espaço geográfico. No entanto é notável a dificuldade que grande parte dos professores de Geografia tem quando se utiliza a Cartografia em sala de aula. O que ocasiona a exposição de conteúdos cartográficos apenas na sua superficialidade, dispensando dessa forma uma grande possibilidade de enriquecer a exposição dos mesmos, e assim não permitindo construir um conhecimento mais elaborado dos alunos. A insuficiência na formação acadêmica do professor na área da Cartografia vai refletir diretamente no aprendizado do aluno já que este não desenvolveu habilidades suficientes para utilizar a Cartografia como recurso didático em sala de aula. Dessa forma o presente trabalho busca apresentar algumas experiências de iniciação à docência aplicadas no projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), na área de Geografia, realizado pela Universidade Estadual do Piauí, Campus Poeta Torquato Neto, em parceria com a Unidade Escolar Engenheiro Sampaio. As atividades realizadas tiveram como objetivos verificar como o aluno consegue ter apreensão do conhecimento cartográfico a partir do seu saber; auxiliar na aprendizagem quanto aos desafios de se aprender Cartografia e realizar oficinas para confecção de mapas temáticos para melhor conhecimento do espaço geográfico, e auxiliando dessa forma o professor na aplicação do conteúdo Clima e vegetação, fornecendo, assim, a compreensão de conceitos básicos e de elementos de representação da Cartografia Temática estimulando para sua utilização na prática em sala de aula. 2

3 REFERENCIAL TEÓRICO A Cartografia no Ensino de Geografia e a Importância do Mapear no processo de Ensino- Aprendizagem. A partir do momento que estamos incluídos na sociedade, o reconhecimento do espaço no qual estamos inseridos se torna uma ferramenta essencial durante várias tarefas que se tornam possíveis diante do nosso domínio sobre o mesmo. Dessa forma Almeida e Passini (2008, p. 10), destacam o valor da prática espacial no contexto sócio- cultural da sociedade moderna, como elemento essencial a vida das pessoas, já que essa demanda a apropriação de alguns conceitos e de referenciais espaciais que nós utilizamos para o nosso deslocamento e ambientação. Parte desse domínio espacial vai ser desenvolvido na escola da mesma forma como o domínio da língua escrita, do raciocínio matemático e do pensamento científico (ALMEIDA; PASSINI, 2008). Dessa forma podemos compreender a importância de se trabalhar a percepção de espaço na visão do aluno, cabendo à escola encontrar a melhor forma de trabalhar essa noção e os melhores métodos para formar um cidadão capaz de fazer a leitura do seu próprio espaço de forma crítica e consciente. Abreu e Carneiro (2006) destacam a importância do professor de Geografia nesse processo de alfabetização cartográfica, que para cumprir sua função de forma eficaz, deve possuir habilidades e sensibilidade para trabalhar os conceitos cartográficos, onde na acepção de Almeida e Passini (2008), habilitar o aluno para a leitura de mapas é tão importante quanto ensinar a ler, escrever e contar. Dessa forma, a função da Geografia na educação básica deve atender alguns objetivos como afirma Castellar (2005, p. 211): Capacitar para aplicação dos saberes geográficos nos trabalhos relativos a outras competências e, em particular, capacitar para a utilização de mapas e métodos de trabalho de campo [...]; aumentar o conhecimento e a compreensão dos espaços nos contextos locais, regionais, nacionais, internacionais e mundiais [...]. No entanto nesse processo de alfabetização cartográfica ainda se mostra muito incipiente nas escolas decorrente de vários fatores, como estrutura física, ausência de materiais didáticos para a prática cartográfica e a própria falta de domínio do professor no que diz respeito aos conceitos cartográficos, não conseguindo dessa forma transmiti-los aos 3

4 alunos, que na maioria das vezes são crianças e não conseguem entender conceitos tão abstratos necessitando da atuação do professor para concretizar esses conceitos de forma a facilitar a assimilação do conteúdo pelo aluno através da utilização de materiais didáticos. Segundo Ludwig et al. (2013), o uso mais comum da Cartografia na escola é através de mapas temáticos, que são utilizados para trabalhar determinados assuntos e fazer sua distribuição pelo espaço geográfico afim de facilitar a análise de fenômenos em sua manifestação espacial, permitindo, de tal modo, que os alunos assimilem melhor os conteúdos. Castrogiovanni (2012, p. 89), afirma que a aprendizagem da Geografia demanda capacidades que admitam fazer uma boa leitura de mapas. Essas habilidades devem ser desenvolvidas, concretizando o trabalho com os mapas, e com os pré- mapas. A ampliação da capacidade de representar o espaço através de mapas significa trabalhar com escalas, ler legendas e entender o seu significado. No entanto podemos observar que na maioria das escolas ainda existe uma grande dificuldade de se trabalhar a Cartografia, ou até mesmo um grande distanciamento entre Geografia e Cartografia. Onde todos esses fatores vão contribuir para pouca utilização da Cartografia em sala de aula, comprometendo dessa forma o aprendizado do aluno que deixa de aprender conceitos básicos, mas que são de suma importância para o seu desenvolvimento. O mapa temático representa uma boa oportunidade de se trazer a Cartografia para sala de aula e associar com a Geografia, já que no livro didático se encontra diversos tipos dessa tipologia de mapa que sendo utilizados da forma correta pelo professor, serão capazes de despertar no aluno capacidades que lhe permitam fazer a leitura e reconhecimento de alguns elementos do mapa. A construção de mapas temáticos segundo Martinelli (2010, p.33), deve ter início com a delimitação de alguma área da realidade e com a escolha do aspecto a ser representado onde a problematização dessa área pelo pesquisador interessado na realização da representação, com vistas a estabelecer diretrizes que orientem a busca de respostas às questões a ela colocadas. Ao se trabalhar a Cartografia Temática em sala de aula o professor deve utilizar o mapa como ponto de partida da discussão através da colocação de problemas, fazendo com que os alunos busquem e localizem no mapa fenômenos geográficos que já haviam sido discutidos na teoria. Trazendo o mapa para as aulas como transmissor de conhecimento, este também estará ajudando seus alunos na medida em que vai fazer com que eles criem a noção 4

5 de espaço e se apropriem de conceitos que só se tornam possíveis mediante o contato direto através da produção e interpretação de mapas. TRABALHANDO A CARTOGRAFIA TEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: INTERPRETANDO O CLIMA E A VEGETAÇÃO Metodologia Para o alcance dos objetivos traçados foram realizados levantamentos bibliográficos e documentais (livros, dissertações e artigos) para composição da pesquisa. Assim foram realizadas oficinas para confecção e consequentemente análise de mapas temáticos. Inicialmente foi avaliado o conteúdo em que o professor estava trabalhando na disciplina de Geografia no 6 ano do ensino fundamental. Em seguida foi realizado o planejamento das atividades para a execução da oficina, no qual era preciso conhecer todas as informações desse conteúdo (Clima e vegetação), pois esses conhecimentos seriam necessários no momento da confecção dos mapas. Assim, o professor com auxílio dos alunos do PIBID realizou uma micro aula para expor e explicar os elementos básicos de um mapa e conceitos cartográficos. Culminando com a execução da prática de confecção e análise dos seguintes elementos: Título do mapa, Legenda, Orientação e Escala. A fim de verificar se a atividade atingiu seu objetivo de forma satisfatória, foram observados e analisados os mapas elaborados, e em seguida foram expostos pelos alunos à turma explicando a distribuição do clima e da vegetação pelos territórios a partir dos elementos constituintes de um mapa temático. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos na atividade foram quatro mapas temáticos sendo dois do Brasil e dois do Piauí como os seguintes temas: Clima e Vegetação. Com o auxílio do professor supervisor e dos bolsistas PIBID, os alunos tiveram que colocar os elementos básicos do mapa e após isso tiveram que socializar os resultados com a turma. A atuação do professor de Geografia no momento da execução da atividade foi indispensável, pois este, além de ter muita experiência como docente, possui graduação em Engenharia Cartográfica o que facilitou durante todo o processo de execução por suas habilidades e técnicas de elaboração de mapas o que facilitou durante toda a produção dos mapas, já que sem a orientação adequada do professor, os alunos dificilmente iriam fazer 5

6 representações cartográficas com os elementos essenciais para uma representação destes de forma a ser clara e precisa. Dentre os vários aspectos positivos percebidos durante a execução da prática, o que mais nos chamou atenção foram o interesse e o desempenho dos discentes. Alguns alunos falaram que nunca haviam feito nenhuma aula prática, pois o professor restringia- se apenas a métodos tradicionais de transmissão de conteúdo. Por constituir uma atividade nova, estes mostraram bom empenho durante todas as etapas da atividade, onde conseguiram compreender todos os conceitos e elementos básicos da Cartografia e transferi-los aos mapas criados. No qual obtivemos mapas bem executados e com a boa distribuição dos elementos como mostra a figura 1. Figura 1- Exposição dos mapas produzidos pelos alunos. Fonte: Andrade e Silva (2014). Outro ponto relevante foi que ao propor a construção do mapa do Piauí (Figura 2), eles ficaram bastante curiosos, pois não sabia que se encontravam diferentes climas e formações vegetais dentro do nosso território, o que deixou a prática muito mais interessante e estimulante na medida em que foram surgindo diversas dúvidas em relação a essas informações sobre o Estado no qual moramos. Mostrando dessa forma, que o mapa pode levar o aluno a questionamentos que vão auxiliá-lo no processo de construção do seu conhecimento principalmente quando este está 6

7 inserido na realidade do aluno, ou nas palavras de Francischett (2011) que a representação cartográfica desenvolve a racionalidade para pensar o mapa além dele, naquilo que ele traz como significado, a temática representada no campo das convenções para exprimir o que ocorre no contexto real. Figura 2- Construção do mapa da distribuição da vegetação no Estado do Piauí. Fonte: Andrade e Silva (2014). Outro fator positivo se refere ao baixo custo para elaboração e execução da atividade, necessitando apenas de alguns materiais simples como: cartolinas, giz de cera, lápis, pincéis, impressão de alguns mapas mudos, régua e compasso para auxiliar no desenho. Podendo esta ser aplicada em qualquer sala de aula e em diversos conteúdos. Para isso faz necessário um bom planejamento antes e durante a realização da atividade, e um bom acompanhamento do professor na execução desta, para que se cumpram todos os objetivos propostos. No entanto mesmo com a facilidade de se elaborar e aplicar essa prática percebe-se a grande falta de integração entre Geografia e Cartografia em sala de aula, pois na maioria das vezes o professor da disciplina como afirma Bovo e Passini (2001) não conhece as técnicas cartográficas e suas aplicações no ensino de Geografia, onde isso está atrelado a sua própria formação acadêmica. Na acepção de Almeida e Nogueira (2009), esse fato gera grandes dificuldades para os alunos, pois sem uma boa orientação, o aluno não tem condições de compreender, sozinho, noções cartográficas simples, nem complexas. No entanto no decorrer da atividade as principais dificuldades enfrentadas por alguns alunos se refere ao emprego das cores adequadas no mapa, a relação da legenda com o conteúdo do mapa, a utilização da escala e também quanto ao uso da orientação no mapa. 7

8 Consideramos a atividade de modo geral positiva, pois conseguimos levar para sala de aula um dos meios de se trabalhar a Cartografia de forma lúdica, e também conseguimos passar para os alunos conceitos básicos que ainda não haviam sidos trabalhados em sala de aula, apesar da formação em Engenharia Cartográfica, o professor nos afirmou que a principal dificuldade que ele encontra é como trabalhar a Cartografia de forma estimulante e envolvente em sala de aula para que não corra o risco de se repassar vários conceitos sem mostrar sua utilização na prática. De forma geral essa atividade trouxe benefícios na aprendizagem, pois a partir de alternativas metodológicas foi possível perceber um melhor aprendizado na sala de aula. CONCLUSÃO De acordo com os objetivos sugeridos para a realização das atividades, podemos concluir que a utilização da Cartografia para compreensão dos fenômenos geográficos, contribuiu de forma positiva e satisfatória uma vez que os alunos aprenderam noções básicas da Cartografia, utilizando estes de forma prática na confecção dos mapas. Em relação à aprendizagem do conteúdo considerando as noções prévias de leitura e interpretação de mapas que foram trabalhadas na turma, podemos considerar que houve um aprendizado significativo, já que os alunos conseguiram transpor aos mapas de forma clara toda a distribuição espacial do clima e da vegetação do Brasil e do Piauí conseguindo utilizar de forma adequada todos os elementos do mapa, além que conseguiram tirar várias dúvidas que foram surgindo durante a execução da atividade em relação à Cartografia. A atividade desenvolvida é importante, pois possibilita a integração da teoria com a prática mostrando- se como uma nova metodologia capaz de unir o ensino da Cartografia com a Geografia, possibilitando um maior contato dos alunos com os estudos cartográficos através do ensino de Geografia. Portanto, essa prática demonstrou as dificuldades e o pouco conhecimento que os alunos tinham acerca dos conhecimentos cartográficos, percebendo- se através das dificuldades demonstradas por eles, o importante papel da educação cartográfica no ensino de Geografia. REFERÊNCIAS ABREU, P. R. F.; CARNEIRO, A. F. T. A Educação Cartográfica na formação do professor de Geografia em Pernambuco. Revista Brasileira de Cartografia, n. 58, v. 1, abr., p

9 ALMEIDA, L. C; NOGUEIRA, R. E. Iniciando a alfabetização cartográfica. Extensio, n. 7, p , jul ALMEIDA, R. D.; PASSINI, E. Y. O espaço geográfico: ensino e representação.15. ed., 1. Reimpr. São Paulo: Contexto, BASTOS, Z. P. S. M. Organização de mapotecas. Rio de Janeiro: BNG/ Brasilart, BOVO, M.; PASSINI, E. Y. A Cartografia do professor. IV Colóquio de Cartografia para Escolares. Boletim de Geografia. Ano 19, n. 2. Maringá: UEM. Departamento de Geografia. p CASTELLAR, S. M. V. Educação Geográfica: A psicogenética e o conhecimento escolar. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p , maio/ago Disponível em CASTROGIOVANNI, A. C.(Org.); CALLAI, H. C.; KAERCHER, N. A. Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. 10. Ed. Porto Alegre: Mediação, FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, FRANCISCHETT, M. A importância do mapa no contexto escola. Geografia: Ensino & Pesquisa, v. 15, n.2, p , maio. /ago LUDWIG, A. B.; VACARIN, F. C.; MASS, F. R.; NASCIMENTO, E. Cartografia Temática e ensino de Geografia: reflexões e experiências. ENCUENTRO DE GEÓGRAFOS DE AMÉRICA LATINA EGAL, 14., Perú, Anais... Perú, MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. 5. ed., 2. Reimpr. São Paulo: Contexto,

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