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1 2005

2 Editorial A Assembléia de associados da ABIPECS decidiu no ano passado reestruturar a entidade, 2005 foi o primeiro ano de trabalho da ABIPECS em seu novo formato. Iniciamos o ano no processo de montagem da nova equipe de profissionais que atuariam na defesa dos interesses da suinocultura. Em Abril já trabalhávamos de maneira coesa e com propósitos bem definidos: representar um setor moderno e com grande potencial futuro. A carne suína brasileira desponta no mercado internacional conquistando pouco a pouco o espaço que merece. O desafio de ampliar o espaço no mercado interno permanece uma constante. Não houve dúvida quanto a grande prioridade da ABIPECS: a questão da qualidade, onde a saúde animal merece destaque e exigirá toda a nossa atenção. Crescer, modernizar, produzir de maneira sustentável, abrir novos mercados, conquistar a confiança de consumidores cada dia mais exigentes, são as tarefas que nos mantêm ativos. Não se trata somente de atuar de maneira eficiente dentro das empresas associadas, mas fazer isso em conjunto com o setor público que muitas vezes se recente da crise que atravessa o país. A tarefa essencial da ABIPECS é se tornar parceira do setor público. Construir relações de confiança, apoiando as ações públicas na procura da qualidade exigida pelo consumidor, nacional e estrangeiro. Alguns importantes passos foram dados. Avançamos, porém ficou claro que ainda nos falta muito. Agir de maneira eficiente em ações coletivas é o grande desafio. Catalisamos a retomada do Plano Nacional de Sanidade Suídea. Participamos das reuniões de coordenação, incentivando a mobilização dos serviços Estadual e Federal. Apoiamos o programa de re-capacitação dos profissionais do serviço público, parceiros essenciais para o sucesso do setor. Desenvolvemos, em conjunto com profissionais de renome internacional, a primeira análise de risco em febre aftosa para a suinocultura, sinalizando estratégia de valorização do setor junto aos mercados externos. Mapeamos os desafios futuros, iniciando os processos de abertura de novos mercados. Acompanhamos as negociações da Organização Mundial de Comércio. Investimos no importante trabalho de acompanhar a produção em nível nacional, não só estimando valores de produção futura como conhecendo em profundidade o setor que representamos. Aprimoramos a metodologia, buscando o aumento da consistência das estatísticas sobre o setor. Iniciamos, em conjunto com os Sindicatos da Indústria dos Estados do Sul, a administração de um fundo financeiro, visando à promoção da carnesuína no mercado doméstico. Experimentamos pequenos investimentos em promoção e na construção de um projeto maior para enfrentar a difícil questão da demanda interna.

3 Enfrentamos as dificuldades dos acidentes sanitários ocorridos no Mato Grosso do Sul e no Paraná e da, ainda, elevada concentração das vendas no mercado da Rússia. Foi um ano rico em realizações para os profissionais da ABIPECS e bom para o setor, suas empresas e produtores. Um ano que alicerçou os desafios futuros da ABIPECS e seus parceiros. Pedro de Camargo Neto Presidente-Executivo Membros do Conselho Diretor Antonio Augusto de Toni Conselheiro Coordenador Alfredo Felipe da Luz Sobrinho Conselheiro Pedro Benur Bohrer Conselheiro José Zeferino Pedrozo Conselheiro Luiz Carlos Mendes Costa Conselheiro Valdecir Pamplona Conselheiro Aristides Inácio Vogt Conselheiro

4 Carne Suína Brasileira em 2005 O comportamento da produção e do mercado em 2005 ainda teve a influência das dificuldades de mercado e da pressão sobre os custos de 2002 e O modesto crescimento da produção se deu mais pela ocupação da capacidade ociosa e menos pelo aumento da capacidade instalada. O mercado interno se manteve abaixo dos níveis históricos, mas as exportações permaneceram apresentando desempenhos satisfatórios. A oferta equilibrada com a demanda, os preços firmes e a menor pressão sobre os custos compensaram em parte o aumento da concorrência das outras carnes. Plantel Os alojamentos de matrizes, em 2005, mantiveram a tendência de crescimento nas integrações, nas cooperativas e menos no mercado spot. A oferta de reprodutores inferior à demanda, a seca no sul e a redução dos recursos próprios dos produtores no Centro-Oeste foram os principais fatores que restringiram uma expansão maior dos alojamentos, sobretudo, no mercado spot. Os alojamentos de matrizes em 2005, também, foram influenciados pela redução dos plantéis de subsistência. Este sistema de produção, dependendo da região do País, está encolhendo entre 5% e 10% a.a. Em 2002, representava 33,2% da produção nacional. Estima-se, que nos próximos anos, será responsável por menos de 18% do total produzido no País. A dificuldade de suprimento de insumos e de reprodutores, a baixa produtividade, os custos mais altos e a escala sem competitividade são as variáveis que explicam o gradual desaparecimento deste sistema de produção. Por outro lado, a forte inserção no mercado internacional está apressando o desaparecimento dos sistemas de produção menos produtivos.

5 Matrizes Suínas Alojadas no Brasil 2002/2005 ( Industrial Subsistência Total ) Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

6 Produção A produção nacional de carne suína cresceu 3,4% em 2005, atingindo pouco mais de 2,7 milhões de toneladas (29 mil toneladas a mais do que 2004). Apesar dos alojamentos terem crescido apenas 2,3%, o aumento de 2,0% na produtividade teve um peso maior na expansão da produção. Mesmo assim, o volume produzido ficou bem abaixo da capacidade instalada, avaliada em 3,0 milhões de toneladas. A produção permaneceu em queda nos sistemas de subsistência e cresceu moderadamente fora da produção contratual. Embora o alojamento de matrizes nas integrações tenha sido significativo, a produtividade e o peso médio de abate menor no, RS, MG e SP, explicam a expansão modesta da produção nacional. A produção nacional se recuperou de forma consistente no RS, SC, MG, MT e GO. A exceção do MT, nos demais estados a produção está aumentando nas integrações e nas cooperativas. Nos estados sulinos, em 2005, houve apenas ocupação da capacidade ociosa, reformas de instalações e poucos investimentos. Brasil - Produção de Carne Suína 2002/2005 ( Mil t ) Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

7 Mercado Externo No curso da expansão das exportações, a estrutura produtiva do País vem se modernizando de forma gradativa. A medida que esta estrutura se prepara para exportar ganham os consumidores nacionais, pois a segurança alimentar é a mesma. Em 2005 não foi diferente. As exportações continuaram a indicar o rumo da manutenção da qualidade do produto brasileiro. Esta qualidade aliada à política comercial das empresas associadas garantiu que as exportações de 2005 atingissem 625 mil de toneladas, consubstanciando um crescimento de 23,1% sobre Estes volumes poderiam ter sido superiores. As dificuldades de negociação com os principais clientes no primeiro trimestre, o surgimento de febre aftosa e a greve dos Fiscais Federais foram os principais fatores que influíram, no último trimestre do ano, na quebra dos volumes exportados. Brasil - Exportação de Carne Suína 2000/2005 ( Mil t ) Fonte: Abipecs. A oferta mundial mais equilibrada com a demanda, o deslocamento de consumidores de carne de aves para a suína e a necessidade crescente de importação por parte dos nossos clientes foram as principais variáveis que sustentaram os preços no mercado internacional. Esta situação conjuntural, aliada ao aumento das vendas de cortes e produtos de alto valor agregado explicam o bom desempenho das receitas, que ao atingirem US$ 1,18 bilhão, cresceram mais de 50,9% sobre 2004.

8 Brasil - Receita das Exportações de Carne Suína 2000/2005 ( US$ Mil ) Fonte: Abipecs.

9 Mercado Interno O volume crescente das exportações ofereceu equilíbrio à disponibilidade interna de carne suína, em queda desde Como não houve internamente uma disparada dos preços acredita-se que o consumo também esteja em queda. Nos anos recentes, a disponibilidade interna caiu de 13,4 kg para 10,8 kg per capita/ano. A forte concorrência do frango e do boi, o deslocamento de consumidores para as carnes mais baratas e o inverno com temperaturas mais amenas foram as principais variáveis que afetaram o consumo em Brasil - Disponibilidade de Carne Suína 2002/2005 ( Mil t ) Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. Perspectivas O processo de modernização tecnológica continuará influenciando a produção e a confiança dos consumidores. Neste processo está incluído o aprimoramento dos sistemas de biossegurança, de sanidade, de qualidade e de segurança alimentar. O setor deverá contar nos próximos anos com um aumento significativo dos investimentos em novas granjas e novas plantas industriais. O aumento da produtividade terá um peso maior do que a expansão dos alojamentos de matrizes. Através da variável produtividade tanto os consumidores como os clientes poderão medir a sanidade do rebanho e avaliar a qualidade e a segurança da carne suína brasileira. Por outro lado, as expectativas conjunturais para 2006, também se mostram favoráveis à continuidade desse processo.

10 RANKING DE ABATE 2004 E 2005 (Cabeças) EMPRESAS VAR% PAR % (a) (b) b/a SADIA ,48 12,18 02-PERDIGÃO ,87 11,35 03-AURORA ,68 7,31 04-SEARA ,41 4,95 05-RIOSULENSE ,14 4,07 06-FRANGOSUL ,95 2,43 07-FRIG. RAJÁ ,73 2,30 08-AVIPAL ,78 1,99 09-ALIBEM ,86 1,92 10-INTERCOOP ,04 1,48 11-PIF PAF ,61 1,48 12-SUDCOOP ,93 1,20 13-FRIG. MABELLA ,83 1,16 14-COSUEL ,15 0,76 15-SAUDALI ,27 0,64 16-COTREL ,71 0,63 17-PALMALI ,98 0,62 18-COOPAVEL ,46 0,59 19-UNIBON/FRIG.ROMANI ,57 0,54 20-COTRIGO ,97 0,52 21-COTRIJUÍ ,02 0,51 22-AGROAVÍCOLA RIZZI ,10 0,46 23-HIPERCARNES ,67 0,40 24-INDEPENDÊNCIA ,82 0,40 25-PORCOBELLO ,98 0,29 26-PERSA ,35 0,22 27-SAGRINGO ,70 0,13 28-CASTILHENSE GUARUPAL TOTAL ASSOCIADOS ,90 60,59 OUTROS ABATES SIF ,88 10,72 TOTAL ABATE SIF ,43 71,31 ABATE SIE E SIM ,32 28,69 ABATE TOTAL ,54 92,00 AUTO-CONSUMO ,67 8,00 PRODUÇÃO ,75 100,00 FONTE: ABIPECS.

11 Principais Destinos da Carne Suína Brasileira em 2005 Países US$ Mil Participação Países Ton Participação Rússia ,96 Rússia ,75 Hong Kong ,17 Hong Kong ,74 Ucrânia ,92 Ucrânia ,51 Cingapura ,88 África do Sul ,89 Argentina ,86 Argentina ,77 África do Sul ,62 Cingapura ,67 Moldávia ,28 Moldávia ,29 Albânia ,19 Albânia ,26 Casaquistão ,14 Uruguai ,19 Uruguai ,03 Casaquistão ,06 Outros ,95 Outros ,87 TOTAL ,00 TOTAL ,00 FONTE: ABIPECS.

12 MATRIZES INDUSTRIAIS ALOJADAS NO BRASIL 2002 A 2005 (CABEÇAS) ESTADOS MATRIZES INDUSTRIAIS VARIAÇÃO % (05/04) RS ,08 SC ,32 PR ,67 SP ,78 MG ,64 MS ,41 MT ,31 GO ,33 OUTROS ,13 BRASIL ,33 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. MATRIZES DE SUBSISTÊNCIA ALOJADAS NO BRASIL A 2005 (CABEÇAS) ESTADOS MATRIZES DE SUBSISTÊNCIA VAR % (05/04) RS ,87 SC ,30 PR ,11 SP ,00 MG ,77 MS ,83 MT ,00 GO ,20 SUB TOTAL ,43 OUTROS ,45 BRASIL ,89 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa.

13 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE SUÍNA 2002 A 2005 ESTADOS MILHÕES DE CABEÇAS VAR % (05/04) RS 5,87 5,68 5,39 5,77 7,17 SC 8,56 7,91 7,47 7,93 6,17 PR 6,22 5,80 5,28 5,41 2,46 SP 2,79 2,49 2,41 2,42 0,13 MG 4,42 3,34 3,20 3,67 14,71 MS 1,22 1,19 1,18 1,18 0,48 MT 1,77 1,70 1,70 1,80 5,91 GO 1,56 1,64 1,72 1,86 8,20 OUTROS 5,25 4,70 4,62 4,05-12,36 BRASIL 37,66 34,46 32,98 34,10 3,42 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE SUÍNA 2002 A 2005 ESTADOS MIL TONELADAS (equivalente carcaças) VAR % (05/04) RS 461,74 446,76 431,04 459,08 6,50 SC 687,92 640,63 630,20 658,38 4,47 PR 497,28 461,28 427,96 441,19 3,09 SP 206,35 196,75 190,73 190,99 0,13 MG 318,05 263,81 252,51 284,15 12,53 MS 90,02 94,40 93,14 93,58 0,48 MT 130,94 134,13 134,31 145,85 8,59 GO 118,56 129,95 135,96 152,70 12,31 OUTROS 361,18 329,49 324,10 281,98-13,00 BRASIL 2872, , , ,89 3,36 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne-SC, Sindicarne-PR, Abcs, Embrapa. CARNE SUÍNA BALANCO DA OFERTA E DEMANDA (Mil t) SITUAÇÃO Produção Importação Suprim. Interno Exportação Cons.Interno Kg Per Capita 14,3 14,4 13,8 12,5 11,8 11,5 Fonte: Abipecs, Sips, Sindicarne - SC, Sindicarne - PR, Abcs, Embrapa.

14 Brasil Distribuição Regional da Produção de Gado e de Suínos ,00-0,26 Cabeças/ha 0,26-0,51 Cabeças/ha 0,51-0,77 Cabeças/ha 0,77-1,02 Cabeças/ha 1,02-1,28 Cabeças/ha % de Suínos 1 Quartil (25%) 2 Quartil (25%) 3 Quartil (25%) 4 Quartil (25%)

15 Associados da ABIPECS ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA. Av. Protásio Alves, Petrópolis CEP: Porto Alegre RS Fone/Fax: (51) AURORA - COOPERATIVA CENTRAL OESTE CATARINENSE Rua João Martins, 219-D - São Cristovão Caixa Postal: 831 CEP: Chapecó - SC Fone: (49) Fax: (49) aurora@auroraalimentos.com.br AVIPAL S/A. AVICULTURA E AGROPECUÁRIA Av. das Indústrias, 720 Anchieta Porto Alegre RS CEP: Fone: (51) Fax: (51) avipal@avipal.com.br CASTILHENSE - COOPERATIVA REGIONAL CASTILHENSE DE CARNES E DERIVADOS LTDA. Av. Aparício Correa de Barros, 22 Centro CEP: Júlio de Castilho RS Fone: (55) Fax: (55) coopcast@terra.com.br CERATTI - FRIGORÍFICO CERATTI S/A. Rua Comandante Taylor, 976 Ipiranga. CEP: São Paulo SP Fone: (11) Fax: (11) COOPAVEL - COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL BR 277 km 591 Parque Industrial CEP.: Cascavel-PR Fone: (45) Fax: (45) coopavel@coopavel.com.br COSUEL - COOPERATIVA DOS SUINOCULTORES DE ENCANTADO LTDA. Rua Guerino Lucca, 320 CEP: Encantado / RS Fone: (51) Fax: (51) cosuel@dalia.com.br exportacao@dalia.com.br COTRIGO - COOPERATIVA TRITÍCOLA DE GETÚLIO VARGAS LTDA. Av. Lido Tagliari, 1670 Centro CEP: Estação - RS Fone: (54) Fax: (54) cotrigo@cotrigo.com.br COTRIJUI - COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. Rua das Chácaras, 1513 CEP: Ijuí - RS Fone: (55) Fax: (55) cooperativa@cotrijui.coop.br exportacao@tchecotrijui.com.br EXCELSIOR ALIMENTOS S/A. Rua Barão do Arroio Grande, 192 Bairro Arroio Grande Cep: Santa Cruz do Sul - RS Fone: (51) Fax: (51) excelsior@excelsior.ind.br DOUX FRANGOSUL S/A AGROAVÍCOLA INDUSTRIAL Rua Buarque de Macedo, 3620, Bairro Imigração Cep: Montenegro / RS Fone: (51) Fax: (51) business@frangosul.com.br FRIGORIZZI - AGRO AVÍCOLA RIZZI LTDA BR 285 KM 143 CEP: Mato Castelhano RS Fone: (54) /0019 Fax: (54) frigorizzi@frigorizzi.com.br FRIMESA - COOPERATIVA CENTRAL AGROPECUÁRIA SUDOESTE Rua Bahia, 159 CEP Medianeira - PR Fone: (45) Fax: (45) export@frimesa.com.br frimesa@frimesa.com.br GUARUPAL COMERCIAL LTDA. Rua Jerônimo Coelho, 85 Sala 205 Centro CEP: Porto alegre RS Fone: (49) Fax: (49) frigopal@terra.com.br guarupal@terra.com.br HIPERCARNES INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. Rua Modelo, lote A - Bairro Suzana CEP: Belo Horizonte - MG Fone / Fax: (31) hipercarnes@veloxmail.com.br INDEPENDÊNCIA ALIMENTOS LTDA Av. Luiz Alli Fayrdin, 680 Jordanésia - Cajamar SP CEP: Fone: (11) Fax: (11) independencia@independencia.com.br

16 INTERCOOP - INTEGRAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO MÉDIO NORTE DO ESTADO DO MATO GROSSO LTDA. Rod. BR KM 585 Estrada Cuiabá / Santarém CEP: Nova Mutum MT Fone: (65) Fax: (65) excelencia@excelenciamt.com.br MABELLA - FRIGORÍFICO MABELLA LTDA. Rua Dr. Tranqüilo Damo, 209, Bairro. Sto. Antônio CEP Frederico Westphalen - RS Fone/Fax: (55) /9001 mabella@mabella.com.br MONDELLI - FRIGORÍFICO VANGÉLIO MONDELLI LTDA. Av. Rosa Malandrino Mondelli s/n CEP: Bauru - SP Fone: (14) FAX: (14) frigorifico@mondelli.com.br export@mondelli.com.br PALMALI INDUSTRIAL DE ALIMENTOS LTDA. Av. Itororó, Bairro: Zona 02 CEP Maringá - PR Fone (44) Fax (44) PAMPLONA - FRIGORÍFICO RIOSULENSE S/A. Rod. BR KM 150, Nº Cx. Postal 264 CEP: Rio do Sul - SC Fone/Fax: (47) pamplona@pamplona.com PERDIGÃO AGROINDUSTRIAL S/A Av Escola Politécnica, 760 CEP São Paulo - SP Fone: (11) Fax: (11) agd@perdigao.com.br PERSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES E DERIVADOS LTDA. Av. Persa, S/Nº Km 01 Zona Rural CEP: Cesarina - GO Fone: (64) Fax: (64) export@persanet.com.br PIF PAF - RIO BRANCO ALIMENTOS S/A. Av. Raja Gabaglia, Santa Lúcia CEP: Belo Horizonte MG Fone: (31) Fax: (31) dirsup@@pifpaf.com.br pifpaf@pifpaf.com.br PORCOBELLO - FRIGORÍFICO PORCOBELLO LTDA. BR 277, Km 451 CEP: Laranjeiras do Sul PR Fone/Fax: (42) porcobello@porcobello.com.br comercial@porcobello.com.br RAJÁ - FRIGORÍFICO RAJÁ LTDA. Rua Armando Salles de Oliveira, 211 CEP: Sorocaba - SP Fone / Fax: raja@frigorificoraja.com.br SADIA S/A. Rua Fortunato Ferraz, Vila Anastácio CEP: São Paulo - SP Fone: (11) Fax: (11) jose.sa@sadia.com.br SAGRINCO AGROINDUSTRIAL LTDA. Rod Vieira - Anta Gorda km 05- Cetrevi CEP: Videira - SC Fone: (49) Fax: (49) administrativo@hotelverdevale.com.br SAUDALI - FRIGORÍFICO INDUSTRIAL VALE DO PIRANGA S/A. Rodovia MG 826 Ponte Nova/Oratórios, Km 2 - Zona Rural Ponte Nova - MG Fone: (31) Fax: (31) saudali@saudali.com.br SEARA ALIMENTOS S/A. Av. Vereador Abrahão João Francisco, 3655 CEP Itajaí - SC Fone: (47) Fax: (47) sac@seara.com.br SENFTER - SINOS DOS ALPES ALIMENTOS LTDA. Rua Reinaldo Noschang, Bom Retiro do Sul - RS Fone: (51) Fax: (51) senfter@senfter.com.br UNIBON - ALIMENTOS UNIBON IND. E COM. LTDA. Linha Pesqueiro do Meio S/Nº CEP Xanxerê - SC Fone/Fax: (49) unibon@zipway.com.br

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