CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA /07/2009
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- Bárbara Castilhos Machado
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1 CARNE BOVINA DESEMPENHO DE 2008 E PERSPECTIVAS PARA /07/2009 MERCADO INTERNACIONAL O Brasil teve uma performance impressionante na produção de carnes nos últimos anos: tornou-se o maior exportador de carne bovina e de carne de frango, sem mencionar o quarto lugar na exportação de carne suína. Para chegar a primeira posição na carne bovina foi preciso ultrapassar os Estados Unidos, que era, e ainda é, o maior produtor e exportava em 2002, 8,9% da sua produção (Tabela 1). A Austrália era, em 2002, o maior exportador e colocava no comércio mundial 67,3% da sua produção. O Brasil exportava 12,4% do que produzia. Os Estados Unidos foram ultrapassados em 2003, por uma leve diferença, que se acentuou nos anos seguintes, tendo-se atenuado depois até 2008.A Austrália foi superada pelo Brasil em 2004 e como manteve sua produção nos anos seguintes e o Brasil cresceu, a distância aumentou a ponto de, em 2007, o Brasil superar as exportações dos Estados Unidos e da Austrália somadas. Com a recuperação parcial dos Estados Unidos e a queda das exportações do Brasil tal fato não se repetiu em 2008 e nem deverá acontecer em 2009, mas o Brasil continuará a frente com sobra (mais que o dobro da exportação americana e 325 mil toneladas a mais do que a Austrália) Tabela 2. O Brasil tem vantagens naturais para a produção a pasto e menores custos. Os Estados Unidos tiveram problemas com a doença da vaca louca e têm maiores custos por causa do confinamento. A Austrália tem limitações por carência de água no seu país que em certos anos se acentua ainda mais. Os Estados Unidos também são importantes importadores (maiores que a Rússia, que é a segunda). A União Européia é grande produtora, mas também importa. A China, que é a quarta produtora e quarta consumidora, quase não participando do mercado internacional (Tabela 2) Estas estimativas do USDA prevêem para 2009 uma queda de 4,4% nas exportações mundiais de carne bovina, depois de ter aumentado 9% em Tabela 1 - Carne Bovina - Comparação Brasil, Estados Unidos e Austrália no mercado internacional (mil t) BRASIL Produção Exportação 0, ESTADOS UNIDOS Produção Exportação AUSTRÁLIA Produção Exportação Fonte: USDA
2 Tabela 2 - Carne bovina - Principais países do mercado (mil t) País Produtor Consumidor Importador Exportador USA Brasil União Européia China Argentina Índia Austrália México Venezuela Canadá Federação Russa Paquistão Nova Zelândia Japão Coréia do Sul Filipinas Egito Uruguai Chile Paraguai Colômbia Outros Total (*)Em equivalente carcaça. Fonte: Usda. MERCADO NACIONAL Agora que estão disponíveis os números do Censo do IBGE de 2006, pode-se ter mais claro a diferenciação que aconteceu no rebanho nacional de bovinos. De 1996 a 2006 o rebanho nacional cresceu 11%, mas as evoluções dos estados variam de 17% ate acréscimo de 120% (Tabela 3). Minas Gerais manteve até 2006 o maior rebanho estadual, mas cresceu só 4,7% entre os censos. Mato Grosso, que era o quarto, passou para segundo em 2006 e, se manteve o crescimento, agora deverá estar em primeiro, pois cresceu 35%. Mato Grosso do Sul, que era segundo em 2006 foi terceiro, pois caiu 11,9 %. Goiás agora é quarto, tendo crescido pouco (1,2%).Dos grandes produtores o Pará foi o que mais cresceu (110,6%) e a Bahia aumentou 19,6%. São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná tiveram decréscimo de rebanho. O
3 único estado sulino que cresceu foi Santa Catarina (15,8%), mas sua expansão foi principalmente no gado leiteiro. Os abates de bovinos no Brasil em 2008 diminuíram 8,5%, tendo sido os piores meses os de março, maio, agosto e novembro. Nos quatro meses iniciais de 2009, as quedas foram ainda maiores, variaram de 7% a 21,6%, com média de 14,8% (Tabela 4). Os abates, que configuram a produção, caíram em decorrência da diminuição de matrizes, que ocorreu por abate, por questão de preços ao produtor reduzidos em 2006 até meados de O rebanho estimado para 2006 era muito maior do que o verificado pelo censo e isso pode ter produzido resultados negativos nos abates do último trimestre de 2007 e em Da queda da produção em 2008, decorreu a diminuição das exportações e da disponibilidade interna e do consumo per cápita (Tabela 5), tendo sido mais afetadas as exportações (-17,4%). Isto quanto ao volume exportado, mas os resultados monetários foram melhores, pois os preços internacionais estavam em elevação e o produto brasileiro estava agregando valor, pois neste ano a carne industrializada correspondeu a 25,4% do total exportado, enquanto que nos anos anteriores ficara entre 18 e 19,5% (Tabela 6). Os principais importadores da carne brasileira foram Rússia, Hong Kong, Venezuela e Irã (Tabela 7). O Egito e o Reino Unido perderam importância em 2008, tendo a União Européia levantado problemas quanto à rastreabilidade: descredenciou a maioria das fazendas produtoras, que depois foram liberadas, mas num número muito inferir ao anterior. Houve uma maior distribuição das exportações para pequenos importadores. O número total ultrapassou a 200 países.
4 Tabela 3 - Carne bovina - Rebanho dos principais estados produtores - Dados censitários (cabeças) Estado % 2006/1996 Minas Gerais ,7 Mato Grosso ,6 Mato Grosso do Sul ,9 Goiás ,2 Pará ,6 Rio Grande do Sul ,7 Bahia ,6 São Paulo ,0 Paraná ,5 Rondônia ,7 Tocantins ,8 Maranhão ,7 Santa Catarina ,8 Ceará ,8 Pernambuco ,7 Rio de Janeiro ,5 Subtotal ,7 Outros ,1 Total ,0 Fonte: IBGE Tabela 4 - Brasil - Abates mensais de bovinos (*) (mil cabeças) Período %08/ (**) %09/08 Janeiro , ,4 Fevereiro , ,4 Março , ,0 Abril , ,6 Maio ,6 Junho ,4 Julho ,9 Agosto ,4 Setembro ,4 Outubro ,8 Novembro ,1 Dezembro ,1 Total ,5 (*) abates sob inspeção federal, estadual e municipal (**) preliminar. Fonte: Safras & Mercado.
5 Tabela 5/I. Brasil - Carne bovina: Balanço de oferta e demanda (mil t/equiv. carcaças) Situação (*) Produção 7.641, , , , , ,0 Exportação 1.259, , , , , ,4 Importação 65,5 54,9 107,7 27,2 100,0 8,2 Disponibilidade 6.317, , , , ,4 Kg/habitante/ano 35,7 38,3 39,1 34,6 39,7 37,9 (*)Preliminar. Fonte:Conab, CNPC,MDIC/Secex Tabela 6/I. Carne bovina - Participação do tipo de produto na exportação da carne Brasil (%) Tipo de produto Carne in natura 80,5 81,9 81,3 74,6 Carne industrializada 19,5 18,1 18,7 25,4 Total Fonte: MDIC/Secex. Tabela 7/I. Carne bovina - Principais países importadores - Brasil (%) País Rússia ,5 Egito ,4 Reino Unido ,1 Chile ,3 Venezuela 5-3 7,8 Hong Kong ,1 Itália ,7 USA ,7 Holanda ,2 Argélia ,1 Irã ,0 Arábia Saudita ,6 Subtotal ,4 Outros ,6 Total ,0 Fonte: MDIC/Secex.
6 MERCADO ESTADUAL Os dados do censo do IBGE de 2006 quando comparados aos de 1996 revelam que Santa Catarina aumentou o rebanho num percentual maior que o do Brasil (15,8% contra 11%), mas os percentuais foram muito diferenciados por mesorregião, microrregião e município (Tabela 8). O oeste catarinense (35,6%), o vale do Itajaí (17,3%), o sul catarinense (10,1%) e a grande Florianópolis (44,8%) tiveram aumentos expressivos de rebanho bovino. O norte catarinense e a região serrana tiveram decréscimos de rebanho (21,7% e 12,7%). Não por coincidência as regiões de crescimento são preponderantemente produtoras de leite e nas descendentes prevalece a produção de carne. Há diferenças expressivas também entre as microrregiões dentro da mesma mesorregião. Na região sul e no vale do Itajaí há diferenças expressivas em sentidos opostos. Isso ocorreu pois muitos pequenos agricultores saídos da suinocultura e do cultivo de grãos dedicam-se ao leite, que promove renda mensal e não semestral ou anual, ao passo que a bovinocultura de corte do estado tem desvantagens naturais quando comparada aos estados do centro-oeste brasileiro. A diminuição de rebanho, como se viu, ocorreu também com estados importantes como Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Minas Gerais cresceu, mas lá também há domínio da exploração leiteira. Os dados dos efetivos de bovinos já são significativos, mas os números são ainda mais expressivos quando comparados com os estabelecimentos com bovinos. Os dados revelam que, entre 1996 e 2006, estabelecimentos deixaram de ter bovinos, enquanto o número total de estabelecimentos diminuiu em (de para cabeças). Portanto, mesmo que se desconte estes últimos estabelecimentos do número que deixou de ter bovinos, tem-se ainda estabelecimentos que com certeza deixaram de ter bovinos. As quedas percentuais foram de 4,3% no total de estabelecimentos e de 18,3% nos estabelecimentos com bovinos. Em resumo, em 2006 tem-se mais animais num número bem menor de estabelecimentos, ou seja, a produção se concentrou e se profissionalizou e isto aconteceu mais com o gado leiteiro, que foi entre as explorações da agropecuária a que mais cresceu neste período e nos anos mais recentes. Como no caso brasileiro, em decorrência da queda de produção, caiu também a disponibilidade interna e o consumo per cápita de carne bovina em Santa Catarina (Tabela 9), mas não nas mesmas proporções, pois o estado de Santa Catarina importou 37,6% do seu consumo em 2008 (Tabela 10), enquanto o Brasil exportou 20 % da sua produção. As exportações expressivas de Santa Catarina são as de frango (exporta 55,6% da produção) e de carne suína (23,4%). Por outro, lado há toda uma racionalidade econômica no consumo de proteína animal no estado. Santa Catarina consome mais carne de frango e carne suína do que a média nacional e menos carne bovina. No total consome mais do que a média brasileira, porque tem situação econômica melhor do que a média nacional, mas também porque, sendo a carne de frango e suína mais barata que a bovina, com o mesmo custo pode-se consumir mais (Tabela 11).
7 Visto pelo lado do produtor, os preços do boi gordo em 2008 aumentaram R$20,00 por arroba de janeiro a setembro/outubro e caíram depois, incluído os primeiro seis meses de 2009 (Figura 1). Isto ocorreu porque a crise mundial diminuiu as quantidades exportadas e também os preços internacionais, derrubando os preços internos, mesmo que tenha havido decréscimo de produção. Este foi o comportamento geral dos preços, mas sempre pode haver diferenciações por praça. Por exemplo, a praça de Rio do Sul, onde fica o único frigorífico que abate para exportação (SIF), os preços sempre estiveram mais altos e não caíram tanto nos últimos meses -queda de R$8,00 por arroba contra R$ 14,50 por arroba- (Figura 2). Quanto à comparação dos custos com o preço do boi gordo e o preço do atacado, verifica-se que partindo de um ponto comum, os preços do boi e do meio boi evoluem praticamente em paralelo, enquanto que o preço do bezerro tem comportamento diferenciado. Quando o preço do boi está baixo, o do bezerro cai mais ainda, pois não há interesse de investimento na atividade e a demanda e o preço do bezerro caem, mas com a reação do preço do boi, o do bezerro também acompanha, mas num nível mais baixo e, agora em maio/2009, os crescimentos se aproximam, o que indica que, na última safra de bezerro, houve mais interesse dos criadores, ou seja mais determinação para investir (Figura 3). O USDA prevê para o Brasil em 2009 uma queda de produção de 1% e diminuição das exportações de 7%, enquanto o CNPC/CNA é mais otimista e prevê um aumento de produção de 2% e exportações iguais as de Em comum tem a previsão que as exportações devem ter comportamento pior do que a produção. Isto, analisando-se as quantidades exportadas, porque o caso do valor das exportações é mais grave, tendo em vista a queda dos preços internacionais (da média de 2008 para a do primeiro semestre de 2009, as cotações das exportações brasileiras sofreram decréscimo de 19,1% em dólar). Santa Catarina de 2002 para 2008 teve queda de produção, fato que somado ao aumento da população tem aumentado o déficit estadual na produção de carne bovina. Não há fato relevante na produção que autorize a reversão desta tendência ainda em 2009.
8 Tabela 8 /I. Efetivos de bovinos, segundo as mesorregiões, microrregiões e municípios de Santa Catarina 1996 e 2006 Mesorregião, Censo agropecuário Censo agropecuário Variação do microrregião e Diferença efetivo município N Efetivo N Efetivo de % Informantes total Informantes total informantes 2006/1996 (cabeça) (cabeça) % 2006/1996 Santa Catarina ,8 Grande Florianópolis ,8 Florianópolis ,1 Tabuleiro ,1 Tijucas ,7 Norte Catarinense ,7 Canoinhas ,9 Joinville ,8 São Bento do Sul ,3 Oeste Catarinense ,6 Chapecó ,5 Concórdia ,4 Joaçaba ,1 São Miguel d'oeste ,5 Xanxerê ,3 Serrana ,7 Campos de Lages ,0 Curitibanos ,0 Sul Catarinense ,1 Araranguá ,5 Criciúma ,5 Tubarão ,3 Vale do Itajaí ,3 Blumenau ,3 Itajaí ,0 Ituporanga ,3 Rio do Sul ,5 Fonte: IBGE.
9 Tabela 9 - Carne bovina Oferta e demanda Santa Catarina (1.000 t) Situação Produção 124,0 122,0 123,0 120,0 121,5 113,1 112,9 Importação 55,0 60,0 62,0 66,0 66,6 68,9 68,2 Disponib. Interna 179,0 182,0 185,0 187,0 188,1 182,0 181,13 Kg/habitante/ano 32,0 32,0 32,1 31,9 32,2 31,0 30,7 Fonte: Sindicarne, MDIC/Secex e IBGE. Tabela 10 - Carne bovina - Valor, volume e preço das exportações - Brasil e Santa Catarina BRASIL (*) Valor (milhões US$) 3146,3 4017,3 4556, ,60 Volume (milhões t) 1.463, , ,9 1400,3 628,1 Preço (U$/kg) 2,15 2,51 2,69 3,83 3,10 Preço (R$/kg) 5,22 5,45 5,23 7,17 6,78 SANTA CATARINA Valor (milhões US$) 16,6 7,2 6,2 13,1 6,4 Volume (milhões t) 9,7 4,1 3,2 4,0 2,8 Preço (U$/kg) 1,71 1,76 1,94 3,28 2,29 Preço (R$/kg) 4,16 3,82 3,77 6,12 5,01 Fonte: MDIC/Secex (*) até junho Tabela 11 - Suprimento de carnes em Santa Catarina (mil t) Carne Situação %/Produção de 2008 Carne bovina Importação 66 66,6 68,9 68,2 37,6 Carne de frango Exportação ,6 Carne suína Exportação ,4 Fonte:CNPC, UBA, ABIPECS, MDIC/Secex e Epagri/Cepa
10 Tabela 12 - Comparação do consumo brasileiro e catarinense de carnes ( kg/habitante/ano) Brasil Carne bovina 38,3 39,1 34,6 39,7 37,9 Carne de frango 33,7 35,8 35,6 37,2 38,6 Carne suína 11,7 11,4 12,9 12,5 12,7 Total 83,7 86,3 83,1 89,4 89,2 Santa Catarina Carne bovina 32,1 31,9 32,2 31,0 30,7 Carne de frango 41,1 41,1 42,0 41,5 42,1 Carne suína 23,0 23,2 22,9 23,2 23,5 Total 96,2 96,2 97,1 95,7 96,3 Fonte: CNPC, UBA, Abipecs e Epagri/Cepa Figura 1 Preço médio do boi gordo recebido pelo produtor R$/arroba 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 50,00 45,
11 Figura 2 - Bovino de corte - Preço médio ao produtor em Chapecó e Rio do Sul 100,00 90,00 R$/ arroba 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun Fonte: Epagri-Cepa Chapecó Rio do Sul Figura 3 - Índice de preços do Boi gordo, Bezerro e Carcaça bovina 180,0 170,0 160,0 Mar/08= ,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 fev/06 maio/06 ago/06 nov/06 fev/07 maio/07 ago/07 nov/07 fev/08 maio/08 ago/08 nov/08 fev/09 maio/09 Boi Bezerro Meio boi Julio Alberto Rodigheri
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