Empresas de Minas diminuem investimento

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1 Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual de empresas que investiram foi o menor já visto. A maior parte dos investimentos realizados no ano foram destinados à continuação de projetos anteriores, apenas uma pequena parte foi para novos projetos. Dos investimentos ocorridos a maioria ocorreu parcialmente ou conforme planejado pelas indústrias. A incerteza econômica foi o principal entrave que levou à realização parcial ou aos cancelamentos de investimentos em 2014, seguido da reavaliação da demanda/ociosidade elevada. As expectativas negativas geradas durante o período de eleições afetaram a produção industrial no ano. A Copa do Mundo ocorrida no Brasil também foi motivo de queda na produção do setor, limitando os investimentos. A melhoria do processo de produção atual das indústrias e a manutenção da capacidade produtiva foram os principais objetivos dos investimentos realizados no ano. A introdução de novos produtos e processos e o aumento da capacidade nas empresas também foram bastante citados. A fonte de financiamento mais utilizada pelos empresários do estado ainda são os recursos próprios, seguidos dos bancos de desenvolvimento e dos bancos comerciais privados e públicos. A grande maioria dos empresários do estado investiu em máquinas e equipamentos, dando prioridade aos produtos nacionais. Para 2015 eles pretendem manter ou aumentar os investimentos ocorridos em O ano de 2015 não será muito favorável a novos projetos, dado que a maioria das indústrias desejam dar continuidade aos projetos já existentes. A melhoria do processo produtivo atual, a introdução de novos produtos e a manutenção da capacidade produtiva serão foco dos investimentos que irão ocorrer no ano. A maior parte dos investimentos será votlada à demanda do mercado interno. Devido à queda na produção do setor em 2014, as empresas mineiras estão, em sua maioria, com a capacidade instalada dentro do adequado. Esse pode ser um fator de entrave aos investimentos futuros. A incerteza econômica será a maior dificuldade encontrada pelos empresários no ano, seguida da reavaliação da demanda / ociosidade elevada e do custo do crédito. A expectativa para 2015 é de um ano de ajuste. A queda na produção industrial ocorrida em 2014 pode dificultar os investimentos previstos, devido à ociosidade produtiva das empresas. A incerteza econômica causada pelo momento político conturbado em que o país se encontra, aliado à falta de confiança dos empresários, também são entraves à geração de novos investimentos. Página 2 Página 4 Página 5 Investimentos realizados em 2014 Investimentos em Máquinas Planos de investimentos para 2015

2 2 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2014 Em 2014, cerca de 67% das empresas de Minas Gerais investiram, resultado 9,0 pontos percentuais (p.p.) abaixo do registrado em 2013 (76,1%). Esse é o menor percentual alcançado desde o início da pesquisa, em Considerando as empresas que investiram, 70% dos investimentos realizados em 2014 foram devido à continuação de projetos anteriores, e apenas 26% foram projetos novos. Percentual de empresas que investiram (%) Realização dos planos de investimento ,5 Empresas que Investiram (%) 76,7 72,6 76,1 67,1 Não respondeu 4% Novos projetos 26% Continuação de projetos anteriores 70% A maioria dos projetos em 2014 foi finalizada parcialmente ou de acordo com o planejamento inicial Dos projetos realizados em 2014, 43% foram concluídos conforme o planejamento inicial feito pelas indústrias e 36% dos empreendimentos foram realizados parcialmente. Foram adiados para os próximos anos ou cancelados 17% dos planos de investimentos projetados para Realização dos planos de investimento % 4% 6% Realizados como planejados Realizados parcialmente 43% Adiados para o próximo ano 36% Adiados para depois do próximo ano ou cancelados Não respondeu

3 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO Razões para realizações parciais ou cancelamentos dos planos de investimento (%) Incerteza econômica Reavaliação da demanda / ociosidade elevada Dificuldade de obtenção de crédito Aumento inesperado no custo para investimento Deficiência da infra-estrutura Custo do crédito / financiamento Dificuldades com burocracia Dificuldade de obtenção de mão-de-obra Dificuldades tecnológicas Restrições relacionadas ao meio-ambiente Dificuldade de obtenção de matéria-prima Outros 4,4% 4,4% 2,9% 7,4% 5,9% 10,3% 8,8% 11,8% 22,1% 35,3% Pelo quarto ano consecutivo a incerteza em relação à economia justificou as realizações parciais ou cancelamentos dos investimentos A incerteza econômica (35,3%) foi o principal motivo para as realizações parciais ou cancelamentos dos planos de investimento. A reavaliação da demanda/ociosidade elevada, a dificuldade na obtenção de crédito e o aumento inesperado no custo dos investimentos receberam 22,1%, 11,8% e 10,3% das citações, respectivamente. Objetivo do investimento (%) 2014 Melhoria do processo produtivo atual Manutenção da capacidade produtiva 23,4% 27,7% Em 2014 os investimentos foram mais voltados à melhoria do processo produtivo Introdução de novos produtos Aumento da capacidade da linha atual Outros objetivos Introdução de novos processos produtivos 6,4% 6,4% 19,1% 17,0% Dos investimentos realizados em 2014, 27,7% tinham como objetivo a melhoria do processo produtivo atual, e 23,4% propunham a manutenção da capacidade produtiva. Tinham como pretensão a introdução de novos produtos cerca de 19% das indústrias, e 17% gostariam de aumentar a capacidade da linha atual. Fontes de financiamento (%) 2014 Recursos próprios 68,4% A utilização de recursos próprios liderou como fonte de financiamento Bancos oficiais de desenvolvimento Bancos comerciais privados Bancos comerciais públicos Financiamento externo Emissão de ações e entrada de novos Construção de parceriais/joint ventures 14,6% 9,6% 6,2% 1,2% A principal fonte de investimento que os empresários utilizaram em 2014 foram recursos próprios (68,4%). Os bancos oficiais de desenvolvimento (14,6%) e os bancos comerciais privados e públicos (15,8%) são as principais fontes de recursos de terceiros utilizadas pelos empresários. Vale ressaltar que a emissão de ações e entrada de novos sócios, bem como a construção de parcerias não foram citadas pelos empresários mineiros.

4 4 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO INVESTIMENTOS EM MÁQUINAS Entre os empresários de Minas, 55,3% investiram na compra de máquinas e equipamentos nacionais no ano de 2014, 34,0% adquiriram máquinas e equipamentos nacionais e importados e apenas 2,1% importaram todo o maquinário. Investimentos em máquinas e equipamentos (%) ,4% 2,1% 2,1% Sim, somente nacional Sim, nacional e importado 34,0% 55,3% Não comprou máquinas e equipamentos Sim, somente importado Sem resposta Grande parte dos empresários pretende aumentar o investimento em máquinas e equipamentos em 2015 Para 2015, 35% dos empresários de Minas desejam manter as compras de máquinas e equipamentos no mesmo patamar de 2014 e 39% pretendem aumentar ou aumentar muito o investimento em relação ao ano anterior. Entre os entrevistados 19% irão reduzir ou reduzir muito os investimentos em máquinas e equipamentos em 2015 e 7% não planejam investir em máquinas em Planejamento de investimentos em máquinas e equipamentos para 2015 em relação a % 7% Aumentar muito 35% 7% 14% Aumentar Manter-se inalteradas Reduzir-se Reduzir-se muito 32% Não planeja comprar máquinas e equipamentos no próximo ano *em relação a 2014

5 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO Planejamento de investimentos em máquinas e equipamentos importados para 2015 em relação a % 3% 7% 29% 17% Aumentar muito Aumentar Manter-se inalteradas Reduzir-se Não planeja comprar máquinas e equip. importados no próximo ano Em 2015 a maior parte dos empresários não pretende investir em máquinas e equipamentos importados A maioria dos empresários mineiros não planeja comprar máquinas e equipamentos importados em 2015, conforme índice de 44%. Entre os entrevistados, 29% manterão em 2015 os investimentos realizados em 2014 e 20% desejam aumentar ou aumentar muito a obtenção de maquinário importado. Em 2015, 7% das indústrias desejam reduzir as compras de máquinas e equipamentos importados. *Em relação a PLANOS DE INVESTIMENTOS PARA 2015 A maioria dos empresários do estado pretende investir em 2015 (64,0%), no entanto, esse foi o pior resultado já registrado desde Entre os investimentos previstos, 60% serão continuação de projetos anteriores e apenas 40% se destinarão a novos projetos. Expectativa de investimento para 2015 Não investir 36% Investir 64%

6 6 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO 2015 Os investimentos previstos para 2015 estão mais voltados ao processo produtivo O principal objetivo dos investimentos em 2015 é a melhoria do processo produtivo atual. De acordo com os empresários, não haverá introdução de novos processos produtivos no ano. Investimentos em manutenção na capacidade produtiva perderam intensidade de 2014 para Objetivo do investimento a ser realizado (%) Melhoria do processo produtivo atual 34,9% 4 Introdução de novos produtos 23,3% 8,0% Manutenção da capacidade produtiva 20,9% 12,0% Aumento da capacidade da linha atual 18,6% 28,0% Outros objetivos 2,3% 4,0% Introdução de novos processos produtivos 8,0% A maior parte dos investimentos será realizada para atender ao mercado interno O principal mercado alvo para os investimentos realizados em 2015 é o mercado interno, com 66,7%. Os investimentos previstos somente para o mercado doméstico (46,7%) tiveram o maior percentual aferido desde o início da pesquisa. Apesar de ainda ser uma parcela pequena, a intenção de investir no próximo ano no mercado externo cresceu de 5,6% em 2013 para 8,9% em Mercado alvo do investimento a ser realizado no próximo ano (%) 21,9 21,9 46,9 27,9 14,0 32,6 42,9 17,9 11,6 30,4 20,0 2,3 5,6 3,1 11,6 6,3 5,4 8,3 8, Não planeja investir no próximo ano Principalmente o mercado externo Igualmente os mercados interno e externo 30,6 16,7 38,9 Somente o mercado externo Principalmente o mercado interno Somente o mercado interno 46,7 24,4 Capacidade Instalada Adequação da capacidade instalada para atender a demanda prevista em 2015 A capacidade produtiva está adequada ou mais que adequada na opinião de 85% das empresas entrevistadas. Isso quer dizer que caso ocorra um aumento na demanda no curto prazo, as empresas conseguirão atender, o que é um fator restritivo aos investimentos. 59% 3% 9% 12% 17% Muito pouco adequada Muito mais do que adequada Pouco adequada Mais do que adequada Adequada

7 ANO 5 - Nº 1 - JANEIRO Entraves que podem impedir os planos de investimentos para o próximo ano (%) Frustrações que podem impedir os planos de investimento para o próximo ano Incerteza econômica Reavaliação da demanda / ociosidade elevada Custo do crédito / financiamento Aumento inesperado no custo previsto do investimento Dificuldade de obtenção de crédito / financiamento Dificuldades com burocracia Restrições relacionadas ao meio-ambiente Deficiência da infra-estrutura Dificuldade de obtenção de mão-de-obra Dificuldades tecnológicas Dificuldade de obtenção de matéria-prima 5,4% 3,4% 4,3% 3,4% 4,3% 3,4% 2,6% 5,4% 0,9% 1,1% 0,9% 1,1% 9,8% 17,2% 15,2% 15,5% 14,1% 12,1% 14,1% 10,3% 30,2% 25,0% Razões para a frustração dos planos de investimento Entre as razões para a não realização dos investimentos a incerteza econômica lidera o ranking desde o início da pesquisa, em A incerteza da economia atual é o principal risco para a realização de investimentos para 2015, com 30,32% de indicação. O risco de reavaliação da demanda/ ociosidade elevada segue em segundo lugar, com 17,2% de assinalação. O custo do crédito ganhou intensidade e passou de 14,1% das citações em 2013 para 15,5% em 2014, figurando em terceiro lugar no ranking. Outro risco que merece destaque é a dificuldade de obtenção de crédito/financiamento, que foi mencionado por 5,7% dos entrevistados em 2013 e em 2014 ganhou mais destaque, atingindo 10,3% das citações. Perfil da Amostra: 70 empresas. Período de Coleta das Informações: de 4 de novembro a 12 de dezembro de Nota Metodológica A pesquisa Investimentos na Indústria é elaborada pela Assessoria Econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo é avaliar os investimentos realizados no ano e os previstos para o ano seguinte. As empresas são solicitadas a informar o investimento no ano, com relação: à efetivação dos investimentos, às principais causas para o adiamento/cancelamento dos investimentos; aos principais objetivos dos investimentos; às principais fontes de recursos utilizadas; à intenção em investir em ativos fixos (máquinas e equipamentos); aos objetivos dos investimentos segundo o mercado consumidor; aos principais gargalos para os investimentos bem como a demanda esperada para o ano seguinte. O âmbito do Investimentos na Indústria são as empresas com sede regional classificadas como indústrias de transformação ou extrativa de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, (CNAE 2.0), localizadas no território nacional, que possuem no mínimo 35 empregados e que constam no Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (CEE/MTE) competência: Coordenação: Assessoria Econômica da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Av. do Contorno, º andar Bairro Funcionários Belo Horizonte/MG CEP: Tel.: (31) /Fax: gec@fiemg.com.br Assessoria de Comunicação Institucional Sistema FIEMG

8 8 ANO25 - Nº 1 - JANEIRO 2015 Ficha Técnica Realização: Sistema FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Presidente: Olavo Machado Junior Responsável Técnico: Assessoria Econômica da FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais Av. do Contorno, Funcionários - Belo Horizonte - MG Gerência de Imprensa: (55) / Assessoria Econômica da FIEMG: (55) /

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