PRODUTO CARNES PERÍODO: 29/09 a 03/10/2003. Carne bovina

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1 PRODUTO CARNES PERÍODO: 29/09 a 03/10/2003 Carne bovina A estimativa da Conab para a produção brasileira de carne bovina, no ano de 2003, as previsões quanto às importações, exportações e a disponibilidade interna, foram atualizadas em 07/05/2003 (Tabela 1). Tabela 1: B O V I N O S EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE "PER CAPITA" NO BRASIL ( t equiv. carcaça ) DISPONIB. POPULAÇÃO DISPONIB. ANO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO "PER CAPITA" INTERNA (milhões hab.) (kg/hab/ano) ,3 62,5 559, ,3 163,90 36, ,8 76,5 580, ,6 169,54 35, ,6 42,2 821, ,9 172,39 35,1 2002* 7.141,5 73,8 964, ,5 174,63 35,8 2003** 7.620,0 57, , ,2 176,90 36,5 (*) Estimativa (**) Previsão. FONTE: Conab (produção); SECEX / DECEX (importação e exportação); IBGE (população). ELAB.: Conab / Digem / Sugof / Geole - 07/05/2003. O preço médio da arroba de boi gordo, no contexto dos principais estados produtores, acusou alta semanal de 1,01%. Em São Paulo, a cotação média manteve-se estável, enquanto no Mato Grosso do Sul houve ligeiro acréscimo (mais 0,1%). O atual patamar de preço em São Paulo situa-se 0,13% acima da média registrada em setembro, enquanto no Mato Grosso do Sul, o atual nível de preço está 0,08% abaixo da média registrada no mês passado. Na semana em apreço, a oferta de gado para o abate continuou satisfatória. Os frigoríficos não encontraram muita dificuldade para o preenchimento das escalas de abate, e inclusive já fecharam as escalas, de uma maneira geral, até a quarta-feira da próxima semana. O mercado continua pagando diferencial de mais R$ 1,00/@ para o boi rastreado (cuja carne terá a União Européia como destino). No atacado de São Paulo, a chegada do período de pagamento salarial (na primeira semana do mês), trouxe maior pressão de compra para os cortes bovinos. Com isso, o dianteiro mostrou elevação de 5,3% no preço médio semanal, ao passo que o traseiro apresentou alta de 3,86%, conforme destacado na Tabela 2.

2 Tabela 2: CARNE BOVINA PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - em R$ PRODUTO UNID. UF Boi SP* 57,71 59,92 60,00 60,00 (*) Presidente Prudente PREÇOS NO ATACADO - em R$ Dianteiro kg SP 2,84 2,79 2,64 2,78 Traseiro kg SP 4,04 4,14 4,14 4,30 A tendência, na próxima semana é de menor pressão de alta para os preços médios do boi gordo, nos principais estados produtores, pois muitos frigoríficos já fecharam suas escalas até a próxima quarta-feira (dia 8). A entressafra característica da pecuária nacional no segundo semestre acirra a disputa entre pecuaristas e frigoríficos. lmente, dependendo, inclusive, de fatores climáticos, esse embate resulta em ágio ou deságio no preço médio da arroba. Contudo, a tendência predominante, nesse período do ano, é de alta. O atacado paulista poderá apresentar movimentação menos intensa na próxima semana, passado o período de recebimento salarial, o qual costuma trazer maior dinamismo aos negócios. Não será nenhuma surpresa se os preços médios do traseiro e do dianteiro apresentarem alguma retração. A Secex divulgou, na semana de 15 a 19 de setembro, os dados relativos à exportação e importação efetivadas em agosto último. A análise dos números acumulados no período janeiro/agosto demonstra que a carne industrializada participou com 33,19% do volume embarcado (em equivalente carcaça), para um faturamento que correspondeu a 23,8% dos US$ 896,8 milhões auferidos com as vendas externas, no período. A carne in natura (congelada e resfriada) que totaliza as carnes com osso e sem osso, miúdos e salgadas perfez os 66,81% restantes, em termos quantitativos, e 76,2% da receita total. Esses números dão suporte à projeção dos totais de volume e faturamento deste ano na suposição de que seja mantido o desempenho do período janeiro/agosto, em termos de quantidade, e os preços médios de US$ 803/ tonelada para a carne industrializada e US$ 1.276/ tonelada para a carne in natura. A projeção é de que o faturamento alcance US$ 1,345 bilhão com a exportação de carne bovina em 2003, representando acréscimo de 21,56% sobre a receita de 2002 e volume de 1,202 milhão de toneladas em equivalente carcaça, isto é, mais 24,6% sobre o número final do ano passado. O preço médio da carne industrializada está 0,62% inferior à média anual de 2002, enquanto a cotação média relativa à carne in natura apresenta queda de 5,97% comparativamente à média do ano passado. Essa é a razão para que a taxa de crescimento da quantidade seja superior à do faturamento, na projeção dos dados médios de janeiro/agosto para o final de

3 A volta da Argentina e do Uruguai à cena internacional e a retomada das vendas externas de países europeus que são tradicionais exportadores de carne bovina, são os fatores principais para a constatação de baixa dos preços recebidos pelas empresas brasileiras no mercado externo, no decorrer de No entanto, a confirmação de um novo foco de febre aftosa na província argentina de Salta conforme divulgado pelo governo da Argentina na sexta-feira, dia 5 de setembro, possibilita o aumento do poder de barganha das empresas brasileiras no mercado internacional e, consequentemente, gera a expectativa de elevação dos níveis de seus preços. Carne de frango A estimativa da Conab para a produção brasileira de carne de frango, no ano de 2003, as previsões quanto às importações, exportações e a disponibilidade interna, foram atualizadas em 07/05/2003 (Tabela 3). Tabela 3: F R A N G O S EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE "PER CAPITA" NO BRASIL ( t ) DISPONIB. POPULAÇÃO DISPONIB. ANO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO "PER CAPITA" INTERNA (milhões hab.) (kg/hab/ano) ,0 0,2 776, ,6 163,90 29, ,6 0,3 916, ,5 169,54 29, ,3 0, , ,4 172,39 30, ,0 0, , ,1 174,63 33,4 2003* 7.485,3 0, , ,4 176,90 31,2 (*) Estimativa. FONTE: Produção (IBGE - até 1979; CFP /89; CONAB - desde 1990); Importação e Exportação: (Conab) e (dados da SECEX / DECEX). Para 2003, as exportações foram estimadas pela Conab, a partir dos dados disponibilizados pela SECEX, relativamente ao período janeiro/março. ELAB.: Conab / Digem / Sugof / Geole - 07/05/2003. O preço médio do frango vivo, transacionado nas granjas dos principais estados produtores acusou alta de 10,09%. Em São Paulo, a cotação média elevou-se em 6,47%. O atual patamar paulista encontra-se 16,77% superior à média verificada em setembro. A procura tornou-se muito intensa, tendo em vista o período de recebimento salarial (normalmente a melhor ocasião de comércio para o produto). Além disso, as exportações vêm mantendo excelente desempenho e o consumo interno do frango tem, seguramente, absorvido parcelas importantes dentro do complexo carnes, pois a carne de frango é aquela de mais baixo custo ao consumidor doméstico. Não é à toa que as grandes redes de varejo fazem, com muita freqüência, promoção do frango, seja ele inteiro (resfriado, ou congelado) ou ainda em cortes (coxa, peito, coração...,etc). 3

4 No tocante ao atacado, o preço médio do frango inteiro resfriado, no contexto dos estados constantes da pesquisa semanal PR, SC, RS, SP, MG, GO, CE, PE e PA mostrou alta de 5,11%. Em São Paulo, a cotação média subiu 3,26%, o que dá ao patamar atual posição 10,45% além da observada no mês de setembro (Tabela 4). Tabela 4: CARNE DE FRANGO PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - em R$ Frango Vivo kg SP 1,44 1,55 1,70 1,81 PREÇOS NO ATACADO - em R$ Frango inteiro resfriado kg SP 1,77 2,01 2,15 2,22 O preço médio do frango inteiro resfriado encontra-se 20,14% inferior à cotação média do dianteiro bovino no atacado bandeirante, o que lhe confere grande competitividade para obter a preferência do consumidor. A próxima semana deverá continuar mostrando um quadro de firmeza para os preços do frango vivo e do resfriado, como conseqüência do pagamento salarial da massa consumidora e das exportações, que mantêm ritmo muito forte, dando sustentação aos níveis de preços que vêm sendo observados nas principais praças do País. A divulgação, pela Secex, em meados de setembro, dos últimos números de exportação e importação da carne de frango registrados em agosto, permite que se observe o resultado acumulado em janeiro/agosto deste ano, quando as vendas externas brasileiras alcançaram o volume de 1,266 milhão de toneladas, para um faturamento de US$ 1,110 bilhão. Esses números ensejam a projeção mantidos os mesmos parâmetros até aqui observados do quantitativo de 1,899 milhão de toneladas e receita de US$ 1,664 bilhão, ao final de 2003, significando acréscimo de 16,86% em volume e mais 19,5% no faturamento, confrontando-se essa projeção com os dados finais do ano passado. O preço médio da carne de frango exportada no período janeiro/agosto subiu, quando observados os segmentos de frango inteiro e industrializado, enquanto mostrou queda, no tocante aos cortes de frango. No segmento do frango inteiro, que apresentou cotação média de US$ 739 /tonelada, a alta foi de 9,81%, frente à média anual obtida em 2002; para o frango em partes, cuja cotação média alcançou US$ 920 /tonelada, a retração foi de 3,36%; no segmento de frango industrializado, com preço médio de US$ /tonelada, a elevação atingiu 2,59%. A participação desses segmentos, em termos das quantidades embarcadas, no período janeiro/agosto de 2003 foi de 39,1% para o frango inteiro; 59,01% para o frango em partes e 1,89% para o industrializado. Tal distribuição mostrou alta na participação do frango em partes, cuja representação, em 2002, ficou em 56,96% e baixa no caso do frango inteiro, que no ano passado representou 41,5% das vendas externas. O segmento do frango 4

5 industrializado incrementou sua participação, pois em 2002, esta foi de 1,54% das exportações. Carne suína A estimativa da Conab para a produção brasileira de carne suína, no ano de 2003, as previsões quanto às importações, exportações e a disponibilidade interna, foram atualizadas em 07/05/2003 (Tabela 5). Tabela 5: S U Í N O S EVOLUÇÃO DA DISPONIBILIDADE "PER CAPITA" NO BRASIL ( t equiv. carcaça ) DISPONIB. POPULAÇÃO DISPONIB. ANO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO "PER CAPITA" INTERNA (milhões hab.) (kg/hab/ano) ,6 1,3 99, ,5 163,90 9, ,8 0,5 141, ,2 169,54 10, ,5 0,3 283, ,5 172,39 11,5 2002* 2.686,7 0,2 474, ,6 174,63 12,7 2003** 2.874,7 0,2 462, ,1 176,90 13,6 (*) Estim ativa (**) Previsão. FONTE: Produção (IBGE - até 1979; CFP-1980/89; CONAB - a partir de 1990); Importação e Exportação (SECEX / DECEX); População (IBGE). ELAB.: Conab / Digem / Sugof / Geole - 07/05/2003. No Estado de São Paulo, o suíno vivo posto no frigorífico apresentou preço médio inalterado, relativamente ao praticado na semana anterior. Esse nível situa-se 7,91% acima da média observada em setembro (Tabela 6). Tabela 6: CARNE SUÍNA PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES - em R$ Suíno vivo kg SP* 2,38 2,78 3,00 3,00 Suíno vivo kg SC 1,44 1,65 1,78 1,81 (*) CIF - frigorífico PREÇOS NO ATACADO - em R$ Pernil kg SP 3,27 4,13 4,50 4,50 5

6 Com respeito aos oito estados considerados na amostra pesquisada PR, SC, RS, SP, MG, MS, GO e MT observou-se acréscimo de 2,37% no preço médio semanal, enquanto nas integrações de Santa Catarina, constatou-se elevação de 1,69% no preço médio do suíno vivo, relativamente ao patamar registrado na semana anterior, o que confere ao atual nível de preços posição 9,7% acima da média de setembro passado. No atacado de São Paulo, o pernil o corte de maior apelo popular apresentou cotação média semanal inalterada, em relação à semana anterior, estando o atual nível 8,96% acima da média apurada em setembro. A próxima semana poderá apresentar um quadro semelhante ao atual, no caso do suíno vivo comercializado nas granjas dos principais estados produtores, pois a indústria se mostra mais ativa nas aquisições, objetivando atender os mercados interno e externo. Neste período do ano, ocorre um maior movimento de compras, com vistas à formação de estoques e sua posterior venda no final do ano, a melhor época de comercialização da carne suína no mercado interno. Os abates de suínos na Região Sul e Estado de São Paulo que, no conjunto, representam cerca de 65% dos abates nacionais, registraram 9,685 milhões de cabeças, durante o período janeiro/julho de 2003, significando elevação de 0,3% sobre o volume de abates de idêntico período do ano passado. Esse desempenho, embora não tenha encontrado maior respaldo nas demandas interna e externa, nos primeiros cinco meses do ano, passou a obter melhor resultado em ambos os mercados, a partir de junho último. Parece que o volume de abates está mais ajustado ao atual nível da procura, o que vem dando sustentação aos preços internos. Na semana de 8 a 12 de setembro, foram confirmados dois focos da doença de Aujeszky no município gaúcho de Aratiba, localizado no Norte do Estado (região de Erechim). As providências de praxe (interdição das propriedades, sacrifício dos plantéis atingidos, etc) vêm sendo tomadas, desde então, o que resultou, até agora, no exame de animais, em 18 municípios da região, com a coleta de amostras para testes laboratoriais. A Embrapa de Concórdia-SC vem realizando os testes sorológicos e, ordinariamente, vem liberando os resultados dos exames, para a tomada das providências cabíveis. Além do município de Aratiba, os de Erechim e de Três Arroios também apresentaram animais com a enfermidade, os quais foram abatidos. Entre a quinta-feira, dia 25 de setembro, até a última segunda-feira, dia 30, foram abatidos 773 suínos oriundos dos três municípios citados. No entanto, como o vírus de Aujeszky não afeta o ser humano, embora seja fatal para os suínos acometidos, a carne dos animais sacrificados, com peso superior a 10 quilos, poderá ser aproveitada para o consumo. A maior preocupação das autoridades, no momento, é com a propagação da doença, daí que os procedimentos visam, sobretudo, evitar que o vírus se alastre. Os municípios afetados ficarão impedidos de exportar para a Rússia (destino de 70% das exportações de carne suína gaúcha no período janeiro/maio deste ano) durante os próximos 12 meses. As demais regiões do Estado não serão prejudicadas, conforme reza o acordo sanitário Brasil/Rússia, recentemente alterado. De acordo com os dados da Secex, divulgados em meados de setembro, no tocante à exportação de carne suína, verifica-se que o período janeiro/agosto acumulou vendas de toneladas, em equivalente carcaça, responsáveis pela receita de US$ 326,186 milhões. Do volume embarcado ao exterior, 97,76% foram de carne in natura (fresca e congelada) que totaliza as carnes com osso e sem osso, salgada e miúdos cujo preço médio alcançou US$ /tonelada, posicionando-se 1,56% acima da média praticada em A carne industrializada representou 2,24% das vendas e teve preço médio de US$ 393 /tonelada, 10,27% inferior à média do ano passado. Os números referentes às vendas externas, durante o período janeiro/agosto, propiciam a projeção de 475,4 mil toneladas e receita de US$ 489 milhões, ao encerramento deste ano mantidos os mesmos parâmetros até aqui observados o que contempla 6

7 acréscimos de 0,22% nas quantidades e 1,51% no faturamento, relativamente ao desempenho final do ano passado. Em 2002, as vendas para os seis principais destinos totalizaram 96,96% das quantidades líquidas de carne suína endereçadas ao exterior, tendo sido responsáveis pela receita cambial de US$ 465,5 milhões, ou 96,58% do faturamento total com a exportação. A Rússia teve participação significativa nesse contexto: foi responsável por 79,24% das quantidades totais negociadas no exterior e receita de US$ 374,178 milhões, isto é, 77,63% do faturamento total. Os dados relativos ao período janeiro/agosto de 2003 mostram que esse mesmo grupo de clientes absorveu 90,69% do volume líquido de carne suína negociado pelo Brasil no mercado internacional, tendo sido responsável pela receita de US$ 298,680 milhões (91,57% do total faturado no período), sendo que a Rússia, isoladamente, recebeu 63,52% do volume, que deram origem a 63,87% do faturamento total do período.(tabela7) Tabela 7 BRASIL - EXPORTAÇÕES DE CARNE SUÍNA PRINCIPAIS DESTINOS DESTINO jan./ago Part. % Part. % Part. % Part. % US$/FOB kg Líquido Part. % Preço Médio Argentina ,43 1,11 2,14 14,92 28,73 36, Cingapura ,64 1,38 1,44 0,67-0, Hong Kong ,13 0,96 11,14 18,53 39,86 48, Países Baixos ,40 1,16 1,72 1,74 3,86 1, Rússia ,52 1,05 79,24 56,49 17, Uruguai ,57 0,97 1,28 2,91 3,60 7,23 Subtotal ,69 1,05 96,96 95,26 93,38 94,61 Outros ,31 0,95 TOTAL ,00 1,04 Fonte: Secex / Decex Elab.: Conab / Digem / Sugof / Geole - 18/09/2003. (Rogério Dias Coimbra. Fone: (61) Fax: (61) http// rogerio.coimbra@conab.gov.br) Home Page: 7

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