ALINE VERARDO CORRÊA

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1 1 ALINE VERARDO CORRÊA PROJETO DE PESQUISA HARMONIA NA FAMÍLIA Orientadora: Simone de Oliveira Emer Caxias do Sul 2010

2 2 ALINE VERARDO CORRÊA PROJETO DE PESQUISA HARMONIA NA FAMÍLIA Projeto de pesquisa junto à comunidade escolar, em Caxias do Sul. Secretaria Municipal de Educação de Farroupilha Curso de Formação Continuada: Escola e pesquisa Um encontro possível Linha de pesquisa: Culturas da Infância e da Juventude. Orientadora: Simone de Oliveira Emer Caxias do Sul 2010

3 3 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Dados dos pesquisadores TEMA Delimitação do tema Problema JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos METODOLOGIA POPULAÇÃO AMOSTRA RECURSOS Recursos humanos Recursos materiais CRONOGRAMA REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 15

4 4 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Dados dos pesquisadores Professora pesquisadora: Prof.ª Aline Verardo Corrêa - professora titular Alunos pesquisadores: Aline C. da Silva, Alvaro C. Menezes, Bruna C. de Souza, Bruno Varela, Camila E. R. Gomes, Eduardo S. de Andrade, Erik de Carvalho, Évelin C. da Rosa, Felipe S. de Oliveira, Gabriel H. dos Santos, Gabriela de F. Mendonça, Gabriely B. Silveira, Gisele S. Rosa, Guilherme de S. Pedra, Ingrid K.da Rosa, Kátia M. Rocha, Larissa C. da Silva, Letícia da Silva, Luan C. Soares, Máicon D. Nascimento, Marcelo O. da Silva, Maria Eduarda M. Velho, Pâmela G. de Souza Roos, Rafael de L. Cavalheiro, Sabryna N. R. da Silva, Verônica V. de Sá, Vinícius G. Hoffmann, Francielle E. de L. da Silva, Pedro H. P. da Silva. Professora Especializada de Artes: Prof.ª Eva Maria da Silva Manoel Laboratório de Informática: Prof.ª Sílvia Fernanda Alves Mazzotti Série: 4º ano Turma A Turno: tarde Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Teotônio Vilela Equipe diretiva: Rejane Cristina Zatti - diretor Rosângela Censi - vice-diretora turno tarde Fernanda Boeira - vice-diretora turno manhã Homero Salvador Slaviero - vice-diretor turno noite Coordenação Pedagógica de Séries Iniciais: Cássia Timas Gubert e Rosângela Censi Endereço: R. Júlio Calegari, 2191 Bairro: Nossa Senhora das Graças Cidade: Caxias do Sul / Rio Grande do Sul Fone: Período do Desenvolvimento da Pesquisa de Opinião: Julho a Outubro de 2010 Local de Desenvolvimento da Pesquisa de Opinião: Comunidade Escolar e do Bairro. Coordenadora do Polo RS: Dr.ª Nilda Stecanela Orientadora: Prof.ª Simone de Oliveira Emer

5 5 2 TEMA Convivência Familiar 2.1 Delimitação do tema filhos. Convivência familiar com ênfase no relacionamento entre pais e 2.2 Problema Como proporcionar uma boa convivência entre pais e filhos, a fim de estabelecer um relacionamento harmônico na família? 3 JUSTIFICATIVA Durante uma atividade chamada caixa mágica, onde cada aluno deveria colocar um problema que gostaria que fosse resolvido, então uma grande maioria de alunos relatou sobre problemas de relacionamento familiar, entre pai e mãe, mãe e padrasto, pai e madrasta, pais e filhos, avós e pais. A Escola Municipal de Ensino Fundamental Senador Teotônio Vilela encontra-se em uma região que engloba os bairros Nossa Senhora das Graças, Esplanada, Monte Carmelo, Glória, Oriental, Loteamento Caravagio,

6 6 Loteamento Vila Brasil, sendo que uma parte destes bairros está em uma área de risco, onde as casas foram construídas em terrenos de invasão. As famílias presentes vieram de cidades diferentes, sendo que algumas sofreram modificações devido à transferência de local de moradia, sendo que alguns familiares ficaram nas cidades de origem. Frequentemente os alunos questionam sobre problemas familiares que os pais enfrentam entre eles ou com a parentela. O que fez com que se questionassem os motivos de existirem tantas brigas e falta de entendimento entre as pessoas da família. A turma apresentou preocupação pela situação e optaram em realizar uma pesquisa de opinião para verificar os motivos que levam as pessoas da família a não se entenderem. Refletiram sobre a convivência familiar e perceberam que o tema seria muito amplo para uma pesquisa, focalizaram então dentro do tema o aspecto que estando envolvidos na problemática seria um pouco difícil conversar diretamente com os pais sobre o relacionamento entre os provedores. Perceberam que poderiam trabalhar sobre o enfoque do relaciomento entre pais e filhos, onde poderiam avaliar suas relações familiares e ter mais facilidade em perceber situações que podem ser melhoradas. A decisão de realizar este projeto justifica-se, através da importância nos dias atuais de uma boa convivência familiar para desenvolver indivíduos equilibrados. Sendo de fundamental importância a escola engajar-se proporcionando a construção do conhecimento, interagindo com a realidade em que o educando está inserido e desenvolvendo atitudes concretas de reflexão. 4 HIPÓTESES Os alunos elencaram algumas hipóteses sobre o tema em questão, colocando que alguns percebem que suas próprias famílias têm uma boa convivência, que pais e filhos se dão bem, existe o respeito entre os familiares e o diálogo.

7 7 No entanto uma grande parte da turma elencou outras hipóteses sobre o tema. Dizendo que falta mais conversa e menos discussão entre os familiares. Ocorrem brigas por causa do uso de bebidas alcoolicas. Pais e filhos brigam porque não concordam com as mesmas coisas. Também as brigas ocorrem por desobediência dos filhos. Os pais brigam com os filhos e os filhos respondem aos pais com raiva. Existem pais que batem nos filhos. A família é boa, mas sem brigas é melhor. Alguns ainda questionam, será que os pais realmente se importam com os filhos? Outros alunos colocaram em suas hipóteses que uma boa convivência é possível, falando com as pessoas sem brigar. Sendo que para esta boa convivência ocorrer é preciso haver educação, amor e carinho. 5 OBJETIVOS 5.1 Objetivo geral Analisar o tema convivênica familiar, estabelecendo uma relação entre o ideal e o real buscando a construção do conhecimento, desenvolvendo ações que colaborem para um aprimoramento nas relações entre pais e filhos, favorecendo aos alunos e seus familiares momentos de reflexão, pensando e repensando o relacionamento familiar. 5.2 Objetivos específicos Perceber qual a problemática em que a comunidade está inserida no tema convivência familiar. Compreender as etapas da pesquisa e sua evolução, bem como o processo a ser vivenciado durante todo o projeto de forma lúdica. Identificar materiais bibliográficos relacionados à convivência familiar, procurando informações para o estudo do tema. Identificar formas e técnicas para explorar os diversos aspectos de um problema.

8 8 Levantar hipóteses de quais são as situações que acarretam a problemática de convivência familiar. Analisar os horários e tempos que a família destina durante os dias de toda semana para atividades conjuntas. Perceber a relação entre tempo destinado a atividades conjuntas e qualidade de relacionamento entre pais e filhos. Interagir com os próprios pais verificando como está a convivência familiar em sua casa. Elaborar questões relacionadas ao tema em questão, reavaliando e reescrevendo para a montagem do instrumento de coleta de dados. Reconhecer a importância de realizar e validar o Pré-Teste para uma visão diferenciada e avaliativa do questionário. Desenvolver um espírito de solidariedade no grupo, através de opções criativas, sentimento de cumplicidade e responsabilidade uns pelos outros. Organizar os dados colhidos no trabalho de campo de maneira a perceber as respostas mais freqüentes. Interpretar os dados coletados qualificando os números encontrados. Relacionar o número ao numeral de respostas dos questionários, estabelecendo relação de materiais concretos com as opiniões dos entrevistados. Relatar oralmente e por escrito as experiências vivenciadas durante o processo de pesquisa. 6 METODOLOGIA Utilização de pesquisa de opinião para coletar dados, desenvolvendo o processo na sala de aula, partindo da escolha coletiva do tema, levantamento de hipóteses, aplicação de perguntas orientadoras para a organização do projeto de forma participativa, estudo do tema através de pesquisas bibliográficas, leituras, palestras, revistas, livros.

9 9 Elaboração de questões e montagem conjunta do questionário, indo a campo testar as hipóteses entrevistando a população e amostra determinada pelo grupo. Tabulação, análise e interpretação dos dados coletados na pesquisa. Apresentação dos resultados e conclusões através de seminários. Encaminhamentos de ações concretas possíveis de serem alcançadas, intervindo na realidade de forma cidadã. 7 POPULAÇÃO AMOSTRA Os bairros em que a Escola está inserida apresentam uma diversidade de setores sociais. Além de residentes nos Bairros também se encontram Igrejas, alguns estabelecimentos comercias, centros culturais e educativos. Optou-se pela escolha em entrevistar os segmentos criança e adulto. As entrevistas serão realizadas durante o período de uma semana no segmento criança com alunos da escola escolhidos aleatóriamente e no segmento adulto com pessoas da comunidade, vizinhos ou parentes dos alunos chegando a um total de 60 entrevistados. 8 RECURSOS 8.1 Recursos humanos Os alunos desenvolverão todo processo de pesquisa com apoio da Professora Multiplicadora Aline Verardo Corrêa, além de: Sílvia Professora de Informática, Eva - Professora Especializada de Artes, Coordenadora pedagógica: ; Equipe Diretiva nas figuras da Diretora e Vice-diretora; palestrantes a serem contatados e convidados; pessoas da comunidade.

10 Recursos materiais A pesquisa demandará 300 cópias impressas. Consultas à biblioteca. Laboratório de informática. Papel, lápis, material de pintura. Materiais de sucata. Livros Jornais Biscoitos, bolo, balas, chocolates (para dinâmicas de aprendizagem) 9 CRONOGRAMA Período Descrição da ação Responsáveis Obs. Julho Apresentação da proposta de pesquisa de opinião. Levantamento de problemas, ou assuntos do interesse dos alunos. Utilização do jogo da Trilha da Pesquisa, mostrando as etapas a percorrer. Contação da história do livro infantil O Tesouro da Pesquisa, semanalmente durante as etapas de desenvolvimento do projeto. Escolha do tema, através de várias votações dentre os temas elencados pelos alunos. Aplicação das perguntas orientadoras Professora Aline Professora e alunos

11 11 do processo. Elaboração das hipóteses que cada aluno tem sobre o tema. Agosto Apresentação dos alunos no V Seminário Municipal: Escola e Pesquisa um Encontro Possível em Farroupilha. Estudo do tema realizando leitura e interpretação de textos utilizando livros, revistas, jornais, histórias infantis. Uso da internet para pesquisar sobre o tema. Observação dos horários e tempos que a família destina durante os dias da semana para atividades conjuntas utilizando tabelas de anotações individuais de cada aluno. Debate sobre o tempo e a qualidade do que é realizado em família. Seminário na sala de aula de apresentação de trabalho em grupos de estudo do tema. Consulta ao dicionário sobre termos significativos para a pesquisa e o tema. Atividade de integração da turma entre pais e filhos com dinâmicas. Palestra com psicólogo ou com filósofo aos alunos juntamente com os pais. Aplicação técnica dos biscoitos para entenderem o que são perguntas abertas e fechadas. Elaboração coletiva das perguntas para o questionário. Professora Aline Professora e alunos Professora de Informática Professora e alunos Professora, Coordenadora e Profissional da psicologia ou da filosofia Professora e alunos

12 12 Montagem do questionário para a pesquisa de campo. Canção relacionada ao tema convivência familiar e montagem de slide com fotos da família de cada aluno. Técnica do desenho cego relacionando ao pré-teste. Realizar o pré-teste com pessoas da escola. Setembro Teatro de ensaio para a realização do trabalho de campo, com a técnica OBobjetividade e boa abordagem. Aplicar o questionário realizando o trabalho de campo. Tabular as questões utilizando as técnicas Escravos de Jó e jogo das tabelinhas. Montar gráficos utilizando papéis, materiais recicláveis, massa de modelar, pintura e na informática no programa Excel. Organizar apresentação de teatro sobre o tema. X Seminário: Escola e Pesquisa: um encontro possível Professora e alunos Professora de Artes e de Informática Professora e alunos Outubro Análise e interpretação dos resultados coletivamente. Escrever coletivamente a interpretação dos resultados. Redação de jornal sobre os resultados Professora e alunos

13 13 encontrados e outros textos informativos ou lúdicos para distribuição na comunidade escolar e população entrevistada. Apresentação dos resultados e de teatro para a comunidade escolar. 10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO Quando se fala do assunto família, podemos ter a tendência de logo imaginar uma família ideal ou pensar na nossa constituição de grupo familiar existente. Os conceitos de família vêm acompanhando as mudanças culturais e sociais que atualmente estão ocorrendo. Naturalmente os que têm boas experiências familiares relacionam o tema a algo prazeiroso, no entanto os que não tiveram as mesmas oportunidades tratem o tema como algo difícil, onde gostariam de modificar atualmente situações vivenciadas no passado com as famílias de origem. Hoje em dia existem muitos comentários sobre colocar limites aos filhos nos lares das famílias brasileiras, sempre se ouve aquela situação de que as crianças não têm limites, e de como é necessário estabelecer uma educação em que o indivíduo possa saber até onde ele pode ou não na sociedade, respeitando o espaço do outro. No entanto para se estabelecer uma educação familiar no lar é necessário que pais ou responsáveis possam destinar tempo com qualidade às crianças. Conforme nos alerta Maria José Gomes de Amorim De todos os estudos e reflexões sobre limites na educação dos filhos, uma coisa é consensual: nossos filhos estão cada vez mais distantes da convivência familiar. Ou estão com seus pares nos shoppings, nos lugares de lazer, ou assistindo TV, na internet, no vídeo game ou cumprindo uma extensa agenda (esportes, música, inglês...). E os pais, cada vez mais fora de casa também, lutando pela sobrevivência, preocupados em não perder tempo, trabalhando, estudando para que a família tenha uma vida melhor. Para que possamos colocar limites nos nossos filhos, precisamos ter nossos próprios limites

14 14 internalizados. É aquela história: a gente dá o que tem. Quem não tem limites, não tem como colocar limites para o outro. (AMORIM, p.2) Certamente não se pensa em que a família vai deixar de trabalhar ou de realizar as atividades rotineiras que são necessárias para o sustento econômico e psicológico dos seus componentes. No entanto questiona-se qual o tempo com qualidade que é destinado aos filhos, realmente empenhados em trabalhar no relacionamento entre pais e filhos, além de estruturar a educação de cada ser. Quando estão no lar às famílias contemporâneas, são um aglomerado de ilhas convivendo em um mesmo espaço, cada um voltado para seus próprios interesses como a televisão, a internet, dentre outros. Destinando-se no máximo trinta minutos diários de tempo real para a convivência familiar e ao desenvolvimento do indivíduo. Com um tempo tão reduzido pode-se pensar que realmente fica bastante difícil estabelecer um nível de aprendizagem de limites e de uma boa educação dos filhos. Os pais que percebem a qualidade que precisam ter com seus filhos modificam muito a situação que ocorre em seu lar. Abrem espaços de diálogo, de televisão desligada, momentos de escuta, tempos de brincar com os filhos, família reunida, passeios juntos, são algumas das diversas ideias que se pode realizar em família. Vejamos que podemos verificar inclusive nas leis previstas a garantia da convivência familiar. A convivência na maioria das vezes está intimamente ligada às relações e vínculos familiares. O capítulo III do Estatuto da Criança e Adolescente (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990) trata do direito à convivência familiar e comunitária, composto de dispositivos que visam colocar a criança ou adolescente inserido no seio de uma família. Art 19 Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes. (ECA, 1990) Obviamente que somente estar na lei não garante que se vai modificar totalmente a realidade, no entanto faz parte de uma visão mais ampla

15 15 de discussões do importante papel que a família desempenha sendo a mediadora entre a sociedade e o indivíduo. A lei vem regulamentar uma situação segura para as crianças e adolescentes, a fim de ser educado pela sua família, sinalizando a grande importância legal que os pais desempenham na construção de um cidadão equilibrado. Conforme indica Cláudia Maria da Silva A crucial importância do exame dos fundamentos das relações e dos vínculos familiares radica na circunstância de que é no seio deste grupo que o indivíduo nasce e se desenvolve, moldando sua personalidade ao mesmo tempo em que se integra ao meio social. Durante toda a sua vida, é na família que o individuo encontra conforto e refúgio para sua convivência. (SILVA, p.122, 2004) A família excerce uma poderosa influência sobre os membros, dando os primeiros passos para um desenvolvimento emocional equilibrado. No entanto são também inúmeras situações que podem levar a distúrbios de personalidade na criança como brigas entre os pais de forma constante, disciplina severa ao extremo, lares desfeitos, abandono afetivo dos pais dentre outras. Cabendo a cada indivíduo e sua família desempenhar da melhor maneira possível o seu papel, estabelecendo dentro do seu lar um convívio harmonioso onde existam diálogo e respeito, em que se reserva tempo uns para os outros e onde se ressalta valores, estabelecendo assim uma família que se sinta mais feliz. 11 REFERÊNCIAS AMORIM, Maria J.G. Limites na Educação dos filhos. Artigo disponível no site acessado em 10 de julho de CHALITA,Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 12ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Gente,2004

16 16 CORRÊA, A.V.; EMER, S.O. Vivenciando a Pesquisa na Sala de Aula. Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, [s.n.], Material produzido para o Curso de Formação, Escola e Pesquisa: Um Encontro Possível.. O Tesouro da Pesquisa, ilustrador L.F.O.Corrêa, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, [s.n.], Material produzido para desenvolver o NEPSO com crianças. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7ed. Campinas, São Paulo: Autores Associados, ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 2. ed. de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, Nossa Escola Pesquisa a Sua Opinião: manual do professor/ editores Fábio Montenegro, Vera Masagão Ribeiro, 2 ed. São Paulo: Global, Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, RS, 2004, ano VI, n. 25 p. 122, ago-set SILVA, Cláudia Maria. Descumprimento do dever de convivência familiar e indenização por danos à personalidade do filho. Revista Brasileira de Direito de Família, p Três maneiras simples de tornar sua família mais feliz. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Tradução do inglês, São Paulo: Ed. Deseret, 2002.

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