Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
|
|
- Marisa Ribas Arruda
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
2 Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização do trabalho pedagógico, para isso deve direcionar os objetivos que quer atingir levando em consideração as questões: humanas, técnicas e políticas. O pedagogo deve permitir e encorajar os professores a participarem não apenas nas decisões de rotinas, mas também de assuntos importantes que dizem respeito as atividades pedagógicas decididas coletivamente na escola. A tarefa do pedagogo é criar um ambiente no qual a comunidade escolar possa contribuir, com toda a extensão dos seus talentos, para consecução dos objetivos da escola, ele deve descobrir e revelar os recursos criativos principalmente do professor. Enfim ser um profissional competente, comprometido com o processo ensino-aprendizagem. Objetivos da escola e da Supervisão Escolar Objetivos: Assistir ao professor individualmente ou em grupo, para uma integração harmoniosa. Elaborar com o corpo docente, o currículo pleno do estabelecimento de Ensino, em consonância com as diretrizes pedagógicas da Secretaria de Estado da Educação. Assessorar e avaliar a implementação dos programas de Ensino e dos projetos pedagógicos desenvolvidos no estabelecimento de ensino. Subsidiar a Direção com critérios para a definição do Calendário escolar, organização das salas, do horário semanal e distribuição de aulas. Elaborar o regulamento da Biblioteca Escolar, para garantia de seu funcionamento, orientado o responsável pela mesma. Promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudos e trabalhos para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido no serviço de ensino. Elaborar com o corpo Docente os planos de recuperação a serem
3 proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de aprendizagem abaixo dos desejados. Analisar e emitir parecer sobre adaptações de estudos, em caso de recebimento de transferência, de acordo com a legislação vigente. Propor à Direção a implementação de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento e coordena-los, se aprovados. Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, se adotados pelo estabelecimento, obedecendo a diretrizes e os critérios estabelecidos pela Secretaria de estado de Educação. Participar, sempre que convocado, de cursos, seminários, reuniões encontrados, grupos de estudos e outros eventos. Exercer as demais atribuições decorrentes deste projetos e no que concerne à especificidade de cada função. Objetivos da Escola e do Trabalho de Orientação Educacional Objetivos Gerais Assistir o educando individualmente ou em grupo, no âmbito Do Ensino Médio,visando o desenvolvimento integral e harmonioso da personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas. Propiciar adequadamente formação profissional, sondando as aptidões e orientando para o prosseguimento de estudo em nível superior Incentivar todos os indivíduos com escolaridade incompleta, a engajar-se na escola, ampliando seu conhecimento a fim de tornarem mais críticos e criativos. Utilizar todos os meios de comunicação disponíveis, tentando satisfazer aos anseios da clientela escolar e da comunidade, principalmente no que concerne às habilidades profissionais que oferece comparada aos reclames do mercado de trabalho da comunidade e região. Objetivos Específicos
4 Área de Orientação à Família Colaborar com a família no desenvolvimento e educação do aluno. Contribuir para o processo de integração escola família comunidade, atuando como elemento de ligação e comunicação entre todos. Desenvolver atitudes favoráveis á efetiva participação dos pais na tarefa educativa. Identificar possibilidades e disponibilidades de colaboração por parte dos pais, filhos. Orientar os pais para que tenham atitudes corretas em relação aos estudos dos filhos. Área de orientação escolar Colaborar na análise dos indicadores de aproveitamento escolar, evasão, repetência e obsenteísmo. Desenvolver uma ação integrada com o corpo docente e a coordenação pedagógica visando a melhoria do rendimento escolar, por meio da aquisição de bons hábitos de estudo. Instruir o aluno para a organização eficiente do trabalho escolar, tornando a aprendizagem mais eficaz. Assistir o aluno na análise de seu desempenho escolar e no desenvolvimento de atitudes responsáveis em relação ao estudo. Propiciar orientação e experiência para os alunos trabalhem eficientemente em grupo. Identificar e assistir alunos que apresentem dificuldades de ajustamento à escola, problemas de rendimento escolar e dificuldades escolares. Área de Educação Moral Cívica e religiosa Desenvolver a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, do estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade e cultura em vive o aluno. Despertar no educando a consciência da liberdade, o respeito pelas diferenças individuais, o sentimento de responsabilidade e confiança nos meios pacíficos para o encaminhamento e solução dos problemas humanos. Desenvolver no aluno atitudes e comportamentos de respeito no trato com colegas e adultos na escola.
5 Área de integração e ajustamento dos alunos à Escola Colaborar coma equipe escolar na adaptação e integração do aluno à escola. Desenvolver relações humanas cooperativas, visando a formação de um espírito de equipe na escola. Evitar ocorrência de discriminação por motivos de convicções filosóficas, religiosas ou qualquer preconceito de classe social ou cor. Estimular a cooperação dos professores na identificação, encaminhamento e ajuda com problemas ou dificuldades de ajustamento. Área da Saúde Física e mental dos Alunos Colaborar com a escola e a família no desenvolvimento de aspectos importantes da educação do aluno com os: afetivo, sexual, de higiene, saúde e lazer. Desenvolver a compreensão dos valores, das implicações e das responsabilidades em relação à dimensão afetiva e sexual da personalidade do aluno. Atuar preventiva e remediativamente, via encaminhamento, em relação à saúde física e mental dos alunos. Identificar, na comunidade, oportunidade esportivas, culturais e de lazer que possam ser utilizadas pelos alunos. Área de Orientação Vocacional Levar o aluno a vivenciar situações de aprendizagem favoráveis a realização de opções profissionais regionais. Levar o aluno a reconhecer a importância da escolha profissional e a necessidade de informações educacionais e profissionais. Desenvolver atitudes de valorização do trabalho, com meio de realização pessoal e fator de desenvolvimento social. Preparar o aluno para participar do mundo do trabalho, por meio de uma profissão adequada às suas potencialidades e aspirações. Levar o aluno a reconhecer a necessidade de assumir o papel de agente da sua escolha profissional. Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar suas características pessoais às características das profissões. Levar o aluno a corrigir imagens distorcidas e eliminar preconceitos sobre profissões.
6 Área de acompanhamento Pós Escolar Contribuir para a diminuição da evasão escolar, por meio de providências relacionadas aos fatores identificados como causadores desse fenômeno. Detectar os fatores motivadores da transferência de e para a escola. Conhecer opiniões e sugestões de ex-alunos, sobre a programação desenvolvida pela escola. Propiciar ajuda, apoio, esclarecimento, informações a ex-alunos, sempre que necessário. Avaliação A ação avaliativa abrange a auto avaliação e também a de todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Na medida em que a ação de avaliar exerce uma função dialógica e interativa, ela promove a reflexão crítica do resultado do trabalho,sendo contínua e diagnostica. A avaliação é essencial à educação. Inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão sobre a ação. É a partir da análise de situação de vida por nós pedagogos no nosso cotidiano é que reconduziremos nossas perspectivas de melhoria da qualidade do trabalho pedagógico.
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor.
A divulgação desta apresentação por Cd-Rom e no Web site do programa Educação do Instituto do Banco Mundial e feita com a autorização do autor. A ESCOLA PRECISA SER VISTA COMO UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA
ANEXO III DESCRIÇÕES DE CARGOS MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI
ANEXO III DESCRIÇÕES DE CARGOS MAGISTÉRIO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI CARGO: PROFESSOR DESCRIÇÃO SUMÁRIA: Executar as atividades de regência de classe, planejamento escolar, participação na elaboração
Anexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO
Secretaria de Estado da Educação Estado do Paraná Núcleo Regional de Educação de União da Vitória COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO Ensino Fundamental e Médio Rua Presidente Kennedy, 200 Fone: (42) 3552
O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando:
Resolução Nº. 024/2010/CONSEPE/ Regulamento de Estágio Supervisionado O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, credenciada pela Portaria MEC
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 4.106, DE 2012 I RELATÓRIO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 4.106, DE 2012 Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado ADEMIR CAMILO Relator: Deputado ARTUR BRUNO
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
LEI Nº 3480/2014, DE 06 DE MAIO DE 2014.
LEI Nº 3480/2014, DE 06 DE MAIO DE 2014. ALTERA DISPOSITIVOS CONSTANTES NA LEI Nº 3224/2011, QUE ESTABELECE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL, INSTITUI O RESPECTIVO QUADRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL ESTADO DE SÃO PAULO
PRIMEIRA RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO N 001/2014 A Prefeitura do Município de Bananal/SP, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE REDENTOR NUCLEO DE APOIO EMPRESARIAL CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Justificativa: As transformações ocorridas nos últimos anos têm obrigado as organizações a se modificarem constantemente e de forma
O Papel do Pedagogo na Escola Pública CADEP
O Papel do Pedagogo na Escola Pública CADEP O Papel do Pedagogo na Escola Pública 1 A construção histórica do Curso de Pedagogia 2 Contexto atual do Curso de Pedagogia 3 O trabalho do Pedagogo prática
COLÉGIO J. OLIVEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
COLÉGIO J. OLIVEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 01. JUSTIFICATIVA: Entendemos que a Educação de Jovens e Adultos foi concebida para resgatar aqueles que por vários motivos tenham
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
NORMA DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL - NOR 312
MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL COD: NOR 312 APROVAÇÃO: Resolução DIREX Nº 009/2012 de 30/01/2012 NORMA DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO 1/17 ÍNDICE
DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
DIRETRIZES GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA INTRODUÇÃO O Estágio Curricular foi criado pela Lei 6.494, de 7 de dezembro de 1977 e regulamentado pelo Decreto 87.497, de 18 de agosto
Manual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Orientação educacional e gestão saudável. Profa. Oliria Mendes Gimenes omgudi@yahoo.com.br
Orientação educacional e gestão saudável Profa. Oliria Mendes Gimenes omgudi@yahoo.com.br CONCEITO A Orientação Educacional é entendida como um processo dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada
PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. A disciplina de Estágio Supervisionado ocorrerá, sempre que possível, da seguinte
ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO forma: A disciplina de Estágio Supervisionado ocorrerá, sempre que possível, da seguinte 1. Primeiro contato com a administração e o serviço de supervisão
Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR - SC CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 001/2015. ANEXO I - corrigida em 29/04/2015
CÓDIGO DO ÁREA DE ATUAÇÃO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA SEMANAL VENCIMENTO- BASE (R$) NÍVEL SUPERIOR 01 02 03 AUXILIAR DE BIBLIOTECA ESPECIALISTA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS ESPECIALISTA
DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE
PROJETO FAZENDO ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO ORIENTADOR NO COMPROMISSO DA CAPACITAÇÃO DOCENTE Sérgio Dal-Ri Moreira Pontifícia Universidade Católica do Paraná Palavras-chave: Educação Física, Educação, Escola,
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD A política de Educação a Distância EAD está claramente expressa em diversos documentos e regulamentos internos da instituição Regulamento do NEAD Os
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes
DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - A orientação educacional se destina a assistir ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito das escolas e sistemas escolares
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS
NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DA PUCRS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS: Habilitações: Língua Portuguesa e respectivas Literaturas Língua Espanhola e respectivas
Fatores e Indicadores de Desempenho ADP
Fatores e Indicadores de Desempenho ADP RESPONSABILIDADE / COMPROMETIMENTO COM A INSTITUIÇÃO - Assumir o compromisso na realização das atribuições - Atuar com disposição para mudanças - Buscar qualidade
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: DE MAIRIPORÃ Código: 271 Município: MAIRIPORÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM CONTABILIDADE Qualificação:
Resolução nº. 01/09. Título I Estágio Supervisionado. Capítulo I. Caracterização do Estágio:
1 Resolução nº. 01/09 Aprovar o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia - considerando o art.70, VII do Regimento desta Instituição; - considerando necessidade de normatizar
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES
ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS/FUNÇÕES - Monitor de Marcenaria, Monitor de Artesanato, Monitor de Música e/ou Violão e Monitor de Patinação e/ou Dança Ministrar aulas teóricas e práticas, conforme a atividade
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF.MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO III.SOLÂNEA/PB.
A EDUCAÇÃO DO CAMPO E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO ASSENTAMENTO SÃO FRANCISCO III.SOLÂNEA/PB. Otaciana da Silva Romão (Aluna do curso de especialização em Fundamentos da Educação UEPB), Leandro
Padrões de Competências para o Cargo de Coordenador Pedagógico
Padrões de Competências para o Cargo de Coordenador Pedagógico O Coordenador Pedagógico é o profissional que, na Escola, possui o importante papel de desenvolver e articular ações pedagógicas que viabilizem
PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA
PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,
PLANO DE AÇÃO - 2014
PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo
Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1
Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 É comum hoje entre os educadores o desejo de, através da ação docente, contribuir para a construção
Faculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Do estágio curricular supervisionado A modalidade de Estágio Supervisionado é uma importante variável a ser considerada no contexto de perfil do egresso. A flexibilidade prevista
PROJETO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
PROJETO PEDAGÓGICO DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO APRESENTAÇÃO O Projeto Político Pedagógico da Escola foi elaborado com a participação da comunidade escolar, professores e funcionários, voltada para a
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul
ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
PLANO DE AÇÃO SOE - 2014
Colégio Batista de Palmas PLANO DE AÇÃO SOE - 2014 PLANO DE AÇÃO Introdução Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária
PROJETO interação FAMÍLIA x ESCOLA: UMA relação necessária Apoio: Secretária municipal de educação de santo Afonso PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. É imperioso que dois dos principais
RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008
CONSUC Parecer 12/2008 Aprovado em 02/12/2008 RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008 Cria o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e aprova seu Regimento Interno O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DAS AMÉRICAS,
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os critérios para atribuição do professor articulador e professor da sala de recursos multifuncionais
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS VIGIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas de guarda, fiscalização e defesa do patrimônio da Prefeitura. MOTORISTA DESCRIÇÃO SUMÁRIA Executar tarefas relacionadas ao transporte
Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: : 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico
Projeto Acelerando o Saber
Projeto Acelerando o Saber Tema: Valorizando o Ser e o Aprender Lema: Ensinar pra Valer Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino contemplando o 3º ano a 7ª série. Coordenadoras:
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO -BIOTECNOLOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) é uma disciplina curricular do curso de Biotecnologia. É composto do desenvolvimento das seguintes atividades: a) Elaboração de um
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Bacharelado em Ciências Biológicas 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Universidade Federal de Goiás Instituto de Química ORIENTAÇÕES E NORMAS SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR PARA ESTUDANTES DO CURSO DE
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS
1. Princípios Teórico-Filosóficos A Faculdade da Região dos Lagos vem se destacando como uma das principais instituições na formação de administradores, empresários e gerentes em nossa região. Além disso,
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Consulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Ação de Formação OFERTAS CURRICULARES DIVERSIFICADAS: UMA NOVA REALIDADE ESCOLAR PARA TODOS OS DOCENTES
Ação de Formação OFERTAS CURRICULARES DIVERSIFICADAS: UMA NOVA REALIDADE ESCOLAR PARA TODOS OS DOCENTES Programa para a disciplina de oferta complementar do AER (ensino básico): Educação para a Cidadania
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão Objetivo do curso:
Com carga horária de 720 horas o curso Gestão e Formação Pedagógica em: Administração, Inspeção, Orientação e Supervisão é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros
Regulamento Núcleo de Apoio Psicopedagógico
Regulamento Núcleo de Apoio Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do
Faculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO
CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnico em Logística Integrado ao Ensino Médio. Professor: Isabel Santos
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2015 Código: 0262 Ensino Técnico ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Gestão de Pessoas Eixo Tecnológico: Gestão e negócios Módulo: 1º Série C.
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO Guarapuava 2013 1 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Art. 1º As atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,
Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
II - obrigatoriedade de participação quando realizados no período letivo; III - participação facultativa quando realizados fora do período letivo.
Capítulo II DA EDUCAÇÃO Art. 182. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada pelo Município, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento
III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC
III CONGRESSO DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DA ANEC GRUPOS DE TRABALHO EIXO 01 ENSINO RELIGIOSO, PASTORAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL GT: ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA CATÓLICA Ementa: A identidade do ensino religioso
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução CME n 20/2012 Comissão de Ensino Fundamental Comissão de Legislação e Normas organização Define normas para a dos três Anos Iniciais do Ensino Fundamental das Escolas
ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão
ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO PAULISTANO UniPaulistana Departamento de Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL PEDAGOGIA GESTÃO EDUCACIONAL São Paulo 2008 R. Madre Cabrini, 38 Vila Mariana
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa