Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012

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1 Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012

2 Nofront externo Divulgação do resultado do crescimento da China, no primeiro trimestre de 2012 Novas perspectivas de crescimento mundial divulgados pelo FMI. Cenário ainda com preocupação: recessão na Espanha e no Reino Unido. Nofront interno Resultado da inflação surpreendendo positivamente. Confiança do consumidor aumenta. Recuo da taxa de inadimplência (primeira queda desde dezembro de 2010) Produção industrial volta a dar sinais vitais. Dólar sobe. Emprego: País continua gerando vagas formais Taxas de desemprego: taxas ineditamente baixas. Crescimento firme dos rendimentos da população ocupada. A redução dos juros e dosspreads bancários. Índice de Atividade Econômica do Banco Central demonstrou que a economia andou mais devagar nos primeiros meses do ano. Na Construção Civil Faturamento da indústria de materiais de construção cresce. Últimos dados do mercado imobiliário mostram continuidade do processo de desenvolvimento sustentado. Financiamento imobiliário continua em expansão e melhora perspectivas com redução da taxa de juros. PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades: Investimento de R$ 32 bilhões para 51 municípios de 18 Estados, em obras de infraestrutura viária: Belo Horizonte receberá recursos.

3 A redução da taxa de juros, as medidas de incentivo à economia, e as perspectivas de que a economia crescerá mais no segundo semestre estão provocando uma postura menos cautelosa dos consumidores e o aumento do otimismo em relação à situação econômica atual e das expectativas para o futuro. Índice de Confiança do Consumidro atingiu recorde histórico da série iniciada em setembro/2005.

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5 8,00 7,00 6,00 5,00 IPCA * -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) Evolução da variação acumulada em 12 meses (%) 5,99 6,01 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 6,50 6,22 5,85 5,24 IPCA* 4,00 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Elaboração: Banco de Dados - CBIC (*)IPCA -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Período de coleta em geral: 01 a 30 do mês de referência). O resultado do IPCA em março mostra que a inflação está sob controle e abre a possibilidade de um crescimento maior da economia neste ano.

6 6,00 5,00 IPCA * -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) Evolução da variação acumulada no 1º Trimestre (Jan-Mar) de cada ano (%) 5,13 IPCA* 4,00 3,00 2,00 1,00 0,97 1,42 1,49 1,85 2,06 1,79 1,44 1,52 1,26 1,23 2,44 1,22 0, Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Elaboração: Banco de Dados - CBIC (*)IPCA -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Período de coleta em geral: 01 a 30 do mês de referência). A variação de 1,22% acumulada no primeiro trimestre de 2012 é a menor para este período desde 2000, quando a taxa acumulada ficara em 0,97%.

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8 1,9500 1,9000 1,8500 1,8000 1,7500 1,7000 1,6500 Cotação Início do Período R$ 1,8683 (Em 02/01/12) Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda (R$) Período: 02/01/ /04/2012 Cotação Mín. R$ 1,7024 (Em 28/02/12) Cotação Máx. R$ 1,8867 (Em 19/04/12) Cotação Final do Período R$ 1,8807 (Em 25/04/12) 1, /01/12 21/01/12 09/02/12 28/02/12 18/03/12 06/04/12 25/04/12 Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN) Elaboração: Banco de Dados - CBIC Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda (R$) Em fevereiro, a moeda americana oscilou na casa de R$ 1,70, subiu para cerca de R$ 1,80 em março e, nos últimos dias, se aproximou de R$ 1,90. Apesar disso, as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012 foram mantidas em torno de 5%. O último relatório do Boletim Focus, do Banco Central, indica que o mercado estima o dólar a R$ 1,80 no fim de A previsão subiu nas últimas quatro semanas, mas saiu de 1,75%.

9 G1 19 DE ABRIL DE Copom corta Selic em 0,75 ponto porcentual - É o sexto corte consecutivo efetuado pelo Copom durante o governo da presidente Dilma. Pela 1ª vez desde 2010, a Selic chega a 9% ao ano. Novos cortes poderão ser realizados. Motivos para a redução: 1) a inflação está sob controle e 2) a atividade econômica andou enfraquecida nos primeiros meses de Selic a 9%, com possibilidade de novas reduções, e queda nas taxas de juros das instituições financeiras, proporcionam um novo cenário, com mais oportunidades

10 Fonte: Folha de São Paulo 20/04/2012 O Brasil, que liderava oranking de maior juro real do mundo desde janeiro de 2010, perdeu o título para a Rússia.

11 Composição do spread bancário prefixado - Total 2010 Margem Líquida 32,73% Impostos Diretos 21,89% Fonte: Depep Elaboração: Banco de Dados - CBIC Custo Administrativo 12,56% Compulsório 4,08% Inadimplência 28,74% Spread é a diferença entre o que banco paga para captar dinheiro e o que ele cobra do cliente. Os bancos pagam, no máximo, 9% (taxa Selic) para captação de recursos. O País tem um dos maiores spreads de crédito do mundo. Segundo dados do Banco Mundial, de uma lista de 150 países, o spread dos empréstimos no Brasil, só é menor que o vigente no Congo e em Madagáscar. A estratégia do governo é colocar a concorrência bancária em novo patamar reduzindo as taxas cobradas pelos maiores bancos públicos do País.

12 Segundo dados do Banco Mundial, de uma lista de 150 países, o spread dos empréstimos no Brasil, só é menor que o vigente no Congo e em Madagáscar. A estratégia do governo para mudar esse cenário é colocar a concorrência bancária em novo patamar reduzindo as taxas cobradas pelos maiores bancos públicos do País. Ao contrário do que se especula, a expansão do crédito em função da redução dos juros não deverá aumentar a inadimplência. Ao contrário. Se as condições de emprego e renda permanecerem, a redução de juros pode dar mais condições ao consumidor de pagar suas contas, com financiamentos mais longos e custos menores.

13 O crédito está crescendo de forma sustentável e entre vários fatores positivos, a expansão da renda e a queda do desemprego. Os bancos terão de se adaptar ao cenário de juros mais baixos. Vai começar uma disputa maior pelos clientes. O movimento de redução das taxas nos bancos públicos atende ao chamado da presidente, que tem o assunto como uma de suas prioridades. A iniciativa é uma forma de acirrar a concorrência com os bancos privados e estimular a economia para garantir um crescimento próximo a 4% neste ano.

14 % Evolução da participação do crédito no PIB 50,00 49,00 48,00 47,38 47,48 48,15 48,99 48,82 48,87 49,27 47,00 46,00 45,25 44,96 45,10 45,96 46,14 45,47 45,71 45,24 46,62 45,00 44,00 43,00 42,00 Dez/10 Jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: Banco Central.

15 A produção industrial cresceu 1,3% em fevereiro. Para o primeiro trimestre, mesmo considerando o desempenho positivo do mês de fevereiro/12, o resultado da indústria deverá ser modesto. De toda forma é necessário considerar que a indústria voltou a dar sinais vitais. O setor deverá registrar crescimento moderado no primeiro semestre de As medidas anunciadas pelo Governo Federal e os efeitos a política monetária expansionista possivelmente proporcionarão reflexos mais forte no segundo semestre do ano.

16 O Índice de Atividade econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central, considerado uma prévia do PIB, demonstrou que a economia encolheu 0,23% em fevereiro em relação a janeiro, a segunda queda consecutiva. Estimativas indicam que o resultado de março ficará em torno de 0,2% a 0,3%. PIB do primeiro trimestre, em relação ao último trimestre de 2011, está estimado pelos analistas entre 0,4 e 0,5%. Economia deverá mostrar melhores resultados no segundo semestre.

17 China: importância mundial: De 2007 para cá a China aumentou de 10,9% para 14,3% a participação no PIB mundial, enquanto os EUA encolheram. Era 21%, hoje são 19%. A China segurou o crescimento mundial, com aumento de 78% nas importações no período.

18 Economia mundial em 2012 de acordo com as projeções do FMI Em abril/ Mundo 5,3 3,9 3,5 4,1 Avançados 3,2 1,6 1,4 2,0 Estados Unidos 3,0 1,7 2,1 2,4 Euro Área 1,9 1,4-0,3 0,9 Japão 4,4-0,7 2,0 1,7 Emergentes 7,5 6,2 5,7 6,0 China 10,4 9,2 8,2 8,8 Índia 10,6 7,2 6,9 7,3 Brasil 7,5 2,7 3,0 4,1 Fonte: FMI - World Economic Outlook Projections As previsões melhoraram para quase todas as regiões. E o resultado mostra a economia mundial com 3,5% de crescimento em Os países avançados (desenvolvidos) podem crescer 1,4% que é baixo. Mas com Estados Unidos se recuperando e Japão também crescendo. Europa puxando para baixo. Os emergentes tem crescimento sustentado. O Brasil pode crescer 3%. O mundo melhorou em relação ao final do ano passado, os emergentes estão puxando o crescimento e os avançados mais devagar.

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20 Fonte: Pesquisa Mensal de emprego/ibge março/2012. taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE subiu de 5,7% em fevereiro para 6,2% em março, Em março de 2011, a taxa havia ficado em 6,5%. A taxa é a menor para meses de março desde o início da série histórica, em Naquele ano, o índice havia ficado em 12,9%.

21 Fonte: Pesquisa Mensal de emprego/ibge março/2012.

22 Setor já recuperou todas as vagas perdidas em dezembro, em função da sazonalidade. Minas Gerais e RMBH também registram números positivos. Evolução do número de trabalhadores formais na Construção Civil - Brasil Janeiro/ Março/ jan/11 fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev m ar Fonte: Cadastro Geral de empregados e Desempregados/Ministério do Trabalho e Emprego.

23 Unidades 800 Evolução do número de unidades vendidas e lançadas em Belo Horizonte-MG Janeiro/2011 a Fevereiro/ jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev Vendas Lançamentos Fonte: Pesquisa Construção e Comercialização Ipead/UFMG. As vendas de apartamentos devem superar o ano Em janeiro o mercado imobiliário passou por uma ressaca, mas em fevereiro, mesmo com o feriado de carnaval, voltou aos patamares de 2011.O mercado está estável com tendência de melhora. A queda dos juros nos financiamentos imobiliários certamente ajudarão a impulsionar ainda mais as vendas. Queda dos juros dos financiamentos imobiliários promovida pela Caixa é muito positiva. Bancos privados devem seguir.

24 Queda dos juros nos financiamentos imobiliários certamente contribuirá para impulsionar o segmento. A redução dos juros (taxa Selic) na economia também poderá impulsionar os investimentos no mercado imobiliário. O crédito imobiliário e a renda continuam aumentando, o que é uma sinalização positiva para o segmento. O mercado deverá continuar crescendo. Mercado imobiliário vivencia um processo de adequação de atividades. Não se pode dizer que o segmento está fraco ou ruim. O ritmo está menor do que o período de recordes, mas superior a média histórica, portanto ele mantém o seu vigor. O mercado não deverá passar por transformação radical, pois nada indica que o País vivenciará um período recessivo. As premissas continuam positivas e as mesmas dos últimos anos: País continua crescendo, existe crescimento demográfico, ainda temos déficit habitacional elevado e, além disso, temos oferta de crédito, emprego formal e renda em expansão.

25 Fonte: Folha on line: 26 de abril/12

26 As perspectivas indicam que o crédito imobiliário no país deve alcançar 11% do PIB em 2014.

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28 As concessões de crédito imobiliário devem ganhar maior impulso a partir do segundo trimestre, apoiadas na manutenção do baixo nível de desemprego, aumento da renda da população e crescimento da carteira de crédito dos bancos, após desempenho acima do esperado nos três primeiros meses do ano.

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31 De acordo com pesquisa da Abramat, as vendas de materiais de construção aumentaram 3,3% no primeiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período de Em março, o faturamento total deflacionado foi 7% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. A entidade espera aumentar neste ano em 5% o faturamento da indústria de materiais em relação a 2011.

32 Fonte: Abramat. Utilização da capacidade instalada da indústria brasileira de materiais de construção ficou em 82% em março/12, abaixo dos 87% registrados em igual mês de 2011, de acordo com os dados da Abramat. O segmento segue trabalhando abaixo da média histórica (87%). O setor sofre com a concorrência dos materiais de construção importados, que se beneficiam do câmbio favorável. Por outro lado, o maior nível de ociosidade da indústria também ocorre em função da ampliação da capacidade produtiva no ano passado e o crescimento foi menor do que o esperado. Indústria materiais cresceu 2,9% em 2011 e projeta expansão de 5% em Há espaço para recuperação nos próximos meses (especialmente em função das obras de infraestrutura).

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34 Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged Brasil 4,25% Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged MG 5,39% Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged RMBH 5,84% Média 1º trim/12 da taxa de desemprego 6 RMs - PME/IBGE 3,10% Média 1º trim/12 da taxa de desemprego RMBH - PME/IBGE 2,80% Faturamento total deflacionado das vendas da indústria materiais construção 1º trim/12 x 1º trim/11 3,30% Crescimento das vendas de cimento no Brasil - 1º trim/12 x 1º trim/11 13,30% Fonte:Ministério do Trabalho e Emprego/IBGE/Abramat.

35 FOCUS - RELATÓRIO DE MERCADO (20/04/2012) Expectativas de Mercado Mediana - Agregado Há 4 Há 1 Há 4 Há 1 Hoje semanas semana semanas semana Hoje IPCA (%) 5,28 5,08 5,08 5,50 5,50 5,50 IGP-DI (%) 4,88 4,89 5,05 4,98 4,90 4,90 IGP-M (%) 4,64 4,84 4,91 4,95 4,95 4,95 IPC-Fipe (%) 4,59 4,36 4,34 4,85 4,85 4,85 Taxa de câmbio fim de período R$/US$ Meta Taxa Selic - fim de período - % 1,76 9,00 1,80 9,00 1,80 9,00 1,80 10,00 1,80 10,00 1,80 10,00 PIB (% de crescimento) 3,23 3,20 3,21 4,29 4,30 4,25 Fonte: Focus - Relatório de Mercado (20/04/2012) - Banco Central. Perspectivas macroeconômicas: Crescimento do PIB estimado em 3,2%. Manutenção de baixo nível de desemprego. Crescimento da massa salarial. Crescimento do crédito.

36 O PIB deverá avançar ao longo do ano, estimulado pelo maior fôlego da renda real, queda da inflação, pelos cortes de juros e do relaxamento de algumas medidas macroprudenciais (de controle do crédito) promovidas pelo Banco Central e também pelas medidas de estímulo à economia. Apesar das incertezas mundiais, o mercado interno está forte, e o crescimento será um pouco maior do que o registrado no ano passado, e a inflação, mais baixa. É claro que o país ainda carece das reformas estruturantes para exercitar a sua potencialidade e firmar definitivamente o seu crescimento sustentado. Reformas trabalhista, tributária, redução da burocracia, etc. são mais do que necessárias.

37 Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012

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