Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012
|
|
- Gustavo Domingos Lisboa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012
2 Nofront externo Divulgação do resultado do crescimento da China, no primeiro trimestre de 2012 Novas perspectivas de crescimento mundial divulgados pelo FMI. Cenário ainda com preocupação: recessão na Espanha e no Reino Unido. Nofront interno Resultado da inflação surpreendendo positivamente. Confiança do consumidor aumenta. Recuo da taxa de inadimplência (primeira queda desde dezembro de 2010) Produção industrial volta a dar sinais vitais. Dólar sobe. Emprego: País continua gerando vagas formais Taxas de desemprego: taxas ineditamente baixas. Crescimento firme dos rendimentos da população ocupada. A redução dos juros e dosspreads bancários. Índice de Atividade Econômica do Banco Central demonstrou que a economia andou mais devagar nos primeiros meses do ano. Na Construção Civil Faturamento da indústria de materiais de construção cresce. Últimos dados do mercado imobiliário mostram continuidade do processo de desenvolvimento sustentado. Financiamento imobiliário continua em expansão e melhora perspectivas com redução da taxa de juros. PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades: Investimento de R$ 32 bilhões para 51 municípios de 18 Estados, em obras de infraestrutura viária: Belo Horizonte receberá recursos.
3 A redução da taxa de juros, as medidas de incentivo à economia, e as perspectivas de que a economia crescerá mais no segundo semestre estão provocando uma postura menos cautelosa dos consumidores e o aumento do otimismo em relação à situação econômica atual e das expectativas para o futuro. Índice de Confiança do Consumidro atingiu recorde histórico da série iniciada em setembro/2005.
4
5 8,00 7,00 6,00 5,00 IPCA * -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) Evolução da variação acumulada em 12 meses (%) 5,99 6,01 6,30 6,51 6,55 6,71 6,87 7,23 7,31 6,97 6,64 6,50 6,22 5,85 5,24 IPCA* 4,00 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Elaboração: Banco de Dados - CBIC (*)IPCA -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Período de coleta em geral: 01 a 30 do mês de referência). O resultado do IPCA em março mostra que a inflação está sob controle e abre a possibilidade de um crescimento maior da economia neste ano.
6 6,00 5,00 IPCA * -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IBGE) Evolução da variação acumulada no 1º Trimestre (Jan-Mar) de cada ano (%) 5,13 IPCA* 4,00 3,00 2,00 1,00 0,97 1,42 1,49 1,85 2,06 1,79 1,44 1,52 1,26 1,23 2,44 1,22 0, Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Elaboração: Banco de Dados - CBIC (*)IPCA -Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Período de coleta em geral: 01 a 30 do mês de referência). A variação de 1,22% acumulada no primeiro trimestre de 2012 é a menor para este período desde 2000, quando a taxa acumulada ficara em 0,97%.
7
8 1,9500 1,9000 1,8500 1,8000 1,7500 1,7000 1,6500 Cotação Início do Período R$ 1,8683 (Em 02/01/12) Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda (R$) Período: 02/01/ /04/2012 Cotação Mín. R$ 1,7024 (Em 28/02/12) Cotação Máx. R$ 1,8867 (Em 19/04/12) Cotação Final do Período R$ 1,8807 (Em 25/04/12) 1, /01/12 21/01/12 09/02/12 28/02/12 18/03/12 06/04/12 25/04/12 Fonte: Banco Central do Brasil (BACEN) Elaboração: Banco de Dados - CBIC Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda (R$) Em fevereiro, a moeda americana oscilou na casa de R$ 1,70, subiu para cerca de R$ 1,80 em março e, nos últimos dias, se aproximou de R$ 1,90. Apesar disso, as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2012 foram mantidas em torno de 5%. O último relatório do Boletim Focus, do Banco Central, indica que o mercado estima o dólar a R$ 1,80 no fim de A previsão subiu nas últimas quatro semanas, mas saiu de 1,75%.
9 G1 19 DE ABRIL DE Copom corta Selic em 0,75 ponto porcentual - É o sexto corte consecutivo efetuado pelo Copom durante o governo da presidente Dilma. Pela 1ª vez desde 2010, a Selic chega a 9% ao ano. Novos cortes poderão ser realizados. Motivos para a redução: 1) a inflação está sob controle e 2) a atividade econômica andou enfraquecida nos primeiros meses de Selic a 9%, com possibilidade de novas reduções, e queda nas taxas de juros das instituições financeiras, proporcionam um novo cenário, com mais oportunidades
10 Fonte: Folha de São Paulo 20/04/2012 O Brasil, que liderava oranking de maior juro real do mundo desde janeiro de 2010, perdeu o título para a Rússia.
11 Composição do spread bancário prefixado - Total 2010 Margem Líquida 32,73% Impostos Diretos 21,89% Fonte: Depep Elaboração: Banco de Dados - CBIC Custo Administrativo 12,56% Compulsório 4,08% Inadimplência 28,74% Spread é a diferença entre o que banco paga para captar dinheiro e o que ele cobra do cliente. Os bancos pagam, no máximo, 9% (taxa Selic) para captação de recursos. O País tem um dos maiores spreads de crédito do mundo. Segundo dados do Banco Mundial, de uma lista de 150 países, o spread dos empréstimos no Brasil, só é menor que o vigente no Congo e em Madagáscar. A estratégia do governo é colocar a concorrência bancária em novo patamar reduzindo as taxas cobradas pelos maiores bancos públicos do País.
12 Segundo dados do Banco Mundial, de uma lista de 150 países, o spread dos empréstimos no Brasil, só é menor que o vigente no Congo e em Madagáscar. A estratégia do governo para mudar esse cenário é colocar a concorrência bancária em novo patamar reduzindo as taxas cobradas pelos maiores bancos públicos do País. Ao contrário do que se especula, a expansão do crédito em função da redução dos juros não deverá aumentar a inadimplência. Ao contrário. Se as condições de emprego e renda permanecerem, a redução de juros pode dar mais condições ao consumidor de pagar suas contas, com financiamentos mais longos e custos menores.
13 O crédito está crescendo de forma sustentável e entre vários fatores positivos, a expansão da renda e a queda do desemprego. Os bancos terão de se adaptar ao cenário de juros mais baixos. Vai começar uma disputa maior pelos clientes. O movimento de redução das taxas nos bancos públicos atende ao chamado da presidente, que tem o assunto como uma de suas prioridades. A iniciativa é uma forma de acirrar a concorrência com os bancos privados e estimular a economia para garantir um crescimento próximo a 4% neste ano.
14 % Evolução da participação do crédito no PIB 50,00 49,00 48,00 47,38 47,48 48,15 48,99 48,82 48,87 49,27 47,00 46,00 45,25 44,96 45,10 45,96 46,14 45,47 45,71 45,24 46,62 45,00 44,00 43,00 42,00 Dez/10 Jan/11 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Fonte: Banco Central.
15 A produção industrial cresceu 1,3% em fevereiro. Para o primeiro trimestre, mesmo considerando o desempenho positivo do mês de fevereiro/12, o resultado da indústria deverá ser modesto. De toda forma é necessário considerar que a indústria voltou a dar sinais vitais. O setor deverá registrar crescimento moderado no primeiro semestre de As medidas anunciadas pelo Governo Federal e os efeitos a política monetária expansionista possivelmente proporcionarão reflexos mais forte no segundo semestre do ano.
16 O Índice de Atividade econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central, considerado uma prévia do PIB, demonstrou que a economia encolheu 0,23% em fevereiro em relação a janeiro, a segunda queda consecutiva. Estimativas indicam que o resultado de março ficará em torno de 0,2% a 0,3%. PIB do primeiro trimestre, em relação ao último trimestre de 2011, está estimado pelos analistas entre 0,4 e 0,5%. Economia deverá mostrar melhores resultados no segundo semestre.
17 China: importância mundial: De 2007 para cá a China aumentou de 10,9% para 14,3% a participação no PIB mundial, enquanto os EUA encolheram. Era 21%, hoje são 19%. A China segurou o crescimento mundial, com aumento de 78% nas importações no período.
18 Economia mundial em 2012 de acordo com as projeções do FMI Em abril/ Mundo 5,3 3,9 3,5 4,1 Avançados 3,2 1,6 1,4 2,0 Estados Unidos 3,0 1,7 2,1 2,4 Euro Área 1,9 1,4-0,3 0,9 Japão 4,4-0,7 2,0 1,7 Emergentes 7,5 6,2 5,7 6,0 China 10,4 9,2 8,2 8,8 Índia 10,6 7,2 6,9 7,3 Brasil 7,5 2,7 3,0 4,1 Fonte: FMI - World Economic Outlook Projections As previsões melhoraram para quase todas as regiões. E o resultado mostra a economia mundial com 3,5% de crescimento em Os países avançados (desenvolvidos) podem crescer 1,4% que é baixo. Mas com Estados Unidos se recuperando e Japão também crescendo. Europa puxando para baixo. Os emergentes tem crescimento sustentado. O Brasil pode crescer 3%. O mundo melhorou em relação ao final do ano passado, os emergentes estão puxando o crescimento e os avançados mais devagar.
19
20 Fonte: Pesquisa Mensal de emprego/ibge março/2012. taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE subiu de 5,7% em fevereiro para 6,2% em março, Em março de 2011, a taxa havia ficado em 6,5%. A taxa é a menor para meses de março desde o início da série histórica, em Naquele ano, o índice havia ficado em 12,9%.
21 Fonte: Pesquisa Mensal de emprego/ibge março/2012.
22 Setor já recuperou todas as vagas perdidas em dezembro, em função da sazonalidade. Minas Gerais e RMBH também registram números positivos. Evolução do número de trabalhadores formais na Construção Civil - Brasil Janeiro/ Março/ jan/11 fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev m ar Fonte: Cadastro Geral de empregados e Desempregados/Ministério do Trabalho e Emprego.
23 Unidades 800 Evolução do número de unidades vendidas e lançadas em Belo Horizonte-MG Janeiro/2011 a Fevereiro/ jan/11 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/12 fev Vendas Lançamentos Fonte: Pesquisa Construção e Comercialização Ipead/UFMG. As vendas de apartamentos devem superar o ano Em janeiro o mercado imobiliário passou por uma ressaca, mas em fevereiro, mesmo com o feriado de carnaval, voltou aos patamares de 2011.O mercado está estável com tendência de melhora. A queda dos juros nos financiamentos imobiliários certamente ajudarão a impulsionar ainda mais as vendas. Queda dos juros dos financiamentos imobiliários promovida pela Caixa é muito positiva. Bancos privados devem seguir.
24 Queda dos juros nos financiamentos imobiliários certamente contribuirá para impulsionar o segmento. A redução dos juros (taxa Selic) na economia também poderá impulsionar os investimentos no mercado imobiliário. O crédito imobiliário e a renda continuam aumentando, o que é uma sinalização positiva para o segmento. O mercado deverá continuar crescendo. Mercado imobiliário vivencia um processo de adequação de atividades. Não se pode dizer que o segmento está fraco ou ruim. O ritmo está menor do que o período de recordes, mas superior a média histórica, portanto ele mantém o seu vigor. O mercado não deverá passar por transformação radical, pois nada indica que o País vivenciará um período recessivo. As premissas continuam positivas e as mesmas dos últimos anos: País continua crescendo, existe crescimento demográfico, ainda temos déficit habitacional elevado e, além disso, temos oferta de crédito, emprego formal e renda em expansão.
25 Fonte: Folha on line: 26 de abril/12
26 As perspectivas indicam que o crédito imobiliário no país deve alcançar 11% do PIB em 2014.
27
28 As concessões de crédito imobiliário devem ganhar maior impulso a partir do segundo trimestre, apoiadas na manutenção do baixo nível de desemprego, aumento da renda da população e crescimento da carteira de crédito dos bancos, após desempenho acima do esperado nos três primeiros meses do ano.
29
30
31 De acordo com pesquisa da Abramat, as vendas de materiais de construção aumentaram 3,3% no primeiro trimestre do ano se comparado ao mesmo período de Em março, o faturamento total deflacionado foi 7% maior em relação ao mesmo mês do ano passado. A entidade espera aumentar neste ano em 5% o faturamento da indústria de materiais em relação a 2011.
32 Fonte: Abramat. Utilização da capacidade instalada da indústria brasileira de materiais de construção ficou em 82% em março/12, abaixo dos 87% registrados em igual mês de 2011, de acordo com os dados da Abramat. O segmento segue trabalhando abaixo da média histórica (87%). O setor sofre com a concorrência dos materiais de construção importados, que se beneficiam do câmbio favorável. Por outro lado, o maior nível de ociosidade da indústria também ocorre em função da ampliação da capacidade produtiva no ano passado e o crescimento foi menor do que o esperado. Indústria materiais cresceu 2,9% em 2011 e projeta expansão de 5% em Há espaço para recuperação nos próximos meses (especialmente em função das obras de infraestrutura).
33
34 Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged Brasil 4,25% Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged MG 5,39% Variação do emprego formal (1º trim/12) - Caged RMBH 5,84% Média 1º trim/12 da taxa de desemprego 6 RMs - PME/IBGE 3,10% Média 1º trim/12 da taxa de desemprego RMBH - PME/IBGE 2,80% Faturamento total deflacionado das vendas da indústria materiais construção 1º trim/12 x 1º trim/11 3,30% Crescimento das vendas de cimento no Brasil - 1º trim/12 x 1º trim/11 13,30% Fonte:Ministério do Trabalho e Emprego/IBGE/Abramat.
35 FOCUS - RELATÓRIO DE MERCADO (20/04/2012) Expectativas de Mercado Mediana - Agregado Há 4 Há 1 Há 4 Há 1 Hoje semanas semana semanas semana Hoje IPCA (%) 5,28 5,08 5,08 5,50 5,50 5,50 IGP-DI (%) 4,88 4,89 5,05 4,98 4,90 4,90 IGP-M (%) 4,64 4,84 4,91 4,95 4,95 4,95 IPC-Fipe (%) 4,59 4,36 4,34 4,85 4,85 4,85 Taxa de câmbio fim de período R$/US$ Meta Taxa Selic - fim de período - % 1,76 9,00 1,80 9,00 1,80 9,00 1,80 10,00 1,80 10,00 1,80 10,00 PIB (% de crescimento) 3,23 3,20 3,21 4,29 4,30 4,25 Fonte: Focus - Relatório de Mercado (20/04/2012) - Banco Central. Perspectivas macroeconômicas: Crescimento do PIB estimado em 3,2%. Manutenção de baixo nível de desemprego. Crescimento da massa salarial. Crescimento do crédito.
36 O PIB deverá avançar ao longo do ano, estimulado pelo maior fôlego da renda real, queda da inflação, pelos cortes de juros e do relaxamento de algumas medidas macroprudenciais (de controle do crédito) promovidas pelo Banco Central e também pelas medidas de estímulo à economia. Apesar das incertezas mundiais, o mercado interno está forte, e o crescimento será um pouco maior do que o registrado no ano passado, e a inflação, mais baixa. É claro que o país ainda carece das reformas estruturantes para exercitar a sua potencialidade e firmar definitivamente o seu crescimento sustentado. Reformas trabalhista, tributária, redução da burocracia, etc. são mais do que necessárias.
37 Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC Fiemg Abril/2012
O atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisSuperintendência de Planejamento, Orçamento e Custos
Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI
Leia maisCenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012
Cenário macroeconômico e a construção civil 29/5/2012 O papel da construção no desenvolvimento sustentado Há cinco anos, o setor da construção iniciou um ciclo virtuoso de crescimento: Esse ciclo foi pavimentado
Leia maisA recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015
A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a
Leia maisO cenário macroeconômico atual e a Construção Civil. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Agosto/2016
O cenário macroeconômico atual e a Construção Civil Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Agosto/2016 As expectativas... Economias Avançadas Projeções FMI para 2016 1,8 4,1 Economias Emergentes 2,2
Leia maisO cenário da Construção Civil em 2015 e perspectivas. Ec Ieda Vascces Reui CICFIEG Abri2015
O cenário da Construção Civil em 2015 e perspectivas Ec Ieda Vascces Reui CICFIEG Abri2015 Alguns fatos relevantes de abril/2015 O segundo trimestre começou solidificando as tendências já apresentadas
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO 2017:
CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO
Leia maisPerspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA Resultados de 2018 Perspectivas para 2019
COLETIVA DE IMPRENSA Resultados de 2018 Perspectivas para 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 30 de Janeiro de 2019 AGENDA 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Funding 4.
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisA recessão avança. Reui CICFIEG Ecista Ieda Vascces Agst2015
A recessão avança Reui CICFIEG Ecista Ieda Vascces Agst2015 1 O cenário macroeconômico atual Deterioração das contas públicas (crise fiscal). Instabilidade política. Fragilidade do governo federal. Índice
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia maisProf. Dr. Cláudio D. Shikida
Pré-COPOM Abril/2009 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG http://nepom.wordpress.com Belo Horizonte, 27 de Abril de 2009 Direção: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Christiane
Leia maisProduto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016
Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos
Leia maisConstrução Civil (Brasil e Minas Gerais) e mercado imobiliário de Belo Horizonte: Assessria EcicaSiduscG Deebr2014
Construção Civil (Brasil e Minas Gerais) e mercado imobiliário de Belo Horizonte: desempenho em 2014 e perspectivas Assessria EcicaSiduscG Deebr2014 1 O cenário econômico nacional em 2014 Um ano que não
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017
Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 17 CONJUNTURA O ano de 17 foi marcado pelo início da retomada. Na economia, o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou sinais de recuperação, encerrando uma série
Leia mais1. Atividade Econômica
Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste
Leia maisNova queda do PIB não surpreende mercado
Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019
COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 25 de Julho de 2019 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Financiamento Imobiliário 4.
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisOs desafios da economia. Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014
Os desafios da economia Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014 Os desafios da economia Correção dos rumos da política econômica. Muito mais do que necessidade: É inevitável. Sem ajustes:
Leia maisO cenário econômico nacional, desempenho da Construção Civil e as perspectivas para o setor
1 Inovar e crescer, construindo um país melhor Florianópolis, 16 a 18 de maio de 2018 O cenário econômico nacional, desempenho da Construção Civil e as perspectivas para o setor Econ. Daniel Furletti Econ.
Leia maisCenário Econômico 2018
Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,
Leia maisProf. Dr. Cláudio D. Shikida. Luiz André B. Miranda Marcelo Dolabella Mariana Ferreira Renato Byrro Rômulo Muzzi
Análise de Conjuntura Abril/2010 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Belo Horizonte, 26 de Abril de 2010 Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Leonardo Oliveira
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente.
Março/2018 SUMÁRIO < > 02 Síntese 03 Inflação 05 Inadimplência 09 Empresas no Simples 14 PIB 04 Juros 06 Crédito 10 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão
Leia maisCenário econômico ( )
Cenário econômico (2017-2026) Rio de Janeiro, 04 de maio de 2017 Economia mundial deve apresentar recuperação gradual nos próximos anos Premissas Crescimento moderado dos países desenvolvidos, com melhor
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio
Leia maisEconomia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018
Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018 1. Macroeconomia: Análise de 2017 e Perspectivas 1.1. Brasil Em 2017, viu-se que a economia brasileira seguiu com recuperação da atividade
Leia maisDesafios e Perspectivas da Economia Brasileira
Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira
Leia maisFalta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento
Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos
Leia maisAnálise de Conjuntura Maio/2011
Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) 18 de fevereiro de 2014
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Dificuldades devem permanecer em 2014 Quadro geral Indústria encerra 2013 com fraca atividade Déficit recorde de manufaturados
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Fevereiro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 15 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia mais2004 Resultados e Expectativas
2004 Resultados e Expectativas Palestra Novembro 2004 1 Introdução Introdução 1 - Os sinais de crescimento econômico passam a ter características mais definitivas 2 - Há evidências de incremento do nível
Leia maisBALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013. Versão CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37
BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013 Versão 1005133-20100617 CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37 1/39 1/74 1/6 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO ECONOMIA PIB CRESCIMENTO NO ANO 8,0% 7,5% 7,0% 6,0% 5,0%
Leia maisAudiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.
Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua
Leia maisJUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE
JUNHO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II
Leia maisCENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10
CENÁRIO GLOBAL E DOMÉSTICO 2009/10 O BRASIL ESTÁ EM FRANCA RECUPERAÇÃO! NOVEMBRO 2009 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista Coordenador Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DEPEC (*) Veja importantes
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04.
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2017 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL... 02 1 OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2
Leia maisNota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN
Nota de Crédito PF Outubro 2014 Fonte: BACEN fev/11 fev/11 Recursos livres mostram desaceleração para : é necessário aguardar os efeitos das medidas... Carteira de Crédito PF Como reflexo do cenário macroeconômico,
Leia maisPERSPECTIVAS Antonio Carlos Borges
PERSPECTIVAS 2005 O QUE ESPERAR DE 2005 1. Nível de investimentos mais elevado: 24% do PIB 2. Demanda interna ganha importância na manutenção do ritmo de crescimento 3. O final do ano pode ser mais complexo
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO. Novembro 2015
CENÁRIO ECONÔMICO Novembro 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (moderado) da economia americana, bom desempenho da China e melhora (discreta) da Zona do Euro são os
Leia maisNota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014
Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisPor que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência?
24 de abril de 2018 Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? Dados levantados pela Associação Nacional das Empresas
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisAnálise de Conjuntura Março / 2013
Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori
Leia maisMassa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592
Leia maisÍNDICES DE CONFIANÇA ECONÔMICA
jan/7 fev/7 mar/7 abr/7 mai/7 jun/7 jul/7 ago/7 set/7 out/7 nov/7 dez/7 jan/8 fev/8 mar/8 abr/8 mai/8 jun/8 jul/8 ago/8 set/8 out/8 nov/8 Economia Brasileira Análise Conjuntural A divulgação do PIB do
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Novembro de 2009
Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional
Leia mais6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76
6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50
Leia maisO cenário econômico ainda repleto de incertezas
O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas
Leia maisBanco de Dados da CBIC
08.12.11 Banco de Dados da CBIC www.cbicdados.com.br ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A construção vem registrando incremento consistente em suas atividades desde 2004, deixando para trás décadas de dificuldades.
Leia maisTERMÔMETRO DE VENDAS - BH. Periodicidade mensal Julho/2018
TERMÔMETRO DE VENDAS - BH Periodicidade mensal Julho/2018 Setores pesquisados Drogaria e cosméticos 0,82% Julho.18 Junho.18 Comparação mensal 1,71% Julho.18 Julho.17 Comparação anual 2,73% Jan-Jul./18
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO. Agosto 2015
CENÁRIO ECONÔMICO Agosto 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (moderado) da economia americana, bom desempenho da China e melhora (discreta) da Zona do Euro são os
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO. Setembro 2015
CENÁRIO ECONÔMICO Setembro 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (moderado) da economia americana, bom desempenho da China e melhora (discreta) da Zona do Euro são os
Leia maisSINCOR-SP 2017 JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Mensagem do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica... 10
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas
Leia maisVarejo brasileiro. Fabio Silveira
Varejo brasileiro Fabio Silveira Setembro 2017 Varejo brasileiro volume de vendas 2017 Em Jul17, o volume de vendas do comércio varejista permaneceu estável (+0,0%), em comparação com Jun17, na série restrita
Leia maisAnálise de Conjuntura Outubro/2011
Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito
Leia maisSINCOR-SP 2017 MAIO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
MAIO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 7 1. Carta de Conjuntura... 8 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 9 3. Análise macroeconômica... 12
Leia maisResultados de junho 2017
No 1º semestre de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 5,8% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o mesmo período de 2016. O resultado do 1º semestre de foi
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração
Leia maisMarço/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria
Leia maisSINCOR-SP 2017 ABRIL 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica... 10
Leia maisQuarta 18 de janeiro 05h00 IPC FIPE. 12H30 Fluxo cambial BACEN. - Índice de Confiança do Empresário Industrial - ICEI CNI
Informe Semanal 35/7 Publicado em de janeiro de 7 Brasil Paraná 3//7 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 6 de janeiro IPCS 8h5 5h Balança comercial MDIC Terça 7 de janeiro IGP (jan) h
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Juros Baixos, Real Fraco Relatório Juros Baixos, Real
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Abril/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2013) Setembro/13 Destaques Em julho de 2013 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou aumento de
Leia maisRevisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018
Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de
Leia maisResultados de novembro
Em novembro de sobre novembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 2,9% no faturamento, descontando a inflação. Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para
Leia maisAnálise de Conjuntura Novembro/2012
Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael
Leia maisApresentação Semanal. De 25 a 29 de Junho de Tatiana Pinheiro (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 25 a 29 de Junho de 2018 Tatiana Pinheiro (11) 3012-5179 tatiana.pinheiro@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana
Leia maisMAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE
MAIO/2019 VAMOS DE DADOS? UMA VOLTA PELO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS PARCEIROS COMERCIAIS FERNANDA CONSORTE 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Março / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria Rennó
Leia maisIndicadores SEBRAE-SP
Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de dezembro de 2012) Fevereiro/13 Destaques No mês de dezembro de 2012 o faturamento real das micro e pequenas empresas (MPEs) apresentou aumento
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados do cenário interno e, principalmente, do cenário externo, dentre eles: vendas
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisExpectativas para a Economia Brasileira nos próximos anos e impactos no segmento de Real Estate. José da Silva Aguiar Superintendente
Expectativas para a Economia Brasileira nos próximos anos e impactos no segmento de Real Estate José da Silva Aguiar Superintendente 1 PAUTA 1) Conjuntura Econômica 2) Financiamento Imobiliário 3) Funding
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO E POLÍTICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO E POLÍTICO 03 DE ABRIL DE 2019 FENABRAVE 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 Premissas Gerais : Cenário Internacional Economia mundial desacelera mas não devemos
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO. Junho 2015
CENÁRIO ECONÔMICO Junho 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (moderado) da economia americana, bom desempenho da China e melhora (discreta) da Zona do Euro são os principais
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto/2011
Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
Leia maisPerspectivas Econômicas
Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade
Leia mais