O cenário macroeconômico atual e a Construção Civil. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Agosto/2016

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1 O cenário macroeconômico atual e a Construção Civil Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Agosto/2016

2 As expectativas...

3 Economias Avançadas Projeções FMI para ,8 4,1 Economias Emergentes 2,2 Mundo 3,1-3,3 EUA Brasil 1,6 7,4 Alemanha Índia França 1,5 Fonte: FMI, julho/ ,2 Rússia Itália 0,9 Destaque positivo: confiança e expectativas começam a ganhar mais força. Forte característica da crise: falta de confiança Atualmente: indicadores de confiança da indústria, do comércio e dos consumidores começam a se fortalecer. 6,6 China

4 Ministério da Fazenda revisou a projeção de crescimento da economia brasileira para 2017 A nova estimativa é parte integrante dos parâmetros macroeconômicos que vão nortear a Lei Orçamentária Anual (PLOA) para o ano PIB 2017: projeção de crescimento de 1,6% (projeção anterior: 1,2%). Inflação: Projeção atual para 2017: 4,8% mesma projeção anterior. Destaca-se que as perspectivas mais positivas somente fazem sentido se acontecer a aprovação das medidas de ajustes, como a PEC dos gastos públicos, por exemplo.

5 Evolução das expectativas sinalizam melhora, especialmente para 2017 Observa-se o crescimento da sinalização positiva no ambiente econômico. Dados da pesquisa Focus (BACEN) revelam melhoras nas estimativas para a inflação, para o PIB, para os juros, para a produção industrial e para a evolução dos preços administrados Indicadores 01/abr 17/jun 29/jul 12/ago 19/ago 01/abr 17/jun 29/jul 12/ago 19/ago IPCA (%) 7,28 7,25 7,21 7,31 7,31 6,00 5,50 5,20 5,14 5,12 PIB (% do crescimento) -3,73-3,44-3,24-3,20-3,20 0,30 1,00 1,10 1,10 1,20 Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 4,00 3,60 3,30 3,30 3,30 4,10 3,80 3,50 3,50 3,45 Meta Taxa Selic - Fim de período (%a.a.) 13,75 13,00 13,50 13,75 13,75 12,50 11,25 11,00 11,00 11,00 Produção Industrial (% do crescimento) -5,80-5,85-5,95-5,95-5,95 0,69 0,67 0,75 0,75 1,05 Balança Comercial (US$ Bilhões) 44,80 50,76 51,10 50,00 50,00 50,00 50,07 50,00 49,84 48,40 Preços Administrados (%) 7,40 6,99 6,25 6,18 6,10 5,50 5,50 5,42 5,35 5,30 Fonte: Banco Central do Brasil. Expectativas de Mercado - Relatório Focus - 19/08/16

6 O retorno da confiança do empresário industrial após 28 meses Indicador antecedente Por que o retorno da confiança é importante? Crise de confiança. Indicador calculado pela CNI demonstra que os empresários da Indústria voltaram a ficar confiantes. O Índice de Confiança do Empresário Industrial atingiu 51,5 pontos em agosto, ultrapassando a linha divisória de 50 pontos, que indica otimismo. Isso não acontecia desde março/14. Desde abril observa-se tendência de recuperação da confiança.

7 Índice de Confiança do Empresário Industrial por segmento - Brasil Indicador antecedente Fonte: Confederação nacional da Indústria (CNI). As Indústrias Extrativa e de Transformação já mostram índices acima dos 50 pontos. O índice relativo a Indústria da Construção está praticamente sobre a linha divisória.

8 Expectativas da indústria nacional continuam melhorando Fonte: Confederação nacional da Indústria (CNI). Empresários da indústria demonstram expectativas cada vez mais positivas. De acordo com a CNI o otimismo em relação à demanda é o maior em dois e anos e também é cada mais maior a intenção de aumentar a compra de matéria-prima nos próximos seis meses.

9 Índice de Confiança do Consumidor voltou a crescer em agosto/16 Fonte: Fundação Getúlio Vargas Fonte: Fundação Getúlio Vargas De acordo com os dados divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, em agosto o Índice de Confiança do Consumidor cresceu 2,6 pontos Foi o quarto aumento consecutivo do indicador O Índice de Situação Atual avançou 3,8 pontos e o de expectativas cresceu1,6 pontos.

10 Índice de Confiança do Comércio consolida tendência de alta Fonte: Fundação Getúlio Vargas. Fonte: Fundação Getúlio Vargas De acordo com os dados divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, em agosto o Índice de Confiança do Comércio consolidou a sua tendência de alta. Desde maio observa-se incremento no indicador, sendo que, em agosto, a alta observada (em relação a julho) foi de 7,2 pontos. O Índice de Situação Atual avançou 5,9 pontos e o de expectativas cresceu 8,2 pontos.

11 Indicador de expectativas Movimentos financeiros mais fortes: o Índice Bovespa foi de pontos em 4 de janeiro para em 25 de agosto. Mercado financeiro tenta antecipar os movimentos da economia com o objetivo de aferir ganhos mais expressivos. Quando existem períodos de crescimento significa que os investidores estão mais confiantes com o futuro.

12 O lado da economia real

13 Prévia do PIB divulgada pelo Banco Central demonstra melhora em junho, mas cai 0,53% no 2º trimestre Indicador divulgado pelo Banco Central mostra que a economia brasileira voltou a cair no segundo trimestre, embora com expansão em junho. 150,00 148,33 Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) no período de jan./14 - jun./16 140,00 130,00 146,45 143,87 145,99 144,71 146,38 144,03 Resumo: 139,39 2 Trim /16-1Trim/16: -0,53% 137,76 1º Sem/16 1º Sem/15: -5,95% Últimos 12 meses 12 meses anteriores: -5,67% Junho/16 maio/16: 0,23%: 134,81 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 134,04 Fonte: Banco Central do Brasil. Obs: Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil, com ajuste sazonal.

14 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 Quarto resultado positivo na produção industrial nacional % 2 1 1,8 Produção Física Industrial Brasil variação (%) mensal em relação ao mês imediatamente anterior janeiro/14 a junho/16 1,3 0,6 1,6 1,1 0 0,2 0,2 0,2 0,4-0,6-0, ,7-2,2-1,6-1,9-1,8-2,3-3 -2,7 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (IBGE). Obs: Variação com ajuste sazonal. Apesar de ainda não anular as quedas, a indústria vem sinalizando, nos últimos meses que a sua pior fase já passou e que a recuperação pode ter iniciado. Em junho/16, o setor registrou o quarto resultado positivo. Observa-se que o setor vivencia um período de maior estabilidade. A sinalização é que a crise mais aguda da indústria está ficando para trás. Os dados atuais são bons, mas ainda não são ideais.

15 Varejo acumula queda de 7% no semestre Variação mensal (%) em relação ao mês anterior Variação mensal (%) em relação a igual mês do ano anterior Fonte: IBGE. As vendas do comércio varejista em junho apresentaram relativa estabilidade (0,1%) em relação ao mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE. Em relação a igual mês do ano anterior a variação ainda é muito negativa (-5,3%) e no acumulado do ano é de -7%. Mercado de trabalho enfraquecido contribui muito para o resultado do varejo.

16 Inflação e juros Expectativa de que o IPCA retorne ao limite de tolerância meta inflacionária em 2017 O IPCA do mês de julho/16 alcançou 0,52%, ficando superior ao resultado do mês anterior (0,35%), mas inferior ao observado em igual mês do ano passado (0,62%). Em junho a maior pressão de aumento veio novamente do grupo de alimentos e bebidas, que apresentou incremento de 1,32%. Leite (e derivados) e feijão são os destaques (choques considerados temporários). Estimativas para inflação permanecem acima de 7% em Expectativas que a redução da taxa Selic comece em uma das duas próximas reuniões do Copom (30 e 31 de agosto / 18 e 19 de outubro.

17 04/01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /02/ /02/ /02/ /02/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /08/ /08/2016 Queda do dólar Queda do dólar: Relacionada às expectativas dos investidores de que o Governo conseguirá aprovar as medidas necessárias para controlar os gastos. 4,20 4,10 4,00 3,90 3,80 3,70 3,60 3,50 3,40 3,30 3,20 3,10 4,0387 4,1558 3,8653 4,0492 3,94 3,7188 Dólar Comercial Oficial - Valor de Venda 04/01/2016 a 25/08/2016 3,8079 3,7813 3,6921 3,6687 3,6239 3,6229 3,5589 3,5126 3,5904 3,4508 3,555 3,6003 3,4645 3,5035 3,6126 3,3898 3,4904 3,3934 3,3242 3,2098 3,2854 3,1859 3,1302 3,2319 (25/08/2016) Fonte: Banco Central do Brasil.

18 nov-dez-jan dez-jan-fev jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun mai-jun-jul jun-jul-ago jul-ago-set ago-set-out set-out-nov out-nov-dez nov-dez-jan dez-jan-fev jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun mai-jun-jul jun-jul-ago jul-ago-set ago-set-out set-out-nov out-nov-dez nov-dez-jan dez-jan-fev jan-fev-mar fev-mar-abr mar-abr-mai abr-mai-jun em milhares Lado mais dramático da economia: desemprego Quantidade de desempregados no Brasil - janeiro/14 a junho/16* O que mais preocupa: Em épocas de crises, o desemprego pode ser o último dado a piorar. E, na época da recuperação, também é o último a mostrar reação Fonte: PNAD Contínua-IBGE. * Os valores de janeiro/14 a junho/16 referem-se aos trimestres móveis. De acordo com os dados da PNAD Contínua, realizada pelo IBGE, nos últimos dois anos o País aumentou o número de desempregados em mais de cinco milhões de pessoas. No final de 2014 o País possuía 6,4 milhões de desempregados e, no final do primeiro semestre de 2016 esse número aumentou para 11,6 milhões.

19 Mercado de trabalho muito deprimido Saldo do emprego formal em Todas as Atividades no Brasil - janeiro/14 a julho/16* Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: CAGED-MTE. * Os valores de janeiro/14 a julho/16 referem-se aos saldos mensais sem ajustes. OBS: O saldo é a diferença entre a quantidade de admitidos e a quantidade de desligados. A agricultura abriu 4,25 mil postos de trabalho no mês passado. O setor de serviços foi o que mais demitiu: 40,4 mil postos fechados só no mês de julho. Em seguida, aparece a construção civil, com o fechamento de 27,7 mil vagas. O encerramento de vagas no comércio totalizou 16,2 mil e na indústria de transformação, 13,3 mil.

20 Forte desequilíbrio fiscal As contas do setor público consolidado (governo federal, os estados, os municípios e as empresas estatais) apresentaram em junho e no primeiro semestre deste ano o pior resultado para estes períodos desde o início da série histórica (2001). O déficit observado no primeiro semestre foi de R$23,77 bilhões. Em 2015, neste mesmo período, observou-se superávit primário (receitas maiores do que despesas, sem considerar os gastos com os juros) de R$16,22 bilhões. Recessão econômica: redução das receitas da União com os impostos. Mas as despesas públicas permanecem crescendo (despesas obrigatórias).

21 Continua a queda na arrecadação das receitas federais Fraco desempenho da economia. A arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em julho de 2016, o valor de R$107,416 milhões, redução real (IPCA) de 5,80% em relação a julho de No acumulado de janeiro a julho de 2016, a arrecadação registrou o valor de R$ milhões, decréscimo real (IPCA) de 7,11%.

22 Taxas de juros permanecem estratosféricas

23 E como está a Construção Civil?

24 Redução menos intensa no nível de atividade do setor no País Fonte: Sondagem Indústria da Construção Brasil Confederação nacional da Indústria. Indicador do nível de atividade do setor no País, apesar de ainda indicar queda, acumulou expansão de 8,70 pontos. Portanto, queda das atividades em julho foi menos intensa do que a observada nos primeiros meses do ano.

25 Atividades do setor seguem abaixo do usual Fonte: Sondagem Indústria da Construção Brasil Confederação nacional da Indústria.

26 Indicadores de expectativas da Construção sugerem cenário menos adverso para os próximos meses As expectativas dos empresários da Construção Civil no País estão menos pessimistas. Os indicadores de nível de atividade, novos empreendimentos, compra de insumos e número de empregados, sinalizam queda menos intensa. Fonte: Sondagem Indústria da Construção Brasil Confederação nacional da Indústria.

27 Confiança do empresário da construção começa a reagir Pts. 55,0 Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção do Brasil e de Minas Gerais - janeiro/14 a julho/16 55,0 50,0 49,3 47,5 45,0 45,1 44,6 44,4 40,0 35,0 41,3 36,8 39,5 31,7 34,4 35,0 36,4 33,3 35,5 39,3 30,0 25,0 28,1 27,3 29,2 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 ICEI da Construção - MG ICEI da Construção - Brasil Fonte: Sinduscon-MG, Fiemg e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção atingiu 39,3 pontos em julho, mostrando incremento de 5,6 pontos em relação ao observado em junho (33,7 pontos). Essa foi a maior variação desde o início da série histórica da pesquisa (fevereiro/2010). Apesar de continuar abaixo dos 50 pontos, o indicador atingiu o melhor patamar desde outubro de 2014 (40,2 pontos) e confirmou a tendência de melhora que vem acontecendo. A recuperação desses indicadores coincide com diversos sinais de melhoria na evolução da atividade econômica agregada, confirmando o processo de estabilização da economia. No próprio Sinduscon-MG já se pode observar este comportamento.

28 60,0 Pts. 57,8 Melhoram as expectativas da Construção mineira Indicador de Expectativas - janeiro/14 a julho/16 55,0 50,0 45,0 40,0 46,5 46,3 47,2 42,9 50 pontos 45,0 47,1 40,3 39,4 35,0 30,0 29,8 31,7 25,0 25,8 23,4 20,0 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 20,8 Economia brasileira Estado Empresa Fonte: SINDUSCON-MG e FIEMG. Indicador de expectativas da Construção Civil apresenta melhora generalizada. A expectativa dos empresários da Construção é mais positiva para a economia brasileira, para a economia do estado e para a própria empresa. Os resultados, apesar de ainda inferiores a 50 pontos, onde se observa otimismo, demonstram evolução crescente nos últimos meses.

29 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 Monitor do PIB Fundação Getúlio Vargas - Construção Civil 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Monitor FGV: No 2º trim/16 em relação igual trim/15 observou-se queda de 2,9%, o melhor resultado desde dezembro/14. No acumulado 12 meses a queda observada é de 5,2%. 0,30 0,79-2,00-4,00-6,00 De acordo com o Monitor do PIB divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, a Construção Civil apresentou crescimento de 0,79% em junho em relação ao mês anterior. Destaca-se que este foi o segundo resultado positivo consecutivo. Em maio o indicador registrou alta de 0,30% em relação a abril. Desde agosto/setembro/14 não se observava dois resultados mensais positivos consecutivos.

30 Mercado de trabalho formal Julho/2016 saldo negativo de vagas (a Construção Civil foi um dos setores que mais perdeu vagas neste mês). Acumulado de janeiro a julho/2016 saldo negativo de vagas. Últimos 12 meses saldo negativo de vagas. Há 22 meses consecutivos (desde outubro/14) o setor registra saldo negativo na geração de vagas, ou seja, o número de demitidos foi superior ao de admitidos. Total de vagas com carteira assinada perdidas no setor neste período:

31 Saldo do emprego formal na Construção Civil no Brasil janeiro/14 a julho/16* Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Fonte: CAGED-MTE. * Os valores de janeiro/14 a julho/16 referem-se aos saldos mensais sem ajustes. OBS: O saldo é a diferença entre a quantidade de admitidos e a quantidade de desligados. De outubro/14 até julho/16 : vagas

32 Faturamento da Indústria de Materiais de Construção cresceu em julho Fonte: Abramat. O índice de julho da ABRAMAT aponta que as indústrias de materiais de construção tiveram retração de 9% em seus faturamentos deflacionados, em comparação com julho de O resultado reflete a trigésima queda consecutiva nesta base de comparação. Em relação a junho, porém foi observado um crescimento de 5,6%. Entretanto, o segmento depende, para um processo de recuperação, do incremento do crédito imobiliário, do crédito para reformas e uma estabilização no desemprego na economia.

33 Vendas de cimento continuam em queda De acordo com informações preliminares divulgadas pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), as vendas internas de cimento, em julho, totalizaram 5,2 milhões de toneladas, o que representou queda de 11,7% em, relação a igual mês do ano anterior. No primeiro semestre do ano, as vendas alcançaram 33,4 milhões de toneladas, o que representou queda de 13,1%

34 Vendas e lançamentos de imóveis novos em São Paulo caem no primeiro semestre/16 No primeiro semestre de 2016 as vendas de imóveis na cidade de São Paulo apresentaram redução de 25,5%, passando de 9,7 mil em 2015 para 7,2 mil em igual período de A queda registrada pelos lançamentos foi ainda mais expressiva: cerca de 43%.

35 De acordo com os indicadores divulgados pela Abrainc/Fipe, com dados informados pelas empresas do setor de incorporação imobiliária associadas à Abrainc, o primeiro semestre de 2016 apresentou queda de 13,9% nas vendas em relação a igual período do ano anterior. Por outro lado os lançamentos aumentaram, neste mesmo período, 10,4%

36 MERCADO IMOBILIÁRIO DE BELO HORIZONTE E NOVA LIMA PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO BELO HORIZONTE E NOVA LIMA RESUMO DO PRIMEIRO SEMESTRE 2016 RESIDENCIAL COMERCIAL Número de unidades vendidas Velocidade de Vendas (média % mensal) 5,5 5,9 Oferta inicial (junho/16) Oferta atual (junho/16) Número de empreendimentos lançados 25 4 Número de unidades lançadas Preço médio - R$/m² (junho/2016) 7.389, ,00 VGV lançado (R$) R$484 milhões R$118 milhões VGV Vendido (R$) R$852milhões R$140 milhões Fonte: Pesquisa do Mercado Imobiliário BH e Nova Lima. Brain Consultoria. No primeiro semestre/16 observou-se um maior dinamismo das vendas em relação aos lançamentos. Tanto no segmento residencial, quanto no comercial o número de unidades vendidas superou às lançadas. Nos primeiros seis meses de 2016 foram vendidas unidades residenciais, enquanto os lançamentos totalizaram unidades. Portanto, o número de unidades vendidas foi 54,29% superior ao de lançadas, o que significa dizer que foram vendidas 601 unidades a mais do que os lançamentos. Final de junho: BH e Nova Lima: 359 empreendimentos com vendas ativas. 36

37 MERCADO IMOBILIÁRIO DE BELO HORIZONTE E NOVA LIMA A comparação do segundo trimestre de 2016, em relação aos três primeiros meses do ano: Vendas: -30,4% Lançamentos: -78,9% Oferta (estoque): -8,6% Resultado especialmente influenciado pelo mês de junho/16. 37

38 ALVARÁS RESID. LIBERADOS ACUMULADO 12 MESES 18

39 Muito obrigada! Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Tel: Agosto/2016

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