EES-49/2012 Prova 2. Individual Duração: 100 minutos. Consulta permitida a uma página A4 com anotações pessoais e fórmulas.
|
|
- Vítor Gabriel Pinheiro Beltrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EES-49/2012 Prova 2 Individual Duração: 100 minutos Consulta permitida a uma página A4 com anotações pessoais e fórmulas. Permitido o uso de calculadora para a realização de operações básicas, incluindo operações trigonométricas. Em todas as questões admitir que a resposta ao degrau é ditada apenas pelo par de polos complexos e que os efeitos dos demais polos e dos zeros na resposta transitória podem ser desprezados. 1 Dado o sistema:, com 320 Gs (). ( s 13)( s 20) a) Fazendo C(s) = k; obtenha o valor do ganho, k, para que a resposta ao degrau do sistema em MF tenha uma ultrapassagem percentual de aproximadamente 12,5%. 320k Com C(s) = k, temos Ts (). Portanto 2ξω 2 n = 33. s 33s k %UP = 12,5% ξ 0,55. E ω n = 33/1,1 = 30 ω 2 n = k = k = 640 k = 2. b) Substitua agora o controlador proporcional (C(s) = k) por um controlador de avanço de fase, C(s) = k 1 (s+a)/(s+b) e projete o controlador de avanço de fase para que o sistema tenha a mesma ultrapassagem percentual, mas o tempo de subida seja reduzido à metade com relação ao item (a). Posicione o zero do controlador em 2 vezes a parte real dos polos complexos desejados do sistema em malha fechada. Mesma ultrapassagem: ξ 0,55. Tempo de subida reduzido pela metade: ω n = 60. Obs: não é necessário calcular o tempo de subida, uma vez que todos os tempos são inversamente proporcionais a ω n (inclusive o tempo de acomodação e o instante de pico) quando mantemos ξ constante. Então, basta dobrar ω n. Portanto σ = 33 e o zero do controlador deve ser posicionado em 66 (a = 66). A partir de ξ e ω n temos ω d = 50,1. Calculando a fase de G( ,1j): 180 atan(50,1/20) 180 atan(50,1/13) = ,2+75,5 = 216,3. É necessário um avanço de fase de 36,3 graus. Calculando a fase relativa ao zero de C( ,1j): atan(50,1/33) = 56,6 graus. A fase relativa ao polo de C( ,1j) deve ser, portanto de 56,6 36,3 = 20,3 graus. 50,1/X = tan(20,3) X = 50,1/0,37 = 135,4. E b = X + 33 = 168,4 Agora para achar o ganho k do controlador de avanço de fase calculamos: k = 1/ G( ,1j)C( ,1j) =
2 = sqrt(50, )*sqrt(50, )* sqrt(50, ,4 2 )/(320*sqrt(50, )) 21 Portanto: C(s)=21(s+66)/(s+168,4) c) Acrescente agora um controlador de atraso de fase (faça C(s)= k 1 (s+a)(s+c)/(s+b)(s+d)) e mantendo o controlador de avanço de fase já projetado, projete o controlador de atraso de fase para que o erro em regime permanente do sistema seja reduzido à metade com relação ao item (b). Posicione o polo do controlador de atraso de fase em -1. O sistema é do Tipo 0, então estamos falando do erro em regime permanente para entrada em degrau que é : 1/1+C(0)G(0). Apenas com o controlador de avanço de fase temos: C(0)G(0)=21*66*320/(168,4*13*20) 10,13 Para reduzir o erro em regime permanente à metade precisamos ter C(0)G(0) 21,26 Ou seja, o controlador lag deve contribuir com um fator de 2,1. Como o polo deve ser posicionado em 1, o zero deve ser 2,1. E o controlador de atraso de fase é: (s+2,1)/(s+1). O controlador completo fica: C(s)=21(s+66)(s+2,1)/(s+168,4)(s+1). 2 Dado o sistema:, com C(s)G(s) = 500k(s s+2600)/(s+20) 3 (s +a). a) Considerando que k > 0, qual a faixa de valores de a que faz com que o LGR do sistema não cruze o eixo imaginário? O grau relativo do sistema é 2, então temos duas assíntotas para o LGR com +-90 graus que se cruzam em ( a)/2 = 40-a/2. Se o ponto de cruzamento das assíntotas estiver no spd então, para ganhos elevados, teremos polos no spd. Uma condição necessária então é que a 40. Mas essa condição pode não ser suficiente, uma vez que o LGR pode ir para o spd e depois tender ao eixo imaginário pela direita. Podemos então fazer a = 40 e utilizar Routh Hurwitz para verificar a estabilidade do sistema para k > 0. OBS: caso ache desnecessário fazer essa verificação, experimente fazer a mesma coisa para C(s)G(s) = 500k(s s+2600)/(s+10) 3 (s+a). Você encontrará a = 70 para que o cruzamento das assíntotas com o eixo real ocorra na origem, mas isso não é suficiente para garantir a estabilidade do sistema, uma vez que as raízes vão para o spd para ganhos superiores a 2.5 e tendem às assíntotas pelo spd. Δ(s) = s s s s ks ks k s k k s k /100 1 s k k = 3040 / s 1 304( k) k = k k k
3 k k = k s k Para k > 0 não temos troca de sinal na 1ª coluna e o sistema é sempre estável. O LGR portanto não cruza o eixo imaginário para a = 40. Para a > 40 o cruzamento das assíntotas fica cada vez mais negativo e o LGR se afasta mais do eixo imaginário. Explicação adicional (não é cobrada na correção da prova, mas é interessante entender essa explicação). Observe que, se a < 40, o coeficiente de s 3 em Δ(s) seria < 100, e não teríamos o cancelamento de k na 1ª coluna da linha s 2. O Δ(s) literal (com a variável a) seria: s 4 + (60+a)s 3 +( a+500k)s 2 +( a+50000k)s+8000a k E a tabela de Routh (até a linha s 2 ) seria: s a+500k 8000a k s 3 60+a a+50000k s 2 [(60+a)( a+500k)- 8000a k a+50000k]/(60+a)= [F(a)+30000k+500ak-50000k]/(60+a)= [F(a)+500ak-20000k]/(60+a) Para a < 40 a 1ª coluna da linha s 2 teria uma contribuição negativa de K e para valores elevados de K o valor total seria negativo. Para a = 40 a 1ª coluna da linha s 2 não depende de k e tem um valor positivo. E para a > 40 a 1ª coluna da linha s 2 teria uma contribuição positiva de K. b) Esboce o LGR para o valor limite de a obtido no item (a). O valor limite de a é a = 40. C(s)G(s) = 500k(s s+2600)/(s+20) 3 (s+40). 4 ramos do LGR, 2 assíntotas que são os trechos positivo e negativo do eixo imaginário. No eixo real, apenas o trecho entre -20 e -40 faz parte do LGR.
4 Quem fez a Série 5, Exercício 3, Item c, já deve saber que os ramos do LGR saem do polo triplo com ângulos que diferem um do outro por 120º. Mas é fácil chegar a essa conclusão. Vamos tomar um ponto de teste a uma distância épsilon dos polos triplos em -20 e verificar qual a condição para que ele esteja no LGR. A uma distância épsilon de -20, o ângulo com relação ao polo em -40 é zero e os ângulos com relação aos dois zeros complexos se cancelam (na verdade sobre todo o eixo real, os polos e zeros conjugados não influenciam no ângulo, já que o ângulo em relação a um polo ou zero com parte real negativa é o oposto do ângulo em relação a seu conjugado), então só precisamos calcular o ângulo com relação ao polo triplo. E como 3 vezes esse ângulo precisa ser igual a -180º, o ângulo precisa ser: 60º, -60º ou -180º. A mesma abordagem (distância épsilon) é usada para obter o ângulo de chegada ao zero em j. A contribuição angular de cada polo em -20 é -180+atan(10/30) - 160º. A contribuição angular do polo em -40 é -180+atan(10/10) = E a contribuição angular do outro zero é 90º. (você deve ter usado essa abordagem na Série 5, Exercício 3, Item b, para os polos). Portanto o ângulo até o zero deve ser -180º + 165º = -15º.
5 Para completar o LGR basta calcular ou estimar a saída do eixo real e unir os trechos que já temos. Se tivéssemos apenas um polo em -40 e outro em -20, a saída do eixo real ocorreria em -30. Como os polos adicionais repelem o LGR e os zeros adicionais atraem o LGR, a saída do eixo real ocorrerá entre -40 e -30. Para saber com que ângulo o LGR deixa o eixo real basta pegar um ponto com uma parte imaginária épsilon (ponto próximo à reta real, pouco acima do ponto de saída). Para uma parte imaginária pequena, podemos considerar apenas as variações dos ângulos relativos aos 4 polos reais. E para ângulos pequenos o seno do ângulo e sua tangente podem ser aproximados pelo valor do ângulo. Como temos 3 polos em -20 e 1 polo em -40, a variação do ângulo com relação ao polo em -40 deve ser 3 vezes a variação do ângulo com relação a -20. Para pequenas variações do cateto oposto (parte imaginária) essa relação deve ser mantida e portanto a parte real não deve ser alterada. A partir dessa relação também podemos estimar que o ponto de saída estará 3 vezes mais afastado de -20 do que de -40, aproximadamente em -35. A saída do eixo real não ocorre exatamente em -35 por causa dos zeros. Outra maneira de observar que a saída do eixo real se dá entre -30 e -40 é notar que, ao movermos o polo em MF de -30 em direção a -40, a distância relativa a 3 polos está aumentando, enquanto a distância relativa aos 2 zeros e ao 4º polo está diminuindo. Assim, o ganho k deve aumentar à esquerda de -30, até que a distância até o quarto zero se torne pequena o suficiente para contribuir mais que o aumento da distância até os outros 3 polos. Calculando exatamente este ponto (para conseguir certo neste item basta que o ponto de saída esteja claramente além de -30, não era necessário calcular o ponto exato): k= (s+20) 3 (s+40) / 500(s s+2600). Como estamos interessados na saída do eixo real entre -20 e -40 podemos escrever:
6 k= (-s-20) 3 (s+40)/500((s+50) )) e como vamos achar o valor máximo de k, podemos ignorar o ganho de 500. k=(-s 4-100s s s )/(s s+2600)) E dk/ds = [(s s+2600)(-4s 3-300s s )- (-s 4-100s s s )(2s+100)]/(s s+2600) 2 Como queremos dk/ds = 0 podemos ignorar o denominador e temos: (s s+2600)(4s s s+56000)- (s s s s )(2s+100) = 0. (4s s s s s )- (2s s s s s ) = 0. s s s s s = 0. Note que já temos um ponto de saída duplo em -20. Esse polinômio deve ser então divisível por (s+20) 2. Fazendo a divisão, temos s s s = 0. Que possui uma única raiz real, igual a (que está entre -30 e -40). Ao invés de acharmos a raiz exata, podemos estimar onde essa função cruza o zero. Calculando a função em -40 e -20 obtemos: e Em -30 obtemos Em -35: Em -37.5: Em -36: 304. E em -36.5: -67. A raiz (e a saída do eixo real) está, portanto entre -36 e (mais exatamente em ). Mas, como citado anteriormente, não era necessário achar o ponto exato; apenas deixá-lo claramente entre -30 e -40. Com a saída do eixo real entre -30 e -40, basta completar o LGR, ligando os trechos que já determinamos:
7 3 A figura a seguir mostra um trecho do LGR de G(s) = 200/s(s+10)(s+20) com realimentação unitária negativa e controle proporcional (C(s) = k) para diferentes valores do ganho k. Obtenha a faixa aproximada de valores do ganho k que faz com que resposta ao degrau do sistema em malha fechada atenda aos seguintes requisitos: ultrapassagem percentual 36%; instante de pico π/4 s e tempo de acomodação para 5% 2 s. Dos requisitos: %UP 36% ξ T p π/4 ω d 4 T s5% 2 σ 1.5 Para facilitar os cálculos, podemos considerar que os pontos são: j e j. Calculando 1/G( ) para esses pontos, obtemos: k sqrt(( )( )( ))/200 k 3.4 k sqrt( )( )( )/200 k 8.8
8 3.4 k 8.8 Obs: o valor inferior exato está entre e 3.4; e o valor superior exato está entre 8.78 e Os limites 3.4 e 8.8 são excelentes aproximações. 4 Dado o sistema:, com G(s) sem zeros e com três polos reais não positivos. Com C(s) = 45,4 a resposta ao degrau do sistema em malha fechada apresenta uma ultrapassagem percentual 4,3% e um instante de pico 0,66 segundo. Com C(s) = 1100 a resposta ao degrau do sistema apresenta uma oscilação sustentada com frequência ω 31,62 rad/s. E com C(s) = 100 o erro em regime permanente para uma entrada em rampa é de 0,1. Obtenha a função de transferência G(s). G(s) é da forma: c/s(s+a)(s+b). E sabemos que o LGR de G(s) passa por (0; 31,6j) com k = Para k = 45,4 temos: %UP = 4,3 ξ = 0,708. E T p = 0,66 ω d = 4,76. E portanto σ = 4,77. Ou seja, o LGR passa por (4,77; 4,76j). Temos então que atan(31,62/a)+atan(31,62/b) = 90 graus. E que atan(4,76/a-4,77)+atan(4,76/b-4,77) = 45 graus. Como atan(31,62/a)+atan(31,62/b) = 90 graus, temos que 31,62/a = b/31,62. Portanto ab E usando a fórmula da tangente da diferença de 2 ângulos (tg(a-b) = tg(a)- tg(b)/1+tg(a)tbg(b)) temos: 4,76/a-4,77 = (1-4,76/b-4,77)/(1+4,76/b-4,77) = (b-4,77-4,76)/(b-4,77+4,76) (b- 9,53)/b 4,76b = (b- 9,53)( a-4,77) = ab -4,77b -9,53a + 45,5 9,53b+9,53a = 1045,5 a+b 109,7 a e b são raízes da equação x 2-109,7x = 0. (a,b) (99,7 e 10). G(s) = c/s(s+10)(s+99,7). Com C(s) = 100 temos sg(s) = 100c/(s+10)(s+99,7) e o erro em regime pemanente para entrada rampa será: 997/100c = 0,1. Portanto c = 99,7. E G(s) = 99,7/s(s+10)(s+99,7). Obs: a função de transferência originalmente usada foi: G(s) = 100/s(s+10)(s+100). Boa prova! Respeite a duração da prova. A velocidade de resolução dos problemas também fazer parte da avaliação.
EES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:
Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10)
EES-49/2012 Resolução da Prova 3 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) Gs () ss ( 10) a) Esboce o diagrama de Nyquist e analise a estabilidade do sistema em malha fechada com
Leia maisEES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:
EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Só é permitido o uso de calculadora científica básica.
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Faculdade de Tecnologia Só é permitido o uso de calculadora científica básica. Universidade de Brasília (Números complexos
Leia maisAula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 11 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução - Lugar das Raízes
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho
PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=
Leia maisSintonia de Controladores PID
Sintonia de Controladores PID Objetivo: Determinar K p, K i e K d de modo a satisfazer especificações de projeto. Os efeitos independentes dos ganhos K p, K i e K d na resposta de malha fechada do sistema
Leia maisTécnicas de Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Técnicas de Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Lugar das raízes é um método de análise e projeto para estabilidade e resposta de transiente É uma representação gráfica dos polos de um
Leia maisO lugar das raízes p. 1/54. O lugar das raízes. Newton Maruyama
O lugar das raízes p. 1/54 O lugar das raízes Newton Maruyama O lugar das raízes p. 2/54 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Tarde)
EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Tarde) 1 / 58 Recapitulando: Modelo da planta amostrada G z G c s u k u t y t y k T T G(z) = (1 z 1 ) Z { } G c (s) s Importante: Trata-se de discretização
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 1
EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.
Leia maisCAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes
CAPÍTULO 7 Projeto usando o Lugar Geométrico das Raízes 7.1 Introdução Os objetivos do projeto de sistemas de controle foram discutidos no Capítulo 5. No Capítulo 6 foram apresentados métodos rápidos de
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisProjeto Através do Lugar das Raízes. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Projeto Através do Lugar das Raízes Carlos Alexandre Mello 1 Revisão Primeiro, vamos re-lembrar alguns aspectos de sistemas subamortecidos de segunda ordem: cos = 2 Revisão Sobre a taxa de amortecimento:
Leia mais2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO Turma B 2 /2015
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Faculdade de Tecnologia É permitido usar calculadora. Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchspiess Auditório SG11, 21/1/215,
Leia maisO método do lugar das raízes
Capítulo 4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada
Leia maisErros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Digitalização de Controladores Contínuos 1 Introdução Prof. Walter
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES A função de transferência do circuito abaixo em malha fechada é: F(s) = C(s) = G(s)
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 4 a Série Root-locus: traçado, análise e projecto. S4.1 Exercícios Resolvidos P4.1 Considere o sistema de controlo com retroacção unitária representado na Figura 1 em que G(s) =
Leia maisResposta dos Exercícios da Apostila
Resposta dos Exercícios da Apostila Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com 5 de setembro de 0 Circuitos Elétricos. Passivos a) b) V o (s) V i (s) 64s + 400 s + 96s + 400, v o ( ) v i ( )
Leia maisR + b) Determine a função de transferência de malha fechada, Y (s)
FUP IC Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados AS Considere o sistema da figura ao lado: a) Determine a função de transferência
Leia maisUm resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes p. 1/43. Newton Maruyama
Um resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes p. 1/43 Um resumo das regras gerais para a construção do lugar das raízes Newton Maruyama Um resumo das regras gerais para a construção
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Prof. Paulo Roberto Brero de Campos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Prof. Paulo Roberto Brero de Campos LUGAR DAS RAÍZES INTRODUÇÃO O método do Lugar das Raízes é uma
Leia maisObjetivos de Controle
Objetivos de Controle ENGC42: Sistemas de Controle I Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 13 de janeiro de 2016 Prof. Tito Luís Maia Santos 1/ 30 Sumário 1 Introdução
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE I Capítulo 6 - Estabilidade. Prof. M.e Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS DE CONTROLE I Capítulo 6 - Estabilidade Prof. M.e Jáder de Alencar Vasconcelos CAPÍTULO 6 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO No Capítulo 1, vimos que três requisitos fazem parte do projeto de um sistema de
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia maisAULA 8 COMPENSAÇÃO POR ATRASO DE FASE. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO
Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 8 COMPENSAÇÃO POR ATRASO DE FASE PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA A configuração do compensador eletrônico por atraso
Leia maisAula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 12 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução 2 3 4 5 Podemos melhorar
Leia maisPólos, Zeros e Estabilidade
Pólos, Zeros e Estabilidade Definindo Estabilidade A condição para estabilidade pode também ser expressa da seguinte maneira: se um sistema é estável quando sujeito a um impulso, a saída retoma a zero.
Leia maisProjeto de Compensadores no Domínio da Frequência
Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 11 Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade 1- Considerações teóricas:
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definições 3. Alguns detalhes construtivos sobre LR 4. Condições para um
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 4. Resposta no Domínio do Tempo 4.1 Introdução
Leia mais1 Objetivo. 2.1 Compensador de Avanço e de Atraso de Fase
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL 7063 SISTEMAS DE CONTROLE - LABORATÓRIO AULA NÚMERO ONZE PROJETO DE CONTROLADORES EM CASCATA USANDO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
Leia maisO método do lugar das raízes - Exemplos
Capítulo 5 O método do lugar das raízes - Exemplos 5. Introdução Neste capìtulo, apresentamos exemplos de projeto de controladores utilizando o método do lugar das raízes. 5.2 Projeto de controladores
Leia maisSistemas de controle. Prof. André Schneider de Oliveira
Sistemas de controle Prof. André Schneider de Oliveira Estrutura da apresentação Conceitos fundamentais do sistemas de controle Características da resposta Introdução à estabilidade Polos e zeros Conceito
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definição do Lugar Geométrico das Raízes 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes
Leia maisControle H - PPGEE - EPUSP Exemplo 1 - Projeto Ótimo H SISO
Controle H - PPGEE - EPUSP Exemplo - Projeto Ótimo H SISO Prof. Diego Segundo Período 7 Exemplo Neste exemplo, iremos resolver com mais detalher o problema.7 do livro do Skogestad, segunda edição, versão
Leia maisAULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I
Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão
Leia maisProjeto por Intermédio do Lugar das Raízes
CAPÍTULO NOVE Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Compensação por Atraso e Avanço de Fase a. Não-compensado: Com base no Desafio de Estudos
Leia maisLista de Exercícios 2
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2018 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Lista de Exercícios 2 Para os exercícios
Leia maisAnálise do Lugar das Raízes
Análise do Lugar das Raízes A característica básica da resposta transitória de um sistema de malha fechada, depende essencialmente da localização dos pólos de malha fechada. É importante, então, que o
Leia maisAula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II
Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Recapitulando (da parte I): Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada, quando K varia.
Leia maisMelhoramos a resposta temporal associando um compensador de avanço de fase que contribui com
Compensador por Avanço / Atraso de fase A compensação de avanço / atraso de fase, é a composição das duas técnicas vistas anteriormente em um único compensador. Melhoramos a resposta temporal associando
Leia maisCritério de Estabilidade: Routh-Hurwitz
Critério de Estabilidade: Routh-Hurwitz O Critério de Nyquist foi apresentado anteriormente para determinar a estabilidade de um sistema em malha fechada analisando-se sua função de transferência em malha
Leia mais6-Análise de estabilidade de sistemas feedback 6.1- Noções de estabilidade
6-Análise de estabilidade de sistemas feedback 6.- Noções de estabilidade Nos capítulos anteriores examinamos as características dinâmicas da resposta de sistemas em malha fechada e desenvolvemos a função
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.7 - Erros de Estado Estacionário Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisControle de posição com realimentação auxiliar de velocidade
EXPERIÊNCIA 7 Controle de posição com realimentação auxiliar de velocidade PTC 3312 Laboratório de Controle 2º semestre de 2017 Fábio Fialho Laboratório de Automação e Controle Departamento de Engenharia
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.9 Projeto por Intermédio do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG437 Sistemas de Controle Digitais Projeto de Controladores Digitais no Planoz Utilizando Lugar das
Leia mais23/04/2018. Estabilidade de Circuitos com AMPOP
Estabilidade de Circuitos com AMPOP 1 Estabilidade de Circuitos com AMPOP Função de transferência em malha fechada Hipóteses: ganho CC constante pólos e zeros em altas freqüências (s) constante em baixas
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap6 Estabilidade Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 6. Estabilidade 6.1 Introdução 6.2 Critério de Routh-Hurwitz
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 3 Erros no Regime Estacionário Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 3 Erros no Regime Estacionário Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Erro em regime estacionário de sistemas com realimentação unitária 3. Constantes de Erro Estático
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo a Série Resposta no Tempo de Sistemas Causais. S.1 Exercícios Resolvidos P.1 Seja H(s) = s (s + ) a função de transferência de um SLIT contínuo causal. Qual dos sinais da Figura
Leia maisCapítulo 10. Técnicas de Resposta de Freqüência
Capítulo 10 Técnicas de Resposta de Freqüência Fig.10.1 O Analisador Dinâmico de Sinal HP 35670A obtém dados de resposta de freqüência de um sistema físico. Os dados exibidos podem ser usados para analisar,
Leia maisFaculdade de Engenharia da UERJ - Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I - Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos
Faculdade de Engenharia da UERJ Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos Estabilidade, Resposta Transitória e Erro Estacionário Exercícios
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a):
Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Marcos Lajovic Carneiro 05 Aluno (a): Aula Laboratório 05 Cap 9 Projeto do compensador derivativo ideal (controlador PD) 1- Descrição:
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 2 - Estabilidade Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Critério de Routh-Hurwitz 3. Critério de Routh-Hurwitz: Casos Especiais 4. Projeto de Estabilidade via Routh-Hurwitz
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisMétodo do lugar das Raízes
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 03 de 2013 Objetivos Entender os objetivos do método do lugar das raízes Aprender a traçar o lugar das raízes Interpretar o
Leia maisIV. ESTABILIDADE DE SISTEMAS LIT
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE IV. ESTABILIDADE DE SISTEMAS LIT Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisErros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA CCL Profa. Mariana Cavalca Retirado de OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
Leia maisEstabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados 1. Conceito de estabilidade 2. Critério de estabilidade de Routh-Hurwitz p.1 Engenharia de Controle Aula 6 Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
Leia maisCRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH
ENGENHARIA ELETRÔNICA DAELN UTFPR Prof. Paulo R. Brero de Campos CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Um sistema será estável quando todos os polos estiverem no semiplano esquerdo do plano S. Exemplo: G(s)
Leia maisResposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Resposta no Tempo Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo - Introdução Como já discutimos, após a representação matemática de um subsistema, ele é analisado em suas respostas de transiente e de estadoestacionário
Leia maisADL Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos
ADL19 4.6 Sistemas de Segunda Ordem Subamortecidos Resposta ao degrau do sistema de segunda ordem genérico da Eq. (4.22). Transformada da resposta, C(s): (4.26) Expandindo-se em frações parciais, (4.27)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA DIAGRAMAS DE BODE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA 1. INTRODUÇÃO DIAGRAMAS DE BODE Para explicar os diagramas de Bode, vamos fazer, inicialmente, uma
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisSCS Sistemas de Controle / Servomecanismos. Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes
Aula 04 Diagrama do lugar geométrico das raízes Definição: O lugar das raízes de um sistema é um gráfico que representa a trajetória das raízes de sua equação característica pólos da função de transferência
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade. 10 Estabilidade
J. A. M. Felippe de Souza 10 Estabilidade 10 Estabilidade 10.1 Introdução à Estabilidade 3 Definição 10.1 Estabilidade 3 Definição 10.2 - BIBO-estável 3 Teorema 10.1 Localização dos polos 4 Exemplo 10.1
Leia maisPNV 3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV 3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio Mitio Morishita * Este texto é um mero
Leia maisProjeto através de resposta em frequência
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 04 de 2013 Objetivos Refoçar o conceito das características da resposta em frequência Saber utilizar o diagrama para projeto
Leia mais4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema
ADL17 4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a resposta forçada e a resposta natural. Embora diversas técnicas, como a solução de equações
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 08 Novembro 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 08 Novembro 2017 1 / 46 Recapitulando: Controle empregando realimentação de estado r k F u k u t y t T y k T x(t) T K x k 2 / 46 Recapitulando: Projeto por alocação de polos
Leia maisLugar Geométrico das Raízes (Root Locus)
Lugar Geométrico das Raízes (Root Locus) ENGC4: Sistemas de Controle I Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 18 de janeiro de 016 Prof. Tito Luís Maia Santos 1/
Leia mais1 O que pode ser dito sobre um compensador com função de transferência G C (s) = s + 2
Disciplina: Controle de Sistemas e Servomecanismos II Professor: Carlos Eduardo Novaes Universidade Bandeirante de São Paulo - Campus ABC Engenharia Elétrica AVALIAÇÃO DO o BIMESTRE / Série: Turma: 8 a
Leia maisCritério de Estabilidade de Routh-Hurwitz
Critério de Estabilidade de Routh-Hurwitz Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnovaes@aeducom http://professorcarlosnovaeswordpresscom de agosto de 1 1 Introdução Edward Routh apresentou em 1877 um algorítimo
Leia maisCOMPENSAÇÃO CP s(s+2)(s+8) CP1- Dada a FT em malha aberta G(s) = de um sistema com realimentação
CP- CP- Dada a FT em malha aberta G(s) = COMPENSAÇÃO s(s+)(s+8) de um sistema com realimentação negativa unitária, compense esse sistema, utilizando métodos de lugar de raízes, de forma que: a) o sistema
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap6 Estabilidade Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 6. Estabilidade 6.1 Introdução 6.2 Critério de Routh-Hurwitz
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 3 a Série Estabilidade e Desempenho, Critério de Routh-Hurwitz, Rejeição de Perturbações, Sensibilidade à Variação de Parâmetros, Erros em Regime Estacionário. S3. Exercícios Resolvidos
Leia maisO critério de Nyquist
O critério de Nyquist Critério de análise de estabilidade de sistemas dinâmicos lineares com realimentação negativa. Usa a função de transferência em malha aberta (antes da realimentação). É uma aplicação
Leia mais1:9 2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO - 1 /2017
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta, Faculdade de Tecnologia Só é permitido/necessário calculadora simples, Universidade de Brasília (operações com números complexos)
Leia maisErro de Estado Estacionário
Erro de Estado Estacionário Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 24 de agosto de 202 Introdução Um aspecto muito importante em um sistema de
Leia maisErro de Estado Estacionário
Erro de Estado Estacionário Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 24 de agosto de 202 Introdução Um aspecto muito importante em um sistema de
Leia maisRedução de Subsistemas Múltiplos
CAPÍTULO CINCO Redução de Subsistemas Múltiplos SOLUÇÕES DE DESAFIOS DOS ESTUDOS DE CASO Controle de Antena: Projetando uma Resposta a Malha Fechada a. Desenhando o diagrama de blocos do sistema: b. Desenhando
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes Conceito de Lugar das Raízes; O Procedimento do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sensibilidade e Lugar das Raízes; Controlador de Três
Leia maisControle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem
107484 Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisExercício. Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo
8 Exercício Calcular os polinómios R,S,T de um controlador discreto com acção integral para um sistema do tipo integrador duplo. Faça o período de amostragem igual a 0.5 s. Coloque os polos desejados para
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Manhã)
EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Manhã) 1 / 57 Recapitulando: Discretização de controladores analógicos - Limitações Trata-se de aproximação Não se leva em conta o efeito do segurador de
Leia maisGrupo I. I. a) Considere o seguinte sistema e discuta a sua estabilidade.
Mestrado Integrado em Engª Mecânica e Licenciatura em Engª Naval Área Científica de Controlo, Automação e Informática Industrial Semestre de Inverno 2016/2017 1º Teste, 14 de novembro de 2016, 18h, Duração:
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Projeto de Sistemas de Controle pelo LDR Consiste em inserir pólos e zeros, na forma de um compensador,
Leia mais