MODELING ADJUSTMENT AND CONTROLS IN A THREE-PHASE EQUIVALENT POWER SUMMATION LOAD FLOW METHOD Paper Code: 138

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELING ADJUSTMENT AND CONTROLS IN A THREE-PHASE EQUIVALENT POWER SUMMATION LOAD FLOW METHOD Paper Code: 138"

Transcrição

1 Paper Code: 38 Manoel Firmino de Medeiros Jr. and Max Chianca Pimentel Filho Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande Norte Natal RN; Brasil Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Rio Grande Norte Natal RN; Brasil Abstract Three-phase load flow calculations are required in distribution neworks because of unbalance of the loads and asymmetries of the lines as well. The equivalent power summation algorithm has became one of the most usual methods for calculating load flow in such networks. In this sense, some modeling works has been developed, though without considering adjustments provided by control. The main aim of this paper is to present a way for modeling a three-phase power summation load flow that includes the necessary adjustments in the control variables. I. INTRODUÇÃO O estudo de modelos matemáticos para cálculo de fluxo de carga é bastante antigo. Porém, muitos deles partem de aproximações que podem gerar resultados distantes da realidade, e com isso provocar decisões errôneas na operação ou no planejamento dos sistemas. O desequilíbrio das cargas em sistemas de distribuição exige uma formulação trifásica para o problema do fluxo de carga. Nesse sentido, duas formulações distintas foram apresentadas nas referencias [] e [2]. Este trabalho tem como objetivo a descrição de um fluxo de carga trifásico para sistemas radiais de distribuição, onde a modelagem matemática é feita de modo a representar de maneira mais precisa, o comportamento do sistema, em diversas situações que poderão ser encontradas na prática. as tensões. O algoritmo é repetido até que o processo convirja. III. MODELAGEM DAS LINHAS As linhas são modeladas apenas através de suas resistências e reatâncias séries (Z), desprezando as admitâncias SHUNT (figura ), o que é razoável para sistemas de distribuição. Como se trata de um circuito trifásico, a corrente de uma fase causa uma queda de tensão nas outras fases através da impedância mútua. Analisando o circuito abaixo, pode-se estabelecer uma expressão simples que relaciona a tensão de entrada com a tensão de saída. A eq. mostra a relação entre a tensão inicial e final de uma fase em uma linha de transmissão. Va Vb = Vb Vc = Va = Vc Ia Za I Ib Zb I Ic Zc I a b b Mab I Mab I Mcb I a c c Mca Mbc Mca Eq. () II. MÉTODO DA SOMA DE POTÊNCIAS O método da Soma de Potências foi desenvolvido especialmente para sistemas radiais de distribuição de energia; sua implementação é simples e sua convergência é extremamente satisfatória (ref. [3] ). O método consiste em dividir o sistema em trechos e, através de uma expressão que relaciona tensões entre dois nós determinam-se as tensões em todos os nós do sistema, partindo do nó da subestação. Calculadas as tensões calculam-se as perdas nas linhas e as cargas que dependem da tensão e a partir daí calculam-se novamente Onde: Va : Tensão no inicio da linha (fase a) Va : Tensão no final da linha (fase a) Ia: Corrente de linha (fase a); Mab: Impedância mútua entre a fase a e b; III. MODELAGEM DOS REGULADORES DE TENSÃO

2 MODELING ADJUSTMENT AND CONTROLS IN A Paper Code: 38 Os reguladores são elementos passivos do sistema, que consiste basicamente de um auto transformador, onde o primário é ligado entre duas fases ou entre uma fase e o neutro da subestação e o secundário é ligado em série com a fase regulada (figura 2). Os reguladores são aplicados usando unidades monofásicas; as configurações mais utilizadas são de três unidades ligadas em Y, três unidades ligadas em delta ou duas unidades ligadas em delta aberto, para as quais se tem faixa de regulação máxima de 0%, 5% e 0%, respectivamente. Fazendose uma análise no circuito da fig. 2, pode-se estabelecer uma equação (equação 2) que relaciona a tensão de entrada com a tensão de saída do regulador. Vs = Ve Onde: VBs = + = Ve Ve + VBs Is = Ish RE Ish Is VBs = VBsh / RE, Ish Zsh Is Zs Ve : Tensão na entrada do regulador VS : Tensão na saída do regulador VBs: Tensão induzida na bobina série VBsh: Tensão induzida na bobina em paralelo RE: Relação de espiras do regulador Is: Corrente no alimentador; Ish: Corrente na bobina em paralelo; Zs : Impedância série; Zsh: Impedância paralelo. Zs Zsh Vr Vr Eq. (2) paralelo são dados de extrema importância. Com eles, a cada iteração, o processo verificará que acréscimo deverá ser dado à tensão de entrada do regulador, para que o módulo da tensão de saída seja igual a tensão de regulação. No caso em que a relação de transformação necessária para manter a tensão de saída no valor escolhido seja maior que a relação de transformação máxima, a relação de transformação será limitada no valor máximo. IV. MODELAGEM DOS TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO Em um alimentador de distribuição de energia o circuito de baixa tensão é separado do de baixa tensão através dos transformadores de distribuição. Nos casos mais freqüentes, as bobinas do circuito de alta tensão estão ligadas em delta (três fios) e as bobinas de baixa tensão estão ligadas em Y aterrado (4 fios), sendo assim, as tensões aplicadas nas bobinas do secundário do transformador serão proporcionais as tensões de linha do primário. Este fato é de extrema importância, pois, a maioria das cargas nos alimentadores de distribuição estão ligadas no secundário dos transformadores e pode haver casos em que as tensões de fase no primário do transformador estão desequilibradas mas as tensões de linha estão equilibradas e portanto as tensões de fase no lado de baixa do transformador estarão equilibradas. Um exemplo típico deste fato é em circuitos onde existem reguladores ligados em delta aberto onde apenas a tensão de duas.fases são reguladas. De acordo com a figura 3, considerando uma relação de espiras RN e desconsiderando o fluxo mútuo no transformador, temos: Va = Vb = Vc = ( VA VB IA B ZT ) RN ( VB VC IBC ZT ) RN ( VC VA IC A ZT ) RN Eq. (3) Fig. 2: Esquema do regulador de tensão. Como se pode depreender na eq. 2, a tensão VBs que está sendo somada à tensão de entrada do regulador, pode estar praticamente em fase com a tensão de entrada Ve, quando em que Vr for a tensão do neutro da subestação. A tensão VBs pode ainda estar defasada em relação à tensão de entrada, caso Vr seja a tensão de uma outra fase. A tensão de regulação que o regulador deverá operar e a relação máxima de espiras entre a bobina série e a bobina Onde: IA B IB C IC A = Ic RN = Ia RN = Ib RN IA = IA B IC A Va: Tensão de fase no lado de baixa tensão; VA: Tensão de fase no lado de alta tensão; ZT: Impedância série do transformador; IA: Correntes na fase A no circuito de alta tensão; IA B : Corrente entre a fase A e B; RN: Relação de transformação. IB = IB C IA B IC = IC A IA B

3 Paper Code: 38 Outro elemento a ser considerado é o TAP do transformador de distribuição, que nem sempre estará na posição nominal (3.800/380 Volts). Este fato é de extrema importância, pois, as cargas que dependem da tensão e estão ligadas no secundário do transformador podem estar submetidas a uma tensão superior (em PU) ao do primário. Nos resultados mostrados posteriormente serão utilizados três possibilidades de TAP s (3.800/380), (3.200/380), (2.600/380). A potência dissipada nas admitâncias de magnetização serão somadas as cargas no secundário do transformador. V. MODELAGEM DAS CARGAS As cargas serão modeladas utilizando o método clássico onde elas são divididas em três tipos: As de potência constante, as de corrente constante, cuja demanda é diretamente proporcional a tensão e as de impedância constante, cuja a demada o valor é proporcional ao quadrado da tensão. Com relação à tensão em que as cargas estarão submetidas, existirão três possibilidades. As cargas poderão estar no lado de alta tensão ligadas em Y ou em DELTA, e também poderão estar no lado de baixa tensão ligadas em Y. Como se trata de um cálculo trifásico as cargas poderão estar ou não balanceadas. A modelagem dos bancos de capacitores será a mesma das cargas reativas de impedância constante, sendo que com sinal inverso. Eles sempre estarão ligados no circuito de alta tensão em DELTA ou Y. Da figura : Sperdas Sperdas A B = = VI. CÁLCULO DAS PERDAS ( VA VA ) IA ( VB VB ) IB + Mab IB + Mca IC + Mab IA + Mbc IC ( ) SperdasA = VC VC IC + Mbc IB + Mca IA Para termos as potências de perdas ativas e reativas basta separar a parte real e imaginária de cada fase. VII. ALGORITMO Eq. (4). Ler dados de entrada; 2. Assumir o perfil de tensão inicial de PU; 3. Calcular as tensões no lado de baixa dos transformadores (eq. 3), usando a melhor relação de transformação; 4. Calcular as potências no lado de baixa dos transformadores; Fig 03: Diagrama de um transformador ligado em DELTA/Y

4 Paper Code: Calcular a potência fornecida por cada fase no primário do transformador; 6. Calcular as potência ligadas ao circuito de alta tensão; 7. Calcular as perdas nas linhas (eq. 4); 8. Montar o vetor potência soma; 9. Calcular as tensões no circuito de alta tensão (eq. ): no caso do trecho ser um regulador (eq. 2), calcular também o valor do TAP; 0. Voltar ao passo 3 até o processo convergir.. Imprimir os resultados. Tensão (pu) VIII. RESULTADOS Paralelamente à elaboração do método, desenvolveu-se um programa computacional, em MATLAB, a fim de testar a sua eficiência. O método foi testado em diversos alimentadores do sistema COSERN para testar sua validade e também comparar com o método tradicional (equivalente monofásico). Os resultados apresentados neste artigo corresponde a um alimentador de 3.8/0.380 kv, 80 nós, com uma potência instalada de aproximadamente 4 MVA e com um regulador de tensão atuando no nó 6. A Tabela mostra uma comparação entre os valores encontrados pelo método tradicional e o método trifásico equilibrado sem as impedâncias mútuas para o sistema escolhido Fig. 04: Tensões nas fases do circuito primário, resultantes da introdução das impedâncias mútuas. Vc' Vc Nó j Vca Tabela : Comparação dos resultados entre o processo trifásico e monofásico. Caso Mono. Caso Trifas. Menor Tensão (pu) 20,65 20,52 Perdas totais (kw) 579,00 573,00 Perdas totais (kvar) 430,00 429,00 P. da SLACK (kw) 3.739, ,00 Introduzindo as impedâncias mútuas as tensões nas fases assumem valores um pouco diferentes entre si, como mostra a figura 04. Vb'c' Vbc Vb' %RVca 20º %RVab Vb 20º 20º Vab Fig 05. Diagrama fasorial mostrando a atuação de um banco de reguladores ligado em delta aberto. Va R Um fato interessante, pode ser verificado analisando os resultados obtidos de uma análise trifásica em sistemas com reguladores ligados em delta aberto. Esse tipo de conexão é uma prática constante, pois, utilizando-se apenas dois reguladores, consegue-se uma faixa de regulação de 0% na tensão, a mesma faixa quando utilizam-se três reguladores ligados em Y. Porém, neste tipo de configuração, apenas duas fases do sistema tem seu valor aumentado em 5% (figura 05 e a outra

5 Paper Code: 38 permanece constante, embora as tensões de linha tenha seus módulos aumentados em 0%. Tensão (pu) Nós Fig. 06: Tensões em cada fase no circuito primário de um sistema com um banco de reguladores ligados em delta aberto. Mostram-se na figura 07, as tensões no lado de baixa dos transformadores de distribuição para o mesmo sistema. total, respectivamente e, além disso, as impedâncias mútuas são consideradas. Tabela 2: Comparação entre os resultados para o mesmo sistema balanceado e desbalanceado. Sist. Balanc. Sist. Desb. Perdas(kW) 394,92 520,00 Perdas (kvar) 85,59 243,73 P. Slack (kw) 3.807, ,00 P. Vendida (kw) 3.42, ,00 Desvio Max. Tensão (%) 5,00 27,00 Outro resultado interessante é quando se faz o ajuste de TAP s para os transformadores de distribuição. Nesse caso, o valor escolhido para a relação dos transformadores de distribuição será, dentre os TAP s possíveis, o que levar a tensão no secundário do transformador o mais próximo possível da tensão nominal do sistema, portanto as tensões no secundário do transformador (em PU) podem ter um valor maior que no primário do transformador. Na figura 08 abaixo mostramse as tensões de uma fase no primário (linha vermelha) e no secundário (linha azul) dos transformadores de um sistema real Tensão (pu) Tensões (pu) Nós Fig. 07: Tensões em cada fase no circuito secundário do mesmo sistema da figura Como os transformadores de distribuição estão ligados em DELTA/Y as tensões de fase do secundário serão proporcionais as tensões de linha do primário, que estão equilibradas. Apresentam-se a seguir os resultados de uma comparação entre dois cálculos de fluxo de carga executados para um mesmo sistema, sendo que, na primeira simulação, as cargas estão equilibradas e as impedâncias mútuas não são consideradas. Na segunda, as cargas nas três fases estão desbalanceadas com 5%, 25% e 60% da potência Fig. 08: Tensões no circuito de alta (vermelho) e no circuito de baixa (azul) do alimentador. IX. CONCLUSÕES Conforme pode se verificar dos resultados apresentados, o cálculo de fluxo de carga trifásico possibilita chegar a resultados mais realistas, onde as linhas, as cargas, os reguladores e os transformadores de distribuição estão Nós

6 Paper Code: 38 devidamente modelados com pouquíssimas aproximações. A modelagem de capacitores também foi testada, através da inserção de cargas reativas com impedância constante. Analisando, por exemplo, a figura 08, que apresenta o comportamento das tensões no primário e no secundário dos transformadores, pode-se verificar a verdadeira situação do sistema vista do lado de alta tensão e do lado de baixa tensão, onde as tensões podem estar corrigidas pelos TAP s dos transformadores. No caso dos reguladores de tensão, além de saber informações sobre a tensão de regulação e do TAP do regulador, tem-se a possibilidade saber se a sua instalação acarretara algum tipo de desequilíbrio no circuito de alta ou de baixa do sistema. Do ponto de vista do usuário, as cargas podem ser representadas quer no lado de alta quer no lado de baixa dos transformadores de distribuição. Essa definição se dá de acordo com o nível de tensão em que a unidade consumidora é medida. X. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a COSERN pelos suportes técnicos e financeiros, tendo em vista que este trabalho e parte integrante do programa P&D da empresa. XI. BIBLIOGRAFIA [] Manoel Firmino de Medeiros Jr., Paulo C. Souza Camara: Fluxo de carga trifásico com acoplamento magnético entre fases através do Método da Soma de Potências, IV Congresso Brasileiro de Eletromagnetismo, Natal, 9 a 22 de novembro de 2000 [2] P. A. N. Garcia, et. al.: Fluxo de Potência para Sistemas de Distribuição Baseado na Injeção de Corrente, XII CBA, Uberlândia-MG, 998 [3] Cespedes, R.: New Method for the Analisys of Distribution Networks. IEEE Transactions on Power Delivery, Vol. 5, Jan 990

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.

Palavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão. Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ

PÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10

Leia mais

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE SEP

3ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE SEP 3ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE SEP 1 - Um gerador é conectado através de um transformador a um motor síncrono. Reduzidas a uma mesma base, as reatâncias subtransitórias do gerador e do motor são 0,15 pu e 0,35

Leia mais

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.

Lista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v. 1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão

Leia mais

Lista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti

Lista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti nome: Parte I Conceitos de Corrente Alternada e de Transformada Fasorial 1 a Questão: (a) Converta as ondas senoidais de tensão e corrente em seus respectivos fasores, indicando-os em um diagrama fasorial.

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

Eletrotécnica. Circuitos Polifásicos. Joinville, 21 de Maio de 2013

Eletrotécnica. Circuitos Polifásicos. Joinville, 21 de Maio de 2013 Eletrotécnica Circuitos Polifásicos Joinville, 21 de Maio de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Circuitos polifásicos: Circuitos Trifásicos Desequilibrados; 2 Relações Importantes em Sistemas Trifásicos

Leia mais

AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 1 PU E MODELAGEM DE SISTEMAS TRIFÁSICOS RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Revisão Números Complexos Ver material enviado separadamente. 2 Representação Por Unidade (PU) 3 Definição de PU 4 Qual motivo

Leia mais

TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)

TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte) LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari 1 OBJETIVOS: TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA CONCURSO DE ADMISSÃO AO EAOEAR 2002 05 No circuito mostrado na figura abaixo, determine a resistência

Leia mais

COMPONENTES SIMÉTRICAS

COMPONENTES SIMÉTRICAS COMPONENTES SIMÉTRICAS COMPONENTES SIMÉTRICAS Uma das melhores ferramentas para lidar com circuitos polifásicos desbalanceados é o método das componentes simétricas introduzido por C. L. Fortescue; Neste

Leia mais

Uma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição. ENERSUL Energias do Brasil

Uma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição. ENERSUL Energias do Brasil 21 a 25 de Agosto de 26 Belo Horizonte - MG Uma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição Eng. Me. Thiago M. Morais ENERSUL Energias do Brasil thiago@enersul.com.br

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA

ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA SISTEMAS ELÉTRICOS II ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Valter Alves Domingues

Leia mais

Análise Efeito Controle

Análise Efeito Controle 146 7 Análise do Efeito do Controle de Tensão com Compensadores Estáticos de Reativos (CER) em um Sistema-Teste de 39 Barras, em Regime Permanente e Dinâmico 7.1 Introdução Neste capítulo, para comprovar

Leia mais

DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO

DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO DESEQUILÍBRIO (DESBALANCEAMENTO) DE TENSÃO Por: Eng Jose Starosta; MSc. Diretor da Ação Engenharia e Instalações e Presidente da ABESCO 1-Definição: O fenômeno tratado pelo modulo 8 do PRODIST (procedimento

Leia mais

PUC-Rio. Subestações. Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima

PUC-Rio. Subestações. Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima PUC-Rio Fluxo de Potência (Trabalho 2) PROFESSOR : Delberis Araujo Lima 1 Considere os 19 consumidores fornecidos com as demandas representativas em carga leve, média e pesada alocados no alimentador na

Leia mais

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios

ET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,

Leia mais

3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE

3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE 25 3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE 31 INTRODUÇÃO Um estudo mais completo da teoria do transformador deve levar em conta os efeitos das resistências dos enrolamentos,

Leia mais

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO

SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO SISTEMAS TRIFÁSICOS SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO DIVERSOS SISTEMAS POLIFÁSICOS FORAM ESTUDADOS E OS ESPECIALISTAS CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE O SISTEMA TRIFÁSICO É O MAIS ECONÔMICO, OU SEJA, SÃO NECESSARIOS

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Três transformadores monofásicos podem ser conectados para formar um banco trifásico de transformadores. Qualquer das conexões mostradas na figura a seguir podem ser usadas. 1 V L 3 V f 2 Num sistema trifásico

Leia mais

8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito

8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito UNVERSDADE FEDERAL DE JU DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 8.0 Cálculo Matricial de Curto-Circuito P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tarcisio Loddi Companhia Paranaense de Energia loddi@copel.com Proposta de Cálculo de

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo VI CIRCUITOS POLIFÁSICOS Sistema Monofásico a 3 Condutores O sistema possui duas fontes de tensão iguais: 2 Sistema Monofásico a 3 Condutores Considerando o circuito

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro

Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro Circuitos Trifásicos Aula 6 Wattímetro Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL62 tinyurl.com/profvariz 1 / 18 Método dos 3 Wattímetros Conexão Y com Neutro

Leia mais

TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS)

TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS) TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELÉTRICOS LE3L3 LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MEDIDAS ELÉTRICAS (EXPERIENCIAS EXTRAS) Laboratório de Eletricidade e Medições Elétricas 1 EXPERIENCIA 10 Transformador Monofásico e

Leia mais

4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão

4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão 4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão A representação de equipamentos elétricos através de simples combinações de resistências e reatâncias

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:...

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:... LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO - 2013 RELATÓRIO NOTA... Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:..... 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA Aplicação de programas de curto-circuito;

Leia mais

1. Sistemas Trifásicos

1. Sistemas Trifásicos Sistemas Elétricos de Potência 1. Sistemas Trifásicos Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

Company Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Authors of the paper Name Country Ana Paula Carboni de Mello Brasil

Company Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Authors of the paper Name Country  Ana Paula Carboni de Mello Brasil 15 Title Definição do Perfil de Ideal para Operação de Redes de Distribuição Registration Nº: (Abstract) 300 Company Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Authors of the paper Name Cntry e-mail Ana Paula

Leia mais

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para o

Leia mais

Grandezas em pu e Representação de Elementos do Sistema Elétrico

Grandezas em pu e Representação de Elementos do Sistema Elétrico Escola de Engenharia Engenharia Elétrica ENG 3517 Sistemas Elétricos 3 Grandezas em pu e Representação de Elementos do Sistema Elétrico Prof. Carlos Medeiros https://sites.google.com/site/cx3medeiros Atualização

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Elétricos de Potência 3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência 3..5 Transformadores Trifásicos em p.u. Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br

Leia mais

Alocação Ótima de Reguladores de Tensão em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Usando uma Formulação Linear Inteira Mista

Alocação Ótima de Reguladores de Tensão em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Usando uma Formulação Linear Inteira Mista Alocação Ótima de Reguladores de Tensão em Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Usando uma Formulação Linear Inteira Mista 1 Raiane P. Alves, John F. Franco e Marcos J. Rider Resumo Este artigo

Leia mais

Eletrotécnica. Circuitos Polifásicos e Medição de Potência. Joinville, 25 de Outubro de 2012

Eletrotécnica. Circuitos Polifásicos e Medição de Potência. Joinville, 25 de Outubro de 2012 Eletrotécnica Circuitos Polifásicos e Medição de Potência Joinville, 25 de Outubro de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Circuitos polifásicos: Circuitos Medição de Potência em Circuitos ; 2 O equipamento

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. 1 Autotransformadores

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 09 Tópicos da Aula de Hoje Polaridade de transformadores Autotransformadores Transformadores Trifásicos Polaridade dos enrolamentos do transformador Dois terminais

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

Compensadores Passivos de Reativos

Compensadores Passivos de Reativos Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica

Leia mais

Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência Nome: Renan Lima Baima Assinatura: INSTRUÇÕES Preencha seu nome no espaço

Leia mais

4 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

4 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS 34 4 CIRCUITO EQUIVLENTE PR TRNSFORMDORES TRIFÁSICOS 4.1 INTRODUÇÃO caracterização dos bancos trifásicos, formados por transformadores monofásicos (mostrados nas Figura 13 (b), Figura 14 (b), Figura 15

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA VALORES POR UNIDADE Júlio Borges de Souza 2.1 - INTRODUÇÃO - A UTILIZAÇÃO DE VARIÁVEIS ELÉTRICAS REAIS PARA A ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS APRESENTA CERTAS

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.5 Transformadores Prof. Clodomiro Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7

Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 1: CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO

EXPERIÊNCIA 1: CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO EXPERIÊNCIA 1: CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO Objetivo: Verificar as relações entre os valores (de tensão e de corrente) de linha e de fase nas ligações estrela e triângulo. Circuitos: a) Estrela b) Triângulo

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 1) Determine a corrente de curto-circuito trifásico em Ampères e em p.u. no ponto F da figura abaixo (lado de AT do trafo), desprezando-se a corrente

Leia mais

Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão Reguladores de tensão. Prof. Origa

Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão Reguladores de tensão. Prof. Origa Medidas Corretivas para Adequar Níveis de Tensão Reguladores de tensão Prof. Origa Medidas Corretivas em SDEE Medidas corretivas para adequar os níveis de tensão. (redes de distribuição de energia elétrica)

Leia mais

Capítulo IV Aplicação de Filtros Harmônicos Passivos LC e Eletromagnéticos em Sistemas de Distribuição

Capítulo IV Aplicação de Filtros Harmônicos Passivos LC e Eletromagnéticos em Sistemas de Distribuição Adicionalmente, as figuras (4.4) e (4.5) mostram, respectivamente, o perfil de tensão de fase e corrente de neutro obtidos nas medições em um dia típico. 1,10 1,08 Fase A Fase B Fase C 1,06 1,04 1,02 1,00

Leia mais

Circuitos polifásicos 2/2008 Lista de Exercícios 1 LISTA 1

Circuitos polifásicos 2/2008 Lista de Exercícios 1 LISTA 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA LISTA 1 1) Calcule a velocidade mecânica angular que uma máquina síncrona (gerador) com 80 pólos deve ter para

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente

Leia mais

Circuito Equivalente

Circuito Equivalente Um modelo mais completo de transformador deve levar em consideração os efeitos das resistências dos enrolamentos, os fluxos dispersos e a corrente de excitação. Joaquim Eloir Rocha 1 Em alguns casos, as

Leia mais

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para a

Leia mais

SISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos

SISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos SISTEMAS ELÉTRICOS CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos Corrente inicial de curto circuito A corrente logo após a ocorrência de curtos circuitos tem duas componentes, uma senoidal e

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Circuitos Trifásicos 1 Sistemas Polifásicos Um sistema com n > 2 grandezas alternadas

Leia mais

6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão

6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão 6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram

Leia mais

Capítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada

Capítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 1 Um transformador trifásico de distribuição de 50 KVA, 2400:240 V, 60 Hz, tem uma impedância de dispersão de 0,72 + j 0,92 Ω no enrolamento da

Leia mais

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 948 Metodologia para Avaliação das Perdas Técnicas em Redes de Baixa Tensão Utilizando Técnicas de Classificação O Caso da RGE A. Méffe

Leia mais

Análise da Corrente de Seqüência Zero

Análise da Corrente de Seqüência Zero Análise da Corrente de Seqüência Zero Ia Ia Ia ( Ia a) Sistema Estrela Aterrado: 2 Ia a a 2 Ib a 2 a Ic ) Ia Ib Ic In ( Ia Ib Iao In In Iao Ic ) Conclusão: Só pode existir corrente de Sequência Zero em

Leia mais

Valor por unidade. Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u.

Valor por unidade. Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u. Valores por unidade Valor por unidade Mudança de escala Normalização Volts, A, VA,... -> p.u. Define-se duas grandezas fundamentais para serem as bases. As outras são derivadas das equações: V=Z*I S=V*I

Leia mais

DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS

DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS DESEQUILÍBRIO DE TENSÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS AGROINDUSTRIAIS Ricardo Martini Rodrigues [1] Paulo José Amaral Serni [2] José Francisco Rodrigues [3] Luiz Gonzaga Campos Porto [4] Departamento de Engenharia

Leia mais

A Circuitos trifásicos

A Circuitos trifásicos apêndice A Circuitos trifásicos Atualmente, quase toda a geração de energia elétrica e a maioria da transmissão de energia elétrica no mundo ocorrem na forma de circuitos CA trifásicos. Um sistema de potência

Leia mais

MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB

MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB MODELAGEM A VAZIO DO SISTEMA TESTE DE DISTRIBUIÇÃO DE 34 NÓS IEEE PELO SOFTWARE SIMULINK EM AMBIENTE MATLAB Tallita Lisboa Vieira e Valceres V. R. Silva. Universidade Federal de São João del-rei Praça

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima

Leia mais

1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA 1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido

Leia mais

LABORATÓRIO INTEGRADO III

LABORATÓRIO INTEGRADO III FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 03: Ensaio de Vazio e Curto em Transformadores Trifásicos Prof. Norberto Augusto Júnior USJT

Leia mais

TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 5 Desequilíbrio de tensão. Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I. Cap. 5 Desequilíbrio de tensão. Prof. Mateus Duarte Teixeira TE 274 Tópicos Avançados em Eletrônica I Cap. 5 Desequilíbrio de tensão Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição O desequilíbrio em um sistema elétrico trifásico é uma condição na qual as três fases apresentam

Leia mais

Análise de Defeitos em Sistemas de Potência Casos Teste

Análise de Defeitos em Sistemas de Potência Casos Teste Análise de Defeitos em Sistemas de Potência Casos Teste Antonio Carlos Siqueira de Lima Poli/UFRJ ADESP ACSL (UFRJ) Análise de Defeitos em Sistemas de Potência Casos Teste ADESP 1 / 11 Casos Teste 1 Introdução

Leia mais

Circuitos trifásicos

Circuitos trifásicos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Redução de Desequilíbrios de Correntes em Alimentadores de Distribuição

Redução de Desequilíbrios de Correntes em Alimentadores de Distribuição Redução de Desequilíbrios de Correntes em Alimentadores de Distribuição Edson José Nunes UNIFACS Universidade Salvador Escola de Eng. e TI - Campus Feira de Santana, BA Rua Rio Tinto, 152 B. Santa Mônica

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente

Leia mais

SISTEMAS ELÉTRICOS. Sistemas p.u. Jáder de Alencar Vasconcelos

SISTEMAS ELÉTRICOS. Sistemas p.u. Jáder de Alencar Vasconcelos SISTEMAS ELÉTRICOS Sistemas p.u Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Sistemas por unidade p.u Aula 4 Sistema por unidade (pu) O sistemas por unidade (pu), é um meio conveniente de

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado

Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 24 Conexão Y Y a Z aa A V cn V

Leia mais

Máquinas Elétricas e Acionamentos

Máquinas Elétricas e Acionamentos CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) EQUIPAMENTOS JÚNIOR - ELÉTRICA ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: ELÉTRICA Máquinas Elétricas e Acionamentos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO

Leia mais

Características Básicas dos Transformadores

Características Básicas dos Transformadores Características Básicas dos Transformadores (Roteiro No 2) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab Maq I 2018 1 / 35 Introdução

Leia mais

Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink

Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink Introdução A tensão no secundário do transformador depende do valor de corrente e do fator de potência (fdp) da carga,

Leia mais

Dispositivo de Compensação de Energia Reativa e Controle da Tensão para Redução de Perdas Técnicas em Sistemas de Distribuição

Dispositivo de Compensação de Energia Reativa e Controle da Tensão para Redução de Perdas Técnicas em Sistemas de Distribuição Dispositivo de Compensação de Energia Reativa e Controle da Tensão para Redução de Perdas Técnicas em Sistemas de Distribuição Condicionadores de energia (CEN) Autores: Everton Peres Correa Marcus Vieira

Leia mais

INTRODUÇÃO A SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DEFINIÇÃO DE SISTEMA POR UNIDADE (PU)

INTRODUÇÃO A SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DEFINIÇÃO DE SISTEMA POR UNIDADE (PU) RODRIGO PRADO DE PAULA TEMA 1 INTRODUÇÃO A SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DEFINIÇÃO DE SISTEMA POR UNIDADE (PU) Introdução Em diversas aplicações na engenharia é útil escalar, ou normalizar, quantidades com

Leia mais

Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA

Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 9 - Medição de Potência Ativa CC Cap. 10 Medição de Potência Ativa CA Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DE TENSÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DESEQUILIBRADOS

ANÁLISE DO PERFIL DE TENSÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DESEQUILIBRADOS Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. ANÁLISE DO PERFIL DE TENSÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DESEQUILIBRADOS TALLITA L.VIEIRA, LEONIDAS C.RESENDE, VALCERES V. R. SILVA Departamento

Leia mais

PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia

PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Experiência No.5 PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Compensação de Desequilíbrio de Carga e Ocorrência de Ressonância na Rede CA- Estudo de Caso Prof. Lourenço Matakas Jr Versão 16/9/15 1. Objetivos

Leia mais

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de

Leia mais

Padrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica

Padrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Laboratório de Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Comissão de Padronização Padrão de Dados para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Ilha Solteira, Janeiro de 2011 TR Dados da Linha (Código

Leia mais

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.

Questão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa. Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Transformadores

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Transformadores SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 11: Considerações Finais em Transformadores Conteúdo: Defasagem em transformadores trifásicos É possível ter transformadores trifásicos usando dois transformadores

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Fluxos de Potência entre dois Barramentos Tópicos da Aula (parte 1) Modelos de Linhas de Transmissão Linhas Curtas: Fluxos da LT sem perdas ativas Diagrama Fasorial

Leia mais

Lista de Exercícios 4 - Circuitos Elétricos II

Lista de Exercícios 4 - Circuitos Elétricos II Lista de Exercícios 4 - Circuitos Elétricos II Tópicos: Sistemas Polifásicos, Sistemas Monofásicos a Três Fios, Conexão Trifásica Y-Y, Conexão Triângulo, Sistemas Trifásicos. 1. Para uma determinada fonte

Leia mais

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II

ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo

Leia mais

REDUÇÃO DO DESEQUILÍBRIO DE CORRENTES EM ALIMENTADORES DE DISTRIBUIÇÃO

REDUÇÃO DO DESEQUILÍBRIO DE CORRENTES EM ALIMENTADORES DE DISTRIBUIÇÃO REDUÇÃO DO DESEQUILÍBRIO DE CORRENTES EM ALIMENTADORES DE DISTRIBUIÇÃO Eng. Edson José Nunes Mestrando em Regulação da Indústria de Energia UNIFACS Salvador BA edson.nunes@ymail.com RESUMO Este artigo

Leia mais

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão

SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Johnny S. Andrade*¹, Lauro de V. B. M. Neto¹, Nilo S.

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem

Leia mais

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS

ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios

Leia mais

Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente

Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente Introdução Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente A IEEE 519-1992 limita os harmônicos de corrente

Leia mais

Controlador e Gerenciamento de Energia Reativa RPM-12

Controlador e Gerenciamento de Energia Reativa RPM-12 MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Catálogo e Manual de Operação Especificações Técnicas Requisitos do sistema da rede de potência: O controlador é usado para controle de compensação

Leia mais

Quantidades por-unidade (p.u.)

Quantidades por-unidade (p.u.) Quantidades por-unidade (p.u.) Prof. José R. Camacho (PhD) UFU- Faculdade de Engenharia Elétrica As quantidades por-unidade são quantidades que foram normalizadas para uma quantidade ase. Por exemplo,

Leia mais

Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados

Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados UNIERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 1 Aula 04: Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados P r o f. F l á v i o a n d e r s o n G o m e s E - m a i l :

Leia mais

PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática

PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014

Leia mais