PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS PARTE 2 ACIONAMENTOS
|
|
- Alexandre da Conceição Pinhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS PARE 2 AIONAMENOS 5
2 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ASPEOS GERAIS DOS AIONAMENOS INDUSRIAIS AIONAMENO ARAERIZADO POR MOOR AOPLADO A UMA ARGA MEÂNIA ARAVÉS DE UMA RANSMISSÃO ADEQUADA MOOR M ω M RANSMISSÃO ARGA MEÂNIA ARAERÍSIA EXERNA x ω M M MOMENO DE INÉRIA : M RELAÇÃO DE RANSMISSÃO : i = ω M / ω RENDIMENO η ω ARAERÍSIAS EXERNAS x ω ; x t MOMENO DE INÉRIA : POÊNIA DE SAÍDA NO EIXO DO MOOR: P M = M. ω M P M :[W] ; M : [N.m] ; ω M : [rd/s] POÊNIA DE ENRADA NO EIXO DA ARGA: P =. ω P M = (1 / η ). P 51
3 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGA REFERIDA AO EIXO DO MOOR: ONUGADO REFERIDO M = i η VELOIDADE REFERIDA ωm = i ω MOMENO DE INÉRIA OAL RAIONADO O 1 i = M + 2 RANSMISSÃO REDUORA: i > 1 ; RANSMISSÃO MULIPLIADORA: i < 1 IPO DE MOOR ( ARAERÍSIA M x ω M ) VELOIDADE ( FIXA VARIÁVEL ONROLÁVEL ) POÊNIA REQUERIDA - REGIME DE RABALHO ASSOIADO AO IPO E NAUREZA DA ARGA MEÂNIA AIONADA MÉODO DE PARIDA ( VAZIO EM ARGA ) LIMIAÇÃO DE ORRENE DE PARIDA DURAÇÃO E FREQÜÊNIA DE PARIDAS ASSOIADO AO IPO DE ALIMENADOR DISPONÍVEL E LIMIE DE IMPAO ELÉRIO PERMIIDO NA REDE 52
4 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS BOMBAS EM GERAL: = k.(ω ) 2 ; P = k.(ω ) 3 BAIXO ONUGADO DE PARIDA MÁQUINAS DE FLUXO VENILADORES PARIDA OM URVA DE ORQUE REDUZIDA (VAZÃO RESRINGIDA) EM GERAL : ONUGADO E POÊNIA ONSANES NO EMPO OMPRESSORES EM GERAL: = k OU = k.. ω ; p = k.ω OU P = k.(ω ) 2 ELEVADO ONUGADO DE PARIDA PARIDA OM ONRA PRESSÃO PONES ROLANES EM GERAL: = k ; P = k.ω MÁQUINAS DE LEVANAMENO E RANSPORE GUINDASES GRUAS ELEVADO ONUGADO DE PARIDA (IGUAL OU SUPERIOR AO DE REGIME) ELEVADORES PARIDAS E PARADAS FREQÜENES EM GERAL : ONUGADO E POÊNIA AMPLAMENE VARIÁVEIS NO EMPO 53
5 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS EM GERAL: = k.(ω ) 2 ; P = k.(ω ) 3 SOPRADORES BAIXO ONUGADO DE PARIDA PARIDA OM URVA DE ORQUE REDUZIDA MÁQUINAS DE GRANDE INÉRIA EM GERAL: ONUGADO E POÊNIA VARIÁVEIS NO EMPO (EXEÇÃO AO SOPRADOR) SÉRIAS DIFIULDADES DE PARIDA ESEIRAS RANSPORADORAS MOINHOS BRIADORES PRENSAS / VOLANE EM GERAL: = f(ω ) ; P = f(ω ).ω f(ω ) FUNÇÃO OMPLEXA DA VELOIDADE ONUGADO DE PARIDA INDEERMINADO PARIDAS FREQÜENES MÁQUINAS P/ INDÚSRIA ÊXIL, PAPEL E ELULOSE E LAMINAÇÃO EM GERAL: PERFIL DE ORQUE VARIÁVEL AO LONGO DO EMPO OPERAÇÃO EM MALHA FEHADA DE ONROLE BOBINADEIRAS DESBOBINADEIRAS ALANDRAS LAMINADORES EM GERAL: = k.( 1 / ω ) ; P = k VELOIDADE VARIÁVEL EM AMPLA FAIXA ONROLE RIGOROSO DE ORQUE E VELOIDADE 54
6 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS MÁQUINAS DE RAÇÃO EM GERAL: PERFIL DE ORQUE VARIÁVEL AO LONGO DO EMPO FREQÜENE REGENERAÇÃO DE ENERGIA PARA FRENAGEM VEÍULOS MERO-FERROVIÁRIOS VEÍULOS RODOVIÁRIOS EMPILHADEIRAS RANSLAÇÃO DE PONES ROLANES EM GERAL: = k 1 + k 2. ω + k 3. (ω ) 2 ELEVADA AXA DE AELERAÇÃO REQUERIDA PARIDAS FREQÜENES VELOIDADE VARIÁVEL EM AMPLA FAIXA ARGAS MEÂNIAS PODEM IMPOR AOS MOORES: SEVERAS SOLIIAÇÕES MEÂNIAS VIBRAÇÃO HOQUE - ESFORÇOS ESRUURAIS SEVERAS SOLIIAÇÕES AMBIENAIS EMPERAURA UMIDADE AMBIENE AGRESSIVO ARGAS MEÂNIAS PODEM REQUERER DOS MOORES: RESRIÇÕES MEÂNIAS DIMENSÕES VIBRAÇÃO E RUÍDO RANSMIIDO LIMIAÇÕES AMBIENAIS ISENÇÃO DE VAPORES E NÉVOAS DE LUBRIFIANE MÁXIMA EMPERAURA DO INVÓLURO 55
7 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS APLIAÇÃO E ARAERIZAÇÃO DOS PRINIPAIS IPOS DE MOORES ELÉRIOS ARAERIZAÇÃO E LASSIFIAÇÃO GERAL DAS MÁQUINAS ELÉRIAS IPOS MÁQUINAS DE ORRENE ONÍNUA MÁQUINAS DE ORRENE ALERNADA MÁQUINAS DE ORRENE PULSADA MÁQUINAS LÁSSIAS AIONAMENOS AVANÇADOS 56
8 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS DE ORRENE ONÍNUA MÁQUINAS DE AMPO EXIADO ( EXIAÇÃO ELÉRIA ) EXIAÇÃO POR IMÃS PERMANENES EXIAÇÃO INDEPENDENE EXIAÇÃO SÉRIE EXIAÇÃO OMPOSA ARAERÍSIA LINEAR EONOMIZA POÊNIA DE EXIAÇAO VOLUME REDUZIDO DEFINE A ARAERÍSA EXERNA ( ω ) ESOLHA DEPENDE DA APLIAÇÃO 57
9 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS SÍNRONAS M.S. DE AMPO EXIADO ( EXIAÇÃO ELÉRIA ) M.S. DE IMÃS PERMANENES M.S. DE RELUÂNIA APLIAÇÕES DE GRANDE POÊNIA E BAIXA VELOIDADE ( MW ) ELEVADO RENDIMENO E FAOR DE POÊNIA APLIAÇÕES DE PEQUENA POÊNIA DISPENSA SISEMA DE EXIAÇÃO ELEVADO RENDIMENO E FAOR DE POÊNIA APLIAÇÕES ROBUSAS DE PEQUENA E MÉDIA POÊNIA DISPENSA SISEMA DE EXIAÇÃO REDUZIDO FAOR DE POÊNIA PERMIE O SUPRIMENO DE POÊNIA REAIVA À LINHA POR SUPEREXIAÇÃO DO AMPO SUSEPÍVEL A ELEVADAS EMPERAURAS E SOBREARGAS RESISENE A ELEVADAS EMPERAURAS E SOBREARGAS APLIAÇÃO USUAL EM AIONAMENOS MULIMOORES, OM SINRONISMO DE POSIÇÃO ANGULAR ENRE EIXOS 58
10 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS ASSÍNRONAS ( MÁQUINAS DE INDUÇÃO ) ROOR BOBINADO ( DE ANÉIS ) ROOR EM URO ( GAIOLA ) ARAERÍSIA AUSÁVEL GAIOLA SIMPLES DUPLA GAIOLA OU BARRA ALA POLARIDADE ÚNIA OU MULIPOLAR ARERÍSIA FIXA VELOIDADE APROXIMADAMENE ONSANE 59
11 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS DE ORRENE PULSADA MOORES DE PASSO MOORES DE RELUÂNIA HAVEADOS SRD MOOR.. BRUSHLESS PEQUENO PORE SERVO-MOORES MOOR.. DE OMUAÇÃO ELERÔNIA AIONAMENOS AVANÇADOS USO INDUSRIAL ONROLE PROPULSÃO VEIULAR 6
12 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS URVAS ARAERÍSIAS DE ALGUNS IPOS DE MOORES ELÉRIOS ONUGADO MOOR ONUGADO MOOR ONUGADO RESISENE ONUGADO RESISENE N N MOOR.. - INDEP. ω N ω R ω MOOR.. - SÉRIE ω N ω R ONUGADO MOOR MAX MAX P N P ONUGADO MOOR N ONUGADO RESISENE ONUGADO RESISENE MOOR SÍNRONO ω N =ω S ω R MOOR ASSÍNRONO ω N ω S ω R 61
13 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS RANSMISSÃO ENRE MOOR E ARGA AOPLAMENOS PERMANENES POLIAS E ORREIAS PLANAS RAPEZOIDAIS APRESENAM ESORREGAMENO EM GERAL : i 1 ESFORÇOS EM MANAIS E EIXOS DENADAS SEM ESORREGAMENO RELAÇÃO DE RANSMISSÃO NÃO RÍGIDA ENGRENAGENS E REDUORES DENES REOS ELEVADO RENDIMENO DENES HELIOIDAIS EM GERAL : i 1 ROSA SEM FIM BAIXO RENDIMENO ; i >> 1 RELAÇÃO DE RANSMISSÃO RÍGIDA EM GERAL: i = NÚMERO NÃO INEIRO RÍGIDO ALINHAMENO PREISO LUVAS DE AOPLAMENO ELÁSIO SEMI-ELÁSIO ALINHAMENO ONVENIONAL SEMPRE : i = 1 62
14 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS RANSMISSÃO ENRE MOOR E ARGA AOPLAMENOS DESENGAÁVEIS POR ARIO POUO ONROLÁVEL ESORREGAMENO NA PARIDA DESGASE NAURAL SEM ESORREGAMENO EM REGIME EMBREAGENS FOUAUL (ORRENES PARASIAS) ELEVADA ONROLABILIDADE ESORREGAMENO PERMANENE SEM DESGASE FLUIDO MAGNEO-REOLÓGIO ONROLE PREISO ESORREGAMENO NA PARIDA SEM ESORREGAMENO EM REGIME SEM DESGASE AOPLAMENOS HIDRÁULIOS POUO ONROLÁVEL ESORREGAMENO PERMANENE OMPLEXO SISEMA ASSOIADO PERMIEM RANSMISSÃO GRADUAL E SUAVE DO ONUGADO DO MOOR À ARGA PERMIEM AUSE E ONROLE DE VELOIDADE RANSIORIAMENE PERMIEM PARIDA DO MOOR EM VAZIO 63
15 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS A4 OORDENAÇÃO DO SISEMA: MOOR + ARGA + ONROLADOR FUNÇÃO DO AIONAMENO : MOOR DEVE IRAR A ARGA DO REPOUSO APLIAR ONUGADO SUFIIENE PARA IMPRIMIR AELERAÇÃO ADEQUADA LEVAR A ARGA AÉ A ROAÇÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO, DE FORMA ESÁVEL M DINÂMIA DO AIONAMENO: M = + dω dt P A A N M ONUGADO MOOR ω N ω ONUGADO RESISENE ( OMPONENE AIVA ) A ONUGADO AELERANE ( OMPONENE REAIVA ) 64
16 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARAERIZAÇÃO DE UM AIONAMENO ESÁVEL: A = dω > dt EM ODA A FAIXA : ω = ω = ω N d d M R < NO PONO DE OPERAÇÃO dω dω EMPO DE AELERAÇÃO: P A M ω N N ω t A ( = t M A ) dt = dt = ω N ( M dω dt dω ) APENAS EM ASOS PARIULARES É POSSÍVEL EQUAIONAR : A = f(ω) 65
17 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS DEERMINAÇÃO DO EMPO DE AELERAÇÃO MÉODO GERAL POR APROXIMAÇÃO Ai = ONUGADO AELERANE MÉDIO NO INERVALO ( ω i ω i-1 ) P A1 A2 A3 Ai M N A = dω dt Δt 1 = ( t 1 Δω Δt ) = Δt i A1 = ( ω1 ) Δω i Ai ω 1 t 1 ω 2 t 2 ω 3 t ω i-1 t i-1 ω i t i ω N ω Δt Δt 2 i = ( t = ( t i 2 t ) = t 1 i 1 ) = ( ω ω ) 2 A2 1 ( ωi ω Ai i 1 ) Δt 1 Δt 2 Δt 3 Δt i EMPO DE AELERAÇÃO N t A = Δt i i= 1 66
18 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS AÇÃO DO ONROLADOR SOBRE O SISEMA: ONROLADOR AGE SOBRE O MOOR, PRINIPALMENE PARA LIMIAR O IMPAO NA REDE ELÉRIA DURANE A PARIDA EFEIO DO ONROLADOR SOBRE A ORRENE, EM GERAL AFEA A ARAERÍSIA DE ORQUE DO MOOR EFEIO DEVE SER LIMIADO DE AL MODO A GARANIR A ESABILIDADE DO AIONAMENO DURANE A PARIDA M M AFEADO PELA AÇÃO DO ONROLADOR P P A A N ω N ω 67
PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR
PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 94 ARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO OMO GERADOR ω s URVA NO MODO MOTOR M N mot
Leia maisComprovação por simulação da importância do controle adaptativo de corrente
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Eléria - COPPE COE723 Conrole de Máquinas Elérias 2ª Lisa de Exeríios Comprovação por simulação da imporânia do onrole adapaivo de orrene Rafael
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia mais3. Revisão da análise, projecto e afinação de sistemas de controlo convencional PID por realimentação ( feedback )
3. Revisão da análise, projeo e afinação de sisemas de onrolo onvenional PID por realimenação ( feedbak ). Funções de ransferênia em adeia fehada (revisão). Conrolador PID (revisão). Méodos de afinação
Leia maisCaracterísticas dos materiais
araerísias dos maeriais Tensões de álulo (em geral) E Livro Beão f d = f k / γ f d = f k / γ Aço d = / γ M d = / γ a Armaduras f sd = f sk / γ S f sd = f sk / γ S hapa p,d = p / γ M p,d = p / γ p oefiienes
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS
Leia maisCAPÍTULO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.1 INTRODUÇÃO
3 CAPÍTULO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.1 INTRODUÇÃO O méodo dos elemenos finios (MEF) é uma énia de análise numéria que em por objeivo ober soluções aproximadas de problemas regidos por equações difereniais.
Leia maisFORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS
ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 08- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:.
Leia maisFORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS
ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 09- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:. ILÍNDRIAS
Leia mais6 Referências Bibliográficas
6 Referênias Bibliográfias Henriques, R.M., Marins, N., Marins, A.C.B., Pino, H.J.C., Ferraz, J.C.R., Carneiro Junior, S., 00, Impa of Induion Moor Loads ino Volage Sabiliy Margins of Large Sysems - Rio
Leia maisProcedimento do U.S.HCM2010
Proedimeno do U.S.HCM2010 análise das inerseções em ineronexões (ligação om vias expressas/rodovias que em peuliaridades imporanes, e oi inroduzida no HCM/2000) HCM/2010 reere-se a erminais de rampas/ramais
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica
Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de
Leia maisControlador. Outros Processos de Sistemas de Controle Realimentado Separação Diagrama de Blocos. Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF
Deparameno de Engenharia Químia e de Peróleo UFF uso Ouros Proessos de Sisemas de Conrole Realimenado Separação (Feed-Bak) Diagrama de Bloos Prof a Ninoska Bojorge SUMÁRIO Bloo do Conrolador Conrolador
Leia maisTRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL No proesso de fraura, um sólido sofre uma divisão em duas ou mais pares, om a formação de superfíies livres deorrenes do rompimeno de ligações aômias.
Leia maisManutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição
Confiabilidade Manuenção e Confiabilidade DEPROT/UFRGS Flávio S. Fogliao, Ph.D. Definição A confiabilidade de um iem corresponde à sua probabilidade de desempenhar adequadamene ao seu propósio especificado,
Leia maisTeoria das Comunicações
Teoria das Comuniações 3.1 Modulação em Ampliude AM DSB-SC Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações MODULAÇÃO Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações
Leia mais= Pcontração. Figura 5.21 Fator de perda localizada.
Equipamenos de Troa Térmia - 143 5.3.3.3.1 Perda de arga numa onração A perda de arga que oorre numa onração, no iníio de um rajeo é dada por: ( 1 τ + k ) ρv Ponração (5.44) onde área da seção de esoameno
Leia mais1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO
Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisANÁLISE DA VIDA REMANESCENTE E DO DANO ACUMULADO EM COMPONENTES DE PLANTAS TERMELÉTRICAS EXPOSTOS AOS MECANISMOS DE DANO POR FLUÊNCIA E FADIGA
ANÁLISE A VIA REMANESENTE E O ANO AUMULAO EM OMPONENTES E PLANTAS TERMELÉTRIAS EXPOSTOS AOS MEANISMOS E ANO POR FLUÊNIA E FAIGA Bruno Reis ardoso Heloísa unha Furado arlos Frederico Troa Ma enro de Pesquisas
Leia maisMÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA
15 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA 15.1 Aspetos onstrutivos A Fig. 15.1 mostra a seção transversal da parte útil de uma máquina assínrona enquanto que a Fig. 15.2 apresenta uma vista geral da máquina. Suas
Leia maisSEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius
SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Professor: Renao Goular Jasineviius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Eonomia da Usinagem Condições eonômias de ore CÁLCULO DA VELOCIDADE DE MÁXIMA PRODUÇÃO (Vmxp)
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamenos de Teleomuniações LERCI_FT : Sinais Aleaórios Professor Vior Barroso vab@isr.is.ul.p Sinais Deerminísios desrios por uma função (do empo ou da frequênia) Periódios (de poênia) Não periódios
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia mais4 Modelo Proposto Holt-Winters com Múltiplos Ciclos
4 Modelo Proposo Hol-Winers om Múliplos Cilos 4. Inrodução Eisem uma variedade de séries emporais que não se ausam failmene a modelagem via amoreimeno eponenial radiional. As séries om variação ília ou
Leia maisMODULAÇÃO EM ÂNGULO. = dt
MODULAÇÃO ANGULAR MODULAÇÃO EM ÂNGULO O ângulo da onda poradora é variado de aordo om o sinal onendo a inormação. A ampliude da poradora é manida onsane. Melhor imunidade ao ruído do que a modulação em
Leia maisCapítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas
Capíulo 1 Definição de Sinais e Sisemas 1.1 Inrodução 1.2 Represenação dos sinais como funções 1.3 Represenação dos sisemas como funções 1.4 Definições básicas de funções 1.5 Definição de sinal 1.6 Definição
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisCarla C. Pinheiro e F. Lemos Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos DEQ - IST
Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmia de Siema e Conrolo de Proeo DEQ - IST Deenho de Conroladore Criério para o deenho de onroladore: O iema em adeia fehada deve er eável O efeio da perurbaçõe devem er
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Água no solo. Infiltração. w = ρ d V V. V w. Partículas de solo. Água aderente. V a. M a 0. V f. M w. Água. V w.
no olo - infilração HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS no olo O olo (iema fíio heerogéneo, polifáio, pariuloo, dipero, poroo e aniorópio) auam na fae errere do ilo hidrológio omo reervaório de regulação, amoreendo
Leia mais2.Black & Scholes, Martingais, e Cálculo de Ito
.Blak & holes Maringais e Cálulo de Io. Blak & holes Formula por repliação.. Movimeno Browniano e Equações Difereniais Esoásias.. Correção Browniana Calulo de Io e a Disribuição do Preço da Ação..3 Careira
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia maisFísica A. nikkytok / Shutterstock
Físia A nikkyok / Shuersok Físia A aula 4 O desloameno esalar (Δs) do móel enre dois insanes é dado pela área do gráfio projeada no eixo ; assim, enre os insanes = e : A N s= A Obseração: Esa propriedade
Leia maisEspecificação LNEC E465
Especificação LNEC E465 Meodologia para esimar as propriedades de desempenho que permiem saisfazer a vida úil de projeco de esruuras de beão armado ou préesforçado sob as exposições ambienais XC e XS Enquadrameno
Leia maisv p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule.
1.Considere que, no ano de, um rem expresso passa por uma esação à veloidade de 0,, em que é a veloidade da luz. Henrique esá denro desse rem, em um vagão que mede 30 m de omprimeno. Quando o rem esá passando
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisAmplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características
RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama
Leia maisprojecto de postos de transformação
ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de
Leia maisCNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot
CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambienal Saneameno Ambienal I Aula 9 Modelagem processo de auodepuração Profª Heloise G. Knapi Auodepuração de rios inéica da desoxigenação O conceio da DBO represena:
Leia maisη = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt
Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.
Leia maisalpha Value Line - NPT Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável
alpha Value Line P Dimensionameno e dados écnicos Eficiene Flexível Confiável alpha Value Line P Relações de ransmissão Folga orsional [arcmin] PS PL P PR 30 ipo de saída Eixo de saída liso Eixo de saída
Leia maisRelatividade especial Capítulo 37
Relaiidade espeial Capíulo 37 º Posulado: s leis da físia são as mesmas em odos os refereniais ineriais. º Posulado: eloidade da luz no áuo em o mesmo alor em odas as direções e em odos os refereniais
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisMETODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.
Leia maisFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2602
Exeríios sobre Flexão Composa - Gabarios 6.1. Um pose de alumínio é fixado na base e puxado no opo por um abo om uma força de ração T, onforme a figura, fazendo um ângulo α = 0 o. O pose em omprimeno L=,0m
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiene Aula 25 O meio aquáico IV: Auodepuração Prof.ª Heloise Knapi Auodepuração de rios Auodepuração de rios Cinéica da desoxigenação O conceio
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA
Leia maisRegularização de descargas
HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso
Leia maisUNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS
280 UIDDE DE ROMETO DE EFER UIDDE DE ROMETO TIPO E DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCP2 Diâmero do eixo 12-90... 286 1/2-3 1/2 polegada UIDDE DE ROMETO TIPO FGE DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCF2 UCF2
Leia maisKcel Motores e Fios Ltda.
Í N D I C E 1. Fundamenos gerais... 5 1.1 Moores de correne conínua... 5 1.2 Moores de correne alernada... 5 Família de moores eléricos... 5 1.2.1 Moores de indução... 6 1.2.1.1 Moores de indução monofásicos...
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase
ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia mais3.2 Distorção de Sinal na Transmissão
3. Disorção de Sinal na Transmissão Um sisema de ransmissão é o anal elério enre uma one de inormação e o desino. Todos os sisemas de ransmissão apresenam dissipação de poênia inerna, que reduz a ampliude
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisalpha Value Line - NP Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável
alpha Value Line P Dimensionameno e dados écnicos Eficiene Flexível Confiável alpha Value Line P Relações de ransmissão Folga orsional [arcmin] PS PL P PR 30 ipo de saída Eixo de saída liso Eixo de saída
Leia maisN(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento
07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos
Leia maisCargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600
Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando
Leia maisEspaço, Tempo e Relatividade. Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste
Espaço, Tempo e Relatividade Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste A Relatividade de Galileu Nenhum experimento realizado na abine fehada de um navio pode determinar a veloidade om que este se move. Diálogo
Leia maisMétodos Electroanalíticos
1 Méodos Eleroanalíios Inrodução A Eleroquímia é o ramo da Químia que esuda as inerligações enre efeios químios e elérios. Esa área ienífia esuda as alerações químias provoadas pela passagem de orrene
Leia maisCapítulo 2 Diodos semicondutores de potência
Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisUm modelo matemático discreto para a dispersão da leptospirose em uma população de ratos
Um modelo maemáico discreo para a dispersão da lepospirose em uma população de raos Luiz Albero Díaz Rodrigues, Diomar Crisina Misro Depo. de Maemáica, CCE, UFM 975-9, ana Maria, R E-mail: luizdiaz@smail.ufsm.br
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisConidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa
Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é
Leia maisJovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1
Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,
Leia maisREMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE
REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE Ivo Junior Trevisan, 2 Leila Denise Fiorenin Ferrari, 3 Luis Eduardo Rosin, 4 Nehemias
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia maisCORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio
www.pascal.com.br CORREÇÃO DE SIMULDO Exensivo - Maio - 009 QUESTÃO 1 (P - 009) QUESTÕES 01. Esá correa. Um dos aspecos posiivos da hidroelericidade é o uso de insumos renováveis e não poluenes (a água),
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO AQUECIMENTO DE CILINDRO DE LAMINAÇÃO
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NAIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agoso de Campina Grande Paraíba - Brasil Augus 8, Campina Grande Paraíba Brazil SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO AQUECIMENO
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisMODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015
ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Coneúdo Filração Pare 1 - Mecanismos de filração - Perda de carga relaiva à ora formada
Leia maisCrescimento e Ciclos FEUC
Cresimeno e Cilos FEUC 3 O modelo de resimeno ópimo de Ramsey -Cass-Koopmans (RCK) 3.1 Inrodução 3.2 Cresimeno ópimo 3.2.1 Uilidade ineremporal 3.2.2 Opimização dinâmia 3.2.3 Análise da fórmula da axa
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)
PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisBiofarmacotécnica FBF0304
Inrodução Biofarmacoécnica FBF0304 Corração in viro-in vivo Profa. Dra. Valenina Pora Inrodução Fármaco Excipienes fase farmacoécnica fase biofarmacoécnica Forma farmacêuica bsorção de fármacos Liberação
Leia maisANDREA CRISTINA ESTEVES
1 ANDREA CRISTINA ESTEVES DESENVOLVIMENTO DE MODELO MATEMÁTICO DE TROCADOR DE CALOR TIPO CASCO-TUBOS SÃO CAETANO DO SUL 2009 2 ANDREA CRISTINA ESTEVES DESENVOLVIMENTO DE MODELO MATEMÁTICO DE TROCADOR DE
Leia mais5 Sistemas de Transmissão
5 Sisemas de ransmissão Nese apíulo iremos inroduzir alguns sisemas básios de ransmissão, inluindo os sisemas de ransmissão digial em banda de base e os sisemas de ransmissão por modulação de poradoras
Leia mais1. Dualidade onda-partícula
Propriedades da luz Dualidade onda-paríula Polarização Absorção Reflexão spalhaeno Birrefringênia. Dualidade onda-paríula Newon - luz onsise de diinuos orpúsulos projeados pela fone de luz. Huygens relaiona
Leia mais3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas:
3.8. Resolução de grelhas hiperesáias: 3.8.1. Esforços inernos e formas de vinulação em grelhas isosáias Chamamos de grelhas as esruuras planas soliiadas por arregameno perpendiular ao plano da esruura.
Leia mais7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador
7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio
Leia mais