PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS PARTE 2 ACIONAMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS PARTE 2 ACIONAMENTOS"

Transcrição

1 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS PARE 2 AIONAMENOS 5

2 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ASPEOS GERAIS DOS AIONAMENOS INDUSRIAIS AIONAMENO ARAERIZADO POR MOOR AOPLADO A UMA ARGA MEÂNIA ARAVÉS DE UMA RANSMISSÃO ADEQUADA MOOR M ω M RANSMISSÃO ARGA MEÂNIA ARAERÍSIA EXERNA x ω M M MOMENO DE INÉRIA : M RELAÇÃO DE RANSMISSÃO : i = ω M / ω RENDIMENO η ω ARAERÍSIAS EXERNAS x ω ; x t MOMENO DE INÉRIA : POÊNIA DE SAÍDA NO EIXO DO MOOR: P M = M. ω M P M :[W] ; M : [N.m] ; ω M : [rd/s] POÊNIA DE ENRADA NO EIXO DA ARGA: P =. ω P M = (1 / η ). P 51

3 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGA REFERIDA AO EIXO DO MOOR: ONUGADO REFERIDO M = i η VELOIDADE REFERIDA ωm = i ω MOMENO DE INÉRIA OAL RAIONADO O 1 i = M + 2 RANSMISSÃO REDUORA: i > 1 ; RANSMISSÃO MULIPLIADORA: i < 1 IPO DE MOOR ( ARAERÍSIA M x ω M ) VELOIDADE ( FIXA VARIÁVEL ONROLÁVEL ) POÊNIA REQUERIDA - REGIME DE RABALHO ASSOIADO AO IPO E NAUREZA DA ARGA MEÂNIA AIONADA MÉODO DE PARIDA ( VAZIO EM ARGA ) LIMIAÇÃO DE ORRENE DE PARIDA DURAÇÃO E FREQÜÊNIA DE PARIDAS ASSOIADO AO IPO DE ALIMENADOR DISPONÍVEL E LIMIE DE IMPAO ELÉRIO PERMIIDO NA REDE 52

4 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS BOMBAS EM GERAL: = k.(ω ) 2 ; P = k.(ω ) 3 BAIXO ONUGADO DE PARIDA MÁQUINAS DE FLUXO VENILADORES PARIDA OM URVA DE ORQUE REDUZIDA (VAZÃO RESRINGIDA) EM GERAL : ONUGADO E POÊNIA ONSANES NO EMPO OMPRESSORES EM GERAL: = k OU = k.. ω ; p = k.ω OU P = k.(ω ) 2 ELEVADO ONUGADO DE PARIDA PARIDA OM ONRA PRESSÃO PONES ROLANES EM GERAL: = k ; P = k.ω MÁQUINAS DE LEVANAMENO E RANSPORE GUINDASES GRUAS ELEVADO ONUGADO DE PARIDA (IGUAL OU SUPERIOR AO DE REGIME) ELEVADORES PARIDAS E PARADAS FREQÜENES EM GERAL : ONUGADO E POÊNIA AMPLAMENE VARIÁVEIS NO EMPO 53

5 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS EM GERAL: = k.(ω ) 2 ; P = k.(ω ) 3 SOPRADORES BAIXO ONUGADO DE PARIDA PARIDA OM URVA DE ORQUE REDUZIDA MÁQUINAS DE GRANDE INÉRIA EM GERAL: ONUGADO E POÊNIA VARIÁVEIS NO EMPO (EXEÇÃO AO SOPRADOR) SÉRIAS DIFIULDADES DE PARIDA ESEIRAS RANSPORADORAS MOINHOS BRIADORES PRENSAS / VOLANE EM GERAL: = f(ω ) ; P = f(ω ).ω f(ω ) FUNÇÃO OMPLEXA DA VELOIDADE ONUGADO DE PARIDA INDEERMINADO PARIDAS FREQÜENES MÁQUINAS P/ INDÚSRIA ÊXIL, PAPEL E ELULOSE E LAMINAÇÃO EM GERAL: PERFIL DE ORQUE VARIÁVEL AO LONGO DO EMPO OPERAÇÃO EM MALHA FEHADA DE ONROLE BOBINADEIRAS DESBOBINADEIRAS ALANDRAS LAMINADORES EM GERAL: = k.( 1 / ω ) ; P = k VELOIDADE VARIÁVEL EM AMPLA FAIXA ONROLE RIGOROSO DE ORQUE E VELOIDADE 54

6 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARGAS MEÂNIAS PRINIPAIS IPOS E ARAERÍSIAS MÁQUINAS DE RAÇÃO EM GERAL: PERFIL DE ORQUE VARIÁVEL AO LONGO DO EMPO FREQÜENE REGENERAÇÃO DE ENERGIA PARA FRENAGEM VEÍULOS MERO-FERROVIÁRIOS VEÍULOS RODOVIÁRIOS EMPILHADEIRAS RANSLAÇÃO DE PONES ROLANES EM GERAL: = k 1 + k 2. ω + k 3. (ω ) 2 ELEVADA AXA DE AELERAÇÃO REQUERIDA PARIDAS FREQÜENES VELOIDADE VARIÁVEL EM AMPLA FAIXA ARGAS MEÂNIAS PODEM IMPOR AOS MOORES: SEVERAS SOLIIAÇÕES MEÂNIAS VIBRAÇÃO HOQUE - ESFORÇOS ESRUURAIS SEVERAS SOLIIAÇÕES AMBIENAIS EMPERAURA UMIDADE AMBIENE AGRESSIVO ARGAS MEÂNIAS PODEM REQUERER DOS MOORES: RESRIÇÕES MEÂNIAS DIMENSÕES VIBRAÇÃO E RUÍDO RANSMIIDO LIMIAÇÕES AMBIENAIS ISENÇÃO DE VAPORES E NÉVOAS DE LUBRIFIANE MÁXIMA EMPERAURA DO INVÓLURO 55

7 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS APLIAÇÃO E ARAERIZAÇÃO DOS PRINIPAIS IPOS DE MOORES ELÉRIOS ARAERIZAÇÃO E LASSIFIAÇÃO GERAL DAS MÁQUINAS ELÉRIAS IPOS MÁQUINAS DE ORRENE ONÍNUA MÁQUINAS DE ORRENE ALERNADA MÁQUINAS DE ORRENE PULSADA MÁQUINAS LÁSSIAS AIONAMENOS AVANÇADOS 56

8 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS DE ORRENE ONÍNUA MÁQUINAS DE AMPO EXIADO ( EXIAÇÃO ELÉRIA ) EXIAÇÃO POR IMÃS PERMANENES EXIAÇÃO INDEPENDENE EXIAÇÃO SÉRIE EXIAÇÃO OMPOSA ARAERÍSIA LINEAR EONOMIZA POÊNIA DE EXIAÇAO VOLUME REDUZIDO DEFINE A ARAERÍSA EXERNA ( ω ) ESOLHA DEPENDE DA APLIAÇÃO 57

9 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS SÍNRONAS M.S. DE AMPO EXIADO ( EXIAÇÃO ELÉRIA ) M.S. DE IMÃS PERMANENES M.S. DE RELUÂNIA APLIAÇÕES DE GRANDE POÊNIA E BAIXA VELOIDADE ( MW ) ELEVADO RENDIMENO E FAOR DE POÊNIA APLIAÇÕES DE PEQUENA POÊNIA DISPENSA SISEMA DE EXIAÇÃO ELEVADO RENDIMENO E FAOR DE POÊNIA APLIAÇÕES ROBUSAS DE PEQUENA E MÉDIA POÊNIA DISPENSA SISEMA DE EXIAÇÃO REDUZIDO FAOR DE POÊNIA PERMIE O SUPRIMENO DE POÊNIA REAIVA À LINHA POR SUPEREXIAÇÃO DO AMPO SUSEPÍVEL A ELEVADAS EMPERAURAS E SOBREARGAS RESISENE A ELEVADAS EMPERAURAS E SOBREARGAS APLIAÇÃO USUAL EM AIONAMENOS MULIMOORES, OM SINRONISMO DE POSIÇÃO ANGULAR ENRE EIXOS 58

10 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS ASSÍNRONAS ( MÁQUINAS DE INDUÇÃO ) ROOR BOBINADO ( DE ANÉIS ) ROOR EM URO ( GAIOLA ) ARAERÍSIA AUSÁVEL GAIOLA SIMPLES DUPLA GAIOLA OU BARRA ALA POLARIDADE ÚNIA OU MULIPOLAR ARERÍSIA FIXA VELOIDADE APROXIMADAMENE ONSANE 59

11 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS MÁQUINAS DE ORRENE PULSADA MOORES DE PASSO MOORES DE RELUÂNIA HAVEADOS SRD MOOR.. BRUSHLESS PEQUENO PORE SERVO-MOORES MOOR.. DE OMUAÇÃO ELERÔNIA AIONAMENOS AVANÇADOS USO INDUSRIAL ONROLE PROPULSÃO VEIULAR 6

12 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS URVAS ARAERÍSIAS DE ALGUNS IPOS DE MOORES ELÉRIOS ONUGADO MOOR ONUGADO MOOR ONUGADO RESISENE ONUGADO RESISENE N N MOOR.. - INDEP. ω N ω R ω MOOR.. - SÉRIE ω N ω R ONUGADO MOOR MAX MAX P N P ONUGADO MOOR N ONUGADO RESISENE ONUGADO RESISENE MOOR SÍNRONO ω N =ω S ω R MOOR ASSÍNRONO ω N ω S ω R 61

13 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS RANSMISSÃO ENRE MOOR E ARGA AOPLAMENOS PERMANENES POLIAS E ORREIAS PLANAS RAPEZOIDAIS APRESENAM ESORREGAMENO EM GERAL : i 1 ESFORÇOS EM MANAIS E EIXOS DENADAS SEM ESORREGAMENO RELAÇÃO DE RANSMISSÃO NÃO RÍGIDA ENGRENAGENS E REDUORES DENES REOS ELEVADO RENDIMENO DENES HELIOIDAIS EM GERAL : i 1 ROSA SEM FIM BAIXO RENDIMENO ; i >> 1 RELAÇÃO DE RANSMISSÃO RÍGIDA EM GERAL: i = NÚMERO NÃO INEIRO RÍGIDO ALINHAMENO PREISO LUVAS DE AOPLAMENO ELÁSIO SEMI-ELÁSIO ALINHAMENO ONVENIONAL SEMPRE : i = 1 62

14 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS RANSMISSÃO ENRE MOOR E ARGA AOPLAMENOS DESENGAÁVEIS POR ARIO POUO ONROLÁVEL ESORREGAMENO NA PARIDA DESGASE NAURAL SEM ESORREGAMENO EM REGIME EMBREAGENS FOUAUL (ORRENES PARASIAS) ELEVADA ONROLABILIDADE ESORREGAMENO PERMANENE SEM DESGASE FLUIDO MAGNEO-REOLÓGIO ONROLE PREISO ESORREGAMENO NA PARIDA SEM ESORREGAMENO EM REGIME SEM DESGASE AOPLAMENOS HIDRÁULIOS POUO ONROLÁVEL ESORREGAMENO PERMANENE OMPLEXO SISEMA ASSOIADO PERMIEM RANSMISSÃO GRADUAL E SUAVE DO ONUGADO DO MOOR À ARGA PERMIEM AUSE E ONROLE DE VELOIDADE RANSIORIAMENE PERMIEM PARIDA DO MOOR EM VAZIO 63

15 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS A4 OORDENAÇÃO DO SISEMA: MOOR + ARGA + ONROLADOR FUNÇÃO DO AIONAMENO : MOOR DEVE IRAR A ARGA DO REPOUSO APLIAR ONUGADO SUFIIENE PARA IMPRIMIR AELERAÇÃO ADEQUADA LEVAR A ARGA AÉ A ROAÇÃO NOMINAL DE OPERAÇÃO, DE FORMA ESÁVEL M DINÂMIA DO AIONAMENO: M = + dω dt P A A N M ONUGADO MOOR ω N ω ONUGADO RESISENE ( OMPONENE AIVA ) A ONUGADO AELERANE ( OMPONENE REAIVA ) 64

16 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS ARAERIZAÇÃO DE UM AIONAMENO ESÁVEL: A = dω > dt EM ODA A FAIXA : ω = ω = ω N d d M R < NO PONO DE OPERAÇÃO dω dω EMPO DE AELERAÇÃO: P A M ω N N ω t A ( = t M A ) dt = dt = ω N ( M dω dt dω ) APENAS EM ASOS PARIULARES É POSSÍVEL EQUAIONAR : A = f(ω) 65

17 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS DEERMINAÇÃO DO EMPO DE AELERAÇÃO MÉODO GERAL POR APROXIMAÇÃO Ai = ONUGADO AELERANE MÉDIO NO INERVALO ( ω i ω i-1 ) P A1 A2 A3 Ai M N A = dω dt Δt 1 = ( t 1 Δω Δt ) = Δt i A1 = ( ω1 ) Δω i Ai ω 1 t 1 ω 2 t 2 ω 3 t ω i-1 t i-1 ω i t i ω N ω Δt Δt 2 i = ( t = ( t i 2 t ) = t 1 i 1 ) = ( ω ω ) 2 A2 1 ( ωi ω Ai i 1 ) Δt 1 Δt 2 Δt 3 Δt i EMPO DE AELERAÇÃO N t A = Δt i i= 1 66

18 PEA MÁQUINAS ELÉRIAS E AIONAMENOS AÇÃO DO ONROLADOR SOBRE O SISEMA: ONROLADOR AGE SOBRE O MOOR, PRINIPALMENE PARA LIMIAR O IMPAO NA REDE ELÉRIA DURANE A PARIDA EFEIO DO ONROLADOR SOBRE A ORRENE, EM GERAL AFEA A ARAERÍSIA DE ORQUE DO MOOR EFEIO DEVE SER LIMIADO DE AL MODO A GARANIR A ESABILIDADE DO AIONAMENO DURANE A PARIDA M M AFEADO PELA AÇÃO DO ONROLADOR P P A A N ω N ω 67

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 94 ARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO OMO GERADOR ω s URVA NO MODO MOTOR M N mot

Leia mais

Comprovação por simulação da importância do controle adaptativo de corrente

Comprovação por simulação da importância do controle adaptativo de corrente Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia Eléria - COPPE COE723 Conrole de Máquinas Elérias 2ª Lisa de Exeríios Comprovação por simulação da imporânia do onrole adapaivo de orrene Rafael

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

3. Revisão da análise, projecto e afinação de sistemas de controlo convencional PID por realimentação ( feedback )

3. Revisão da análise, projecto e afinação de sistemas de controlo convencional PID por realimentação ( feedback ) 3. Revisão da análise, projeo e afinação de sisemas de onrolo onvenional PID por realimenação ( feedbak ). Funções de ransferênia em adeia fehada (revisão). Conrolador PID (revisão). Méodos de afinação

Leia mais

Características dos materiais

Características dos materiais araerísias dos maeriais Tensões de álulo (em geral) E Livro Beão f d = f k / γ f d = f k / γ Aço d = / γ M d = / γ a Armaduras f sd = f sk / γ S f sd = f sk / γ S hapa p,d = p / γ M p,d = p / γ p oefiienes

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

CAPÍTULO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.1 INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 3.1 INTRODUÇÃO O méodo dos elemenos finios (MEF) é uma énia de análise numéria que em por objeivo ober soluções aproximadas de problemas regidos por equações difereniais.

Leia mais

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 08- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:.

Leia mais

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 09- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:. ILÍNDRIAS

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referênias Bibliográfias Henriques, R.M., Marins, N., Marins, A.C.B., Pino, H.J.C., Ferraz, J.C.R., Carneiro Junior, S., 00, Impa of Induion Moor Loads ino Volage Sabiliy Margins of Large Sysems - Rio

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM2010

Procedimento do U.S.HCM2010 Proedimeno do U.S.HCM2010 análise das inerseções em ineronexões (ligação om vias expressas/rodovias que em peuliaridades imporanes, e oi inroduzida no HCM/2000) HCM/2010 reere-se a erminais de rampas/ramais

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de

Leia mais

Controlador. Outros Processos de Sistemas de Controle Realimentado Separação Diagrama de Blocos. Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF

Controlador. Outros Processos de Sistemas de Controle Realimentado Separação Diagrama de Blocos. Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Deparameno de Engenharia Químia e de Peróleo UFF uso Ouros Proessos de Sisemas de Conrole Realimenado Separação (Feed-Bak) Diagrama de Bloos Prof a Ninoska Bojorge SUMÁRIO Bloo do Conrolador Conrolador

Leia mais

TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL

TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL TRANSIÇÃO DÚCTIL-FRÁGIL FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL No proesso de fraura, um sólido sofre uma divisão em duas ou mais pares, om a formação de superfíies livres deorrenes do rompimeno de ligações aômias.

Leia mais

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição Confiabilidade Manuenção e Confiabilidade DEPROT/UFRGS Flávio S. Fogliao, Ph.D. Definição A confiabilidade de um iem corresponde à sua probabilidade de desempenhar adequadamene ao seu propósio especificado,

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações Teoria das Comuniações 3.1 Modulação em Ampliude AM DSB-SC Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações MODULAÇÃO Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações

Leia mais

= Pcontração. Figura 5.21 Fator de perda localizada.

= Pcontração. Figura 5.21 Fator de perda localizada. Equipamenos de Troa Térmia - 143 5.3.3.3.1 Perda de arga numa onração A perda de arga que oorre numa onração, no iníio de um rajeo é dada por: ( 1 τ + k ) ρv Ponração (5.44) onde área da seção de esoameno

Leia mais

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

ANÁLISE DA VIDA REMANESCENTE E DO DANO ACUMULADO EM COMPONENTES DE PLANTAS TERMELÉTRICAS EXPOSTOS AOS MECANISMOS DE DANO POR FLUÊNCIA E FADIGA

ANÁLISE DA VIDA REMANESCENTE E DO DANO ACUMULADO EM COMPONENTES DE PLANTAS TERMELÉTRICAS EXPOSTOS AOS MECANISMOS DE DANO POR FLUÊNCIA E FADIGA ANÁLISE A VIA REMANESENTE E O ANO AUMULAO EM OMPONENTES E PLANTAS TERMELÉTRIAS EXPOSTOS AOS MEANISMOS E ANO POR FLUÊNIA E FAIGA Bruno Reis ardoso Heloísa unha Furado arlos Frederico Troa Ma enro de Pesquisas

Leia mais

MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA

MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA 15 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA 15.1 Aspetos onstrutivos A Fig. 15.1 mostra a seção transversal da parte útil de uma máquina assínrona enquanto que a Fig. 15.2 apresenta uma vista geral da máquina. Suas

Leia mais

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Professor: Renao Goular Jasineviius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Eonomia da Usinagem Condições eonômias de ore CÁLCULO DA VELOCIDADE DE MÁXIMA PRODUÇÃO (Vmxp)

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamenos de Teleomuniações LERCI_FT : Sinais Aleaórios Professor Vior Barroso vab@isr.is.ul.p Sinais Deerminísios desrios por uma função (do empo ou da frequênia) Periódios (de poênia) Não periódios

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

4 Modelo Proposto Holt-Winters com Múltiplos Ciclos

4 Modelo Proposto Holt-Winters com Múltiplos Ciclos 4 Modelo Proposo Hol-Winers om Múliplos Cilos 4. Inrodução Eisem uma variedade de séries emporais que não se ausam failmene a modelagem via amoreimeno eponenial radiional. As séries om variação ília ou

Leia mais

MODULAÇÃO EM ÂNGULO. = dt

MODULAÇÃO EM ÂNGULO. = dt MODULAÇÃO ANGULAR MODULAÇÃO EM ÂNGULO O ângulo da onda poradora é variado de aordo om o sinal onendo a inormação. A ampliude da poradora é manida onsane. Melhor imunidade ao ruído do que a modulação em

Leia mais

Capítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas

Capítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas Capíulo 1 Definição de Sinais e Sisemas 1.1 Inrodução 1.2 Represenação dos sinais como funções 1.3 Represenação dos sisemas como funções 1.4 Definições básicas de funções 1.5 Definição de sinal 1.6 Definição

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

Carla C. Pinheiro e F. Lemos Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos DEQ - IST

Carla C. Pinheiro e F. Lemos Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos DEQ - IST Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmia de Siema e Conrolo de Proeo DEQ - IST Deenho de Conroladore Criério para o deenho de onroladore: O iema em adeia fehada deve er eável O efeio da perurbaçõe devem er

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Água no solo. Infiltração. w = ρ d V V. V w. Partículas de solo. Água aderente. V a. M a 0. V f. M w. Água. V w.

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Água no solo. Infiltração. w = ρ d V V. V w. Partículas de solo. Água aderente. V a. M a 0. V f. M w. Água. V w. no olo - infilração HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS no olo O olo (iema fíio heerogéneo, polifáio, pariuloo, dipero, poroo e aniorópio) auam na fae errere do ilo hidrológio omo reervaório de regulação, amoreendo

Leia mais

2.Black & Scholes, Martingais, e Cálculo de Ito

2.Black & Scholes, Martingais, e Cálculo de Ito .Blak & holes Maringais e Cálulo de Io. Blak & holes Formula por repliação.. Movimeno Browniano e Equações Difereniais Esoásias.. Correção Browniana Calulo de Io e a Disribuição do Preço da Ação..3 Careira

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Física A. nikkytok / Shutterstock

Física A. nikkytok / Shutterstock Físia A nikkyok / Shuersok Físia A aula 4 O desloameno esalar (Δs) do móel enre dois insanes é dado pela área do gráfio projeada no eixo ; assim, enre os insanes = e : A N s= A Obseração: Esa propriedade

Leia mais

Especificação LNEC E465

Especificação LNEC E465 Especificação LNEC E465 Meodologia para esimar as propriedades de desempenho que permiem saisfazer a vida úil de projeco de esruuras de beão armado ou préesforçado sob as exposições ambienais XC e XS Enquadrameno

Leia mais

v p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule.

v p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule. 1.Considere que, no ano de, um rem expresso passa por uma esação à veloidade de 0,, em que é a veloidade da luz. Henrique esá denro desse rem, em um vagão que mede 30 m de omprimeno. Quando o rem esá passando

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

projecto de postos de transformação

projecto de postos de transformação ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de

Leia mais

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração

Saneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambienal Saneameno Ambienal I Aula 9 Modelagem processo de auodepuração Profª Heloise G. Knapi Auodepuração de rios inéica da desoxigenação O conceio da DBO represena:

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais

alpha Value Line - NPT Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável

alpha Value Line - NPT Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável alpha Value Line P Dimensionameno e dados écnicos Eficiene Flexível Confiável alpha Value Line P Relações de ransmissão Folga orsional [arcmin] PS PL P PR 30 ipo de saída Eixo de saída liso Eixo de saída

Leia mais

Relatividade especial Capítulo 37

Relatividade especial Capítulo 37 Relaiidade espeial Capíulo 37 º Posulado: s leis da físia são as mesmas em odos os refereniais ineriais. º Posulado: eloidade da luz no áuo em o mesmo alor em odas as direções e em odos os refereniais

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2602

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2602 Exeríios sobre Flexão Composa - Gabarios 6.1. Um pose de alumínio é fixado na base e puxado no opo por um abo om uma força de ração T, onforme a figura, fazendo um ângulo α = 0 o. O pose em omprimeno L=,0m

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiene Aula 25 O meio aquáico IV: Auodepuração Prof.ª Heloise Knapi Auodepuração de rios Auodepuração de rios Cinéica da desoxigenação O conceio

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA

Leia mais

Regularização de descargas

Regularização de descargas HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso

Leia mais

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS

UNIDADES DE ROLAMENTOS DE ESFERAS 280 UIDDE DE ROMETO DE EFER UIDDE DE ROMETO TIPO E DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCP2 Diâmero do eixo 12-90... 286 1/2-3 1/2 polegada UIDDE DE ROMETO TIPO FGE DE FERRO FUDIDO COM PRFUO DE TRV UCF2 UCF2

Leia mais

Kcel Motores e Fios Ltda.

Kcel Motores e Fios Ltda. Í N D I C E 1. Fundamenos gerais... 5 1.1 Moores de correne conínua... 5 1.2 Moores de correne alernada... 5 Família de moores eléricos... 5 1.2.1 Moores de indução... 6 1.2.1.1 Moores de indução monofásicos...

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

3.2 Distorção de Sinal na Transmissão

3.2 Distorção de Sinal na Transmissão 3. Disorção de Sinal na Transmissão Um sisema de ransmissão é o anal elério enre uma one de inormação e o desino. Todos os sisemas de ransmissão apresenam dissipação de poênia inerna, que reduz a ampliude

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

alpha Value Line - NP Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável

alpha Value Line - NP Dimensionamento e dados técnicos Eficiente Flexível Confiável alpha Value Line P Dimensionameno e dados écnicos Eficiene Flexível Confiável alpha Value Line P Relações de ransmissão Folga orsional [arcmin] PS PL P PR 30 ipo de saída Eixo de saída liso Eixo de saída

Leia mais

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento 07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos

Leia mais

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600 Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando

Leia mais

Espaço, Tempo e Relatividade. Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste

Espaço, Tempo e Relatividade. Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste Espaço, Tempo e Relatividade Reginaldo A. Zara CCET-Unioeste A Relatividade de Galileu Nenhum experimento realizado na abine fehada de um navio pode determinar a veloidade om que este se move. Diálogo

Leia mais

Métodos Electroanalíticos

Métodos Electroanalíticos 1 Méodos Eleroanalíios Inrodução A Eleroquímia é o ramo da Químia que esuda as inerligações enre efeios químios e elérios. Esa área ienífia esuda as alerações químias provoadas pela passagem de orrene

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Um modelo matemático discreto para a dispersão da leptospirose em uma população de ratos

Um modelo matemático discreto para a dispersão da leptospirose em uma população de ratos Um modelo maemáico discreo para a dispersão da lepospirose em uma população de raos Luiz Albero Díaz Rodrigues, Diomar Crisina Misro Depo. de Maemáica, CCE, UFM 975-9, ana Maria, R E-mail: luizdiaz@smail.ufsm.br

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Conidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa

Conidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é

Leia mais

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,

Leia mais

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE Ivo Junior Trevisan, 2 Leila Denise Fiorenin Ferrari, 3 Luis Eduardo Rosin, 4 Nehemias

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se

Leia mais

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio www.pascal.com.br CORREÇÃO DE SIMULDO Exensivo - Maio - 009 QUESTÃO 1 (P - 009) QUESTÕES 01. Esá correa. Um dos aspecos posiivos da hidroelericidade é o uso de insumos renováveis e não poluenes (a água),

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO AQUECIMENTO DE CILINDRO DE LAMINAÇÃO

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO AQUECIMENTO DE CILINDRO DE LAMINAÇÃO VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NAIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agoso de Campina Grande Paraíba - Brasil Augus 8, Campina Grande Paraíba Brazil SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO AQUECIMENO

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Coneúdo Filração Pare 1 - Mecanismos de filração - Perda de carga relaiva à ora formada

Leia mais

Crescimento e Ciclos FEUC

Crescimento e Ciclos FEUC Cresimeno e Cilos FEUC 3 O modelo de resimeno ópimo de Ramsey -Cass-Koopmans (RCK) 3.1 Inrodução 3.2 Cresimeno ópimo 3.2.1 Uilidade ineremporal 3.2.2 Opimização dinâmia 3.2.3 Análise da fórmula da axa

Leia mais

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)

Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles) UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Biofarmacotécnica FBF0304

Biofarmacotécnica FBF0304 Inrodução Biofarmacoécnica FBF0304 Corração in viro-in vivo Profa. Dra. Valenina Pora Inrodução Fármaco Excipienes fase farmacoécnica fase biofarmacoécnica Forma farmacêuica bsorção de fármacos Liberação

Leia mais

ANDREA CRISTINA ESTEVES

ANDREA CRISTINA ESTEVES 1 ANDREA CRISTINA ESTEVES DESENVOLVIMENTO DE MODELO MATEMÁTICO DE TROCADOR DE CALOR TIPO CASCO-TUBOS SÃO CAETANO DO SUL 2009 2 ANDREA CRISTINA ESTEVES DESENVOLVIMENTO DE MODELO MATEMÁTICO DE TROCADOR DE

Leia mais

5 Sistemas de Transmissão

5 Sistemas de Transmissão 5 Sisemas de ransmissão Nese apíulo iremos inroduzir alguns sisemas básios de ransmissão, inluindo os sisemas de ransmissão digial em banda de base e os sisemas de ransmissão por modulação de poradoras

Leia mais

1. Dualidade onda-partícula

1. Dualidade onda-partícula Propriedades da luz Dualidade onda-paríula Polarização Absorção Reflexão spalhaeno Birrefringênia. Dualidade onda-paríula Newon - luz onsise de diinuos orpúsulos projeados pela fone de luz. Huygens relaiona

Leia mais

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas:

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas: 3.8. Resolução de grelhas hiperesáias: 3.8.1. Esforços inernos e formas de vinulação em grelhas isosáias Chamamos de grelhas as esruuras planas soliiadas por arregameno perpendiular ao plano da esruura.

Leia mais

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador 7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio

Leia mais