Por que o dia é 24 horas e não 20?

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1 Por que o dia é 24 horas e não 20? Com ajuda da Geometria ficará mais fácil Primeiro vamos procurar entender as unidades utilizadas na contagem do tempo. Por quê? A contagem das frações do dia não é decimal, por quê? - As horas são 24 ao invés de 10. Esta parece ser uma pergunta simples sem muita importância, más tem que haver uma explicação convincente para manter este tipo de contagem. Se fossemos inventar as frações diárias agora! Deveria ser vinte horas - Não seria melhor? Parece ilógico. Más pensar em 20 é muito mais racional que 24, lembrando que temos vinte dedos no corpo humano. Teríamos 10 horas para o dia e 10 para noite. Talvez 5 horas para cada parte do dia, Manhã, Tarde, Noite, Madrugada completando um dia de 20 horas. Não ficaria bom assim? Pelo menos é Racional. Tudo seria na base do decimal, não haveria dúzias, deveríamos simplificar ao invés de complicar. Se for o humano que vai contar e tem cinco dedos em cada mão, então é cinco pares mais cinco impares totalizando dez Porque são em dúzias, seis ou vinte e quatro? Porque são assim até hoje e não alteraram para decimal? POR QUÊ? Faz tanto tempo que conta-se o tempo 6, 12 e 24, que já é parte do nosso consciente. Raciocinamos assim normalmente sem questão nenhuma, todos estão excessivamente acostumados. As divisões em 60 segundos para completar 1 minuto, 60 minutos para completar uma hora, 6 horas para cada parte do dia, madrugada, manhã, tarde e noite, completando 24 horas no total. Dia com luz em12 horas + 12 sem luz, Noite. 1

2 Utilizemos a Geometria Sim, temos uma explicação dentro da geometria por que as frações do inteiro são sexagenárias e não partiram dos pentagonais dedos das mãos. Seis partes de um todo podem mostrar a geometria do circulo. Lembrando que o circulo é a figura mais simples depois do ponto e da reta. Antes de iniciar geometria temos que fazer algumas considerações. Primeiro, devemos considerar que a geometria é uma ciência exata? Sim / Não? Digamos que sim pelo fato de desenhar um circulo com unidade raio de um, será sempre igual, o de hoje com de ontem e com os do futuro. Quer dizer, não haverá diferenças entre os círculos desenhados em qualquer época do tempo. Todo serão exatamente iguais independentes de quando são realizados. Geometria é ciência exata por este motivo, serão exatamente iguais em qualquer época que se constrói. Portanto a palavra já define Ciência EXATA-mente igual, sempre! Vamos mergulhar na geometria que é uma ciência exata desde a época da antiga Grécia, considerando que os traçados mostrados a seguir já foram realizados exatamente iguais no passado pelo filosofo Pitágoras e outros mais. Tracemos uma circunferência, com raio de uma unidade qualquer, exemplo raio de 1 (hum). Colocando a ponta do compasso num local qualquer, iniciamos o traçado girando o compasso até voltar no inicio do traçado, completado o circulo fechado. 2

3 Caro, leitor eu solicito muita paciência de observar todos os passos, mesmo parecendo algo tão primário. Só seguindo passo a passo que poderemos relacionar a geometria com a contagem do tempo. É muito importante colocar a conclusão nos momentos adequados quando forma-se a indagação. Repetindo o processo desenhamos uma segunda circunferência exatamente igual á primeira com o traçado em risco mais leve. Agora coloquemos o centro do novo circulo coincidindo com a linha do outro, ficaria assim. Observamos que surgiu cruzamento de linhas circulares entre os dois círculos, podemos considerar novos pontos centrais para traçar outros círculos com mesmo raio. 3

4 Desenhando outros círculos a cada ponto eis que surge Abertura Geométrica Compreendendo Um sexto do total Ao final teremos seis círculos traçado ao redor do primeiro original, fecha-se num conjunto sexagenário, EXATA-mente igual sempre. O ultimo circulo traçado coincidirá com o centro do primeiro, isto poderia NÃO ser coincidente, porem na natureza é, e sempre será! A geometria demonstra que seis em volta de um é coincidente por natureza e não ao acaso. Conclui-se que a divisão não esta relacionada aos números de dedos que temos nós humanos. Dividir em cinco é confortavelmente para nós, no entanto é irracional para geometria de um todo circular. Estamos começando a entender o porquê divide se em SEIS e não em CINCO. 4

5 A Geometria ajuda muito nossas conclusões Observem que o raio de um é mantido em todos os círculos A denominação de um sexto AGORA é compatível e justificável. Manter a contagem do tempo no sexagenário atende mais a função geométrica do que a confortável contagem de cinco dos dedos humanos. 5

6 Observe que existem outros encontros dos círculos na parte externa e se dão bem ao meio de um sexto, dividindo o sexto na metade. Agora temos mais seis divisões entre meios do sexto mostrado. A denominação seria a metade do sexto (1/6)/2,? Ou entendendo que metade de todos sextos são compreendidos em 1/12 avós? Geometricamente falando, primeiramente são seis divisões coincidentes ao circulo principal - a mencionada inicialmente. E agora temos mais seis divisões entre meios das anteriores. Estas novas com grau de importância externa coincidindo somente entre os círculos secundários, afastado do circulo principal. 6

7 Ângulo RETO de noventa graus é muito utilizado até hoje. Intuitivamente, já sentimos que se denominamos cada 1/6 igual a 60, automaticamente teremos a metade com valor de 30. Conclui-se que = 90. Então, se pegarmos uma parte da divisão, seis, e a dividirmos em subdivisões de 60 - obteremos a conclusão do porque é 90. Ângulo reto. A divisão do círculo em 360 graus está relacionada à sexagenária parte e é geometricamente EXATA. Assim foi adotado e assim é até hoje. (6 x 10) x 6 = x 6 = x 4 = 360 Já compreendemos a divisão circular em 360 partes. Mas a divisão do dia em 24 horas ainda não tem um bom esclarecimento. No momento das conclusões, a sugestão mais lógica seria de 36 horas ao invés de 24 horas, uma vez que o círculo foi abrangido nos fragmentos de

8 As possíveis propostas mais lógicas seriam: 1) Como o princípio são seis partes, então dividimos o dia em 6 horas, quer dizer Seis grandes horas. 2) O ângulo reto sugeriu dividir 1/6 ao meio, concluindo uma volta completa em doze sub-partes. Portanto dividimos o dia em 12 horas, quer dizer Doze grandes horas e não 24. 3) Se o dia completo é a rotação da Terra em uma volta, então deveríamos ficar com 36 horas que se relaciona diretamente com ) Dividir o dia em 4 grandes partes Quatro ângulos retos, sendo, madrugada, manhã, tarde e noite. E cada parte entendida como um ciclo, subdividido em 6 fragmentos. Aí então teríamos 24 horas para um dia completo. No momento do julgamento destas propostas, a de numero 3 seria a mais lógica. Mas não foi essa a adotada, e sim a 4, de 24 horas. Conseqüentemente, conclui-se: a) O ciclo de um dia é dividido em quatro ciclos menores ortogonais (90 ) entre si, madrugada, manhã, tarde e noite. b) Cada ciclo ortogonal, madrugada, manhã, tarde e noite, é subdividido em 6 ciclos menores de 6 horas, completando o dia total em 24 horas 6 hrs x 4 = 24 hrs. c) Todas as horas são subdivididas em 60 ciclos menores, os minutos, compreendendo 60 minutos por hora num total de minutos o dia inteiro. 24 x 60 min. = min. d) Todos os minutos são subdivididos em 60 ciclos menores, os segundos, compreendendo 60 segundos por minuto num total de segundos o dia inteiro. 24 x 60 x 60 seg. = seg. 8

9 O dia é compreendido em 24 horas. A hora em 60 minutos. O minuto em 60 segundos. E o segundo em décimos / centésimos / milésimos, conforme os dedos humanos. Com a ajuda da Geometria é mais fácil. Conclusão: A contagem do tempo segue a geometria, e não os dedos da mão humana Decimal. O Português 04 Outubro de

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