AFR. Como Acelerar o Crescimento na África Subsaariana? Ari Aisen. Departamento Africano do FMI. 4 de Junho de Regional Economic Outlook

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AFR. Como Acelerar o Crescimento na África Subsaariana? Ari Aisen. Departamento Africano do FMI. 4 de Junho de Regional Economic Outlook"

Transcrição

1 AFR Regional Economic Outlook Como Acelerar o Crescimento na África Subsaariana? Ari Aisen Departamento Africano do FMI 4 de Junho de 218 1

2 PPC, USD internacionais de 211 O período prolongado de aumento dos rendimentos na ASS estagnou... África Subsariana: Crescimento do PIB real per capita 4, 3,8 3,6 3,4 3,2 3, 2,8 2,6 2,4 2,2 2, Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 2

3 Índice 21 = 1 após um choque externo significativo para os exportadores de commodities. PIB real (212 vs. previsões actuais) Exportadores de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos países 28% da população países 36% da população países 36% da população Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 3

4 Principais mensagens do REO de Abril de 218 A África Subsariana está a registar uma retoma modesta do crescimento, que está a acelerar em dois terços dos países As vulnerabilidades da dívida estão a aumentar em muitos países Foco das políticas: Reduzir as vulnerabilidades macroeconómicas E elevar o crescimento a médio prazo 4

5 Estrutura da Apresentação I. As Perspectivas para ASS II. Foco das Políticas na ASS: Reduzir as vulnerabilidades macroeconómicas Elevar o crescimento a médio prazo III. Moçambique: desenvolvimentos recentes e perspectivas 5

6 I. As Perspectivas para ASS 6

7 Percentagem Percent As perspectivas a curto prazo são de uma retoma modesta do crescimento... África Subsariana: Crescimento do PIB real October 217 WEO REO de outubro de Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 7

8 Percentagem.enquanto alguns países continuam a registar crescimento rápido. Crescimento do PIB real Oil exporters Non-resource-intensive countries Other resource-intensive countries Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 8

9 As perspectivas são apoiadas por um crescimento mundial mais vigoroso... Revisão da previsão do crescimento do PIB real (Actual vs. WEO de Out. de 217) 1. China United States European Union Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 9

10 Tea Coffee Iron Ore Gold Cotton Copper Coal Cocoa Sugar Crude oil Variação percentual... mas as perspectivas são melhores para os principais exportadores de commodities. Preços dos produtos de base a médio prazo (Var. % em relação ao WEO de Out. de 217) Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 1

11 Pontos base Mil milhões de USD Há melhor acesso ao mercado por parte dos mercados de fronteira que continuaram a atrair capital estrangeiro. Spreads dos mercados de fronteira e emergentes da ASS 1 Mercados de fronteira: Emissões internacionais de obrigações soberanas Emerging markets Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul-15 Jan-16 Jul-16 Jan-17 Jul-17 Jan Planned issuances Actual issuances Fontes: Bloomberg, L.P.; Haver Analytics. 11

12 Percentagem Mantidas as políticas actuais, as perspectivas a médio prazo continuarão moderadas África Subsariana: Crescimento do PIB real Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 12

13 Percentagem... com a fragilidade dos balanços dos bancos a restringir o crescimento do crédito. África Subsariana: Crescimento real do crédito ao sector privado Interquartile range Median Fontes: FMI, International Financial Statistics e base de dados do World Economic Outlook. 13

14 Milhões de pessoas O agravamento dos riscos para a segurança impõe desafios adicionais. Pessoas deslocadas internamente South Sudan Congo, Dem. Rep. Nigeria Rest of SSA Fonte: Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. 14

15 Foco das Políticas na ASS I: Reduzir as vulnerabilidades macroeconómicas 15

16 As posições externas melhoraram Percentagem do PIB Saldo da conta corrente 1 5 Sub-Saharan Africa Oil exporters Other resource-intensive countries Non-resource-intensive countries Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 16

17 AGO BWA BDI CPV COM COD ERI ETH GMB GHA GIN KEN LSO LBR MDG MWI MUS MOZ NAM NGA RWA STP SYC SLE ZAF SSD SWZ TZA UGA ZMB ZWE CEMAC WAEMU Meses de importações... e muitos países estão a reconstituir as margens de reservas. Reservas internacionais (meses de importações) meses de importações 4 2 Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 17

18 Média simples, % do PIB Os rácios da dívida pública estão a aumentar... África Subsariana: Dívida pública Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 18

19 Número de países e um número crescente de países está em alto risco ou em situação de sobre-endividamento. Situação de risco da dívida dos países de baixa renda Low Moderate High Debt distress Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 19

20 Variação acumulada, percentagem do PIB A consolidação orçamental avançou em alguns países Saldo primário não ligado a commodities (efectivo e planeado) Oil exporters Resource-intensive countries Non-resource-intensive countries Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 2

21 Percentagem do PIB... mas é preciso fazer mais para estabilizar a dívida. Rácios da dívida (Cenário base vs. sem ajustamento) Exportadores de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos Fontes: FMI, base de dados do World Economic Outlook e cálculos do corpo técnico. 21

22 Percentagem do PIB É preciso enfatizar a mobilização de receitas internas, dada a margem significativa para melhorias. Fronteira fiscal e hiato fiscal 25 Tax to GDP Tax Gap Sub-Saharan Africa Oil exporters Fontes: FMI, base de dados do World Economic Outlook e cálculos do corpo técnico. Other resourceintensive countries Non-resourceintensive countries 22

23 Foco das Políticas na ASS II: Elevar o crescimento a médio prazo 23

24 Crescimento negativo Crescimento positivo Elevar o crescimento é fundamental para fazer face aos desafios futuros... África Subsariana: Parcela da população por crescimento do PIB real per capita 49% 67% 67% 74% 51% 33% 33% 26% Média Avg Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 24

25 USD internacionais constantes de 211 Por mil nados vivos e é importante para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). África Subsariana: Indicadores de desenvolvimento 4, 3,5 3, 2,5 2, ,5 1, 5 GDP per capita, PPP (left scale) Infant mortality rate (right scale) Fonte: Banco Mundial, base de dados dos Indicadores do Desenvolvimento Mundial. 25

26 Percentagem do PIB É preciso estimular o investimento privado, que ainda é muito baixo 25 África Subsariana: Rácios investimento privado/pib Interquartile range Sub-Saharan Africa (median) Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 26

27 Percentagem... e pouco contribuiu para o crescimento em muitos países. África Subsariana: Contributo do investimento para o crescimento do PIB 12 Exportadores de petróleo Outros países intensivos em recursos Países não intensivos em recursos Private Public Fonte: FMI, base de dados do World Economic Outlook. 27

28 A maior integração comercial apoiaria o crescimento. Aderiram à ZCLCA Não aderiram Fonte. União Africana. 28

29 Em resumo A África Subsariana está a registar uma recuperação modesta do crescimento, que está a acelerar em dois terços dos países As vulnerabilidades da dívida estão a aumentar em muitos países Foco das políticas: Reduzir as vulnerabilidades macroeconómicas E elevar o crescimento a médio prazo 29

30 III. Moçambique: desenvolvimentos recentes e perspectivas 3

31 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 May-17 Jun-17 Jul-17 Aug-17 Sep-17 Oct-17 Nov-17 Dec-17 Jan-18 Feb-18 Mar-18 Apr-18 A desaceleração abrupta e persistente da inflação é um desenvolvimento positivo 45 Inflação anual em Maputo (variação %) 4 35 Total Alimentos e bebidas não alcoólicas Fonte: Autoridades Moçambicanas. 31

32 ... e a inflação poderá continuar estável no futuro, em linha com as expectativas do mercado interbancário. Inclinação da curva de juros de BTs (%) Dezembro 216 Dezembro dias 182 dias 364 dias Março 218 Fonte: Autoridades Moçambicanas. 32

33 A conta corrente melhorou em 217 e permaneceu relativamente estável no início de 218 Saldo da conta corrente e componentes (milhões de USD, incluindo megaprojectos) 1, - (1,) ,5 1, 217 T1 218 T1 (2,) 5 (3,) (4,) (5,) Recuperação do carvao Importações fracas Receitas de mais valias - (5) Rendimentos secundários Rendimentos primários (1,) Balança comercial de B&S Défice da conta corrente (1,5) Fonte: Autoridades Moçambicanas e estimativas do FMI. 33

34 Dec-15 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 May-17 Jun-17 Jul-17 Aug-17 Sep-17 Oct-17 Nov-17 Dec-17 Jan-18 Feb-18 Mar-18 Apr-18 May-18 favorecendo a estabilidade do mercado cambial e a acumulação de reservas Taxas de câmbio e stock de reservas Reservas internacionais (eixo direito, milhões de USD) MT/USD MT/EUR Fonte: Autoridades Moçambicanas. 34

35 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 May-17 Jun-17 Jul-17 Aug-17 Sep-17 Oct-17 Nov-17 Dec-17 Jan-18 Feb-18 Mar-18 Apr-18 A política monetária começa a tornar-se menos restritiva, 25 Taxas de juro (%) FPC MIMO nominal FPD MIMO real Fonte: Autoridades Moçambicanas e cálculos do FMI. 35

36 Jan-16 Feb-16 Mar-16 Apr-16 May-16 Jun-16 Jul-16 Aug-16 Sep-16 Oct-16 Nov-16 Dec-16 Jan-17 Feb-17 Mar-17 Apr-17 May-17 Jun-17 Jul-17 Aug-17 Sep-17 Oct-17 Nov-17 Dec-17 Jan-18 Feb-18 Mar-18 apesar da rigidez das taxas de juro de empréstimo no segmento bancos-clientes. 3 Taxas de juro de empréstimo bancário (média, %) Taxa prime de empréstimos (1 ano) Taxa prime em termos reais Spread (tx. empréstimo de 1 ano - tx. depósito de 1 ano) Fonte: Autoridades Moçambicanas e cálculos do FMI. 36

37 Mas acelerar o ritmo de crescimento continua a ser um desafio Crescimento anual do PIB real vs. Crescimento potencial (%) Real Potencial Choques: Termos de troca Clima Tensão política Confiança Fonte: Autoridades Moçambicanas e estimativas do FMI. 37

38 dada a recente desaceleração da economia. Crescimento real do PIB vs. trimestre homólogo (variação %) T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T Fonte: Autoridades Moçambicanas. 38

39 Agricultura Pescas Ind. Mineira Ind. Transformadora Electric., Gás e Água Construção Comércio Hoteis e Restaur. Transp. e Com. Serv. Financeiros Aluguer de imov. Adm. Publica O crescimento tem sido liderado pelo sector primário (óptica da produção) 1 Crescimento por sector no primeiro trimestre de 218 vs. trimestre homólogo (variação %) Sector primário = 4.7% Sector secundário = 1.7% Sector terciário = 4.1% (26.5% do PIB) (16.8% do PIB) (5.1% do PIB) Fonte: Autoridades Moçambicanas. 39

40 e pela procura externa/exportações (óptica da demanda). Contribuição das componentes da demanda no crescimento do PIB real (%) Consumo Formação de capital fixo Variação de existências Exportações Importações Crescimento do PIB real Fonte: Autoridades Moçambicanas. 4

41 Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sep-15 Nov-15 Jan-16 Mar-16 May-16 Jul-16 Sep-16 Nov-16 Jan-17 Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 Mar-18 A desaceleração económica também reflecte a estagnação do crédito ao sector privado. 3, 25, Crédito bancário a economia (milhões de MT) 6 5 Crédito por sectores em Março de 218 (variação anual) 2, 15, 1, 5, Crowding out Privado Governo Fonte: Autoridades Moçambicanas e estimativas do FMI. 41

42 Investimento (% do PIB) O sector privado tem suportado um maior peso do ajustamento da economia. Gap poupança-investimento (= défice da conta corrente), % do PIB Velocidade do ajustamento (% do PIB) poupança < investimento Sector público Sector privado Gap total Fonte: Estimativas do FMI Poupança > investimento Poupança (% do PIB) Sector público Sector privado Linha de 45 graus (poupança=investimento)

43 No sector fiscal, as receitas estão em linha Receita do Estado (% da previsão anual) T1 215 T1 216 T1 217 T1 218 T1 Fonte: Autoridades Moçambicanas e cálculos do FMI. 43

44 mas ainda é necessário reduzir o défice fiscal, em linha com a capacidade de financiamento da economia Défice fiscal global em Moçambique e outros países (% do PIB) (estimativas) Moçambique África Subsaariana (média) Países de baixa renda (média) SADC (média) Fonte: Autoridades Moçambicanas e FMI. O défice fiscal exclui as receitas de mais valias recebidas em 217 no caso de Moçambique. 44

45 e, a médio prazo, trazer a dívida pública para uma trajectória sustentável. Stock da dívida pública nominal em Moçambique e outros países Moçambique África Subsaariana (média) Países de baixa renda (média) SADC (média) Fonte: Autoridades Moçambicanas e FMI. 45

46 Em resumo Há boas notícias: o ambiente político-militar melhorou, a inflação reduziu, o mercado cambial mantem-se balanceado, as reservas internacionais aumentaram Persistem desafios: o crescimento da economia permanece muito abaixo do potencial, o défice fiscal continua alto, a dívida pública está insustentável Foco das políticas: Prosseguir com o ajustamento fiscal para permitir um relaxamento mais rápido da política monetária, o que apoiaria a recuperação do crédito ao sector privado e do crescimento Continuar o engajamento com os credores no processo de restruturação da dívida pública para traze-la a uma trajectória sustentável Reformas estruturais para melhorar o ambiente de negócios 46

47 O FMI continua apoiando Moçambique através de diálogo de políticas e assistência técnica variada. Missões do Artigo IV Assessor residente do FMI prestando apoio ao Ministério da Economia e Finanças na área de riscos fiscais Colaboração em curso entre FMI, Banco de Moçambique e Norges Bank sobre o quadro e operações de política monetária, supervisão bancaria e sistema de pagamentos Assistência técnica para reforçar o sistema de finanças públicas e a administração tributária Assistência técnica na área das contas nacionais 47

48 OBRIGADO 48

Restaurar as condições para um crescimento sustentável e forte Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana

Restaurar as condições para um crescimento sustentável e forte Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Restaurar as condições para um crescimento sustentável e forte Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 217 Resumo Ajustamento

Leia mais

Reiniciar o Motor de Crescimento Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana e Moçambique

Reiniciar o Motor de Crescimento Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana e Moçambique Reiniciar o Motor de Crescimento Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana e Moçambique Ari Aisen Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 217 Estrutura da Apresentação

Leia mais

Lidando com Nuvens Negras

Lidando com Nuvens Negras Lidando com Nuvens Negras Perspectivas Económicas Regionais para África Subsariana Departamento Africano Fundo Monetário Internacional Novembro 2015 1 Estrutura da Apresentação I. Contexto Global II. Desafios

Leia mais

Desigualdade e resultados económicos na África Subsariana

Desigualdade e resultados económicos na África Subsariana Desigualdade e resultados económicos na África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Outubro de 2015 Plano geral Tendências de desigualdade na África Subsariana Ligação

Leia mais

Tempo de ajustar as políticas económicas

Tempo de ajustar as políticas económicas Tempo de ajustar as políticas económicas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 2016 1 O crescimento mundial permanecerá

Leia mais

Desenvolvimentos Económicos Recentes, Discussões do Programa e Assistência Técnica 1 Moçambique

Desenvolvimentos Económicos Recentes, Discussões do Programa e Assistência Técnica 1 Moçambique Desenvolvimentos Económicos Recentes, Discussões do Programa e Assistência Técnica 1 Moçambique Apresentação para a Câmara de Comércio Moçambique-Estados Unidos da América Ari Aisen 12 de Abril, 2017 1

Leia mais

Reforçar a resiliência a desastres naturais na África Subsariana

Reforçar a resiliência a desastres naturais na África Subsariana Reforçar a resiliência a desastres naturais na África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 2016 Plano geral

Leia mais

Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana

Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 216 Plano geral A desaceleração Causas e consequências

Leia mais

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013

Angola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013 Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais

Leia mais

Desenvolvimento financeiro e crescimento sustentado. Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana. Abril de 2016

Desenvolvimento financeiro e crescimento sustentado. Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana. Abril de 2016 Desenvolvimento financeiro e crescimento sustentado Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Abril de 2016 Perguntas essenciais 1. Como o setor financeiro da África Subsariana desenvolveu-se

Leia mais

Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse

Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC Um olhar para os índices internacionais Rosario Marapusse Agosto de 2011 1 Estrutura da apresentação 1. Competitividade de Moçambique na SADC 2. Que factores

Leia mais

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições

Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial

Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Índice 1. Situação Monetária... 4 1.1. Base Monetária... 4 1.2. Massa Monetária... 5 1.2.1. Crédito à Economia... 6 1.2.2. Activo Externo

Leia mais

Progresso PARP Perspectivas

Progresso PARP Perspectivas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:

Leia mais

A Economia Informal na África Subsariana

A Economia Informal na África Subsariana A Economia Informal na África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 217 Plano geral Dimensão e natureza da economia

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Análise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014

Análise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014 Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 junho de 2014 Cenário macroeconómico O cenário macroeconómico apresentado parece ser equilibrado e razoavelmente prudente: Previsão de crescimento

Leia mais

Resumo do Relatório de Política Monetária

Resumo do Relatório de Política Monetária Resumo do Relatório de Política Monetária Produto Interno Bruto real cresceu 3,9% em 2016. Previsão para 2017 aponta para o intervalo entre 3% e 4%, de acordo com o Relatório de Política Monetária do Banco

Leia mais

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes Ilan Goldfajn Dezembro 2009 Roteiro Cenário de Câmbio O Benefício das Reservas O Custo das Reservas Quanto acumular de Reservas? Fonte: Estimativa

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação. taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2013 2013 2014 2015 2016 2017 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 162852,2-1,4 1,2 1,5 1,7 1,8 1,8 2. PIB (nominal) B1*g 165666,3 0,3 2,0 2,4 3,4 3,7 3,7 Componentes

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Fevereiro 2016 Índice 1. Política Monetária e Financeira... 1 1.1. Evolução dos Agregados Monetários... 1 1.2. Base Monetária (BM)... 1 1.3.

Leia mais

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Boletim Mensal Situação Monetária e Cambial Estudos Económicos Maio 2016 Índice 1. Situação Monetária... 1 1.1. Base Monetária (BM)... 1 1.2. Massa Monetária (M3)... 2 1.2.2. Activo Externo Líquido...

Leia mais

A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu

A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 215 A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu De forma a obter o retrato comparativo da evolução do crédito e dos depósitos, optámos por

Leia mais

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas

Leia mais

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013

Acerto de contas. Cenário macroeconômico Agosto 2013 Acerto de contas Cenário macroeconômico Agosto 2013 Agenda: crescimento baixo com inflação Eleições crescimento versus Economia Mundial Variação do PIB, % a/a 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5-0,5-1,5-2,5-3,5 Outros

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 18/4/217 Próxima Atualização 15/5/217 1. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 216 População, Produto

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS

1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS . ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS.. CONTEXTO MACROECONÓMICO Em a atividade económica permaneceu relativamente contida. O crescimento nas economias emergentes e nas economias em desenvolvimento abrandou

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros

Indicadores Económicos & Financeiros Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Maio 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área do

Leia mais

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013

Crescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013 Crescimento e juros Roberto Padovani Março 2013 jan-91 dez-91 nov-92 out-93 set-94 ago-95 jul-96 jun-97 mai-98 abr-99 mar-00 fev-01 jan-02 dez-02 nov-03 out-04 set-05 ago-06 jul-07 jun-08 mai-09 abr-10

Leia mais

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global

Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas

Leia mais

Crescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012

Crescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012 Crescimento e competitividade da economia moçambicana 2001-2010 João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012 Que padrão de crescimento Factores do crescimento e da competitividade (com enfoque macro ex

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

Breves notas sobre a recente visita a Angola

Breves notas sobre a recente visita a Angola Breves notas sobre a recente visita a Angola No âmbito do acompanhamento da economia angolana, o BPI esteve recentemente numa visita a Angola para abordar com as autoridades oficiais e outros agentes do

Leia mais

BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial

BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BOLETIM MENSAL FEVEREIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações 1 Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA 1 1.1 BASE MONETÁRIA (BM) 1 1.2.

Leia mais

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Recuperação Económica e Novos Riscos Perspectivas Económicas Regionais para África Subsariana

Recuperação Económica e Novos Riscos Perspectivas Económicas Regionais para África Subsariana Recuperação Económica e Novos Riscos Perspectivas Económicas Regionais para África Subsariana Victor Lledó, Representante Residente do FMI em Moçambique Universidade Eduardo Mondlane, Maputo 3 de Maio

Leia mais

Orçamento do Estado para 2003

Orçamento do Estado para 2003 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Orçamento do Estado para 2003 Síntese Outubro 2002 1 I. Enquadramento Económico I.1 Enquadramento Internacional em 2002 Retoma da actividade económica não se concretizou com a prevista

Leia mais

Uma Causa Comum para o Crescimento Sustentável e a Estabilidade na África Central

Uma Causa Comum para o Crescimento Sustentável e a Estabilidade na África Central Uma Causa Comum para o Crescimento Sustentável e a Estabilidade na África Central Abebe Aemro Selassie 1 de agosto de 2017 Mulher com machete em Bafut, Camarões: seis países da África central têm uma estratégia

Leia mais

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional

Leia mais

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura

Leia mais

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?

Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação

Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas nível (10 6 euros) taxa de variação Quadro 1a. Perspectivas Macroeconómicas 2012 2012 2013 2014 2015 2016 nível (10 6 euros) 1. PIB (real) 1 B1*g 165644,9-3,2-2,3 0,6 1,5 1,8 2,2 2. PIB (nominal) B1*g 165409,2-3,3-0,6 1,8 2,7 3,5 3,7 Componentes

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 19/05/2016 Próxima Atualização 15/06/2016 Copyright 2016 Portugal Economy Probe PE Probe Preparado pelo PE Probe para

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Apresentação preparada para o Seminário Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos, na FIESP

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA DIMAC Grupo de Análise e Previsões (GAP) Salvador, Junho/2012 Sumário 1. Fundamentos da Análise de Conjuntura?

Leia mais

Crise financeira mundial e a América Latina

Crise financeira mundial e a América Latina Crise financeira mundial e a América Latina Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Objetivos Analisar os impactos

Leia mais

FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL

FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO Comunicado de Imprensa n.º 13/533 PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA 19 de Dezembro de 2013 Fundo Monetário Internacional Washington, D.C. 20431 USA Conselho

Leia mais

Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema

Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Com base na informação disponível até 17 de Maio de 2004, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções

Leia mais

Crise económica e global e desafios para Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco

Crise económica e global e desafios para Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Crise económica e global e desafios para Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Sal & Caldeira 23-10-2009 Estrutura da apresentação Geografia da relativa vulnerabildiade à

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

SETOR FINANCEIRO 2015

SETOR FINANCEIRO 2015 SETOR FINANCEIRO 2015 MOÇAMBIQUE BRASIL SETOR FINANCEIRO Uma aposta no mercado lusófono BRASIL MOÇAMBIQUE O Grupo Américo Amorim é, desde há anos, detentor de um sólido e robusto portefólio no setor financeiro.

Leia mais

Qual desenvolvimento queremos?

Qual desenvolvimento queremos? Qual desenvolvimento queremos? Apresentação preparada para o Forum do Desenvolvimento da ABDE Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo FGV e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira 02 de dezembro

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

Funding da Banca Nacional. Fevereiro de 2011

Funding da Banca Nacional. Fevereiro de 2011 Funding da Banca Nacional Fevereiro de 211 Índice Parte I: Entorno Macro Difícil Parte II: Alteração de Paradigma do Funding da Banca Nacional Parte III: Financiamento Bancário Continua a Fluir Para a

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco

Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Maputo, 14 de Abril de 2011 Rogério P. Ossemane

Maputo, 14 de Abril de 2011 Rogério P. Ossemane Maputo, 14 de Abril de 2011 Rogério P. Ossemane As fases da crise Impacto em Moçambique Desafios Primeira fase: Crise financeira internacional Segunda fase: Crise económica global Terceira fase: Crise

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa

Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa P Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa Em março de 2015 o mercado cafeeiro apresentou queda pelo quinto mês consecutivo, enquanto

Leia mais

Sustentando o Crescimento Face à Incerteza Global

Sustentando o Crescimento Face à Incerteza Global Sustentando o Crescimento Face à Incerteza Global Perspectivas económicas regionais para África Subsaariana Outubro 2012 Victor Lledó Representante Residente do FMI para Moçambique 7 de Novembro de 2012

Leia mais

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em:

BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial. BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: BOLETIM MENSAL JANEIRO DE 2017 Situação Monetária e Cambial BANCO CENTRAL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Disponível em: www.bcstp.st/publicações Banco Central de S. Tomé e Príncipe Índice 1. SITUAÇÃO MONETÁRIA

Leia mais

Portugal: o PIB do 3T surpreende em alta e acelera para 0,8% t/t

Portugal: o PIB do 3T surpreende em alta e acelera para 0,8% t/t dezembro 6 ANÁLISE ECONÓMICA Portugal: o PIB do 3T surpreende em alta e acelera para,8% t/t Myriam Montañez O crescimento da economia portuguesa durante o 3T de 6 alcançou os,8% t/t, um nível consideravelmente

Leia mais

Desafios da Política Monetária e Cambial

Desafios da Política Monetária e Cambial Desafios da Política Monetária e Cambial 02 Índice I. Introdução II. Inflação e Estabilidade de Preços III. Política Monetária/Cambial e Seus Instrumentos IV. Eficácia da Política Monetária e Constrangimentos

Leia mais

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro.

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro. Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Análise de Conjuntura Abril 2014 Indicador de Sentimento Económico Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos

Leia mais

Problemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida

Problemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida Problemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida Fernanda Massarongo e Carlos Muianga Maputo, 25 de Fevereiro de 2011 Sequência da apresentação I. Introdução: Porque Falar sobre financiamento

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016

O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 1 I. OS MERCADOS FINANCEIROS DA ZONA EURO Estrutura dos mercados Impacto da crise financeira sub-prime Lançamento

Leia mais

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Os problemas de crescimento da economia portuguesa

Os problemas de crescimento da economia portuguesa ISEG, 4 de Maio de 2017 Sessão Plenária do Seminário da Licenciatura em Economia Os problemas de crescimento da economia portuguesa Visões alternativas sobre as origens do mau desempenho da economia

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11

Leia mais

Research Económico Angola Economic Outlook

Research Económico Angola Economic Outlook Research Económico Angola Economic Outlook Abril 27 Produto Interno Bruto, Inflação e População 2 21 22 23 24 25 26E 27F 28F PIB a preços correntes (USD Mil Milhões) 9.1 8.9 11.4 14. 19.8 3.6 43.8 55.4

Leia mais

Estatísticas da Dívida Pública

Estatísticas da Dívida Pública Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Análise da proposta de Orçamento do Estado para 2013

Análise da proposta de Orçamento do Estado para 2013 Análise da proposta de Orçamento do Estado para 2013 Relatório do Conselho das Finanças Públicas Sumário Executivo N.º 3/2012 novembro de 2012 Sumário executivo Subtítulo do Separador ii Análise da proposta

Leia mais

Preços do café continuam a cair, embora a uma taxa menor

Preços do café continuam a cair, embora a uma taxa menor Preços do café continuam a cair, embora a uma taxa menor Os preços do café continuaram em queda enquanto que o mercado permaneceu bem abastecido e os estoques nos países consumidores altos como resultado

Leia mais

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro.

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia (UNICAMP) Técnico de Planejamento e Pesquisa (IPEA) claudio.amitrano@ipea.gov.br

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais