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1 Research Económico Angola Economic Outlook Abril 27

2 Produto Interno Bruto, Inflação e População E 27F 28F PIB a preços correntes (USD Mil Milhões) PIB a preços correntes (Kwanzas Mil Milhões) Taxa de Crescimento Real do PIB (%) PIB per capita a preços correntes (USD) Taxa de Inflação (%) População (Milhões) Fonte: FMI. Desde o final da guerra civil em 22, a economia de Angola tem revelado uma tendência de recuperação do crescimento, bem como uma tendência de estabilização financeira, visível nas principais variáveis macroeconómicas. Para este facto têm contribuído (i) o forte crescimento da produção e das receitas associadas ao petróleo; (ii) um processo de reconstrução de infra-estruturas produtivas; (iii) o realojamento de cerca de 4 milhões de deslocados internos. Assim, após um crescimento do PIB de 15.3% em 25, o FMI estima um crescimento de 35.3% em 27. Em todo o caso, a base deste crescimento é ainda extremamente baixa o valor nominal do PIB angolano em 26 foi de cerca de USD 43.8 mil milhões (ou cerca de EUR 32.2 mil milhões). 1

3 Estrutura da Despesa (% do PIB) Estrutura do Produto Interno Bruto por Sector (% do PIB) % 15% 8% Agricultura, Floresta e Pescas Petróleo e Gás Diamantes Indústria Transformadora Construção Consumo* FBCF Exportações Importações Comércio * Consumo Privado e Público Fontes: EIU, ES Research. 4% 4% 49% Serviços Não Transaccionáveis 5% Na estrutura da economia angolana, assumem especial relevância os recursos naturais e, na óptica da despesa, as exportações (cerca de 8% do PIB). Capacidade produtiva baixa justifica um peso também significativo das importações (ligeiramente acima de 6%). Ainda na estrutura sectorial do PIB, destacam-se os pesos ainda baixos dos sectores da construção e da indústria transformadora. 2

4 Preço do petróleo (USD/Barril) Produção de petróleo em Angola (milhões de barris/dia) USD/barrel WTI Brent Fonte: FMI,Bloomberg (F) (F) 2. 21(F) 3. Para além dos benefícios do fim da guerra e da estabilização política, a excelente performance do crescimento do PIB nos últimos anos é explicada, acima de tudo, por um contexto muito favorável no mercado do petróleo, com o preço do barril a subir de USD 3 para valores próximos de USD 7 entre o final de 22 e 27. Este contexto favorável tem sido, por sua vez, potenciado por um aproveitamento crescente dos recursos petrolíferos do país. Desde cerca de 75 mil barris/dia em 2, a produção de petróleo terá aumentado para cerca de 2 milhões de barris/dia (mb/d) actualmente. Espera-se que este output mantenha uma tendência crescente nos próximos anos, atingindo cerca de 3 mb/dia no final da década. Com as reservas comprovadas de crude estimadas em cerca de 5 mil milhões de barris, Angola deverá poder manter níveis de produção elevados pelo menos até à década de 22. 3

5 Principais produtores mundiais de diamantes (USD milhões) Mercado mundial de diamantes Oferta vs. Procura Botswana Russia Canada South Africa Angola Congo Namibia Australia Sierra Leone Other Centr. African Rep. Guinea Tanzania Brazil Ghana Fonte: Adamou, M. Angola Sector Diamantífero, Balanço e Perspectivas para os Próximos Anos. USD Billion Rough Diamonds Demand Rough Diamonds Supply O outlook favorável para a economia angolana baseia-se também no forte crescimento potencial dos recursos naturais (agricultura, minérios). A procura mundial de diamantes em bruto tem vindo a crescer de forma contínua, estimando-se que esta tendência se mantenha ao longo da próxima década. Por outro lado, a capacidade de oferta (novas reservas) não se alterou significativamente, esperando-se uma queda de produção nalgumas minas, em resultado do esgotamento de reservas (ex. África do Sul, Austrália). Angola pode desempenhar um papel fundamental na satisfação da procura mundial nos próximos anos. Os EUA, o Médio Oriente, a China e a Índia são, neste momento, os principais mercados para os produtores de diamantes. 4

6 As contas públicas têm igualmente beneficiado da conjuntura favorável no mercado do petróleo, uma vez que cerca de 8% das receitas do Governo estão associadas a este sector. O saldo orçamental deverá ter atingido um excedente de 3.2% do PIB em 26, com o contributo de um aumento de 4 p.p. do PIB nas receitas fiscais petrolíferas. Para 27, o Governo espera um défice moderado, de 3.3% do PIB. A ligeira deterioração das contas públicas face a 25 pode ser explicada pelo esforço associado ao investimento público em infraestruturas. Contas Públicas Kwanza Mil Milhões % PIB Receita Total Impostos Petrolíferos Não petrolíferos Contribuições Sociais Doações Outras Receitas Despesa Total Despesas Correntes Remunerações Bens e Serviços Juros Externos Internos Transferências Correntes Subsídios Prestações Sociais Outras Despesas de Capital Saldo Global sem Doações Saldo Global (óptica do compromisso) Fonte: Ministério das Finanças 5

7 Fonte: Ministério das Finanças Financiamento Público Kwanza Mil Milhões % PIB Financiamento Líquido Financiamento Interno Líquido Bancos Banco Central Outras Instituições Financeiras Outros Financiamento Externo Líquido Empréstimos Recebidos Empréstimos Financeiros Linhas de Crédito Projectos Outros Amortizações O financiamento do défice orçamental em 26 e 27 assentou, sobretudo, num aumento da dívida externa (uma tendência visível nos últimos anos, com um papel cada vez mais importante da China, e à qual são afectadas receitas futuras do petróleo). No seu conjunto (vertente interna e externa), o financiamento público líquido deverá ascender a 92.5 mil milhões de kwanzas em 27. Espera-se, em 27, uma amortização de dívida externa num montante de 389 mil milhões de kwanzas. 6

8 Dívida Pública (USD Milhões) Dívida Pública (% PIB) E 27 P E 27 P Fontes: FMI. Tendo em conta a expectativa de aumento da produção de petróleo e a persistência dos respectivos preços em níveis elevados, o aumento estimado das receitas petrolíferas deverá contribuir para uma redução da dívida pública nos próximos anos, com o FMI a antecipar uma queda para valores inferiores a 2% do PIB no final da década. Este outlook favorável para as contas públicas está sujeito a um elevado grau de incerteza, dada a extrema dependência da evolução do preço do petróleo. Em 26 e 27 observa-se um aumento da despesa pública face a 25 (para valores ligeiramente acima de 4% do PIB), o que constitui um risco para a estabilidade macroeconómica a médio prazo e para as projecções optimistas aqui apresentadas (em particular na eventualidade de uma evolução negativa do preço do petróleo). Mas o forte aumento da despesa pública é explicado sobretudo pelo crescimento das despesas de capital, associado ao justificável esforço de reconstrução do país no período pósguerra. 7

9 Crescimento da Massa Monetária (t.v.h. em %, final do ano) Taxa de Inflação Homóloga (%) F 28F 29F Fonte: FMI, BNA.. No passado, o Banco Central angolano seguiu consistentemente estratégias de financiamento monetário dos défices, o que alimentou alguns dos principais desequilíbrios macroeconómicos um rápido crescimento da massa monetária e uma inflação extremamente elevada (superior a 3% em 2). Nos anos mais recentes, a inflação tem seguido uma trajectória consistente de queda, atingindo cerca de 12% y-o-y no início de 27. O Orçamento para 27 prevê uma inflação anual de 1% para este ano. Um menor recurso aos Bancos e, sobretudo, ao Banco Central no financiamento da despesa pública contribuiu para uma desaceleração significativa da massa monetária. 8

10 Taxa de Câmbio do Kwanza No entanto, o sucesso no controlo da inflação resulta, sobretudo, da política do kwanza forte adoptada pelas autoridades nos últimos anos e concretizada essencialmente através de intervenções no mercado cambial suportando a divisa e, desse modo, pressionando em baixa os preços das importações (em particular, dos bens alimentares, que no seu conjunto representam cerca de 46% do Índice de Preços no Consumo). EUR/AOA and USD/AOA 12 EUR/AOA USD/AOA Fonte: Bloomberg. Estas intervenções são possibilitadas pelo forte crescimento das reservas externas obtidas com as exportações de petróleo. Uma vez que não se podem excluir flutuações negativas no preço do petróleo no futuro, esta política de redução da inflação não pode ser assumida como garantidamente sustentável no longo prazo, pelo que seria preferível, à partida, um combate à inflação pela via das políticas monetária e orçamental. No entanto, dado o outlook favorável para o preço do petróleo e dado o compromisso do Governo para com a estabilidade de preços a curto e médio prazo, o controlo da inflação deverá continuar a assentar, de uma forma eficaz, na manutenção de uma divisa forte. 9

11 Taxa de Juro de Redesconto do Banco Central (%) Taxa de Juro dos Títulos do Banco Central a 18 dias (%) Fontes: BNA, (Abril) A forte queda na inflação observada nos últimos anos permitiu uma descida pronunciada das taxas de juro de referência, bem como das taxas de juro dos empréstimos da Banca comercial aos particulares e às empresas Dec ' Dez '3 Jun '4 Dez '4 Jun '5 Dez '5 Jun '6 Dez'6 Mar'7 Taxa de Juro dos Empréstimos a Particulares (%, Operações a mais de 1 ano) 14% Dec '4 Feb '5 Apr '5 Jun '5 Aug '5 Oct '5 Dec '5 Fev'6 Abr'6 Jun'6 Ago'6 Out'6 Dez'6 1

12 Taxas de Juro Nominais da Banca Comercial (%) Empréstimos em Moeda Nacional ao Sector Empresarial Evolução do Crédito da Banca Comercial (mil milhões de kwanzas) Dec '2 Dec '3 Dec '4 Jul '5 Dec '5 Jun'6 Dez' (Nov) Fonte: BNA. O aparecimento de novos Bancos (com práticas e instrumentos mais sofisticados), a estabilização da economia, o maior dinamismo da actividade e uma melhoria da legislação e supervisão por parte do Banco Central deverão contribuir, no seu conjunto, para o desenvolvimento do sistema financeiro angolano, incluindo: o aumento da concorrência no sector; uma maior captação de recursos; diversificação de produtos financeiros; eventualmente, o desenvolvimento de um mercado de capitais. Os primeiros sinais desta evolução favorável são visíveis na resposta da Banca Comercial à descida das taxas de juro de referência, com uma redução significativa das taxas de juro para os empréstimos ao sector empresarial e um aumento significativo do crédito ao sector privado. 11

13 Fonte: BNA, ES Research. Crédito Bancário por Sector de Actividade (Novembro de 26) Mil Milhões Mil Milhões de Kwanzas Peso (%) de Kwanzas Peso (%) Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura. Transportes, Armazenagem e Comunicações Pescas Activ. Financeiras, Seguros e Fundos de Pensões Indústria Extrativa Activ. Imob.,Alugueres e Serv.Prest. as Empresas Indústrias Transformadoras Administ. Pública e Segurança Social Obrigatória Produção e Distribuição de Electricidade, de Gás Educação, Saúde e Acção Social e de gua Construção Outras Activ.de Serv. Colect., Sociais e Pessoais Comércio por Grosso e a Retalho Particulares Alojamento e Restauração (Restaur. e Similares) TOTAL No final de 26, o crédito bancário à economia angolana atingia perto de 28 mil milhões de kwanzas, ou cerca de 8% do PIB. Este é um valor ainda relativamente reduzido por padrões internacionais, mas em clara tendência de crescimento (taxa de crescimento de cerca de 9%). Entre os sectores da economia, o peso do crédito bancário assume valores mais significativos nos particulares, no comércio, na indústria extractiva, nos serviços às empresas, nas actividades imobiliárias, nos transportes e comunicações e na construção. 12

14 Crédito Concedido por Banco, 26 (% do Total) Novo Banco (.2%) BIC (8%) BRK (2%) BESA (9%) SOL (2%) BTA (3%) BAI (16%) BCA 3% BCI (6%) BPC (26%) BFA (24%) Fonte: BNA, ES Research. BCP (1%) Os Bancos estatais continuam a ter um peso importante no crédito à economia no seu conjunto, o BPC e o BCI representam cerca de 32% do crédito total. Nos Bancos privados, destaca-se o BFA (BPI), com um peso de cerca de 24%. 13

15 Saldo da Balança Corrente (% PIB) E 27F 28F O forte crescimento das exportações de petróleo e de diamantes permitirá a manutenção de excedentes comerciais nos próximos anos, contribuindo para que a Balança Corrente mantenha saldos positivos, com impactos favoráveis nas necessidades de financiamento externo e na evolução das reservas externas E 27F 28F 29F 97 Reservas Externas Líquidas (mil milhões de kwanzas) 82.4 Dívida Externa (% do PIB) Já as Balanças de Serviços e de Rendimentos deverão manterse deficitárias (em função, respectivamente, das fortes necessidades de importação de serviços no sector do petróleo e dos elevados fluxos de repatriação dos lucros das empresas petrolíferas estrangeiras) E 27F Fontes: FMI, EIU. 14

16 Em suma, os fundamentos externos positivos continuarão a favorecer a estabilização das principais variáveis macroeconómicas de Angola. O PIB deverá manter taxas de crescimento reais elevadas (cerca de 35% em 27 e 16% em 28), com o contributo dos sectores do petróleo e dos diamantes e com o esforço, actualmente em curso, de investimento em infraestruturas. Esta evolução deverá ser acompanhada por um desenvolvimento do sector dos serviços, destacando-se aqui o papel do sector financeiro. Entre os principais riscos para este cenário benigno, contam-se: Possíveis oscilações no mercado do petróleo, bem como um eventual abrandamento da actividade económica global. A estratégia de estabilização dos preços por via de intervenções no mercado cambial não é sustentável no longo prazo e prejudica a competitividade dos sectores não petrolíferos (acentuando a dependência da economia relativamente ao petróleo). O crescimento ainda elevado da despesa pública, sustentado essencialmente pelas receitas do petróleo (incluindo a contracção de empréstimos suportados por receitas futuras daquele sector). As primeiras eleições legislativas e presidenciais do período pós-guerra (possivelmente em 28 e/ou 29). Embora não se esperem alterações significativas no actual quadro político, as eleições são um elemento potenciador de variações nos níveis de confiança dos investidores estrangeiros. Ausência de infra-estruturas, forte concentração da população, baixo nível de qualificação da mão de obra. 15

17 Director-Coordenador Miguel Frasquilho Research Económico Research Económico Brasil Carlos Almeida Andrade Pedro Matos Branco Maria Amélia Valverde Henrique Sanchez Tiago Lavrador Ivo Banaco Paulo Talhão Paulino Sandra Utsumi

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