Qual desenvolvimento queremos?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qual desenvolvimento queremos?"

Transcrição

1 Qual desenvolvimento queremos? Apresentação preparada para o Forum do Desenvolvimento da ABDE Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo FGV e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira 02 de dezembro de 2016

2 Como evoluiu a renda per capita na economia brasileira? 2

3 A evolução do investimento ao longo do tempo explica parcela relevante do comportamento do PIB per capita 3

4 Como evoluiu a taxa de investimento setorial nos últimos anos? em % do PIB (baseado em valores correntes) Investimento - por setor institucional 20,5 20,6 20,8 21,0 20,2 Setor privado 9,2 9,9 9,5 9,8 9,1 Setor privado produtivo 9,1 9,8 9,4 9,7 9,0 Setor privado financeiro 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Setor público 5,3 4,5 4,5 4,4 4,4 Strictu sensu 3,2 2,8 2,7 2,7 3,0 Empresas 2,1 1,7 1,8 1,6 1,4 Familias 6,0 6,1 6,6 6,7 6,5 Inst sem fins de lucro a serv familias 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Investimento (-) residencial 16,4 16,5 16,1 16,3 15,6 4

5 Como evoluiu a taxa de investimento e sua composição nos últimos anos? Composição da taxa de investimento em % do PIB (baseado em valores correntes) Formação bruta de capital fixo 20,5 20,6 20,8 21,0 20,2 18,2 Construção 10,2 10,4 10,8 10,7 10,5 10,1 Residencial 4,1 4,2 4,6 4,7 4,6 Outros edifícios e estruturas 6,1 6,2 6,2 6,0 5,9 Máquinas e equipamentos 8,0 7,8 7,5 7,9 7,4 5,5 Equipamentos de transporte 3,0 2,9 2,6 2,7 2,4 Equipamentos de TIC 1,1 1,1 1,1 1,2 1,2 Outras máquinas e equipamentos 3,9 3,9 3,8 4,0 3,9 Outros 2,3 2,4 2,4 2,3 2,5 2,5 Produtos de propriedade intelectual 1,9 2,1 2,1 2,1 2,0 Pesquisa e desenvolvimento 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 Software, exploração e avaliação mineral 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 Outros ativos fixos 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 Fonte: IBGE, Contas Nacionais 5

6 E como evoluiu a taxa de investimento no mundo nos últimos anos? Participação % do investimento no PIB Brazil 22,1 20,8 19,0 18,2 20,6 North America 22,2 22,3 22,7 21,1 21,3 19,3 Latin America & Caribbean 21,5 19,5 18,9 19,4 21,0 European Union 25,2 22,6 21,5 21,4 19,5 Central Europe and the Baltics * 22,5 23,9 21,6 China 19,4 27,5 28,8 33,4 40,0 45,0 East Asia & Pacific (all income levels) 27,1 29,8 28,5 29,3 27,3 28,1 East Asia & Pacific (developing only) 19,3 26,8 28,3 32,2 35,9 40,5 South Asia 14,6 16,0 20,3 22,2 27,3 28,6 Middle East & North Africa 25,6 24,8 22,5 23,0 24,0 Sub-Saharan Africa 24,4 19,8 16,8 18,3 21,0 World 23,4 24,8 23,9 23,0 22,7 21,9 Fonte: Banco Mundial * No período 91-00, dados desde

7 E por que caiu o investimento? Um dos motivos é a redução das margens de lucro na indústria de transformação 7

8 As margens de lucro na indústria extrativa, ainda que mais elevadas, também caíram 8

9 O comportamento da margem de lucro dos exportadores de primários e manufaturados foi bem distinta no passado recente 9

10 A taxa real de câmbio permaneceu muito valorizada!! Índice da taxa real efetiva de câmbio de equilíbrio industrial (IEER) e taxa real efetiva de câmbio (REER) 2005 = 100 Média móvel em 12 meses Cálculo: Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo 10

11 Taxa de câmbio bilateral necessária (R$/US$) para retornar ao nível da taxa de câmbio de equilíbrio industrial de Média móvel em 12 meses Fonte: IBGE, WDI, FMI e organismos de estatística oficiais Calculo: Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo 11

12 Efeitos da valorização da moeda O vazamento da demanda ocorreu principalmente através do consumo das famílias 12

13 Efeitos da valorização da moeda A relação entre investimento e importações foi menos significativa 13

14 E a taxa real de juros permaneceu muito elevada... 14

15 A participação das despesas com juros é muito elevada no Brasil, quando comparada à de outros países Participação % de juros pagos no PIB * ** Brasil 60,5 48,0 36,5 EUA 21,1 14,8 França 22,8 22,2 15,6 * Para os EUA, enrtre 2008 e 2010 ** Para o Brasil, entre 2011 e

16 Como consequência, a indústria perde participação no PIB, em percentual superior à tendência mundial 16

17 Uma das consequências da desindustrialização é a mudança na composição setorial do emprego Evolução da participação no emprego e salário real médio por setor de ativ. empresariais (exclui adm. pública direta) Participação % no total de pessoal ocupado assalariado Salário médio mensal em reais D Eletricidade e gás 0,48% 0,35% K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 2,82% 2,72% B Indústrias extrativas 0,59% 0,64% O Administração pública, defesa e seguridade social 0,11% 0,07% J Informação e comunicação 2,45% 2,43% M Atividades profissionais, científicas e técnicas 1,69% 2,58% E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 1,04% 1,02% C Indústrias de transformação 28,58% 23,54% H Transporte, armazenagem e correio 7,04% 7,11% F Construção 6,02% 8,43% L Atividades imobiliárias 0,33% 0,41% Q Saúde humana e serviços sociais 2,18% 2,31% P Educação 2,26% 2,72% A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 1,70% 1,28% G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 26,15% 26,42% N Atividades administrativas e serviços complementares 10,36% 11,13% R Artes, cultura, esporte e recreação 0,36% 0,41% S Outras atividades de serviços 0,98% 0,99% I Alojamento e alimentação 4,87% 5,43%

18 A manufatura e os serviços modernos são importantes para a sofisticação produtiva, pois estão entre os que pagam melhores salários Numero de países em que o salário médio do setor, no período , foi classificado entre os quatro maiores salários, em uma amostra de 31 países Agricultura 0 Indústria extrativa e utilidades públicas 31 Manufatura 22 Construção 6 Serviços tradicionais 1 Serviços modernos 30 Atividades imobiliárias 11 Adm. pública, defesa, educação, saúde e ativ. sociais 23 Fonte: Undata, com cálculos do autor. Nelson Marconi 18

19 O que é necessário para que a indústria retome seu protagonismo e o país volte a crescer de forma consistente? Ajuste fiscal que interrompa a evolução da relação dívida pública / PIB e preserve gastos sociais e investimentos (e que solucione a questão previdenciária!) Redução da taxa de juros e manutenção da taxa de câmbio em um patamar competitivo Retomada dos investimentos públicos complementado por programa de concessões de obras de infraestrutura com regras claras E o estímulo às exportações de manufaturados e dos serviços modernos em seu entorno, incluindo política industrial para setores com maior conteúdo tecnológico e encadeamentos produtivos importantes 19

20 E o lado fiscal? Evolução das receitas tributárias e despesas primárias nos três níveis de governo, em % do PIB (Fontes: IBGE, STN e Rec. Federal) Nelson Marconi - FGV/EESP 20

21 Qual é a situação das contas públicas federais? Resultado das contas públicas do governo federal (exceto estatais), em % do PIB Resultado sem Previdência * Resultado Primário (-) Previdência (1) = (2) - (3) 5,4 4,1 3,8 2,2 1,1 0,7 Receita Líq Total (-) Rec Previdência (2) 13,6 12,8 12,7 11,8 11,5 11,3 Despesa Total (-) Desp Prev (3) = soma de (4) a (7) -8,1-8,6-8,9-9,6-10,4-10,6 Despesa com Pessoal (ativos) (4) -2,5-2,4-2,3-2,3-2,5-2,5 Despesa Discricionária de Capital (5) -0,8-1,2-1,2-1,4-0,9-0,9 Despesa Discricionária de Custeio (6) -2,9-3,0-3,1-3,4-3,3-3,4 Despesa Obrigatória de Custeio (7) -2,1-2,1-2,4-2,7-3,9-4,0 Nelson Marconi - FGV/EESP 21

22 Qual é a situação das contas públicas federais? * Resultado da Previdência (8) = (9) - (10) -3,3-2,3-2,4-2,5-3,0-3,9 Receita Previdência (9) = (12) + (15) + (18) 5,4 6,0 6,0 6,2 6,2 6,1 Despesa Previdência (10) = (13) + (16) + (19) -8,7-8,3-8,4-8,6-9,1-9,9 Previdência urbana (11) = (12) - (13) -0,5 0,5 0,5 0,4 0,1-0,7 Receita (12) 5,0 5,6 5,7 5,8 5,8 5,7 Despesa (13) -5,5-5,1-5,2-5,4-5,7-6,4 Previdência rural (14) = (15) - (16) -1,2-1,4-1,4-1,4-1,5-1,7 Receita (15) 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Despesa (16) -1,3-1,5-1,5-1,6-1,7-1,8 Previdência Servidores (17) -1,6-1,5-1,4-1,5-1,5-1,5 Receita (18) 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Despesa (19) -1,9-1,7-1,7-1,7-1,8-1,7 Nelson Marconi - FGV/EESP 22

23 Qual é a situação das contas públicas federais? * Resultado Primário Total (20) = (1) + (8) 2,1 1,8 1,4-0,3-1,9-3,1 Juros (21) -4,4-3,1-3,5-4,4-6,7-4,5 Resultado Nominal (22) = (20) - (21) -2,2-1,3-2,1-4,7-8,6-7,6 * últimos doze meses até setembro de 2016 Nelson Marconi - FGV/EESP 23

24 Suposições adotadas Crescimento Benefícios Previdênciários Crescimento despesas com saúde Nelson Marconi - FGV/EESP Crescimento despesas com educação Crescimento despesas com pessoal Expectativa de crescimento IPCA ,8% 10,7% ,2% 7,2% 13,5% 7,2% 7,2% 7,2% ,5% 5,0% 9,2% 13,8% 9,1% 7,2% ,5% 4,5% 7,0% 5,0% 5,0% 5,0% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% ,5% 4,5% 6,5% 4,5% 4,5% 4,5% 24

25 Resultados esperados Benefícios Previdenciários (INSS e setor publico) Saude Educação Despesas com pessoal ativo (exceto saude e educação) Despesa Primária Outras Despesas Receita liquida Resultado primário ,6% 9,1% 1,6% 1,5% 1,8% 5,7% 17,7% -1,9% ,5% 9,9% 1,7% 1,6% 1,8% 5,5% 17,4% -3,1% ,8% 10,2% 1,8% 1,6% 1,9% 5,3% 17,4% -3,4% ,4% 10,2% 1,8% 1,6% 1,8% 5,0% 17,7% -2,7% ,9% 10,2% 1,7% 1,6% 1,8% 4,7% 18,0% -1,9% ,4% 10,1% 1,7% 1,5% 1,7% 4,4% 18,8% -0,6% ,0% 10,1% 1,6% 1,5% 1,7% 4,1% 18,8% -0,2% ,5% 10,0% 1,6% 1,5% 1,7% 3,8% 18,8% 0,3% ,0% 9,9% 1,5% 1,4% 1,6% 3,5% 18,8% 0,8% ,6% 9,9% 1,5% 1,4% 1,6% 3,2% 18,8% 1,2% ,2% 9,8% 1,5% 1,3% 1,5% 3,0% 18,8% 1,6% ,8% 9,8% 1,4% 1,3% 1,5% 2,7% 18,8% 2,0% ,3% 9,7% 1,4% 1,3% 1,5% 2,5% 18,8% 2,5% ,9% 9,7% 1,4% 1,3% 1,4% 2,2% 18,8% 2,9% ,6% 9,6% 1,3% 1,2% 1,4% 2,0% 18,8% 3,2% ,2% 9,6% 1,3% 1,2% 1,4% 1,8% 18,8% 3,6% ,8% 9,5% 1,3% 1,2% 1,3% 1,6% 18,8% 4,0% ,4% 9,4% 1,2% 1,1% 1,3% 1,3% 18,8% 4,4% ,1% 9,4% 1,2% 1,1% 1,3% 1,1% 18,8% 4,7% ,8% 9,3% 1,2% 1,1% 1,2% 0,9% 18,8% 5,0% ,4% 9,3% 1,2% 1,1% 1,2% 0,7% 18,8% 5,4% ,1% 9,2% 1,1% 1,0% 1,2% 0,5% 18,8% 5,7% Nelson Marconi - FGV/EESP 25

26 Como se comportaria a dívida pública? Divida inicial Deficit primário Tx real juros Cresc PIB Var divida ,7% 3,4% 5,0% 0,5% 5,8% ,5% 2,7% 4,0% 2,5% 3,3% ,8% 1,9% 3,0% 2,5% 2,0% ,7% 0,6% 3,0% 2,5% 0,9% ,7% 0,2% 3,0% 2,5% 0,6% ,3% -0,3% 3,0% 2,5% 0,2% ,4% -0,8% 3,0% 2,5% -0,2% ,2% -1,2% 3,0% 2,5% -0,6% ,6% -1,6% 3,0% 2,5% -1,0% ,7% -2,0% 3,0% 2,5% -1,3% ,4% -2,5% 3,0% 2,5% -1,6% ,8% -2,9% 3,0% 2,5% -1,9% ,9% -3,2% 3,0% 2,5% -2,2% ,7% -3,6% 3,0% 2,5% -2,4% ,3% -4,0% 3,0% 2,5% -2,6% ,7% -4,4% 3,0% 2,5% -2,8% ,9% -4,7% 3,0% 2,5% -2,9% ,0% -5,0% 3,0% 2,5% -3,0% ,0% -5,4% 3,0% 2,5% -3,1% ,0% -5,7% 3,0% 2,5% -3,1% Nelson Marconi - FGV/EESP 26

27 MUITO OBRIGADO! 27

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados

Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Perspectivas para a indústria brasileira uma proposta baseada na exportação de manufaturados Apresentação preparada para o Seminário Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos, na FIESP

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

Indicadores Socioeconômicos. Página 1

Indicadores Socioeconômicos. Página 1 Pessoas Empregadas por Subsetores 2. Ind. 3. Ind. 5. Agua, Nome do Indicador 1.Agricultura Extrativa Transformação 4. Eletrecidade Esgoto 6. Construção 7. Comércio 8. Transporte 9. Alojamento 10. Informação

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Estatísticas de Empreendedorismo 2011 3ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Sistema de Estatísticas de Empreendedorismo Objetivo principal: Construir

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil

Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Prof. Denis Maracci Gimenez maracci@unicamp.br Porto Alegre, abril de 2017 QUESTÃO CENTRAL Estabelecer relações entre a evolução da

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB ANO BASE 217 OUTUBRO DE 218 1 Sumário Indicadores de Economia:... 3 Valor do rendimento nominal médio mensal Pessoas de 1 anos ou mais de idade com rendimento

Leia mais

PIB cresce 1,1% em 2018 e fecha ano em R$ 6,8 trilhões

PIB cresce 1,1% em 2018 e fecha ano em R$ 6,8 trilhões PIB cresce 1,1% em 2018 e fecha ano em R$ 6,8 trilhões Em 2018, o PIB (produto Interno Bruto) cresceu 1,1% frente a 2017, após alta de 1,1% em 2017, e retrações de 3,5% em 2015, e 3,3% em 2016. Houve altas

Leia mais

Av. Gentil Bittencourt, 1868 São Brás (esquina com a Tv. Nove de Janeiro) CEP: Belém - Pará - Brasil Fone: 55 XX

Av. Gentil Bittencourt, 1868 São Brás (esquina com a Tv. Nove de Janeiro) CEP: Belém - Pará - Brasil Fone: 55 XX 1 EXPEDIENTE Publicação Oficial: 2017 Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas Fapespa. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos

Contas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,

Leia mais

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

AGRONÔMICA. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 COMERCIO VAREJISTA 3 FABRICACAO DE MAQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELETRICOS 4 TELECOMUNICACOES 5 ATIVIDADES DE SERVICOS FINANCEIROS

Leia mais

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

POUSO REDONDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 3 COMERCIO POR ATACADO, EXCETO VEICULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS 4 FABRICACAO DE PRODUTOS

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de junho de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2014 Ano 7 Número especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 FABRICACAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS 4 COMERCIO VAREJISTA 5 COMERCIO POR

Leia mais

MS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais

MS Produtos Vida. MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais PRODUTOS VIDA MS Produtos Vida MS Vida Corporate MS Vida Capital Global MS Vida PME MS Acidentes Pessoais MS Vida Corporate Seguro de Vida em Grupo Grupos a partir de 501 vidas Idade para adesão entre

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil

Sistema de Contas Nacionais Brasil Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a fevereiro de 2017 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 *

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região do ABC, em 2013, mostram crescimento do nível de ocupação,

Leia mais

2017: a vida depois dos ajustes

2017: a vida depois dos ajustes Departamento Econômico, Brasil Setembro 2016 2017: a vida depois dos ajustes Luciano Sobral, Economista lusobral@santander.com.br www.santander.com.br/economia 2017: a vida depois dos ajustes Inflação:

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual A experiência de Minas Gerais Prof. Raimundo de Sousa Leal Filho Coordenador Estatísticas Econômicas Diretoria de Estatísticas e Informações 07 de

Leia mais

Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL

Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL Indicador de Inadimplência e Recuperação de Crédito de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a fevereiro de 2018 Presidentes José César da Costa (CNDL) Roque Pellizzaro Junior (SPC Brasil)

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC¹ Número especial 1 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2014 2 As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região do ABC, em 2014, mostram relativa estabilidade

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

Econômico Contabilidade Nacional

Econômico Contabilidade Nacional Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011

Leia mais

Figura 1 Ganho de participação do setor de serviços no Valor Agregado (VA) - estado de São Paulo

Figura 1 Ganho de participação do setor de serviços no Valor Agregado (VA) - estado de São Paulo No presente boletim, realiza-se uma análise da evolução do PIB dos setores produtivos paulistas, entre 2002 e 2014, período em que os dados estão disponíveis. A Figura 1 traz informações sobre do valor

Leia mais

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010

Indicadores de Volume e Valores Correntes. 2º Trimestre de Coordenação de Contas Nacionais. 03 de setembro de 2010 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de setembro de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria

Leia mais

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil 1 Rio de Janeiro, 31/01/2017 Observação: Os indicadores para retrospectiva foram construídos através da média aritmética dos quatro trimestres

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a dezembro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a abril de 2016 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

RIO DO CAMPO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

RIO DO CAMPO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 2 FABRICACAO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 3 COMERCIO VAREJISTA 4 FABRICACAO DE PRODUTOS DE MADEIRA 5 ATIVIDADES DE

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a novembro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 2º Trimestre de 2017 Coordenação de Contas Nacionais 01 de setembro de 2017 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados

Leia mais

Agosto Município de Anápolis - Goiás

Agosto Município de Anápolis - Goiás Agosto 2012 Município de Anápolis - Goiás Prezados, A ASBAN está sistematizando dados sobre a atividade econômica e financeira na sua região de abrangência com o objetivo de subsidiar as demandas de informações

Leia mais

Programação Orçamentária 2012

Programação Orçamentária 2012 Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a abril de 2017 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado

Leia mais

Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017

Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017 Boletim da Aprendizagem Profissional JAN a SET 2017 A Aprendizagem Profissional, instituída pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), é um instituto destinado à formação técnico profissional de adolescentes

Leia mais

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC outubro 2 DE 2015 DIVULGAÇÃO N o 54 Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação aumenta no Comércio e Reparação

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a maio de 2017 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

Inserção do Brasil no setor de serviços da economia mundial. Eduardo Bom Angelo Presidente da Brasilprev

Inserção do Brasil no setor de serviços da economia mundial. Eduardo Bom Angelo Presidente da Brasilprev Inserção do Brasil no setor de serviços da economia mundial Eduardo Bom Angelo Presidente da Brasilprev Participação dos Serviços no PIB (% em valor adicionado preços básicos) 70 60 Agropecuária Indústria

Leia mais

Desafios da Política Fiscal

Desafios da Política Fiscal Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém

Leia mais

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada

Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Política Industrial para a retomada do desenvolvimento Painel 1: Caminhos para a retomada Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 05 de Outubro de 2015 ECONOMIA INTERNACIONAL: TAXAS DE JUROS DE

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um

Leia mais

O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MARÇO - 2012 MARÇO - 2012 MARÇO 2013 O TRABALHO DAS MULHERES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO EM 2013: MUDANÇAS E PERMANÊNCIAS

Leia mais

Revisão da série (retropolação)

Revisão da série (retropolação) DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Regionais Referência 2002 Nota Metodológica nº 26 Revisão da série 1995-2001 (retropolação) (versão para informação

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

X Edição. Dados da prefeitura. Prefeito

X Edição. Dados da prefeitura. Prefeito Dados da prefeitura X Edição CNPJ: 87.738.530/0001-10 UF: Rio Grande do Sul Nome do município: Soledade Orçamento municipal: R$ 89.400.000,00 Prefeitura: Soledade/RS Endereço completo: Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

ECONOMIA EM PAUTA. Porto Alegre, 21 de março de 2019 CORECON RS Gustavo Inácio de Moraes (7863)

ECONOMIA EM PAUTA. Porto Alegre, 21 de março de 2019 CORECON RS Gustavo Inácio de Moraes (7863) ECONOMIA EM PAUTA Porto Alegre, 21 de março de CORECON RS Gustavo Inácio de Moraes (7863) Estrutura Por que a economia brasileira está abaixo do seu potencial? Quais são os gargalos? Como influencia? Como

Leia mais

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).

Leia mais

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016

Produto Interno Bruto aumentou 4,7%, no ano 2016 0,6 1,0 4,7 Contas Nacionais Anuais Definitivas 2016 Próxima edição: 30 de Junho de 2019 17 de julho de 2018 Contacto (s): João Cardoso Joao.cardoso@ine.gov.cv José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv

Leia mais

Agosto Município de Rio Verde - Goiás

Agosto Município de Rio Verde - Goiás Agosto 2012 Município de Rio Verde - Goiás Prezados, A ASBAN está sistematizando dados sobre a atividade econômica e financeira na sua região de abrangência com o objetivo de subsidiar as demandas de informações

Leia mais

BRAÇO DO TROMBUDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

BRAÇO DO TROMBUDO. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial Representatividade Setorial 1 FABRICACAO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 2 AGRICULTURA, PECUARIA E SERVICOS RELACIONADOS 3 FABRICACAO DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS 4 ATIVIDADES DE SERVICOS

Leia mais

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego Nível de ocupação diminui nos Serviços, na Indústria de Transformação e na Construção e se eleva

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL

Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a outubro de 2016 RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Honório Pinheiro

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Nordeste Sebrae em Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor Superintendente

Leia mais

Sumário da apresentação

Sumário da apresentação Desempenho de Indústria Brasileira antes e depois da crise financeira internacional: estrutura setorial, investimento e fragilidade financeira. Carmem Feijo (UFF) 4º. Congresso Internacional do Centro

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em setembro de 2017 Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017

Leia mais

A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico. Nelson Marconi

A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico. Nelson Marconi A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico Nelson Marconi Por que a indústria é relevante? Impacto sobre o PIB agregado Impacto sobre a produ?vidade Encadeamentos produ?vos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 3ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Setembro/2016 Nome:... 1) Tendo em vista o quadro abaixo, que indica a

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento Economia beira a estagnação em 2012 Dois anos perdidos para a indústria Principais mensagens PIB com aumento do consumo e queda dos investimentos

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2013 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / mês anterior = -2,0% Mês ano corrente / Mês do ano anterior

Leia mais

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Todos os direitos reservados para Icatu Seguros S/A - 2010. Nenhuma parte desta publicação

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano

Leia mais

CURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

CURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 15/10/1890 - Distância da capital: 172 km - Área: 864 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 42.066 (IBGE/2007)

Leia mais

CORTE OU CRISE DO MODELO?

CORTE OU CRISE DO MODELO? CORTE OU CRISE DO MODELO? Fernando Peregrino, D.Sc Diretor de Orçamento da COPPE Diretor da COPPETEC Presidente do CONFIES Em nenhum momento de nossa história foi tão grande a distancia entre o que somos

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Entorno do DF

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Entorno do DF Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Entorno do DF Sebrae em Goiás Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Taxa de desemprego aumenta, em comportamento típico para o período

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais