Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil
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- João Batista Carvalho Maranhão
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1 Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Prof. Denis Maracci Gimenez maracci@unicamp.br Porto Alegre, abril de 2017
2 QUESTÃO CENTRAL Estabelecer relações entre a evolução da economia brasileira, o dinamismo do mercado de trabalho e a Seguridade Social. EXPOSIÇÃO DIVIDIDA EM TRÊS PARTES 1. A SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO DE ARRECADAÇÃO E OS GASTOS 3. A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA E DO MERCADO DE TRABALHO: SEUS EFEITOS SOBRE A SEGURIDADE SOCIAL
3 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 A Constituição de 1988 é um marco histórico: em um país como o Brasil reconheceu a plena igualdade de direitos e alterou o quadro da proteção social, ampliando os direitos sociais: - Instituição do Sistema Único de Saúde; - Instituição do Seguro desemprego; - Instituição da Previdência Rural; - Expansão do benefícios da Previdência Urbana - Instituição Educação Fundamental obrigatória - Instituição da seguridade social, compreendendo um conjunto de ações destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social.
4 A SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL Assim, a Seguridade social compreende um conjunto de ações (benefícios e serviços) destinados a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Profa. Sulamis Dain destaca as seguintes características: Relaxamento do vínculo contributivo como princípio estruturante do sistema (saúde e previdência). Universalização do acesso e a expansão da cobertura. Recuperação e redefinição de patamares mínimos dos valores dos benefícios sociais (SM). Maior comprometimento do Estado com o sistema, projetando um maior grau de provisão estatal pública. Instituição de novas regras para os benefícios vinculados à Previdência Social. Reconhecimento da assistência social como responsabilidade pública na garantia de atendimento a quem dela necessitar, independente de contribuição à seguridade social. Instituição de um benefício monetário continuado e não contributivo aos idosos e deficientes sem meios de prover a sua manutenção (BPC).
5 O QUE É A PREVIDÊNCIA HOJE NO BRASIL?
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8 ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO Desde a Constituição de 1988, o Orçamento Geral da União (OGU) é formado pelo Orçamento Fiscal, o Orçamento da Seguridade Social (OSS) e pelo Orçamento de Investimento das empresas estatais federais. ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO Orçamento Fiscal Orçamento da Seguridade Social Orçamento de Investimentos das Empresas Estatais
9 ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL De acordo com a CONSTITUIÇÃO DE 1988, a Seguridade Social tem várias FONTES DE RECEITA E DESPESA: RECEITAS 1) COFINS; 2 )Contribuição Sobre o Lucro Líquido; 3) A Arrecadação Previdenciária Líquida (Arrecadação Bancária + Simples +Refis + Arrecadação CDP + Arrecadação FIES + depósitos Judiciaisrestituições-transferências a terceiros); 4) CPMF; 5) Outras Receitas do INSS (rendimentos financeiros, antecipação de receita e outros); 6) Concurso de Prognóstico;(PORCENTAGEM DA MEGA-SENA, LOTOMANIA, QUINA, SUPER SENA, ETC); 7) Receita própria do Ministério da Saúde; 8) Outras contribuições Sociais (DPVAT, prêmios prescritos e bens apreendidos). DESPESAS 1) Benefícios; 2) Saúde; 3) Assistência Social; 4) Custeio e Pessoal do INSS; 5) Outras ações da Seguridade (ações prestadas a outros Ministérios); 6) Ações do fundo de combate à pobreza.
10 Um exemplo em um momento de crise (2002) Brasil - Receitas e despesas da seguridade social, 2002 RECEITAS DA SEGURIDADE Valores correntes (R$ milhões) 1) COFINS 51,03 2) Contribuição sobre o Lucro Liquido (CSLL) 12,46 3) Arrecadação da Previdência Líquida 71,03 4) CPMF 20,26 5) Outras receitas 0,36 6) Concurso de Prognóstico 1,05 7) Receita própria do MS 0,89 8) Outras contribuições sociais 0,32 Total 157,40 DESPESAS DA SEGURIDADE 1) Benefícios da previdência 92,11 2) Saúde 24,53 3) Assistência Social Geral 0,50 4) Custeio Pessoal do INSS 2,36 5) Outras ações da Seguridade 2,28 6) Ações combate pobreza 2,66 Total 124,44 DEFICIT/SUPERÁVIT 32,96 Fonte: ANFIP Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência social
11 O DÉFICIT Embora as RECEITAS acima, sejam, POR FORÇA LEGAL da Seguridade Social, a utilização final teve, em parte, OUTROS DESTINOS, vejamos: 1) Dos R$ 51,03 da COFINS, R$ 29,06 ficaram retidos no Tesouro ou foram para outras áreas, NÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL. 2) Dos R$ 12,46 da CSLL, R$ 3,67 ficaram retidos no Tesouro ou foram para outras áreas, NÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL. 3) Dos R$ 20,26 da CPMF, R$ 5,17 ficaram retidos no Tesouro. TOTAL: R$ 37,90. Deduzidos então os R$ 37,90 retidos no Tesouro ou destinados a outras finalidades, teremos o DÉFICIT registrado em 2002: 37,9-32,9 = DÉFICIT DE 5 BILHÕES Como? Desvinculando Receitas da Seguridade Social Fundo Social de Emergência Fundo de Estabilização Fiscal (FEF) Desvinculações de Receitas da União (DRU)
12 BRASIL - Seguridade Social - Receitas e Despesas, Receitas Despesas Saldo Fonte: ANFIP.
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16 ESCLARECIMENTOS FEITOS SOBRE A SEGURIDADE SOCIAL, O QUE É IMPORTANTE COMPREENDER? Toda a estrutura de proteção social pressupõe: crescimento econômico expansão da arrecadação dinamismo do mercado de trabalho. Qual é a idéia? Crescimento é condição necessária (não suficiente) para a proteção social
17 Exemplo do período de crescimento ( ) Forte expansão da população ocupada com carteira de trabalho assinada + Forte expansão dos contribuintes
18 AJUSTE VIRTUOSO Forte expansão dos contribuintes e expansão das receitas da previdência Queda vertiginosa do chamado déficit da Previdência
19 A REVERSÃO... crescimento econômico expansão da arrecadação dinamismo do mercado de trabalho.
20 BRASIL CRESCIMENTO DO PIB, (%) * Série revisada Fonte: Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI a partir dos dados do IBGE
21 Taxa Acumulada ao Longo do Ano (variação em volume em relação ao mesmo período do ano anterior - %) Dados preliminares - 4º Trimestre de 2016 Setor de atividade 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV Agropecuária 3,6-8,3-7,3-6,9-6,6 Indústria -6,3-7,0-5,0-4,3-3,8 Indústria Extrativa 4,8-9,2-7,1-5,1-2,9 Indústria de Transformação -10,4-10,4-7,5-6,1-5,2 Prod. e distrib. de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana -1,5 3,8 6,2 5,6 4,7 Construção -6,5-5,0-4,1-4,4-5,2 Serviços -2,7-3,5-3,1-2,8-2,7 Comércio -8,7-10,5-8,6-7,2-6,3 Transporte, armazenagem e correio -6,6-7,3-6,6-6,9-7,1 Serviços de informação -0,5-4,5-3,8-3,1-3,0 Interm. financ, seguros, prev. complem. e serviços relacionados -0,8-1,3-2,1-2,5-2,8 Atividades imobiliárias -0,1 0,2 0,3 0,2 0,2 Outros serviços -1,9-3,3-3,6-3,2-3,1 Adm., saúde e educação públicas e seguridade social -0,1-0,1 0,2 0,2-0,1 Valor adicionado a preços básicos -3,2-4,6-3,8-3,4-3,1 Impostos líquidos sobre produtos -7,0-10,2-8,7-7,4-6,4 PIB a preços de mercado -3,8-5,4-4,5-4,0-3,6 Despesa de consumo das familias -3,9-5,8-5,3-4,7-4,2 Despesa de consumo do Governo -1,1-0,8-0,6-0,7-0,6 Formação bruta de capital fixo -13,9-17,3-13,1-11,6-10,2 Exportação de bens e serviços 6,3 12,7 7,9 5,2 1,9 Importação de bens e serviços (-) -14,1-21,5-16,0-13,1-10,3 Fonte: IBGE, Contas Nacionais
22 SETOR PÚBLICO CONSOLIDADO - RESULTADO PRIMÁRIO E NOMINAL (% do PIB) Fonte: Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI a partir de BCB Receitas caíram 8,9% em termos reais (dez.2013 dez.2014 ) e sob uma base deprimida a queda real é de 8,2% nos últimos 12 meses
23 Arrecadação e renúncias fiscais, Elaboração: ANFIP Soma-se à queda real da arrecadação, as desonerações fiscais
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25 O QUE É IMPORTANTE RESSALTAR? O orçamento da seguridade social foi permanentemente superavitário ao longo de todo período no qual a previdência, integrada a ele, foi considerada a grande inimiga do equilíbrio fiscal no país. Em 2015, por exemplo, o saldo positivo do orçamento da seguridade social foi de mais de R$ 20 bilhões (tabela anterior), apesar da forte recessão, da queda da arrecadação (-10,1% no ano) e dos efeitos nocivos da política de desoneração fiscal que retirou mais de R$ 62 bilhões da previdência e mais de R$ 150 bilhões da Seguridade Social como um todo. Somente assim, faz sentido analisar as contas da previdência no Brasil, ou seja, não isolando arrecadação previdenciária e benefícios previdenciários, pois o sistema não foi organizado dessa maneira. Dessa forma, sob o necessário rigor da análise do sistema previdenciário brasileiro, também cabe esclarecer a opinião pública que a previdência brasileira não é deficitária, protege atualmente 28,3 milhões de brasileiros diretamente (19 milhões de beneficiários urbanos e 9,3 milhões de beneficiários rurais) e que 2/3 destes recebem 1 salário mínimo.
26 A DEPRESSÃO ECONÔMICA E RÁPIDA DETERIORAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO
27 jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez Pessoas de 14 anos ou mais de idade, na força de trabalho, na semana de referência (em milhares) ,2 milhões de ingressantes na força de trabalho entre 2014 e
28 jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência (em milhares) ,6 milhões de ocupados entre 2014 e
29 jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadas nas semana de referência (em milhares) ,9 milhões de desocupados entre 2014 e
30 jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez jan-fev-mar abr-mai-jun jul-ago-set out-nov-dez 6,2 7,1 6,9 6,9 6,8 6,8 6,5 7,5 7,4 7,2 7,9 8,0 7,9 8,3 8,9 9,0 10,9 11,3 11,8 12,0 14,0 Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência (em percentual) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,
31 BRASIL - População por posição na ocupação, Estimativas dos trimestres INDICADORES (em mil pessoas) out-novdez/2014 out-novdez/2015 out-novdez/2016 VAR% Diferença VAR% Diferença VAR% Diferença POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO EMPREGADO NO SETOR PRIVADO COM CARTEIRA (exclusive trabalhadores domésticos) , , , EMPREGADO NO SETOR PRIVADO SEM CARTEIRA (exclusive trabalhadores domésticos) , , ,3 32 TRABALHADOR DOMÉSTICO , , ,1 127 EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO (inclusive servido r estatutário e militar) , , ,1-357 EMPREGADOR ,1 45 4, ,2 205 CONTA PRÓPRIA , , ,7 364 TRABALHADOR FAMILIAR AUXILIAR , , ,7-484 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD)
32 BRASIL - População por grupamento de atividade, INDICADORES (em mil pessoas) Estimativas dos trimestres out-novdez/2014 out-novdez/2015 out-novdez/ VAR% Diferença VAR% Diferença VAR% Diferença AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA , , ,2-494 INDÚSTRIA GERAL , , , GRUPAMENTOS DE ATIVIDADE CONSTRUÇÃO , , ,0-699 COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS , ,5-83 0,6 101 TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO , , ,2 348 ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO , , ,0 516 INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATIVIDADES FINANCEIRAS, IMOBILIÁRIAS, PROFISSIONAIS E ADMINISTRATIVAS , , ,4-781 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS , , ,1 164 OUTROS SERVIÇOS ,3-55 3, ,2 93 SERVIÇOS DOMÉSTICOS , , ,8 169 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD)
33 GRUPAMENTOS DE ATIVIDADE (Trabalho principal) POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO (Trabalho principal) BRASIL - Rendimento médio real habitual dos ocupados e Massa de rendimento real habitual, ¹ Estimativas dos trimestres INDICADORES out-novdez/2014 out-novdez/2015 out-novdez/2016 VAR% Diferença VAR% Diferença VAR% Diferença RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL (em reais) PESSOAS OCUPADAS (Todos os trabalhos) EMPREGADO NO SETOR PRIVADO COM CARTEIRA (exclusive trabalhadores domésticos) EMPREGADO NO SETOR PRIVADO SEM CARTEIRA (exclusive trabalhadores domésticos) -11, , , , ,45-7, ,57 TRABALHADOR DOMÉSTICO , , ,84-89 EMPREGADO NO SETOR PÚBLICO (inclusive servidor , , , estatutário e militar) EMPREGADOR , , , CONTA PRÓPRIA , , , AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA , ,21 INDÚSTRIA GERAL , , , CONSTRUÇÃO , ,24 4-9, COMÉRCIO, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E , ,48-12,25 MOTOCICLETAS TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO , , , ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO , , , INFORMAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ATIVIDADES FINANCEIRAS, IMOBILIÁRIAS, PROFISSIONAIS E , ,13-8,22 ADMINISTRATIVAS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS , ,64-7,04 SOCIAIS OUTROS SERVIÇOS , , , SERVIÇOS DOMÉSTICOS , , , ,67-11,16-10, Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) (1) Preços de dezembro de 2016.
34 Brasil - Massa de rendimento real habitual das pessoas ocupadas (%) , ,6-12,5 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD)
35 O que seria central em uma reforma democrática da Seguridade Social no Brasil hoje? REFORMA TRIBUTÁRIA
36 Fonte: BCB BRASIL - CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA (% do PIB)
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38 Fonte: IBGE POF, Elaboração: ANFIP Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência social
39 BRASIL - RECEITAS CORRENTES DA UNIÃO (% do total) Receita Tributária 81,2 37,6 29,4 33,1 Receita de Contribuições 16,5 44,9 58,7 53,6 Receita Patrimonial 0,4 4,6 2,8 5,1 Receita de Serviços 0,5 5,6 4,4 4,4 Outras receitas 1,8 11,9 7,5 3,8 Total Fonte: SIAFI - STN/CCONT/GEINC ELEVAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA DETERMINADA PELA EXPANSÃO DAS RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES POR QUE? CF 1988 E RECEITAS NÃO PARTILHADAS COM ESTADOS E MUNICÍPIOS (centralização de recursos a partir do Plano Real)
40 O QUE É IMPORTANTE COMPREENDER NESTE MOMENTO? Como tratamos, toda a estrutura de proteção social pressupõe: crescimento econômico expansão da arrecadação dinamismo do mercado de trabalho. NO MOMENTO PRESENTE, A DEPRESSÃO ECONÔMICA E A DESORGANIZAÇÃO POLÍTICA SE RETROALIMENTAM (caminho para uma crise social mais profunda) SÃO AS GRANDES QUESTÕES NACIONAIS
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