Contas Nacionais Trimestrais
|
|
- Isaque Aldeia Flores
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2016 Coordenação de Contas Nacionais 07 de março de 2017
2 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado TABELA I.1 - Principais resultados do PIB a preços de mercado do 4º Trimestre de 2015 ao 4º Trimestre de 2016 Taxas (%) 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV Acumulado ao longo do ano / mesmo período do ano anterior < Anexo: Tabela 3 > Últimos quatro trimestres / quatro trimestres imediatamente anteriores < Anexo: Tabela 4 > Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior < Anexo: Tabela 2 > Trimestre / trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal) < Anexo: Tabela 7 > -3,8-5,4-4,5-4,0-3,6-3,8-4,7-4,8-4,4-3,6-5,8-5,4-3,6-2,9-2,5-1,2-0,6-0,3-0,7-0,9 Fo nte: IBGE, Direto ria de P es quis as, Co o rdenação de Co ntas Nacio nais
3 Resultados do Ano de 2016
4 Taxa (%) acumulada no ano (em relação ao mesmo período do ano anterior) PIB a preços de mercado - 3,6 Ótica da produção Agropecuária -6,6 Indústria -3,8 Serviços -2,7 Valor Adicionado pb -3,1 Impostos sobre produtos -6,4 Ótica da despesa Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços -4,2-0,6-10,2 1,9-10,3
5 Ótica da produção Taxa (%) de variação em relação ao ano anterior
6 Ótica da despesa Taxa (%) de variação em relação ao ano anterior
7 Agropecuária (2016 em relação a 2015) - 6,6% Estimativa anual - LSPA divulgada em fevereiro/17 Desempenho da Produção Produto Quant. Produzida Milho -25,7% Cana de Açúcar -2,7% Soja -1,8% Trigo 22,0% Café 15,5% Mandioca 2,8% Com exceção do trigo, as culturas destacadas apontaram queda de produtividade
8 Indústria (2016 em relação a 2015) - 3,8% Extrativa mineral Construção Transformação 4,7% -2,9% -5,2% -5,2%
9 Extrativa Mineral (2016 em relação ao 2015) - 2,9% Desempenho influenciado pela queda da extração de minérios ferrosos.
10 Construção (2016 em relação ao 2015) - 5,2% Redução de 2,8% da ocupação na construção* Crescimento nominal de 0,8% das operações de crédito do sistema financeiro (queda em termos reais)** Aumento da taxa de juros Selic (de 13,3% a.a. em 2015 para 14,1% a.a. em 2016) * Segundo a PNAD contínua/ibge **Segundo nota para imprensa do BACEN
11 Indústria Transformação (2016 em relação ao 2015) - 5,2% Destaques Negativos no Valor Adicionado Máquinas e equipamentos Indústria automotiva Produtos de metal Alimentos e bebidas Móveis Metalurgia
12 Serviços (2016 em relação a 2015) - 2,7% Transporte, armazenagem e correio (-7,1%) Comércio (atacadista e varejista) (-6,3%) Outros serviços (-3,1%) Serviços de informação (-3,0%) Intermediação financeira e seguros (-2,8%) Administração, saúde e educação públicas (-0,1%) Atividades imobiliárias (0,2%)
13 Volume dos Impostos sobre Produtos (2016 em relação a 2015) - 6,4% Impostos sobre Produtos (líquidos de subsídios) Imposto de Importação IPI ICMS Outros Imp/sobre Produtos Total Peso (%) Var. Anual (%) 4,6-16,9 5,7-11,2 46,6-5,5 43,1-5, ,4
14 Consumo das Famílias (2016 em relação a 2015) - 4,2% Deterioração dos indicadores de emprego e renda Crescimento nominal de 1,2% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro nacional para as pessoas físicas (queda em termos reais)* Selic passou de 13,3% a.a. em 2015 para 14,1% a.a. em 2016 * Segundo nota para imprensa do BACEN
15 FBCF (2016 em relação a 2015) - 10,2% Queda na produção interna e importação e de bens de capital e também desempenho negativo da construção civil
16 Formação Bruta de Capital Fixo TABELA II.1 - Componentes da Formação Bruta de Capital Fixo a Preços Correntes * 2016* Especificação Variação em volume (%) Valores correntes (R$ milhões) Variação em volume (%) Valores correntes (R$ milhões) Variação em volume (%) Valores correntes (R$ milhões) Variação em volume (%) Valores correntes (R$ milhões) Variação em volume (%) Valores correntes (R$ milhões) Participação no total (%) Formação bruta de capital fixo 0, , , , , ,0 Construção 4, , , , , ,5 Máquinas e equipamentos -4, , , , , ,1 Outros 2, , , , , ,4 Fon te: IBGE, Diretoria d e P es q u is as, Coord en ação d e Con tas Nacion ais. * Res ultados preliminares calculados a partir das Contas Nacionais Trimes trais.
17 Setor Externo (2016 em relação a 2015) Exportação de bens e serviços 1,9% Importação de bens e serviços -10,3% Destaques Positivos Petróleo e gás natural Açúcar Automóveis Embarcações Outros equipamentos de transporte Destaques Negativos Máquinas e equipamentos Automóveis Materiais elétricos Petróleo e derivados Serviços de transportes Desvalorização Cambial de 4,8%
18 PIB x PIB per capita GRÁFICO II.1 - PIB e PIB per capita Taxa (%) de crescimento anual 10,0 8,0 7,5 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 4,4 2,9 1,4 0,0 3,1 1,7 1,1-0,2 4,4 5,8 3,2 2,0 4,0 2,8 6,1 4,9 4,0 5,1-0,1-1,2 3,0 6,5 4,0 1,9 3,0 2,1 1,0-0,4 0,5-3,8-3,6-4,0-6,0-4,6-4,4 PIB PIB per capita
19 Taxa (%) acumulada nos últimos 4 trimestres (contra os 4 trimestres imediatamente anteriores)
20 PIB x Consumo das Famílias x FBCF
21 Contribuição da demanda interna e do setor externo
22 Taxa (%) acumulada no semestre (em relação ao mesmo período do ano anterior) GRÁFICO II.5 - PIB - Taxa de variação semestre contra mesmo semestre ano anterior 12,0 10,0 8,9 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 4,1 2,7 1,3-0,5 0,2 0,8 4,6 4,2 2,9 0,0 1,4 4,7 1,7 0,6 5,1 6,4 4,3 2,1 3,3 4,6 5,9 6,3 6,2 4,0 2,0 6,3 4,9 3,1 1,3 2,5 3,4 2,7 1,5-0,5-2,0-2,3-2,4-2,7-4,0-6, ,1-4,5 1º semestre 2º semestre
23 Participação % das Atividades Econômicas no Valor Adicionado a Preços Básicos Especificação (1) 2016 (1) Agropecuária 5,5 5,5 4,8 5,1 4,9 5,3 5,0 5,0 5,5 Indústria 26,7 28,5 27,4 27,2 26,0 24,9 23,8 22,3 21,2 Extrativa Mineral 1,4 3,1 3,3 4,4 4,5 4,2 3,7 2,0 1,0 Transformação 15,3 17,4 15,0 13,9 12,6 12,3 12,0 11,8 11,7 Prod. e distrib. de eletricidade, gás, água e esgoto 3,1 3,4 2,8 2,7 2,4 2,0 1,9 2,7 2,9 Construção 7,0 4,6 6,3 6,3 6,5 6,4 6,2 5,9 5,6 Serviços 67,7 66,0 67,8 67,7 69,1 69,9 71,2 72,7 73,3 Comércio 8,1 10,8 12,6 12,9 13,4 13,5 13,6 12,8 12,5 Transporte, armazenagem e correio 3,7 3,5 4,3 4,4 4,5 4,5 4,6 4,5 4,4 Serviços de informação 4,3 4,6 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,2 3,1 Intermed. financeira, seguros, prev. complem. e serv.rel. 6,8 7,1 6,8 6,4 6,4 6,0 6,4 7,3 8,3 Atividades imobiliárias 12,2 9,3 8,3 8,4 8,8 9,2 9,3 9,7 9,8 Outros Serviços 16,9 14,8 15,7 15,9 16,5 16,9 17,4 17,7 17,6 Adm., saúde e educação públicas 15,7 16,0 16,3 16,1 15,9 16,4 16,4 17,4 17,5 Valor adicionado a Preços Básicos 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Impostos sobre Produtos 16,3 17,8 17,7 17,6 17,6 17,1 16,2 16,4 15,7 PIB a Preços de Mercado 116,3 117,8 117,7 117,6 117,6 117,1 116,2 116,4 115,7 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) Resultados calculados a partir das Contas Nacionais Trimestrais.
24 Participação % dos Componentes da Demanda no PIB Especificação (1) 2016 (1) Despesa de Consumo das Famílias 64,6 60,5 60,2 60,3 61,4 61,7 63,0 63,8 64,0 Despesa de Consumo do Governo 18,8 18,9 19,0 18,7 18,5 18,9 19,2 19,7 20,2 FBCF + Variação de Estoque 18,9 17,2 21,8 21,8 21,4 21,7 20,5 17,6 15,4 Exportações de Bens e Serviços 10,2 15,2 10,7 11,5 11,7 11,6 11,0 12,9 12,5 Importações de Bens e Serviços (12,5) (11,8) (11,8) (12,2) (13,1) (13,9) (13,7) (14,1) (12,1) PIB a Preços de Mercado 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. (1) Resultados preliminares calculados a partir das Contas Nacionais Trimestrais.
25 4º Trimestre de 2016 Série com ajuste sazonal (em relação ao trimestre anterior)
26 Taxa (%) trimestre em relação ao trimestre anterior (série com ajuste sazonal) PIB a preços de mercado - 0,9 Ótica da produção Agropecuária 1,0 Indústria -0,7 Serviços -0,8 Valor Adicionado pb -0,7 Ótica da despesa Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços -0,6 0,1-1,6-1,8 3,2
27 Ótica da produção Agropecuária Ext. Mineral Prod. e distrib. de eletricidade, gás, água e esgoto Atividades imobiliárias Adm., saúde e educação públicas Intermed. financeira, prev. complem. e serv. rel. PIB Outros Serv. Transformação Comércio Transporte, armazenagem e correio Serviços de informação Construção 4,0 Taxa (%) trimestre em relação ao trimestre anterior (série com ajuste sazonal) GRÁFICO I.1 - PIB e subsetores (com ajuste sazonal) Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior 2,0 1,0 0,7 0,0-2,0-0,1-0,2-0,6-0,7-0,9-0,9-1,0-1,2-2,0-2,1-2,3-4,0
28 Ótica da despesa Taxa (%) trimestre em relação ao trimestre anterior (série com ajuste sazonal) 8,0 GRÁFICO I.2 - Componentes da Demanda (com ajuste sazonal) Taxa (%) do trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior 6,0 5,6 4,0 3,2 2,0 0,0-2,0-4,0-0,3-0,6-0,7 0,2 0,0-0,3-0,4-1,1-0,9-0,9-0,6 0,1-2,0 0,6-2,5 0,9-0,6-1,6-1,8-3,2-3,1-3,6-6,0 PIB Consumo das Famílias Consumo do Governo FBCF Exportação de Bens e Serviços Importação de Bens e Serviços 16.I 16.II 16.III 16.IV
29 4º Trimestre de 2016 Taxa trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
30 Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado - 2,5 Ótica da produção Agropecuária -5,0 Indústria -2,4 Serviços -2,4 Valor Adicionado pb -2,3 Impostos sobre produtos -3,3 Ótica da despesa Despesa de Consumo das Famílias Despesa de Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços (-) Importações de Bens e Serviços -2,9-0,1-5,4-7,6-1,1
31 Ótica da produção Ext. Mineral Prod. e distrib. de eletricidade, gás, água e esgoto Atividades imobiliárias Adm., saúde e educação públicas Transformação PIB Outros Serv. Serviços de informação Intermed. financeira, seguros, prev. complem. e serv. rel. Comércio Agropecuária Construção Transporte, armazenagem e correio 8,0 Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) GRÁFICO I.6 - PIB e subsetores Taxa (%) do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 4,0 4,0 2,4 0,0-4,0 0,1-0,7-2,4-2,5-2,6-3,0-3,4-3,5-8,0-5,0-7,5-7,5-12,0
32 Ótica da despesa Taxa (%) trimestral (em relação ao mesmo trimestre do ano anterior) GRÁFICO I.7 - Componentes da Demanda Taxa (%) do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 16,0 12,7 8,0 4,0 0,0-8,0-3,6-2,9-2,5-3,4-2,9-5,4-4,8-5,8-0,8-0,5-0,8-0,1 ' -5,4-8,6-8,4 0,2-7,6-10,4-6,8-1,1-16,0-17,3-24,0 PIB Consumo das Famílias Consumo do Governo FBCF Exportação de Bens e Serviços -21,5 Importação de Bens e Serviços 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV
33 Ano de 2016 Valores Correntes e Conta Econômica Integrada
34 Valores Correntes PIB alcançou R$ 6.266,9 bilhões no ano de 2016 Tabela III.1 Classes de atividade no valor adicionado a preços básicos e componentes do PIB pela ótica da despesa Valores Correntes (R$ milhões) Especificação I 2016.II 2016.III 2016.IV 2016 A gro pecuária Indústria Serviço s Valo r A dicio nado a P reço s B ásico s Impo sto s so bre pro duto s P IB a P reço s de M ercado Despesa de Co nsumo das Famílias Despesa de Co nsumo do Go verno Fo rmação B ruta de Capital Fixo Expo rtaçõ es de B ens e Serviço s Impo rtaçõ es de B ens e Serviço s (-) Variação de Esto que Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Nota: Todos os resultados são calculados a partir das Contas Nacionais Trimestrais.
35 Taxas de Investimento e Poupança (em % PIB) 23, a 2016 GRÁFICO III.1 - Taxa de Investimento e Taxa de Poupança Bruta (% do PIB) 21,0 20,5 20,6 20,7 20,9 19,9 19,0 17,0 17,9 18,6 18,0 18,3 18,1 16,0 16,4 15,0 14,4 13,9 13, Taxa de Investimento (FBCF) Taxa de Poupança Bruta
36 Capacidade/ Necessidade de Financiamento A Necessidade de Financiamento alcançou R$ 98,5 bilhões no ano de 2016 ante R$ 190,2 bilhões em 2015 Contribuições: Saldo Externo de Bens e Serviços Ano de 2016: R$ 22,7 bilhões Ano de 2015: R$ - 70,7 bilhões Aumento de R$ 93,4 bilhões Renda Líquida de Propriedade enviada ao Resto do Mundo Ano de 2016: R$ - 132,4 bilhões Ano de 2015: R$ - 130,6 bilhões Aumento de R$ 1,8 bilhões
Contas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisComentário. A Economia Brasileira no 4º Trimestre de 2015: Visão Geral
Comentário A Economia Brasileira no 4º Trimestre de 2015: Visão Geral O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou queda de 1,4% na comparação do quarto trimestre de 2015 contra o terceiro trimestre do ano,
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisPIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).
PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 1º Trimestre de 2015 Coordenação de Contas Nacionais 29 de maio de 2015 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisSistema de Contas Nacionais Brasil
Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisProduto Interno Bruto 2º trimestre de de agosto de 2015
Produto Interno Bruto 2º trimestre de 2015 28 de agosto de 2015 Crescimento do PIB no 2º Trimestre de 2015 2 Var. % pela ótica da produção 2º tri 2015 contra 1º tri 2015 2º tri 2015 contra 2º tri 2014
Leia maisIndicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais
Indicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes Abril / Junho 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias
Leia maisIndicadores IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Indicadores de Volume e Valores Correntes. Outubro / Dezembro 2010
Indicadores IBGE Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes Outubro / Dezembro 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisPIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6
PIB - Taxa (%) trimestral (em relação ao trimestre do ano anterior) PIB a preços de mercado -2,6 Ótica da produção Ótica da despesa Agropecuária (5,6)% 1,8 Despesa de Consumo das Famílias -2,7 Indústria
Leia maisCOSAG. Cenário Macroeconômico. 02 de junho de 2014
COSAG Cenário Macroeconômico 02 de junho de 2014 1 1. Economia Internacional 2. Economia Brasileira 2 EUA Maior contribuição do governo e do consumo para o crescimento; Os indicadores macroeconômicos de
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA Nível de Atividade - PIB 2T/12
CONJUNTURA ECONÔMICA Nível de Atividade - PIB 2T/12 CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido,
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO 2017:
CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO
Leia maisMinas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Minas Gerais Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MINAS GERAIS 21,12 milhões* População 49,2% 50,8% Gênero 35,1 Minas Gerais 2017 2030 Idade média anos
Leia maisProduto Interno Bruto aumentou 1,5% em volume no ano de 2015 e 1,3% no 4º trimestre de 2015
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 29 de Fevereiro de 2016 Contas Nacionais Trimestrais e Anuais Preliminares (Base 2011) 4º Trimestre de
Leia maisCenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Cenário Econômico para 2010 Dezembro / 2009 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 O Crescimento do PIB em 2009 2 PIB no 3º Tri/2009 : Crescimento trimestral de 1,3% O PIB do 3º Tri/09 registrou
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de maio de Número julho.2017
Indicador mensal de maio de 2017 Número 19 18.julho.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até maio do corrente ano mostra que, na série dessazonalizada, o PIB apresentou retração de 0,90% no mês de
Leia maisPIB 2012 Estado do Tocantins
PIB 2012 Estado do Tocantins Parceiros: GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SANDOVAL LÔBO CARDOSO Governador do Estado TOM LYRA Vice-governador do Estado JOAQUIM CARLOS PARENTE JUNIOR Secretário JOAQUÍN EDUARDO
Leia maisSergipe. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Sergipe Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SERGIPE Sergipe 2,29 milhões* 715,2 mil* População Domicílios 48,2% 51,8% Gênero 31,4 36,0 2017 2030 Idade
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisTerça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV
Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisINDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
ABRIL/2015, ANO XI, N.º 04 (Atualizado em 16/06/2015) Período Produção Física Industrial** Insumos Típicos da CC (série sem ajuste sazonal) base: média de 2012 = 100 2012 Jan 93,50 5.305.205 866.300 Fev
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de setembro de Número novembro.2016
Número 11 18.novembro.2016 O Monitor do PIB-FGV de novembro, com informações até setembro do corrente ano, mostra retração de 0,99%, no terceiro trimestre em comparação ao segundo; trata-se da sétima retração
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisContas Regionais do Brasil 2012
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto
Leia maisContas Regionais do Brasil 2011
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2011 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 22/11/2013 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisGRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012
GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de julho de Número setembro.2017
Indicador mensal de julho de 2017 Número 22 18.setembro.2017 O Monitor do PIB-FGV, aponta que, na série dessazonalizada, o PIB apresenta em julho crescimento de 0,1% quando comparado a junho; e, no trimestre
Leia maisCrise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil
Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil Prof. Denis Maracci Gimenez maracci@unicamp.br Porto Alegre, abril de 2017 QUESTÃO CENTRAL Estabelecer relações entre a evolução da
Leia maisParaíba. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Paraíba Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PARAÍBA 4,03 milhões* População Paraíba 1,27 milhão* Domicílios Classe B 1% Classe C 44% Classe A 4% Classe
Leia maisAs estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam
. AS COI^ÍTAS REGIOXAIS A economia gaúcha em 2001: terceiro ano consecutivo de crescimento* Adalberto A. Mala Neto** As estimativas preliminares da FEE para o ano de 2001 no Estado indicam um crescimento
Leia mais2) A taxa trimestral móvel do PIB no trimestre findo em fevereiro, comparada com o mesmo período do ano anterior,
Número 16 20.abril.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até fevereiro do corrente ano, mostra que o PIB cresceu 0,78% em fevereiro comparativamente a janeiro. Na comparação com o trimestre terminado
Leia maisMonitor do PIB-FGV Indicador mensal de março de Número maio.2017
Número 17 17.maio.2017 O Monitor do PIB-FGV, com informações até março do corrente ano, mostra que, na série dessazonalizada, o PIB do primeiro trimestre cresceu 1,19% quando comparado com o quarto trimestre
Leia maisINDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
MAIO/2015, ANO XI, N.º 05 (Atualizado em 17/07/2015) Período Produção Física Industrial** Insumos Típicos da CC (série sem ajuste sazonal) base: média de 2012 = 100 2012 Jan 93,50 5.305.205 866.300 Fev
Leia maisAgosto/2014. Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Agosto/2014 Cenário Econômico: Mais um Ano de Baixo Crescimento Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Diversos Indicadores mostram uma Piora da Atividade Econômica no 2º Trimestre 2 A produção
Leia maisAlagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Alagoas Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ALAGOAS ALAGOAS 3,38 1,06 milhões* milhão* População Domicílios 47,8% 52,2% Gênero 30,7 35,7 2017 2030 Idade
Leia maisFINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo
FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC
DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro
Leia maisEconômico Contabilidade Nacional
Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011
Leia maisPiauí. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Piauí Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PIAUÍ 3,22 milhão* População Piauí 961,43 mil* Domicílios Classe B 4% Classe C 41% Classe A 2% Classe D 21%
Leia maisA Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008
A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura
Leia maisPIB TRIMESTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
PIB TRIMESTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 2 o trimestre de 2016 Entre o 1 o e o 2 o trimestres de 2016, o PIB paulista cresceu 0,2% na série ajustada sazonalmente primeiro dado positivo depois de cinco trimestres
Leia maisRondônia. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Rondônia Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO RONDÔNIA Rondônia 1,81 milhão* 601,9 mil* População Domicílios Classe B 4% Classe A 3% Classe E 26% RO R$
Leia mais1) O PIB recuou 3,6% em 2016; esta taxa é a vigésima terceira taxa negativa do indicador, na taxa
Número 14 16.fevereiro.2016 O Monitor do PIB-FGV de fevereiro, mostra retração de 3,6% da economia em 2016. A economia brasileira chegou, em 2016, ao terceiro ano da mais grave e duradoura recessão jamais
Leia maisPernambuco. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Pernambuco Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PERNAMBUCO Pernambuco 9,47 3,02 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 2% Classe C 38% Classe
Leia maisPerspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP
Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRITO FEDERAL JULHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DISTRITO FEDERAL JULHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDistrito Federal. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Distrito Federal Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO DISTRITO FEDERAL Distrito Federal 3,04 1,03 milhões* milhão* População Domicílios Classe B 7% Classes
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12
Leia maisCONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC
CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,
Leia maisBreve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros. Parte 1: PIB
Breve apresentação de dados macroeconômicos brasileiros Parte 1: PIB Eduardo Rawet Mestrando IPE-USP Monitoria de Macroeconomia I - Graduação FEA-USP Fevereiro de 2017 Estrutura da aula Hoje 1. Visão Geral
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisProjeto desenvolvido por:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
Leia maisSetembro/2014. Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Setembro/2014 Resultados do PIB e da PIM e Perspectivas para os Próximos Trimestres Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre: Economia Brasileira em Recessão 2
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO PARA 2016
Porto Alegre, 4 de dezembro de 2015 Fonte: OCDE. FMI 1ºT/11 2ºT/11 3ºT/11 4ºT/11 1ºT/12 2ºT/12 3ºT/12 4ºT/12 1ºT/13 2ºT/13 3ºT/13 4ºT/13 1ºT/14 2ºT/14 3ºT/14 4ºT/14 UNIDADE DE ESTUDOS S CRESCIMENTO ACUMULADO
Leia maisMarço/2016. Novas Projeções para Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Março/2016 Novas Projeções para 2016 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Atividade econômica nos últimos meses e resultado do PIB no quarto trimestre e em 2015 2 A sequencia de resultados
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016
Leia maisNúmero outubro.2015 Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de agosto de 2015
Monitor do PIB-FGV Número 30 20.outubro.2015 Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de agosto de 2015 Apresentação O Monitor do PIB-FGV tem sido divulgado desde fevereiro de 2014, de forma restrita. O objetivo
Leia maisPAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG. Vale do Rio Grande
PAINEL REGIONAL DA INDÚSTRIA MINEIRA REGIONAIS FIEMG Vale do Rio Grande Julho/2016 Objetivo Prover informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria no Estado de Minas Gerais e nas Regionais
Leia maisAVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre de 2011 1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE A GERAÇÃO DE EMPREGO NO BRASIL - 1º. Semestre
Leia maisA economia do Rio de Janeiro Estado e Capital
A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do
Leia maisConjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP
Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice
Leia maisFEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012 GOIÁS UM ESTADO DE OPORTUNIDADES PARA A ATIVIDADE INDUSTRIAL Março de 2012 Goiás - Informações Físicas e Econômicas
Leia maisMACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)
MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisConjuntura - Saúde Suplementar
Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisO PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1%
Número 12 06.Fevereiro.2015 Indicadores de dezembro de O PIB de encerra o ano apresentando recessão de -0,1% A taxa anual do PIB de foi de -0,1% quando comparado com o ano de, puxada pelo resultado negativo
Leia maisINDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
JUNHO/2014, ANO X, N.º 06 (Atualizado em 14/08/2014) Período Produção Física Industrial** Insumos Típicos da CC (série sem ajuste sazonal) base: média de 2012 = 100 2012 Jan 93,50 5.305.205 866.300 Fev
Leia maisCaderno de Estatísticas do Agronegócio Brasileiro
Caderno de Estatísticas do Agronegócio Brasileiro Quarto Trimestre de 2009 Promoção do Comércio e da Competitividade do Agronegócio APRESENTAÇÃO O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
Leia maisVARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%)
PIB 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 VARIAÇÃO ANUAL DO PIB BRASILEIRO (%) 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 3.9 1.9 3.0
Leia maisCeará: Resultados do PIB Trimestral 3 0 Trimestre/2007
Ceará: Resultados do PIB Trimestral 2003-2007 eloisa@ipece.ce.gov.br rogerio.soares@ipece.ce.gov.br Fortaleza 2009 CEARÁ: COMPOSIÇÃO Ceará: DO Resultados PRODUTO INTERNO do PIB BRUTO Trimestral A PREÇOS
Leia maisPIB BRASILEIRO (variação anual, %)
PIB PIB BRASILEIRO (variação anual, %) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 7.5 7.0 5.0 3.0 1.0 4.4 1.4 3.1 1.1 5.8 3.2 4.0 6.1 5.1 4.0 1.9 3.0
Leia mais2 REFLEXÕES SOBRE O AJUSTE FISCAL Prof. Flávio Riani
ANO 5 NÚMERO 37 MAIO DE 2015 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em situações de normalidade política, havendo uma situação econômica mais delicada, se buscariam
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da
Leia maisParticipação de importados na economia brasileira segue em crescimento
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 4 outubro/dezembro de 2012 www.cni.org.br Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Sergipe
Metodologia 1 Federação das Indústrias do Estado de Sergipe Gabinete de Defesa de Interesses Núcleo de Informações Econômicas Elaboração Técnica Fábio Rodrigues Moura Luís Paulo Dias Miranda Rodrigo Rocha
Leia maisNível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico)
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico) Vera Martins da Silva (*) Como esperado,
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO DE ALAGOAS (PIB) PARA O ANO DE 2014
PRODUTO INTERNO BRUTO DE ALAGOAS (PIB) PARA O ANO DE 2014 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Gerência de Estatística e Indicadores Em 2014, a economia mundial cresceu apenas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA MINEIRA
CARACTERÍSTICAS DA ECONOMIA MINEIRA Nas três últimas décadas a economia mineira reforçou sua especialização na produção de bens intermediários, ao mesmo tempo que abriu espaço para a elevação da participação
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009
Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.
Leia maisSetembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Setembro/16 PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre de 2016 2 O PIB completa sexto trimestre seguido de queda Fonte:
Leia maisBalança Comercial Brasil e Minas Gerais Junho Belo Horizonte 2017
Balança Comercial Brasil e Minas Gerais Junho 2017 Belo Horizonte 2017 No primeiro semestre de 2017, a balança comercial brasileira obteve superávit recorde no âmbito da série histórica do MDIC (Ministério
Leia maisINFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.8-9 Agosto-Setembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA
Leia maisO DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA
O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA No segundo trimestre de 2003, o PIB brasileiro apresentou queda tanto em relação ao trimestre anterior
Leia mais