O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de
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- Luiz Henrique Casado Teixeira
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1 Dezembro de
2 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados.
3 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS com base em dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego e informações do INSS. A periodicidade das informações é mensal e cobre o período desde dezembro de 2006 até a informação mais recente disponível. Inclui todos trabalhadores com carteira de trabalho que mantinham vínculo ativo com a empresa no período de referência. São levantadas informações sobre estoque de trabalhadores, admissões, demissões e salário médio em todos tipos de estabelecimento. A pesquisa tem cobertura nacional. Os empregados são identificados pelo local do estabelecimento. Os dados estão dispostos por unidade da Federação. A pesquisa apresenta as informações por setor de atividade econômica, com desagregação para os segmentos de serviços. 3
4 Classificação Economia Serviços Privados não financeiros Agropecuária Extrativa Transformação Construção Comércio Serviços Privados não financeiros Financeiros Administração Pública Educação, saúde e assistência Outros Prestados às famílias de informação Prestados às empresas de transportes Outros serviços privados não financeiros 4
5 Estoque de trabalhadores por setor de atividade econômica Agropecuária Extrativa Mineral Indústria de Transformação Construção civil Comércio Serviços Total dez dez dez dez dez dez dez out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out Variações no mês -1,2% -0,2% -0,2% -1,1% 0,4% 0,0% -0,1% no ano -1,0% -0,2% -0,1% 1,0% 2,9% 2,2% 1,8% em 12 meses -1,7% -0,7% -2,1% -1,7% 2,1% 2,0% 0,9% Contribuições no mês 65,5% 1,5% 40,2% 117,5% -110,7% -13,9% 100,0% no ano -1,8% -0,1% -1,2% 3,9% 31,2% 68,0% 100,0% em 12 meses -5,9% -0,4% -36,4% -12,4% 42,6% 112,4% 100,0% 5
6 Evolução recente do emprego em serviços A economia brasileira totalizou mais de 49,7 milhões de empregos com carteira em outubro de Distribuição do emprego por setor, até outubro de 2014 Os dados indicam a criação de 863,9 mil postos de trabalho no ano (janeiro a outubro). Isso equivale a um crescimento de 1,8% no ano. Os serviços sustentaram mais de 26,8 milhões de postos de trabalho na média do ano, o que representou 54,3% do total da economia. 6
7 Evolução recente do emprego em serviços Evolução do emprego no setor de serviços privados não financeiros O setor de serviços foi responsável por 68,0% dos 863,9 mil postos de trabalho criados em 2014, seguido pelo comércio (31,2%) e pela construção civil (3,9%). Em outubro, o número de postos de trabalho em serviços privados não financeiros alcançou 13,032 milhões, 48,2% dos empregos no setor de serviços. 7
8 Postos de Trabalho criados no ano 8
9 Estoque de trabalhadores por segmento do setor de serviços Serviços privados não financeiros Serviços financeiros Administração pública Educação, saúde e assistência Outros* Total Serviços dez dez dez dez dez dez dez out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out Variações no mês 0,0% 0,1% 0,0% 0,2% 0,3% 0,0% no ano 3,1% 1,0% 0,2% 4,9% 9,8% 2,2% em 12 meses 2,5% 1,3% 0,1% 4,7% 4,0% 2,0% Contribuições no mês 18,8% -2,7% -0,6% -29,2% -0,2% -13,9% no ano 44,2% 0,9% 1,6% 21,0% 0,2% 68,0% em 12 meses 69,4% 2,2% 2,1% 38,5% 0,2% 112,4% 9
10 Evolução recente do emprego em serviços O segmento de serviços privados não financeiros, que representa 26,2% do emprego com carteira no país, foi responsável por 44,2% dos 863,9 mil postos de trabalho criados este ano. Administração pública respondeu por 18,5% do total de postos de trabalho no país e educação e saúde, por 8,0% (outubro de 2014). Nos últimos 12 meses, o emprego em serviços privados não financeiros cresceu 2,5%, o que equivale a uma taxa 1,6 ponto percentual acima da economia brasileira. Entre os segmentos dos serviços privados não financeiros, os serviços prestados às empresas foram responsáveis pela maior parte dos postos de trabalho criados no ano (17,5% do emprego gerado na economia). Os setores de serviços de transportes e serviços prestados às famílias também contribuíram de forma expressiva para a expansão do emprego no Brasil no ano (8,1% e 9,1%, respectivamente). Os serviços de informação registraram uma taxa de crescimento no ano de 3,3%. 10
11 Estoque de trabalhadores por segmento dos serviços privados não financeiros Serviços prestados às famílias Serviços de Informação Serviços prestados às empresas Serviços de transportes Outros serviços privados não financeiros Serviços privados não financeiros dez dez dez dez dez dez dez out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out Variações no mês 0,2% -0,9% -0,1% 0,1% 0,0% 0,0% no ano 4,1% 3,3% 2,8% 2,9% 2,7% 3,1% em 12 meses 3,2% 2,8% 2,5% 2,0% 2,4% 2,5% Contribuições no mês -16,8% 27,8% 13,4% -5,6% -0,1% 18,8% no ano 9,1% 3,3% 17,5% 8,1% 6,2% 44,2% em 12 meses 13,7% 5,3% 29,4% 10,7% 10,3% 69,4% 11
12 Variação em 12 meses do emprego com carteira, total da economia e serviços privados não financeiros 12
13 Estoque de trabalhadores no segmento de serviços privados não financeiros, outubro de ,4 mil 25,1 mil 135,7 mil 77,4 mil 149,9 mil 350,2 mil 197,0 mil 129,2 mil 104,7 mil 431,3 mil 20,7 mil 140,3 mil 36,6 mil 576,3 mil 90,7 mil 88,4 mil 55,5 mil 337,3 mil 384,7 mil Brasil: 13,032 milhões 133,6 mil mil 262,9 mil 501,1 mil 1,984 milhão mil mil 7,525 milhões 759,0 mil 2,026 milhão 543,6 mil 995,9 mil 723,9 mil 13
14 Estoque de trabalhadores por segmento dos serviços privados não financeiros, outubro de 2014 O setor de transportes tem maior peso no Sul do país. O Nordeste tem maior peso dos serviços prestados ás famílias (hotéis e restaurantes). O Nordeste também registrou o maior peso dos serviços prestados às empresas: 45,5% dos postos de trabalho. O Sudeste tem peso importante dos serviços prestados às empresas: 43,2% dos postos de trabalho. 14
15 Crescimento do emprego no segmento de serviços privados não financeiros, 10/2013 a 10/2014 5,4% -7,9% 0,3% 8,0% 1,9% 5,9% 2,8% 8,0 6,6% 2,2% 5,5% 2,2 % 10,3% 3,7% 5,0% 3,1% -0,2% 3,8% 3,7% Brasil: 2,5 % 2,7 % 4,1 % 3,5% 1,9% 1,4% 2,1% 2,0% 1,9 % 2,6% 3,1 % 4,3% 3,5 % 2,8% 15
16 Salário médio por setor de atividade, R$ mensais, 2013 Serviços pagam os maiores salários, depois do setor extrativo mineral peso da Petrobras e da Vale. 16
17 Evolução do salário médio em Serviços, R$ Os salários pagos no setor de serviços cresceram 2,4% ao ano acima da inflação desde
18 Em setembro de 2014, o setor de serviços faturou R$ 108,3 bilhões. No acumulado do ano, os faturamento em serviços cresceu 0,7% em termos reais. O segmento de serviços prestados às famílias lidera o crescimento das vendas, com expansão real de 3,5% em 2014.
19 Faturamento dos serviços privados não financeiros, por segmento, Brasil, em R$ milhões Prestados às famílias de informação e comunicação Profissionais, administrativos e complementares Transporte e logística Outros serviços , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 set , , , , , ,4 out , , , , , ,5 nov , , , , , ,2 dez , , , , , ,3 jan , , , , , ,7 fev , , , , , ,8 mar , , , , , ,1 abr , , , , , ,6 mai , , , , , ,4 jun , , , , , ,2 jul , , , , , ,4 ago , , , , , ,1 set , , , , , ,1 Variações no mês -3,8% 2,8% 4,0% 1,7% 0,2% 1,9% no ano 10,0% 4,7% 7,8% 7,3% 6,8% 7,0% em 12 meses 7,7% 2,6% 10,9% 6,3% 9,1% 7,0% Contribuições no mês -22,3% 34,6% 58,3% 28,2% 1,2% 100,0% no ano 14,6% 16,5% 29,4% 30,9% 8,6% 100,0% em 12 meses 11,1% 9,0% 41,1% 27,2% 11,5% 100,0% Total 19
20 Faturamento real dos serviços privados não financeiros, por segmento, Brasil, em R$ milhões constantes de 2012 Prestados às famílias de informação e comunicação Profissionais, administrativos e complementares Transporte e logística Outros serviços , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 set , , , , , ,8 out , , , , , ,8 nov , , , , , ,2 dez , , , , , ,5 jan , , , , , ,8 fev , , , , , ,9 mar , , , , , ,1 abr , , , , , ,9 mai , , , , , ,7 jun , , , , , ,0 jul , , , , , ,3 ago , , , , , ,8 set , , , , , ,7 Variações no mês -4,4% 2,2% 3,5% 1,2% -0,3% 1,3% no ano 3,5% -1,4% 1,4% 1,0% 0,5% 0,7% em 12 meses 0,9% -3,9% 3,9% -0,4% 2,2% 0,2% Contribuições no mês -37,0% 39,6% 72,4% 27,3% -2,4% 100,0% no ano 49,4% -48,0% 51,7% 41,1% 5,9% 100,0% em 12 meses 37,9% -398,0% 434,0% -55,0% 81,1% 100,0% Total 20
21 Evolução do faturamento O faturamento dos serviços cresceu 7,0% em setembro de 2014 em relação a igual período de O crescimento real acumulado no ano foi de 0,7%. No ano, os segmentos com maiores expansões reais do faturamento foram os de serviços prestados às famílias (3,5%). No ano, o segmento de serviços de informação teve variação real de faturamento de -1,4%. O Centro-Oeste foi a região com maior expansão de faturamento real (6,6%), sendo o Distrito Federal a unidade da Federação com maior expansão: 12,1%. O desempenho da região Sudeste foi ruim devido às principalmente às retrações observadas em Minas Gerais e Espirito Santo. Em São Paulo, onde se concentra quase 42,4% do faturamento bruto dos serviços, o crescimento real foi de apenas 0,1%. 21
22 Crescimento do faturamento real dos serviços privados não financeiros, acumulado do ano até setembro -5,2% -6,2% -0,9% -5,4% 2,2% 0,4% -2,4% -0,3% 3,0% -1,3% 2,8% 2,1% -1,4% -1,5% -0,7% -2,2% -1,3% 4,3% 12,0% Brasil: 0,4 % -0,7 % -0,9 % 0,3% 0,1% - 3,7% 2,1% -4,6% 0,1% 0,3% 0,0 % 2,8% 6,6 % -1,9% 22
23 Em outubro de 2014, a taxa de desemprego caiu para 4,7% da PEA, patamar 0,5 ponto percentual inferior ao ano anterior. A renda média das pessoas ocupadas cresceu 6,0% em termos reais nos últimos 12 meses.
24 Evolução desemprego (% da PEA), Brasil* Fonte: PME, IBGE. (*) 6 principais RMs 24
25 Evolução do desemprego e da renda A taxa de desemprego ficou em 4,7% da população economicamente ativa em outubro de 2014, apresentando uma queda de 0,5 ponto percentual em relação a outubro do ano passado. Belo Horizonte foi a região metropolitana com a menor taxa de desemprego: 3,5% da PEA, respectivamente. Os incentivos concedidos pelo governo, principalmente ao setor industrial, não refletiram de forma positiva na geração de emprego. O salário médio real habitual dos trabalhadores foi de R$ 2.122,10 em outubro de Isso indica um crescimento de 6,0% do salário médio em termos reais desde outubro de Considerando a ligeira queda na ocupação, estima-se que a folha de pagamentos tenha crescido 6,0% em termos reais nos últimos 12 meses. A ocupação em serviços privados não financeiros cresceu 2,2% no ano na média das regiões metropolitanas. 25
26 Evolução do rendimento real médio, Brasil*, em R$ Fonte: PME, IBGE. (*) 6 principais RMs 26
27 Massa de rendimentos reais, Brasil*, em R$ bilhões Fonte: PME, IBGE. (*) 6 principais RMs 27
28 Ocupação em Serviços, Brasil*, em milhões de pessoas Fonte: PME, IBGE. (*) 6 principais RMs 28
29 Confederação Nacional dos Serviços Presidente Luigi Nese Assessoria econômica Carlos Eduardo S. Oliveira Jr Fernando Garcia Contato: cnserviços.org.br tel: (011)
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