CONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL

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1 CONJUNTURA ECONÔMICA PARA A CAMPANHA SALARIAL CNTQ Porto Alegre, 02 de outubro de 2013

2 VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB EM (%) BRASIL E RIO GRANDE DO SUL Taxa de Crescimento PIB RS e Brasil ,66 RS BR 5,71 3,34 3,16 4,67 3,96 6,53 6,09 5,14 3,92 7,50 6,70 5,10 2,70 (Em %) 5,10 2,70 1,71 1,65 1,15 0,20 0, * -0,78-1,80 Fonte: FEE Elaboração : DIEESE RS -2,84

3 Gráfico Índices do emprego, do rendimento médio real e da massa de rendimentos reais dos ocupados Regiões Metropolitanas, Trimestres de Março de 2009 a Junho 2013 (Base = Março de 2009) 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 Emprego Rendimento Médio Real Massa de Rendimentos Reais

4 Gráfico Índices do emprego, do rendimento médio real e da massa de rendimentos reais dos ocupados Porto Alegre Trimestres de Março de 2009 a Junho 2013 (Base = Março de 2009) 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 Emprego Rendimento Médio Real Massa de Rendimentos Reais

5 GRÁFICO ESTOQUE DE TABALHADORES (MILHÕES) RS * 3,0 2,8 2,9 3,0 3,1 2,5 2,0 2,0 2,1 2,2 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 1,5 1,0 0,5 0, * 2013* *Estimativa saldo CAGED 2012 até Julho 2013 Fonte: RAIS/ CAGED - MT E Elaboração: Dieese - ERRS

6 INDICADOR CRESCIMENTO RS: SALDO DO EMPREGO FORMAL (JANEIRO A MAIO) Setor / /2012 Industria ,2% 116,0% Construcao Civil ,4% -0,1% Comércio ,6% 31,3% Serviços ,6% 12,4% Agropecuaria (576) (574) (720) - - Total ,6% 50,5%

7 *Dados Preliminares Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Dieese - ERRS GRÁFICO 3 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO SISTEMA FINANCEIRO ,7% 44,4% 46,4% ,1% ,8% 55,1% ,0% 46,0% 33,4% ,0% ,0% 24,5% 28,1% 30,2% ,0% ,0% 6,0% DEZ 2004 DEZ 2005 DEZ 2006 DEZ 2007 DEZ 2008 DEZ 2009 DEZ 2010 DEZ 2011 DEZ 2012 DEZ 2013 JUL* -4,0% Em R$ Bilhões Em % do PIB

8 INDICADOR DE CRESCIMENTO: VARIAÇÃO DAS VENDAS DO COMÉRCIO (12 MESES) BRASIL E RIO GRANDE DO SUL 2012 (julho) 2013 (julho) (em %) Volume Receita Volume Receita Brasil 7,53 11,28 5,39 12,17 Rio Grande do Sul 7,50 11,66 5,90 12,45 Fonte: PMC - IBGE Elaboração: DIEESE/RS

9 INDICADOR CRESCIMENTO RS: ARRECADAÇÃO DE ICMS DO RIO GRANDE DO SUL (EM REAIS) Período ICMS Arrecadação Nominal Variação 2000 R$ ,53 21,19% 2001 R$ ,86 18,76% 2002 R$ ,59 10,96% 2003 R$ ,76 20,79% 2004 R$ ,76 7,22% 2005 R$ ,22 18,11% 2006 R$ ,75 3,78% 2007 R$ ,92 3,76% 2008 R$ ,59 20,95% 2009 R$ ,77 1,76% 2010 R$ ,17 18,60% 2011 R$ ,53 9,00% 2012 R$ ,63 9,62% 2013* R$ ,00 9,18% 1ºsemestre 2012 R$ ,83 1ºsemestre 2013 R$ ,23 * Projeção conforme LOA 2013 Fonte: Sefaz/RS 12,73%

10 Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE, e aumento real médio Brasil, 2008 a ,0 51,9 39,1 43,5 35,1 51,5 43,2 25,8 18,8 54,9 71,7 86,3 87,7 76,6 79,4 87,8 86,9 94,6 90,0 80,0 70,0 60,0 0,30 0,36 0,24 50,0 15,5 3,9 19,8 40,0 1,52 1,66 1,96 1,33 1,22 23,0 0,78 0,86 0,89 0,61 14,6 0,30 27,7-0,01-0,45 19,6 15,2-0,72 30,0 26,1 20,0 10,0 0,0 16,3 11,8-2,08 11,8 10,7 8,3 7,8 7,0 44,2 45,3 36,7 50,3 33,3 37,2 46,5 58,2 19,0 12,0 3,1 4,1 11,6 8,8 4,4 6, Fonte: DIEESE Abaixo do INPC-IBGE Igual ao INPC-IBGE Acima do INPC-IBGE Aumento real médio , ,3

11 Principais reivindicações das greves na esfera Privada Brasil,2012 Indústria Reivindicação (330 greves) n % PLR ,7 Alimentação ,6 Reajuste salarial 98 29,7 Assistência médica 64 19,4 Atraso de salário 52 15,8 Abono salarial 36 10,9 Depósito de FGTS 34 10,3 Serviços Reivindicação (123 greves) n % Alimentação 53 43,1 Reajuste salarial 50 40,7 Atraso de salário 42 34,1 Assistência médica 24 19,5 Transporte 20 16,3 Condições de trabalho 14 11,4 PLR 13 10,6 Fonte: DIEESE. SAG-DIEESE Sistema de Acompanhamento de Greves Obs.: A soma das parcelas pode ser superior ao total de greves, dado que uma mesma paralisação pode conter diversas e distintas motivações

12 GRÁFICO NEGOCIAÇÕES BR ( 1º SEMESTRE)

13 INFLAÇÃO ACUMULADA 12 MESES POR DATA-BASE INPC/IBGE ,20 6,63 6,77 7,22 7,16 6,95 6,97 6,38 6,07 5,88 5,96 5,75 6,08 5,63 5,47 4,97 4,88 4,86 4,90 5,36 5,39 5,58 5,99 5,95 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: IBGE, BACEN Elaboração: DIEESE Obs: Valores estimados de Outubro a dezembro 2013.

14 CENÁRIO ECONÔMICO Situação econômica internacional; Estratégia de enfrentamento à ditadura dos interesses do capital financeiro: a batalha do juro; Mercado financeiro e capacidade de vender o pessimismo ( crises de confiança ); O crescimento pelo investimento não veio; Dificuldade de articulação de uma política de desenvolvimento

15 ATIVIDADE ECONÔMICA EM 2013 Safra agrícola compensa o terceiro ano de PIB brasileiro fraco; Perda de dinamismo do mercado de trabalho; Persiste a moderação na atividade industrial; medidas de desoneração fiscal e incentivo à produção industrial adotadas nas esferas estadual e federal

16 CENÁRIO PARA A CAMPANHA SALARIAL EM 2013 Inflação em 7% dificulta aumentos salariais; Inflação em queda melhora ambiente das questões salariais; Movimento das ruas anima a disposição da base sindical; Desafio de combinar uma disposição para a luta com um ambiente econômico mais adverso do que o observado nos anos anteriores.

17 Brasil RS % Metal ,04 Químicos ,54 Alimentação ,33 Calçados ,73 Fonte: RAIS- M TE. Elaboração: Dieese ERRS Obs: Vínculos ativos em 31/12 de cada ano

18 Número Salário Médio Número Salário Médio Número Salário Médio Metalurgia R$ 1.876, R$ 2.184,40 26,36 16,40 Químicos R$ 1.971, R$ 2.411,62 8,40 22,32 Alimentação R$ 1.212, R$ 1.735,43 16,38 43,13 Calçadista R$ 779, R$ 1.109,83 (6,09) 42,39 Total R$ 1.460, R$ 1.860,32 12,72 27,42 % Fonte: RAIS- M TE. Elaboração: Dieese ERRS Obs: Vínculos ativos em 31/12 de cada ano

19 Ricardo Franzoi Supervisor Técnico

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