Crescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012
|
|
- Eduarda Pacheco Ferreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012
2 Que padrão de crescimento Factores do crescimento e da competitividade (com enfoque macro ex post) Elementos de continuidade e descontinuidade de médio prazo
3 Crescimento e competitividade da economia moçambicana ( ) Sumário 1. CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA ECONÓMICA COLOCIAL 2. CRESCIMENTO ECONÓMICO Crescimento e: a) Crescimento sectorial e sustentabilidade b) Pobreza e equidade c) Financiamento do crescimento d) Estabilidade económica
4 Crescimento e competitividade da economia moçambicana ( ) Sumário 3. COMPETITIVIDADE 3.1 Índices de competitividade e outros índices internacionais 4. FACTORES MACRO DO CRESCIENTO E DA COMPETITIVIDADE 5. RESUMO 6. CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES DO CRESCIMENTO
5 Características da estrutura económica colonial
6 Características da estrutura económica colonial Economia de serviços Extraversão da economia - padrão acumulação no exterior (Portugal, RAS e Índia eixo do Indico ) Transferência de recursos da agricultura e do meio rural para o exterior e para as cidades Economia dual (vários dualismos ) Pacto colonial (externo) e estabilidade interna das contas nacionais Emergência de um capital de acumulação local e primeiros conflitos (substituição de importações industrialização) Economia não competitiva (protegida e nacionalismo económico) Produção com base em trabalho intensivo
7 Crescimento sectorial e sustentabilidade
8 Crescimento sectorial e sustentabilidade Taxa de crescimento da economia, preços de 2003 Crescimento sectorial entre 2000 e 2010, preços de 2003 Fonte: INE. Fonte: INE.
9 Crescimento sectorial e sustentabilidade Evolução da participação sectorial no PIB, em % Poupanças liquidas ajustadas Sector agrário Pescas Ind. extractiva Ind. manufactureira Electricidade e água Construção Comércio Transportes e comunicações Sector financeiro Outros serviços (1) Fonte: INE. Fonte: AFD, 2009.
10 Crescimento sectorial e sustentabilidade RESUMO: TERCIARIZAÇÃO E NÃO SUSTENTABILIDADE A economia experimenta um prolongado período de crescimento acelerado impulsionado pelo serviços (terciarização da economia) e pela industria extractiva. Verifica-se a perda de peso dos sectores produtivos de bens (agricultura, pescas e industria transformadora tradicional de bens para o mercado interno. Há sinais de um crescimento não sustentável (recursos naturais, ambiente) que questiona o crescimento liquido da economia.
11 Crescimento, pobreza e equidade social
12 Crescimento, pobreza e equidade social Evolução percentual da pobreza, em percentagem da população Fontes: Inquérito aos orçamentos familiares - IOF (MPD, 2010) para as percentagens de pobreza e Francisco (2011a) para a pobreza rural Evolução da população pobre, (milhares) Fontes: IOF - MPD, (2010) para as percentagens de pobreza e INE (2010) para a população.
13 Crescimento, pobreza e equidade social Índice de Gini Fonte: PNUD. Distribuição da riqueza, em percentagem % mais 40% mais ricos Fonte: PNUD para o 1º gráfico e António Francisco para o 2º gráfico (lado direito).
14 Crescimento, pobreza e equidade social RESUMO: CRESCIMENTO COM MAIS POBREZA E MAIORES DESIGUALDADES SOCIAIS Há mais pobres em 2008 que em 2003 e 1997 No meio rural há mais pobreza e é mais profunda As dinâmicas económicas provocam o aumento das desigualdades sociais (ver FMI, Regional Outlook, Outubro de 2011, pp. 31)
15 Financiamento do crescimento
16 Financiamento do crescimento Balança de Acumulação Poupança interna (bruta)/pib Investimento total/pib Fonte: Banco Mundial. Fonte: Banco de Moçambique. Fonte: Banco de Moçambique.
17 Financiamento do crescimento Evolução do Investimento Fonte: CPI, recolha directa de informação. Distribuição sectorial do total do investimento (2001 e 2010) Concentração do volume de investimento por projectos Fonte: CPI, recolha directa de informação.
18 Financiamento do crescimento Evolução do crédito por sector a preços constantes Sector agrário Indústria Construção Turismo Comércio Transportes e comunicações Outros sectores Fonte: Banco de Moçambique. Distribuição sectorial do crédito, ,4 33,7 16,7 9,4 22,0 5,4 3,4 Sector agrário Construção Comércio Outros sectores Fonte: Banco de Moçambique. Indústria Turismo Transportes e comunicações
19 Financiamento do crescimento Volume de recursos da cooperação (milhões de US$) Distribuição dos recursos da cooperação por sector ( ) Fonte: ODAmoz, Fonte: ODAmoz, 2008.
20 Financiamento do crescimento Financiamento por recursos externos das principais contas nacionais ,5 111,9 139, , , ,7 49,2 54, ,6 44, ,2 17,3 17, Financiamento do orçamento por recursos externos Taxa de cobertura do total da c.corrente e de capitais pelo IDE Volume da cooperação/pib 16,5 18,9 14,4 Fonte: ODAmoz (2008) cooperação; BdeM BoP; Direcção Nacional do Orçamento para orçamento do Estado.
21 Financiamento do crescimento RESUMO: CRESCIMENTO FINANCIADO POR RECUSOS EXTERNOS A economia não gera recursos para o crescimento económico: a poupança interna representa menos de 5% do PIB e a FBCF é de entre 16 a 20% do PIB. O financiamento externo (IDE e cooperação) suportam, em média, mais de 95% do investimento, público e privado. O crédito interno concentra-se nos sectores de serviços A agricultura recebe menos de 10% dos fundos da cooperação e do crédito interno (neste caso exceptuam-se os últimos anos).
22 Estabilidade macroeconómica
23 Estabilidade macroeconómica Taxa de inflação Fonte: Banco de Moçambique. Câmbio médio anual (MZM/US$) Taxa de juros de investimento Défice público/pib com recusos externos (%) Défice público/pib sem recursos externos Défice comercial/pib (%)
24 Estabilidade macroeconómica RESUMO: ESTABILIDADE MACROECONÓMICA Grande variabilidade inter anual das principais variáveis Alguma rigidez na gestão macroeconómica Politização na gestão macroeconómica (taxas de câmbio e de juro, orçamento público, cooperação)
25 Competitividade
26 Competitividade Índice e ranking do ICG e ranking do DB ICG (Ranking/No de paises avaliados %) DB (Ranking/No de paises avaliados %) ICG ICG (World Economic Forum): Índice de Competitividade Global, de 0 a 7. Zero representa uma economia nada competitiva. DB (WB-IFC): Doing Business (ranking). Não tem índice.
27 Competitividade Índice e ranking do ILE e do IDH ILE ILE(Ranking/No de paises avaliados %) IDH (Ranking/No de paises avaliados %) IDH ILE (The Heritage Foundation): Índice de Liberdade Económica, de 0 a 100. Quanto mais próximo de 100 maior liberdade económica existe. IDH (UNDP): Índice de Desenvolvimento Humano, de 0 a 1. Quanto mais próximo de zero menos desenvolvimento humano
28 Competitividade Índice de Percepção da Corrupção e Ranking/nº países avaliados Ranking IPC IPC, de 0 a 7. Nada corrupto=7; Muito corrupto=0 Fonte: Transparency International.
29 Competitividade RESUMO: A ECONOMIA MOÇAMBICANA NÃO É COMPETITIVA Embora o ICG tenha uma ligeira tendência positiva, não existem alterações significativas no ranking O Doing Business nos últimos anos, com excepção de 2011, tem evoluído positivamente como resultado de reformas administrativas
30 Factores macro do crescimento e da competitividade
31 Factores macro do crescimento e da competitividade
32 Economia de Moçambique: Estrutura e dinâmicas ( ) 2.4 Alianças do poder Alianças económicas do poder colonial PODER Burocracia CAPITAL NACIONAL CITADINOS CAPITAL EXTERNO
33 Economia de Moçambique: Estrutura e dinâmicas ( ) 2.4 Alianças do poder Alianças económicas do poder independente PODER Burocracia CITADINOS CAPITAL EXTERNO COOPERAÇÃO
34 Economia de Moçambique: Estrutura e dinâmicas ( ) 2.4 Alianças do poder Alianças económicas do poder: De uma tripla+1 aliança para a aliança pentagonal PODER Burocracia CAPITAL NACIONAL CAPONESES CITADINOS CAPITAL EXTERNO COOPERAÇÃO
35 CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES DO CRESCIMENTO
36 CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES DO CRESCIMENTO ECONOMIA DE SERVIÇOS, COM MUDANÇAS SECTORIAIS Dos sectores de transportes, mão-de-obra e comércio, para os transportes, comércio, energia, finanças e serviços públicos. ECONOMIA DE EXTRACÇAO DE RECURSOS Mantém-se a extracção de recursos da agricultura e do meio rural, para o exterior e para as cidades. Aumento da extracção de recursos naturais.
37 CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES DO CRESCIMENTO EXTRAVERSÃO DA ECONOMIA (estratégia de promoção de exportações?) Do pacto colonial para: Um crescimento gerador de mais défice comercial (dependência das importações); Aumento da dependência externa: 50% do orçamento público e 95% da FBCF; Crescimento assente nas exportações (recursos naturais, energia e agricultura), secundarizando o mercado interno. PADRÃO DE ACUMULAÇÃO EXTERNO De Portugal e África do Sul e Índia para África do Sul diversos países Ásia Da agricultura e mão-de-obra para a industria extractiva, energia e agricultura
38 CONTINUIDADES E DESCONTINUIDADES DO CRESCIMENTO Resumo Economia de serviços, com algumas mudanças Extraversão da economia - padrão acumulação externa Transferência de recursos da agricultura e do meio rural para o exterior e para as cidades Economia dual Pacto colonial (externo) e estabilidade interna das contas nacionais Pacto externo estabilidade suportada por recursos externos Emergência de capital de acumulação local Emergência de endinheirados de acumulação de rendas Economia não competitiva (protegida e nacionalismo económico, sem nacionalismo económico
39 Resumo Crescimento com terciarização da economia Crescimento não sustentável (recursos naturais e ambiente) Crescimento gerador de pobreza e de desigualdades sociais Crescimento sustentado por recursos externos Financiamento sem estabilidade macroeconómica Crescimento não gerador de competitividade Há continuidades com algumas possíveis descontinuidades de longo prazo
40 Futuro Crescimento acelerado muito provável Que futuro com o actual padrão de crescimento e de acumulação? A benção ou a maldição dos recursos
Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisMoçambique, entre a crise financeira e uma nova economia
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Moçambique, entre a crise financeira e uma nova economia João Mosca Lisboa, 28 de Março de 2017 Apresentação 1. Análise macroeconómica: aspectos essenciais.
Leia maisProdução e segurança alimentar: uma prioridade necessária
Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisEnquadramento Macroeconómico 2019
Economic Briefing Conjuntura actual e Perspectivas Económicas 2019 Enquadramento Macroeconómico 2019 Manuel Soares (Administrador) Maputo, 09 de Maio de 2019 Moçambique: Contexto Macroeconómico e Projecções
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisCorredores de desenvolvimento: Reestruturação produtiva ou continuidade histórica. O caso do corredor da Beira, Moçambique. João Mosca e Rabia Aiuba
Corredores de desenvolvimento: Reestruturação produtiva ou continuidade histórica. O caso do corredor da Beira, Moçambique João Mosca e Rabia Aiuba Apresentação Resumo histórico Características essenciais
Leia maisMOÇAMBIQUE V. Castelo
MOÇAMBIQUE V. Castelo 27.03.2014 Superfície: 800 mil km 2 PIB: 15 mm USD (2013) e PIB per capita: 585 USD(2013) e Crescimento PIB: 7,0% (2013) e Inflação: 3,3% (2013) e (e) Estimativa Fonte: EIU Dados
Leia maisDesafios da Economia Moçambicana
SPEED/Notes/2011/010 Desafios da Economia Moçambicana Sector Privado Veículo de Crescimento e Sustentabilidade António S. Franco SPEED; antonio_franco@speed-program.com Apresentação preparada pelo SPEED,
Leia maisBolha económica em Moçambique - entre razões estruturais e conjunturais
Bolha económica em Moçambique - entre razões estruturais e conjunturais Oksana Mandlate V Conferência Internacional do IESE 19 de Setembro de 2017, Maputo. Pergunta de partida e argumento Quais factores
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010
Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre
Leia maisObjectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas
Apresentação: Objectivos e hipótese Produção alimentar Recursos para a agricultura Modelo de política agrária A província daa Zambézia Políticas públicas Objectivo: Qual a razão da Zambézia, com grande
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisDesafios da Indústria Extractiva em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco
Desafios da Indústria Extractiva em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castelbranco@gmail.com www.iese.ac.mz Workshop Extractive industry: identifying programmatic opportunities for Oxfam in Mozambique
Leia maisLançamento do African Economic Outlook Carlos Nuno Castel-Branco
Lançamento do African Economic Outlook 2010 Considerações sobre Desafios da Mobilização de Recursos Domésticos Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE e Professor Associado na Universidade Eduardo Mondlane
Leia maisDesafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM
Desafios de Industrialização em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Director do IESE Professor Associado da FE da UEM Semana da Industrialização em África Seminário sobre Desafios de Industrialização
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO. Ano Letivo
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ECONOMIA MÓDULOS 1, 2, 3 e 4 10º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/ CONTEÚDOS Módulo 1 A Economia e o Problema Económico
Leia maisdo Banco de Portugal na Assembleia da República
Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento
Leia maisA Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS
DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisAngola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013
Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisAgricultura familiar: políticas e ideologias. João Mosca
Agricultura familiar: políticas e ideologias João Mosca Conferência Sector Familiar e Desenvolvimento em Moçambique Maputo 4 de Dezembro de 2014 Apresentação 1. Paradigmas 1975-2014 2. O ciclo vicioso
Leia maisDesafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse
Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC Um olhar para os índices internacionais Rosario Marapusse Agosto de 2011 1 Estrutura da apresentação 1. Competitividade de Moçambique na SADC 2. Que factores
Leia maisDesagregando Agregados Macroeconómicos: Economia de Moçambique vista por outro prisma
Desagregando Agregados Macroeconómicos: Economia de Moçambique vista por outro prisma Apresentação na VII Conferência do Sector Privado Maputo Carlos Nuno Castel-Branco 04-09-2003 Introdução Foco da política
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisCenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual
Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Sam Jones Universidade de Copenhaga e UNU-WIDER (em colaboração com MEF e UEM/CEEG) 25 Outubro 2016 2 / 34 Agenda 1 Tendências históricas 2 Um cenário
Leia maisSeminário de Economia Europeia
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece
Leia maisSumário da apresentação. Indicadores Económicos. Regime Cambial do Sector Petrolífero, Impactos e desafios. Perspectivas da Política Monetária
Angola Evolução dos Principais Indicadores Económicos e Financeiros (2008 e 2012 ) Perspectivas e Impactos do Novo Regime Cambial do Sector Petrolífero. Sumário da apresentação Indicadores Económicos Regime
Leia maisAEO sobre Moçambique e Interrogações Críticas sobre Infra-Estruturas e Desenvolvimento em Moçambique
AEO 2005-2006 sobre Moçambique e Interrogações Críticas sobre Infra-Estruturas e Desenvolvimento em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco Lançamento do AEO 2005-2006 Maputo, 16-11-2006 Estrutura da Apresentação
Leia maisPortugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo?
Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? 2º Painel Dívida externa: o regresso das canhoneiras? Carlos Rodrigues Presidente do Conselho de Administração Banco BiG 31 de Janeiro de 2011 Índice Evolução
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisMACROECONOMIA E PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM MOÇAMBIQUE. Máriam Abbas
MACROECONOMIA E PRODUÇÃO AGRÍCOLA EM MOÇAMBIQUE Máriam Abbas Dezembro, 2014 2 ESTRUTURA 1. Introdução 2. Análise Contextual 3. Revisão de Literatura 4. Teoria de Referência 5. Metodologia 6. Análise de
Leia maisMAPA. ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros
MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA 2018 2022 REFORMAR E CONSTRUIR UM FUTURO MELHOR para nossa indústria e + de 200 milhões de brasileiros PARA UM MUNDO EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO... UMA NOVA AGENDA PARA O BRASIL
Leia maisBrasil negativado, Brasil invertebrado
Brasil negativado, Brasil invertebrado Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas 5.
Leia maisSADC E MOÇAMBIQUE. Competitividade
SADC E MOÇAMBIQUE Competitividade Política de Comércio com base na Exportação O objectivo geral da política económica de Moçambique é o de elevar a riqueza e o bem estar de todos os seus cidadãos e eliminar
Leia maisComo Está a Economia Moçambicana? Algumas Reflexões
Como Está a Economia Moçambicana? Algumas Reflexões Carlos Nuno Castel-Branco Primeiro Curso de Actualização de Jornalistas da Área Económica ISCTEM, Maputo, 04-05-2006 Estrutura da Apresentação Introdução:
Leia maisBANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros
BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros Setembro 2013 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas
Leia maisBrasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças
Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio
Leia maisCrescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa
Crescimento sustentado e desenvolvimento da economia portuguesa Carlos da Silva Costa Congresso Nacional dos Economistas Reinventar Portugal na Nova Economia Global 8 outubro 2013 Crescimento sustentado
Leia maisProblemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida
Problemas e Desafios do Financiamento do Estado com Recurso à Dívida Fernanda Massarongo e Carlos Muianga Maputo, 25 de Fevereiro de 2011 Sequência da apresentação I. Introdução: Porque Falar sobre financiamento
Leia maisSeminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013.
Seminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013. Crescimento inclusivo Comentário de Niels Richter por parte de G19. O PARP aposta no crescimento económico inclusivo para a redução
Leia maisBrasil : Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa
Brasil 2011-14: Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda
Leia maisA Balança de Pagamentos
A Balança de Pagamentos Importações e Exportações PORTUGAL Exportação Crédito MUNDO PORTUGAL Importação Débito MUNDO A BALANÇA DE PAGAMENTOS Balança de Pagamentos Balança Corrente Balança de Capital Balança
Leia maisIntrodução às duas apresentações
Introdução às duas apresentações Os dois temas estão relacionados Tratamento sequencial Como se tem combatido a pobreza Uma abordagem alternativa Foco das apresentações é mais conceptual Há muitos dados
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011
Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Banco de Portugal divulga as Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional referentes a 2010 O Banco de
Leia maisNOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL
NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas
Leia maisEconomia e ideologia em contexto moçambicano. O caso dos modelos agrários
Observatório do Meio Rural Economia e ideologia em contexto moçambicano. O caso dos modelos agrários João Mosca Maputo, Conferencia do IESE, Setembros de 2017 A relação entre ideologia, opções económicas
Leia maisOs Desafios da Política Monetária. Recursos Naturais: O Caso de Moçambique. Lisboa, 20 de Novembro de 2012
Os Desafios da Política Monetária no Contexto da Exploração de Recursos Naturais: O Caso de Moçambique Lisboa, 20 de Novembro de 2012 Estrutura da Apresentação PARTE I: Contextualização 1. A Maldição de
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros
Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Março 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área
Leia maisEstudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola
Estudo de Mercado sobre Distribuição e Logística em Angola 1.População e Território 2.Modelo de Desenvolvimento 3.O Desafio da Diversificação 4.O Papel da Logística 5.A Rede de Distribuição 6.O Novo Quadro
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisPortugal : Retrato Económico e Social em gráficos
Portugal 198-1: Retrato Económico e Social em gráficos E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 15 Perante o processo de ajustamento efectuado nos últimos quatro anos, é nosso propósito mostrar e realçar que
Leia maisBRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial
BRICS: área (em milhões de km 2 ) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 8,5 (6,5%) 1,2 (0,9%) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) BRICS: população, 2013 200 milhões (3%) 143 milhões (2%) 1.252 milhões (18%)
Leia maisGoverno Dilma. Retrato tamanho 3x4
Governo Dilma Retrato tamanho 3x4 Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 29 agosto 2014 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisAnálise da proposta de 1.ª Alteração ao Orçamento do Estado para 2013
Análise da proposta de 1.ª Alteração ao Orçamento do Estado para 2013 Relatório n.º4/2013 do CFP Audição COFAP 14 de junho de 2013 Estrutura do Relatório APRECIAÇÃO GLOBAL 1 INTRODUÇÃO 2 CENÁRIO MACROECONÓMICO
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO: 2018-2019
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 430 - CIÊNCIAS SOCIAIS E GESTÃO DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Gestão ANO: 2.º ANO LETIVO:
Leia maisFederação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal
Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares Enquadramento macroeconómico da indústria Agro-Alimentar em Portugal Luís Magalhães ManagingPartner Deloitte Portugal Agenda 1. A Indústria Agro-Alimentar:
Leia maisPraia, 2 de Maio de 2014
Supervisão em Contexto de Crise & Desafios do Futuro A Experiência Cabo Verdiana Governador Carlos Burgo Praia, 2 de Maio de 214 Agenda Passado Recente da Supervisão Bancária em Cabo Verde Os Desafios
Leia maisA POLÍTICA ECONÓMICA DA ABUNDÂNCIA. O caso de Moçambique
A POLÍTICA ECONÓMICA DA ABUNDÂNCIA. O caso de Moçambique João Mosca Maio de 2014 Sociedade de Geografia de Lisboa Junho de 2014 Vale (Moatize) Mozal (Matola) POLÍTICA ECONÓMICA DA ABUNDÂNCIA Cadastro mineiro
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros. Julho Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2014 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2018 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, Produto Interno Bruto EUR,
Leia mais"Internacionalização: Oportunidades de Negócio em Moçambique. OEIRAS, 13 de Março 2012
"Internacionalização: Oportunidades de Negócio em Moçambique OEIRAS, 13 de Março 2012 Localização: Costa Oriental de África População:21.530 milhões Fronteiras 6 Países Área: 799,380 Km 2 2.515 km de costa
Leia maisO potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros. Dezembro Banco de Cabo Verde
Indicadores Económicos & Financeiros Dezembro 2014 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde
Leia maisAbrandamento no primeiro trimestre do ano
Síntese de Conjuntura 1º Trimestre 2018 Abrandamento no primeiro trimestre do ano 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas,
Leia maisRelatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata
Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Errata Nota Prévia: Foi introduzida na secção do Sumário Executivo a versão final da intervenção da Senhora Ministra de Estado e das Finanças, conforme proferida
Leia maisA Sustentabilidade do Desenvolvimento: Desafios de uma Bolha Económica em Moçambique?
A Sustentabilidade do Desenvolvimento: Desafios de uma Bolha Económica em Moçambique? Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castelbranco@gmail.com 1ª Conferência de Lisboa, 3-4 de Dezembro de 2014 (Organizada
Leia maisMOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras
MOÇAMBIQUE AERLIS - Oeiras 13.03.2012 Moçambique NIASSA CABO DELGADO TETE NAMPULA ZAMBÉZIA MANICA SOFALA GAZA INHAMBANE MAPUTO Moçambique Economia Dados Básicos Superfície: 800 mil km 2 População: 23,9
Leia maisA ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO
A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento
Leia maisDESTAQUE RURAL Nº3 - Março de 2014 PRODUÇÃO ALIMENTAR: UM PROBLEMA CENTRAL POR RESOLVER João Mosca
DESTAQUE RURAL Nº3 - Março de 214 PRODUÇÃO ALIMENTAR: UM PROBLEMA CENTRAL POR RESOLVER João Mosca 1. INTRODUÇÃO A produção alimentar é a base do combate à pobreza. O défice de alimentos ao nível das famílias
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisPortuguês: Língua de oportunidades. Números que falam
Português: Língua de oportunidades Números que falam Agenda 1 A CPLP enquanto mercado económico 2 Economia 3 4 5 6 IDE Fiscalidade Plataformas lusófonas Conclusões Slide 2 507 260 Slide 3 Economia Características
Leia maisContributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números
Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da
Leia maisIndicadores Económicos & Financeiros
Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Maio 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área do
Leia maisDÍVIDA PÚBLICA, SISTEMA FINANCEIRO E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Introdução 1 I DÍVIDA PÚBLICA, SISTEMA FINANCEIRO E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS 5 IDeIAS Nº25 Quão fiável é a análise de sustentabilidade da dívida externa de Moçambique? Uma análise crítica dos indicadores
Leia maisBETTER LIVES WITH BETTER ECONOMIC STATISTICS
BETTER LIVES WITH BETTER ECONOMIC STATISTICS ESTATÍSTICAS DO BANCO CENTRAL 2 3 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 7 Banco de Cabo Verde ESTATÍSTICA conjunto de métodos e técnicas de recolha, processamento,
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisOutline. I. Introdução. II. Importância do algodão na economia. III. A Cadeia de valor do algodão. VI. Análise SWOT. V. Factores de competitividade
Outline I. Introdução II. Importância do algodão na economia III. A Cadeia de valor do algodão VI. Análise SWOT V. Factores de competitividade VI. Conclusões I. Introdução A cultura do algodão constitui
Leia maisEstatísticas da Balança de pagamentos e da Posição de investimento internacional
EUROSYSTEM Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional Contas Nacionais Financeiras Estatísticas da Balança de pagamentos e da Posição de investimento internacional
Leia maisConjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018
Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados
Leia maisEste documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB.
Países como nós Portugal vs Grécia Este documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB. Índice Dados gerais Estado e Finanças
Leia maisGRÁFICO 1 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO PERÍODO E PRODUTIVIDADE MULTIFACTORIAL NO PERIODO
A OCDE acabou de apresentar o seu relatório sobre Portugal referente ao ano de 2008. Esta organização que agrupa 36 países, e que gosta de se apresentar como uma organização independente, neutral e com
Leia maisInvestimento e Comércio Entre Portugal e Brasil
Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 12/01/2016 Próxima Atualização 10/02/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de
Leia maisGRANDES INVESTIMENTOS, REASSENTAMENTOS E EFEITOS NO MEIO RURAL
GRANDES INVESTIMENTOS, REASSENTAMENTOS E EFEITOS NO MEIO RURAL Thomas Selemane e Uacitissa Mandamule, OMR Maputo, 19 de Outubro de 2017 Estrutura da apresentação 1. Grandes investimentos: conjuntura internacional
Leia maisDinâmicas de Investimento Privado em Moçambique: tendências e questões preliminaries para análise
Dinâmicas de Investimento Privado em Moçambique: tendências e questões preliminaries para análise Carlos Muianga, Helena Pérez-Nino, Sara Stevano, Michael Sambo Conference Paper nº 41 III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisMudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte
Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes
Leia maisCompetitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca
Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Seminários IBRE: Os Desafios da Competitividade Sessão 1: Determinantes macroeconômicos Rio de Janeiro, 28 de
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO Josep-Francesc Valls Coordenador do Centro de Formação e Investigação em Turismo da UMa Professor Esade Business & Law School RESUMO 1. Posição de Portugal
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME
CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume
Leia maisEstratégia social-desenvolvimentista ( ) e o ano Brasília, Junho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ
Estratégia social-desenvolvimentista (2003-2014) e o ano 2015. IV CONFERENCIA NACIONAL DO FONACATE Brasília, Junho de 2015 Ricardo Bielschowsky, IE-UFRJ Apresentação em três partes 1. Antecedentes históricos;
Leia maisE depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos
E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana
Leia mais