Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições
|
|
- Manuel Molinari Vilarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regimes Cambiais na África Subsariana: Experiências e Lições Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 16 International Monetary Fund, Regional Economic Outlook for Sub-Saharan Africa, October 16
2 A taxa de câmbio é uma das ferramentas de política económica empregues para fazer face a desafios macroeconómicos, num contexto de um mix de políticas económicas coerentes Questão chave de política económica: Como podem os países da África Subsariana (ASS) melhorar o seu desempenho económico no contexto do regime cambial que adoptaram?
3 Como evoluiu a distribuição de regimes cambiais na ASS? Como o regime cambial afectou o desempenho económico e, em especial, a inflação e o crescimento? Qual é o impacto do regime cambial sobre os resultados orçamentais? Implicações para as políticas económicas 3
4 A ASS é caracterizada por um leque amplo de regimes cambiais, mas ainda predominam as paridades fixas 1 Classificação dos regimes cambiais de facto, Float Flutuante Intermediate Intermédio Peg Fixo 4
5 Número de países Muitos países da ASS abandonaram gradualmente os regimes de câmbio flutuante, sobretudo após a Crise Financeira Internacional 1 Número de transições de regimes cambiais, to a less flexible regime Para um regime menos flexível to Para a more um regime flexible mais flexível regime 5
6 Muitos países com regimes cambiais de jure (anunciados) flutuantes, aplicam de facto regimes (operacionalmente) menos flexíveis Distribuição da classificação de regimes cambiais de jure e de facto, Classificação de jure Classificação de facto Fixo Intermédio Flutuante Fixo Intermédio Flutuante Total Percentagem de concordância 97,3 87,1 36,7 6
7 Como evoluiu a distribuição de regimes cambiais na ASS? Como o regime cambial afectou o desempenho económico e, em especial, a inflação e o crescimento? Qual é o impacto do regime cambial sobre os resultados orçamentais? Implicações para as políticas económicas 7
8 Medianas, percentagem Medianas simples: A inflação é menor em países da ASS com regimes de paridade fixa Desempenho em termos de inflação Fixo Peg Intermediate Intermédio Flutuante Floating Average, Média, período full period inteiro Peg Intermediate Floating 8
9 Análise empírica: A inflação é mais baixa em países da ASS com paridade fixa em relação a uma âncora nominal crível Diferencial estimado de inflação Efeito direto EME + DEV ASS EME DEV DEV menos ASS Efeito total 4 ** EME + DEV ASS EME DEV DEV menos ASS Pegged-floats Fixo-flutuante Intermediate-floats Intermédio-flutuante 9
10 Medianas simples: Regimes mais flexíveis associados a taxas de crescimento mais elevadas desde, mas alguns países com paridades fixas conseguiram sustentar o crescimento Medianas, percentagem 4 Desempenho do crescimento per capita Fixo Peg Intermédio Intermediate Flutuante Floating Average, full period Peg Intermediate Floating Média, período inteiro 1
11 Possíveis canais pelos quais os regimes cambiais afectam o crescimento Medianas, desvio padrão Medianas, desvio padrão Efeitos indiretos do regime sobre o crescimento do produto 1. Taxa de câmbio competitiva,5,4,3,,1,,1 Fixo Intermédio Flutuante 3. Volatilidade dos preços 3 1 Fixo Intermédio Flutuante Medianas, desvio padrão. Volatilidade da taxa de câmbio Abertura comercial 1, 1,,8,6,4,, Fixo Intermédio Flutuante Fixo Intermédio Flutuante Média, período inteiro Fixo Intermédio Flutuante Medianas, percentagem do PIB Em comparação aos regimes flexíveis Paridades fixas associadas a TCER menos competitiva, em muitos casos TCER menos volátil, inflação mais baixa e maior abertura comercial Intermédios TCER mais competitiva, na maioria dos casos Menor volatilidade de preços, maior abertura comercial 11
12 Análise empírica: Regimes flexíveis associados a crescimento mais elevado, em função de taxas de câmbio mais competitivas Diferencial estimado de crescimento 1 3 Efeito direto * EME + DEV ASS EME DEV DEV menos ASS 1 3 Efeito total ** ** EME + DEV ASS EME DEV DEV menos ASS -1 Fixo-flutuante Intermédio-flutuante EME + DEV ASS EME DEVDEV menos ASSADV 1
13 Como evoluiu a distribuição de regimes cambiais na ASS? Como o regime cambial afectou o desempenho económico e, em especial, a inflação e o crescimento? Qual é o impacto do regime cambial sobre os resultados orçamentais? Implicações para as políticas económicas 13
14 Análise empírica: Câmbios fixos e flutuantes forneceram um instrumento de disciplina para a política orçamental Na ASS, os saldos orçamentais dos países com regimes intermédios foram, em média, cerca de pp do PIB mais fracos que os dos países com câmbio flutuante ou fixo. Saldo orçamental global, % do PIB Saldo orçamental global e regime cambial Regime cambial Saldo orçamental primário, % do PIB Saldo orçamental primário e regime cambial Regime cambial Pri ma ry f EME + DEV Somente ASS Regimes: 1=paridade fixa; =paridade a uma única moeda; 3=paridade a um cabaz de moedas; 4=banda horizontal; 5=paridade móvel; 6=flutuação administrada; e 7=flutuação independente. 14
15 Como evoluiu a distribuição de regimes cambiais na ASS? Como o regime cambial afectou o desempenho económico e, em especial, a inflação e o crescimento? Qual é o impacto do regime cambial sobre os resultados orçamentais? Implicações para as políticas económicas 15
16 Taxa média de crescimento, percentagem Paridade fixa: benefício de inflação baixa e disciplina orçamental, mas desempenho em termos de crescimento ligado à competitividade Taxa média de crescimento v. Competitividade média, Rest Resto of the do mundo world CFAF Zona zone do FCFA Mais Competitividade Menos 16
17 Maximizar os benefícios do regime cambial: Diferentes implicações da política económica em toda a ASS Para os países com paridades fixas, as prioridades são: Reformas que aumentem a competitividade para apoiar o crescimento Ajustamento orçamental favorável ao crescimento para manter a paridade fixa, nos casos em que a descida acentuada dos preços das matérias-primas reduziu fortemente as receitas Para os países com regimes mais flexíveis, as prioridades são: Reforçar o quadro interno de política monetária para garantir a estabilidade de preços e apoiar o regime flexível Adoptar políticas orçamentais e monetárias restritivas na medida apropriada para conter pressões inflacionistas associadas a desvalorizações cambiais 17
18 Muito obrigado! A versão em linha do relatório Regional Economic Outlook for Sub-Saharan Africa já está disponível em 18
Desigualdade e resultados económicos na África Subsariana
Desigualdade e resultados económicos na África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Outubro de 2015 Plano geral Tendências de desigualdade na África Subsariana Ligação
Leia maisA competitividade na África Subsariana: Estagnada ou a avançar?
A competitividade na África Subsariana: Estagnada ou a avançar? Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Outubro de 2015 Plano geral
Leia maisAFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais
AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países
Leia maisFLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E
FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ÁFRICA SUBSARIANA: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS AFR Perspetivas Económicas Regionais Outubro de 2018 CONTEXTO 2 2 AUMENTO CONSIDERÁVEL NOS FLUXOS DE CAPITAIS PARA A ASS África Subsariana:
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisEnfrentar a tempestade anunciada
Enfrentar a tempestade anunciada Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Outubro de 215 1 Percentagem O crescimento na África Subsariana
Leia maisSeminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO
Seminário GVcev TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO NO VAREJO Cenário Macroeconômico Marcos Fernandes Gonçalves da Silva CENÁRIO 2004 1. RECUPERAÇÃO CÍCLICA a. Três Anos de Contração do Mercado Interno b. Redução na
Leia maisCenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA
Cenário Macroeconômico ECONOMIA BRASILEIRA Marcos Fernandes Gonçalves da Silva FGV/Escola de Administração de Empresas de São Paulo FGV/Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas CENÁRIO
Leia maisRestaurar as condições para um crescimento sustentável e forte Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana
Restaurar as condições para um crescimento sustentável e forte Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 217 Resumo Ajustamento
Leia maisTempo de ajustar as políticas económicas
Tempo de ajustar as políticas económicas Perspetivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Maio de 2016 1 O crescimento mundial permanecerá
Leia maisDa Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica
Da Dependência do Petróleo à Caminho da Diversificação Económica SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Caracterização e Desempenho da Economia Nacional Sector Real Sector Fiscal e Dívida Pública Sector Monetário e Cambial
Leia maisPOLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL ROBERTO CASTELLO BRANCO MARÇO 17, 2017
POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL ROBERTO CASTELLO BRANCO MARÇO 17, 2017 A TRINDADE MACROECONÔMICA 1. LIBERDADE DE MOVIMENTAÇÃO INTERNACIONAL DE CAPITAIS 2. TAXA DE CÂMBIO FIXA 3. POLÍTICA MONETÁRIA INDEPENDENTE.
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisReiniciar o Motor do Crescimento da África Subsariana
Reiniciar o Motor do Crescimento da África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional 9 de maio de 2017 Após 1 anos de crescimento
Leia maisMercado Cambial. Fórum Expansão 29 de Junho de 2018
Mercado Cambial Fórum Expansão 29 de Junho de 2018 Estrutura da Apresentação Capítulo Objectivo 1 Dar a conhecer as condições que levaram à necessidade de alteração do regime cambial 2 Transmitir o racional
Leia maisRumo à um Novo Regime de Política Monetária em Moçambique
Rumo à um Novo Regime de Política Monetária em Moçambique Ari Aisen* & Félix Simione** Debate com a Associação Moçambicana de Bancos de Moçambique (AMB) Maputo, 4 de Maio de 2018 *Representante Residente
Leia maisReforçar a resiliência a desastres naturais na África Subsariana
Reforçar a resiliência a desastres naturais na África Subsariana Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 2016 Plano geral
Leia mais1G202 - MACROECONOMIA I
LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Avaliação Distribuída 3º Teste (8 de Janeiro de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser
Leia maisAula Teórica nº 1. Apresentação O que é a Macroeconomia?
Aula Teórica nº 1 Apresentação O que é a Macroeconomia? 1 1. O QUE É A MACROECONOMIA? 2 Macroeconomia Estudo do desempenho das economias nacionais e das políticas que as autoridades podem adoptar para
Leia maisO Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento
AFR Regional Economic Outlook O Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento Maio de 2018 Variação do Índice de Pobreza 2000-16 O investimento privado pode ajudar a reduzir as taxas de pobreza.
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE
1 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA IGE Macroeconomia Frequência / Exame Exemplo Duração: 1.30 h I Questões Teóricas para desenvolvimento (7.5 valores) 1. Comente a seguinte frase:
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisAngola. Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 2008 e 2012 e perspectivas futuras. Junho 2013
Angola Evolução dos principais indicadores económicos e financeiros entre 28 e 212 e perspectivas futuras Junho 213 Sumário da apresentação Produto Interno Bruto Inflação Exportações e Reservas Internacionais
Leia maisApresentação no Forum Nacional 2018: Dinâmica da Dívida e a Questão de Dominância Fiscal. Rubens Penha Cysne Maio de 2018
Apresentação no Forum Nacional 2018: Dinâmica da Dívida e a Questão de Dominância Fiscal Rubens Penha Cysne Maio de 2018 Apresentação Baseada nos Trabalhos 1- A Time-Varying Fiscal Reaction Function for
Leia maisCrescimento Económico: experiência recente e perspectivas
Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas
Leia maisCâmbio Conceitos básicos. Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ
Câmbio Conceitos básicos Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial e política
Leia maisSeminário de Economia Europeia
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece
Leia maisGestão de Negócios Internacionais. Aula-tema 05: Crises Cambiais e a Experiência Latino-americana na década de 1990
Gestão de Negócios Internacionais Aula-tema 05: Crises Cambiais e a Experiência Latino-americana i na década d de 1990 Temas abordados nos estudos da Macroeconomia Política Cambial Taxa de Câmbio Taxa
Leia maisGRUPO I (3.0 valores; 24 minutos)
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2006/2007 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame final - 22 Janeiro 2007 GRUPO I (3.0 valores; 24 minutos) 1. (1.0 valores) Entende-se por Crescimento Económico o movimento
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão
Leia maisO câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia
O câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia Luiz Fernando de Paula * Introdução Freqüentemente o Ministro da Fazenda, Antônio Palocci, tem afirmado que é da natureza do câmbio flutuante
Leia mais1G202 - MACROECONOMIA I
LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Duração: 120 minutos. Exame final 1ª época (27 de Janeiro de 2009) Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser desligados
Leia maisFEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Âncoras Nominais Década de noventa consenso sobre o objetivo de longo prazo da política monetária: estabilidade
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisArranjos monetários e financeiros regionais: Impasses no pós-crises.
Os documentos não representam um posicionamento oficial do SGT-4 nem do Banco Central do Brasil. Arranjos monetários e financeiros regionais: Impasses no pós-crises. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Instituto
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisLições da experiência portuguesa. Fernando Teixeira dos Santos. Ministro de Estado e das Finanças. Universidade do Minho Maio
Ministério das Finanças as e da Administração PúblicaP Euro@10 Lições da experiência portuguesa Fernando Teixeira dos Santos Ministro de Estado e das Finanças as Universidade do Minho Maio 2009 1 Índice
Leia maisUma estratégia para dobrar a renda per capita do Brasil em quinze anos
Uma estratégia para dobrar a renda per capita do Brasil em quinze anos Marcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda 10º. Fórum de Economia FGV, 30 de setembro de 2013 2 1º. Painel:
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisCrescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana
Crescimento a várias velocidades Perspectivas Económicas Regionais para a África Subsariana Departamento de África Fundo Monetário Internacional Dezembro de 216 Plano geral A desaceleração Causas e consequências
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6. Moeda, reços e Taxa de Câmbio no Longo razo 6.1. Introdução 6.2. O rincípio da Neutralidade da Moeda 6.4. O rincípio da aridade dos oderes de Compra Burda
Leia maisCompetitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca
Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Seminários IBRE: Os Desafios da Competitividade Sessão 1: Determinantes macroeconômicos Rio de Janeiro, 28 de
Leia maisApresentação 1. O que é a Macroeconomia?
Aula Teórica nº 1 Sumário: Apresentação 1. O que é a Macroeconomia? Objectivos da aula: No final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Identificar os principais problemas abordados pela Macroeconomia.
Leia maisECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL
ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias
Leia maisDuas Não Linearidades e Uma
Duas Não Linearidades e Uma Assimetria: i Taxa de Câmbio, Crescimento e Inflação no Brasil Nl Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda 7º Fórum de Economia da FGV SP 30 de
Leia maisIndústria de Transformação e Investimento
Indústria de Transformação e Investimento Seminário Indústria Forte : Caminhos para o Desenvolvimento Federação das Indústrias da Bahia- FIEB Debate: O papel das Instituições de Fomento no Financiamento
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) 18 de fevereiro de 2014
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Dificuldades devem permanecer em 2014 Quadro geral Indústria encerra 2013 com fraca atividade Déficit recorde de manufaturados
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 3 Leituras FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, 3 edição.
Leia maisNotas sobre o longo vôo da galinha
Notas sobre o longo vôo da galinha Marcelo Curado Introdução A Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicou em recente artigo 17 um amplo conjunto de informações estatísticas relevantes ao debate
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisData de realização: 13 de Junho de 2005 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos
Ano Lectivo 2004/2005 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 13 de Junho de 2005 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisAFR. Ari Aisen Representante Residente do FMI em Moçambique PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS PARA ÁFRICA SUBSAARIANA E MOÇAMBIQUE
AFR Perspetivas económicas regionais PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS PARA ÁFRICA SUBSAARIANA E MOÇAMBIQUE RECUPERAÇÃO ECONÓMICA NUM AMBIENTE DE RISCOS: OPÇÕES E DESAFIOS Ari Aisen Representante Residente
Leia maisA Comissão examina os programas de estabilidade da Grécia e de Portugal
IP/07/174 Bruxelas,13 de Fevereiro de 2007 A Comissão examina os programas de estabilidade da Grécia e de Portugal Após ter examinado os programas de estabilidade actualizados 1 de Portugal e da Grécia,
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisO Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios
O Regime Cambial em Cabo Verde Situação Actual e Desafios João Estêvão ISEG, Universidade de Lisboa Conferência Comemorativa dos 20 anos da Assinatura do Acordo de Cooperação Cambial. Praia, Banco de Cabo
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia mais1E207 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2008-09) 1E207 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (15 de Junho de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Não é permitido o uso de
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Eloi Martins Senhoras
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisCenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual
Cenários Macroeconómicos e Desafios da Conjuntura Actual Sam Jones Universidade de Copenhaga e UNU-WIDER (em colaboração com MEF e UEM/CEEG) 25 Outubro 2016 2 / 34 Agenda 1 Tendências históricas 2 Um cenário
Leia maisPROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA
PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO EUROSISTEMA Com base na informação disponível até 20 de Maio de 2005, os especialistas do Eurosistema prepararam projecções
Leia maisRegimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa
Regimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa António Manuel Portugal Duarte Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Dissertação de Doutoramento
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisPROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: Samuel Pessôa
1 PROCESSO DE FORMAÇÃO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 O objetivo desta nota é descrever de forma sucinta a evolução do juro real no Brasil. Trabalharemos com a taxa de
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2016 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisUnidade III ECONOMIA E MERCADO. Prof. Rodrigo Marchesin
Unidade III ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Introdução Macroeconomia: Grandes questões econômicas; Comportamento global do sistema; Análise dos grandes agregados econômicos. Estrutura básica
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisAgenda Brasil 2022: Resolver os Desequilíbrios Macroeconômicos e a Disfuncionalidade Institucional do Regime de Política Macroeconômica no Brasil
Agenda Brasil 2022: Resolver os Desequilíbrios Macroeconômicos e a Disfuncionalidade Institucional do Regime de Política Macroeconômica no Brasil José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia
Leia maisRestrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política
Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política José Luis Oreiro (UnB/CNPq) Lionello Punzo (Univeridade de Siena) Eliane Araújo (IPEA-RJ)
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisDistribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio e das Taxas de Juro num Regime de Banda Cambial: Uma Aplicação à Economia Portuguesa
Distribuição e Volatilidade da Taxa de Câmbio e das Taxas de Juro num Regime de Banda Cambial: Uma Aplicação à Economia Portuguesa (portugal@fe.uc.pt) Seminários do GEMF, 16 de Maio de 2007 Faculdade de
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisAngola Perfil do país EPT 2014
Perfil do país EPT 4 Contexto geral A República de é um país da África austral com,5 milhão de km² e,8 milhões de habitantes. Pela sua extensão, é o segundo país lusófono, após o Brasil, e pela sua população,
Leia maisApesar dos estímulos dados pela política monetária e fiscal, a expansão do crédito pelo BNDES e bancos públicos e a desvalorização da taxa real de
José Luis Oreiro Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Pesquisador Nível IB do CNPq Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Apesar dos estímulos dados pela
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Maio de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 10 A taxa de câmbio no longo prazo 10.1 Duas versões da PPP No curto prazo, a taxa real de câmbio é determinada pelos fluxos de capitais
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco
Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade
Leia maisPrincipais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014
Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-18 Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Desafio Cambial e Monetário Controlar a inflação sem depender da apreciação
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisPrevisões económicas do outono de 2014: retoma morosa e inflação muito baixa
Comissão europeia - Comunicado de Imprensa Previsões económicas do outono de 2014: retoma morosa e inflação muito baixa Bruxelas, 04 Novembro 2014 As previsões do outono da Comissão Europeia apontam para
Leia maisProcesso de formação da taxa de juros no Brasil:
Nota Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 1, p. 163-168, Jan/Mar 2013 Processo de formação da taxa de juros no Brasil: 1997-2012 Samuel Pessôa 1 30-07-2012 1 Agradeço ao comentário de Alexandre
Leia maisO Sistema Especial de Liquidação e de Custódia é um sistema informatizado destinado ao registro, custódia e liquidação dos títulos públicos federais emitidos pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional
Leia maisData de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos
Ano Lectivo 2005/2006 MACROECONOMIA II LEC206 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2º TESTE Data de realização: 12 de Junho de 2006 Duração da prova: 2 horas e 15 minutos Responda a cada grupo em folhas separadas.
Leia maisAvaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal
Avaliação do Acordo de Cooperação Cambial Cabo Verde-Portugal Outubro 2008 Manuel M. F. Martins João Loureiro Ana Paula Ribeiro Outline do Estudo 1. O ACC Cabo Verde-Portugal 2. Evolução da Economia de
Leia maisFig. 1-1 Procura e oferta agregadas no longo prazo. Produto (Y)
1. INTRODUÇÃO 1. A macroeconomia 1.1. Estuda o comportamento da economia como um todo as expansões e as recessões, o produto total da economia em bens e serviços, o crescimento do produto, as taxas de
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisFGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto
FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral
Leia maisTema: O debate de Nurkse, Keynes e Friedman acerca dos regimes cambiais no Entre Guerras: uma abordagem da História do Pensamento Econômico.
Projeto de Pesquisa Tema: O debate de Nurkse, Keynes e Friedman acerca dos regimes cambiais no Entre Guerras: uma abordagem da História do Pensamento Econômico. Palavras-chave: Regimes de Câmbio Flutuante,
Leia maisO Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).
O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisPOLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL
POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL e CAMBIL Curso: MBA em Gestão Empresarial Disciplina: Ambiente Globalizado de Negócios Professora: Karina Cabrini Zampronio DEFINIÇÃO Política Monetária: CONJUNTO DE INSTRUMENTOS
Leia maisUma Causa Comum para o Crescimento Sustentável e a Estabilidade na África Central
Uma Causa Comum para o Crescimento Sustentável e a Estabilidade na África Central Abebe Aemro Selassie 1 de agosto de 2017 Mulher com machete em Bafut, Camarões: seis países da África central têm uma estratégia
Leia mais