Orçamento do Estado para 2003

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1 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Orçamento do Estado para 2003 Síntese Outubro

2 I. Enquadramento Económico I.1 Enquadramento Internacional em 2002 Retoma da actividade económica não se concretizou com a prevista dimensão, pelos seguintes motivos: Perturbações nos mercados bolsistas, devido também a dúvidas sobre a fiabilidade dos resultados de algumas empresas; Preços do petróleo afectados por fenómenos não económicos; Crise em alguns mercados emergentes; Incertezas quanto a futuros desenvolvimentos político-militares. 3

3 I. Enquadramento Económico I.2 Economia Portuguesa em 2002 Prosseguiu a desaceleração da actividade económica, em resultado da: Desaceleração internacional; Perda da competitividade devido ao forte crescimento dos custos unitários do trabalho verificado ao longo dos últimos anos. Necessário ajustamento do sector privado (famílias e empresas) ao seu elevado endividamento, apesar do baixo nível das taxas de juro; Necessário ajustamento do sector público ao elevado e insustentável nível de despesa dos últimos anos. Abrandamento do ritmo de crescimento dos preços, apesar da subida do IVA Prosseguiu a subida ligeira do desemprego Aceleração da correcção do desequilíbrio externo 4

4 I. Enquadramento Económico I.3 Perspectivas Internacionais para 2003 EUA e UEM devem recuperar para crescimentos em torno da sua tendência, embora com elevadas incertezas: Confiança de consumidores e empresários parece apresentar ainda pouca firmeza; Preços do petróleo com riscos, devido a situação no Médio Oriente; Mercados emergentes com riscos acrescidos. 5

5 I. Enquadramento Económico I.4 Perspectivas da Economia Portuguesa para 2003 Crescimento moderado mas de melhor qualidade do produto e aceleração da actividade económica próxima do seu potencial a partir de 2004; Maior dinamismo das exportações, em linha com aceleração da procura externa e ganhos de produtividade; Crescimento moderado da procura interna, com melhoria das suas componentes privadas e evolução do consumo e investimento públicos compatível com consolidação orçamental; (Continua...) 6

6 I. Enquadramento Económico I.4 Perspectivas da Economia Portuguesa para 2003 Continuação da trajectória de descida da taxa de inflação e da convergência para a média europeia; Crescimento moderado do desemprego; Prosseguimento da reposição dos principais equilíbrios macroeconómicos, com novo aumento da taxa de poupança, redução das necessidades de financiamento da economia face ao exterior e diminuição do défice global das Administrações Públicas. 7 (...)

7 I. Enquadramento Económico Cenário Macroeconómico 2003 Previsão Taxas de crescimento em volume (%) Consumo Privado [0,25 ; 1,25] Consumo Público [-0,5 ; 0] Investimento (FBCF) [0 ; 4] Procura Interna [0,1 ; 1,7] Exportações [5 ; 7] Procura Global [1,2 ; 2,9] Importações [1 ; 4,5] PIB [1,25 ; 2,25] Por memória: Taxas de variação em % Deflator do PIB [2,7 ; 3,6] Deflator do Consumo Privado [2 ; 3] 8

8 II. Estabilidade Orçamental Portugal vai prosseguir a trajectória de consolidação, com uma redução adicional de 0,4% do défice nominal para 2,4% do PIB, que significa uma redução de 0,8% do défice estrutural; O esforço de consolidação que é necessário realizar é muito elevado; Imperativo nacional de prosseguir a consolidação orçamental não se encontra dependente do possível alargamento do prazo (mais aparente que real); (Continua...) 9

9 II. Estabilidade Orçamental O padrão crescimento dos últimos anos foi desadequado, tendo conduzido a uma estagnação do processo de convergência real aos níveis de 1997, para além de ter agravado desequilíbrios insustentáveis: Inflação elevada, com acumulação de perda de competitividade; Desequilíbrio externo, fruto da perda de competitividade e excesso de procura agravada pela despesa pública. Consolidação orçamental constitui significativa reforma estrutural, como forma de induzir: Alteração do modelo de desenvolvimento económico, com libertação de recursos para o sector privado; Outras reformas estruturais em sectores caracterizados por uma significativa presença do Estado. (...) 10

10 III.1 Despesa Pública - Principais medidas Forte moderação salarial; Redução em 10% das despesas de funcionamento dos Ministérios em geral, com excepção daqueles que exercem funções de soberania, cujo crescimento é nulo; Reestruturação e redimensionamento das estruturas e recursos existentes por adequação às dotações orçamentais estabelecidas; Dinamização da mobilidade interna e forte contenção na admissão de novos trabalhadores; (Continua...) 11

11 III.1 Despesa Pública - Principais medidas Reformas estruturais nas áreas da Educação e da Saúde, permitindo estabilizar a despesa e potenciar a eficiência na prestação de serviços; Manutenção do esforço de crescimento das despesas da Segurança Social; Maior selectividade do investimento público (PIDDAC), com reafectação prioritária para projectos co-financiados pelos Fundos Estruturais nos sectores das Obras Públicas e da dinamização da economia (sector exportador); (...) 12

12 III.1 Despesa Pública - Principais medidas Controlo do crescimento da despesa dos Institutos Públicos; Acréscimo nulo do endividamento líquido das Regiões Autónomas e das Administrações Locais; Adopção de medidas correctivas no âmbito da aposentação antecipada e nas regras de fixação de montantes de pensão (CGA). (...) 12

13 III.2 Receita Pública - Principais medidas Manutenção das taxas do IVA e do IRC; Actualização dos escalões do IRS em 2%; Actualização das taxas dos impostos especiais sobre o consumo e automóvel em 2,5%; Actualização em 2% dos limites dos benefícios fiscais; Incremento dos valores a pagar no âmbito do regime simplificado de tributação e dos pagamentos especiais por conta, como forma de alargamento do número de empresas tributadas; (Continua...) 13

14 III.2 Receita Pública - Principais medidas Novo regime de tributação dos agentes desportivos; Novo regime de tributação das SGPS; Desconsideração para restantes empresas das menos-valias de partes sociais como custo em operações realizadas entre entidades com relações especiais; Incentivos fiscais à poupança de médio e longo prazos; Incentivo fiscal para reanimação da emissão de obrigações privadas, tributando-as à taxa de 10% quando detidas por Fundos de Investimento Mobiliários (FIM); (Continua...) 14

15 III.2 Receita Pública - Principais medidas Atribuição de um regime fiscal incentivador para as empresas viradas para o sector dos bens transaccionáveis internacionalmente; Fixação de um limite máximo de rendimentos de propriedade intelectual que ficam isentos de IRS; Tributação a taxa autónoma das despesas com viaturas de valor superior a adquiridas por empresas com dois ou mais anos de prejuízos fiscais; Medidas de apoio à família. (...) 15

16 III.3 Conta das Administrações Públicas Contabilidade Pública (milhões de euros) Administração Central Administr. Segurança AP Estado SFA Loc. e Reg. Social 1. RECEITAS CORRENTES , , , , ,7 (das quais:transf. de outros subsectores) 512, , , ,1 2 DESPESAS CORRENTES , , , , ,6 (das quais:transf. p/ outros subsectores) ,7 579,3 22,6 577,2 3. SALDO CORRENTE ,5 725,6 869,1 942,0 807,2 4.RECEITAS DE CAPITAL 769, , ,0 902, ,1 (das quais:transf. de outros subsectores) 104, , ,8 25,7 5. DESPESAS DE CAPITAL 3.578, , , , ,6 6.SALDO GLOBAL ,7 560,1-0,1 661, ,3 (em percentagem do PIB) -3,3 0,4 0,0 0,5-2,4 7. SALDO PRIMARIO -195,7 606,9 167,4 672, ,8 (em percentagem do PIB) -0,1 0,4 0,1 0,5 0,9 8. ACTIVOS FINANCEIROS LIQUIDOS DE REEMBOLSOS 662,1 309,3 661, ,7 9. SALDO GLOBAL INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS ,8 250,9-0,1 0, ,0 (em percentagem do PIB) -3,8 0,2 0,0 0,0-3,6 16

17 III.4 Conta das Administrações Públicas Contabilidade Nacional (milhões de euros) Serviços e Administração Segurança Estado Fundos Local e Social Total Autonomos Regional 1. Impostos sobre a Produção e Importação ,8 287, ,8 755, ,1 2. Impostos correntes sobre Rendimento e Património ,0 22,7 743,0 0, ,7 3. Contribuições para Fundos da Segurança Social 955,4 177,8 71, , ,9 Das quais: Contribuições Sociais Efectivas 105,0 34,4 0, , ,8 4. Outras Receitas Correntes 1.908, , , , ,0 5. Total das Receitas Correntes ( ) , , , , ,8 6. Consumo Intermédio 1.455, , ,0 74, ,8 7. Despesas com pessoal , , ,5 414, ,5 8. Prestações Sociais 972, ,4 101, , ,2 9. Juros 4.367,7 40,0 167,5 11, ,3 10. Subsídios 907, ,5 116,5 589, ,6 11. Outras Despesas Corrente ,0 578,0 260, , ,7 12. Total Despesa Corrente ( ) , , , , ,1 13. Poupança Bruta (5-12) ,1 440,2 869,1 736,5 595,6 14. Receitas de Capital 303, , ,0 43, ,0 15. Total Receitas (5+14) , , , , ,8 16. Formação Bruta Capital Fixo 230, , ,0 98, ,6 17. Outras Despesas Capital 2.864, ,6 418,1 21, ,2 18. Total Despesa ( ) , , , , ,0 19. Capacidade (+)/Necessidade (-) Financiamento Líquido (15-18) ,2 275,6-0,1 659, ,2 em percentagem do PIB -3,1 0,2 0,0 0,5-2,4 17

18 III.5 Conta do Subsector Estado (milhões de euros) em % do PIB Execução Estimativa Orçamento Receitas correntes , , ,6 23,0 23,0 23,3 das quais: impostos , , ,9 21,3 21,7 21,7 das quais: transf.adm.púb. 172,1 253,3 512,7 0,1 0,2 0,4 Despesas correntes , , ,1 24,0 24,8 24,5 das quais: juros e outros encargos 3.765, , ,0 3,1 3,0 3,2 das quais: transf.adm.púb , , ,7 9,1 9,7 9,3 Saldo corrente , , ,5-1,0-1,8-1,3 Receitas de capital (1) 353, ,1 769,2 0,3 1,0 0,6 das quais: transf.adm.púb. 37,9 47,2 104,0 0,0 0,0 0,1 Despesas de capital (2) 3.550, , ,4 2,9 2,8 2,6 das quais: transf.adm.púb , , ,9 2,2 2,0 1,8 Saldo de capital , , ,2-2,6-1,8-2,1 Receita total (1) , , ,8 23,3 24,0 23,8 Despesa total (2) , , ,5 26,9 27,6 27,2 Saldo global , , ,7-3,6-3,6-3,3 Saldo excluindo transferências entre outros subsectores 9.161, , ,3 7,5 7,9 7,3 Saldo primário -660,0-705,1-195,6-0,5-0,5-0,1 (1) Não inclui activos e passivos financeiros. (2) Não inclui activos e passivos financeiros e a transferência para o FRDP. Não inclui, na previsão de 2003, 300 M.. relativos à parte da dotação provisional não distribuída. Foram aplicados aos valores de 2003 cativos de 20% à Lei de Programação Militar, 5% aos "Abonos Variáveis e Eventuais" e à "Aquisição de bens e serviços" e 15% aos Investimentos do Plano (financiamento nacional). 18

19 III.6 Contribuição de cada Subsector para o Saldo Global (em % do PIB) Administração Central Administr. Segurança Estado SFA Loc. e Reg. Social AP ,9-7,0-2,5-1,3-2, ,3-6,1-2,3-1,4-2,4 19

20 III.7 Evolução da Consolidação Orçamental Saldos globais e primários (Em percentagem do PIB) Saldo global -4,1-2,8-2,4 Juros da dívida pública 3,1 3,0 3,2 Saldo primário -1,1 0,2 0,8 20

21 III.8 Despesa Classificação Funcional (m ilhões de euros) Estrutura despesa do Estado FUNÇÕES/SUBFUNÇÕES (em percentagem ) Execução Estim ativa Orçam ento Funções Gerais de Soberania 5.070, , ,7 15,4 14,3 14,4 1. Serviços gerais da Adm inistração Pública 1.517, , ,3 4,6 4,1 3,6 2. Defesa Nacional 1.753, , ,1 5,3 4,6 4,4 3. Segurança e ordem públicas 1.799, , ,3 5,5 5,6 6,3 Funções Sociais , , ,5 55,7 57,2 56,3 1. Educação 6.578, , ,4 19,9 19,7 18,7 2. Saúde 5.772, , ,5 17,5 16,5 16,7 3. Segurança e acção sociais 4.798, , ,5 14,5 16,7 16,9 4. Habitação e serviços colectivos 868, , ,3 2,6 2,9 2,7 5. Serviços culturais, recreativos e religiosos 376,1 488,9 463,8 1,1 1,4 1,2 Funções Económ icas 2.102, , ,6 6,4 5,7 6,2 1. Agricultura e pecuária, silvic., caça e pesca 676,5 773,3 648,9 2,1 2,2 1,7 2. Indústria e energia 346,5 81,7 122,3 1,0 0,2 0,3 3. Transportes e com unicações 875,0 810, ,6 2,7 2,3 3,0 4. Com ércio e turism o 100,9 123,4 114,2 0,3 0,3 0,3 5. Outras funções económ icas 103,7 247,9 302,7 0,3 0,7 0,8 Outras Funções 7.435, , ,9 22,5 22,8 23,1 1. Operações da dívida pública 3.765, , ,2 11,4 10,9 11,6 2. Transferências entre adm inistrações 3.669, , ,8 11,1 11,3 11,0 3. Diversas não especificadas 0,0 241,3 200,0 0,0 0,7 0,5 Despesa sem activos , , ,8 100,0 100,0 100,0 Activos financeiros 81, ,5 676,2 Despesa com activos , , ,1 Nota: Não inclui passivos financeiros nem a transferência para o FRDP. Não inclui, na previsão de 2003, 300 M.. relativos à parte da dotação provisional não distribuída. O saldo da dotação provisional em 2002, sem reforços art. 14.º da Lei 16-A/2002 (241,3 M..) encontra-se afecto reflectido em "Diversas não especificadas". A estim ativa para 2002 da subfunção "Defesa Nacional" exclui 15,2 M.. de cativos da Lei de Program ação Militar ao abrigo da Lei do Orçam ento do Estado para

22 III.9 Despesa Classificação Económica (m ilhões de euros) DESIGNAÇÃO Va ria çã o re la tiva Execução Estim ativa Orçam ento 2002 / / 2002 Despesa Corrente , , ,1 9,0 3,8 D e s p e s a s c o m P e s s o a l , , ,7 7,5 3,6 Aquisição Bens e Serviços 1.120, , ,0-1,4-4,7 Juros e outros encargos 3.765, , ,0 3,4 11,6 Transferências Correntes , , ,5 11,6 1,4 A d m in is tra ç õ e s C e n tra l , , ,7 6,3-1,7 das quais: Serviço Nacional Saúde 4.938, , ,0 4,5 6,5 Adm inistrações Regional 0,0 0,0 0,3-830,9 Adm inistrações Local 1.335, , ,9 10,7 4,8 Segurança Social 2.514, , ,8 32,0 4,6 Outros sectores 1.828, , ,7 5,4 5,5 Subsídios 616,0 691,5 863,0 12,2 24,8 Outras Despesas Correntes 235,1 377,8 404,9 60,7 7,2 Despesa Corrente Prim ária , , ,1 9,8 2,7 Despesa de Capital 3.550, , ,4 2,2-1,3 Aquisição Bens de Capital 624,1 689,0 718,9 10,4 4,3 Transferências de Capital 2.902, , ,2 0,2-5,9 Adm inistrações Central 1.450, , ,9-12,2-8,0 Adm inistrações Regional 360,9 384,2 391,9 6,5 2,0 Adm inistrações Local 832,1 923,2 911,4 10,9-1,3 Segurança Social 26,6 51,0 21,7 91,8-57,4 Outros sectores 232,8 276,9 239,3 18,9-13,6 Outras Despesas Capital 23,3 29,7 123,2 27,4 315,3 D e s p e s a s e m A c tivo s , , ,5 8,2 3,2 Activos Financeiros 81, ,5 676, ,9-34,6 D e s p e s a c o m A c tivo s , , ,7 1 1,1 2,2 Nota: Não inclui passivos financeiros nem a transferência para o FRDP. Não inclui, na previsão de 2003, 300 M.. relativos à parte da dotação provisional não distribuída. F o ra m a p lica d o s a o s va lo re s d e ca tivo s d e 2 0 % à L e i d e P ro g ra m a çã o M ilita r, 5 % a o s "Ab o n o s Va riá ve is e Eventuais" e à "Aquisição de bens e serviços" e 15% aos Investim entos do Plano (financiam ento nacional). 22

23 III.10 Despesa Classificação Orgânica (milhões de euros) MINISTÉRIOS 2003 Orçam ento Encargos Gerais do Estado 703,2 Ministério das Finanças ,7 Ministério da Defesa Nacional 1.689,5 Ministério dos Negócios Estrangeiros 346,2 Ministério da Adm inistração Interna 1.439,5 Ministério da Justiça 912,8 Ministério da Econom ia 446,3 Ministério da Agricultura, Desenvolvim ento Rural e Pescas 528,4 Ministério da Educação 5.718,8 Ministério da Ciência e Ensino Superior 1.431,5 Ministério da Cultura 180,0 Ministério da Saúde 5.669,8 Ministério da Segurança Social e do Trabalho 3.596,6 Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação 1.066,2 Ministério das Cidades, Ordenam ento Território e Am biente 2.711,3 Despesa sem Activos ,8 Activos Financeiros 676,2 Despesa com Activos ,1 Nota: Não inclui passivos financeiros nem a transferência para o FRDP. Não inclui 300 milhões de euros relativos à parte da dotação provisional não distribuída. 23

24 III.11 Receita Principais Rubricas Variação Estimativa Orçamento % IRS 7413,9 7731,2 4,3% IRC 4203,7 4118,4-2,0% Outros 99,5 101,0 1,5% Impostos Directos 11717, ,6 2,0% ISP 2700,0 2916,0 8,0% IVA 9813, ,8 8,6% IA 1211,0 1229,2 1,5% IT 1117,3 1175,3 5,2% Selo e Estampilhas 1192,3 1210,2 1,5% Outros 286,4 327,8 14,5% Impostos Indirectos 16320, ,3 7,3% Total geral 28037, ,9 5,1% 24

25 Fim 25

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