RIBECÁNCER. Tiago J. Bonomini

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RIBECÁNCER. Tiago J. Bonomini"

Transcrição

1 RIBECÁNCER Tiago J. Bonomini

2 Frank K. Brown. (1998) Chapter 35 Chemoinformatics: What is it and How does it Impact Drug Discovery. Annual Reports in Medicinal Chemistry, 33, É a utilização de técnicas computacionais/informáticas aplicados a uma variedade de problemas no campo da química. Combinação de recursos de informação para transformar dados em informação e informação em conhecimento com o objetivo de fazer rápidas e melhores decisões na área de identificação de novos fármacos e otimização. APLICAÇÃO 1. Armazenamento 2. Indexação 3. Busca

3 Produtos Naturais 40% dos medicamentos, incluindo antibióticos, anti-tumoral e agentes redutores de colesterol

4 Produtos Naturais Isolamento Elucidação estrutural Dados espectrais Plantas Microbiana Marinha Purificações tediosas Tempo Materiais Compostos conhecidos Se conhecêssemos antecipadamente os constituintes de um extrato?? Comparação com dados espectroscópicos previamente descritos Focar os esforços no isolamento de compostos novos e promissores

5 DIFICULDADES Espécie vegetal rara Obtenção de amostra vegetal Gênero pouco estudado Rendimento baixo Natureza química Difícil isolamento Purificação Quantidade de amostra Estruturas complexas Pouca informação

6 A identificação e determinação de compostos naturais é uma operação complexa, que necessita formação e treinamento do investigador em resolver problemas estruturais. Conhecido Também apresentam relevância biológica, sendo utilizados diariamente como agentes terapêuticos de diversas enfermidades. Outros servem como matéria de partida para semisíntese de compostos bioativos, contribuindo direta ou indiretamente no desenvolvimento de outras ciências. SIM Identificar NÃO Determinar Procedimento rápido O que fazer em seguida?

7 Defini propriedades Químicas Físicas Biológicas COMPOSTO CONHECIDO Farmacológicas SOMENTE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação direta com uma amostra original 2. Por comparação de propriedades espectroscópicas NAPROC13

8 RMN bidimensionais 2D HOMONUCLEAR 1 H, 1 H HETERONUCLEAR 1 H, 13 C Permitem correlacionar hidrogênios e/ou carbonos que possuam alguma relação escalar ou espacial entre si. mapeamento estrutural preciso (homonuclear COrrelation SpectroscopY) - correlacões entre os hidrogênios que estão acoplados por 2-3J H,H (Nuclear Overhauser Enhancement SpectroscopY) interações entre os hidrogênios que estão espacialmente próximos (em geral, menor do que 4 Å). Através desta técnica é possível estabelecer a configuração relativa de cada hidrogênio na molécula e geralmente a geometria molecular como um todo.

9 Heteronuclear MultipleQuantum Coherence com este experimento pode-se assinalar os carbonos que contém hidrogênios, caso já tenham sido assinalados todos os hidrogênios do espectro de RMN 1 H, ou vice e versa, pois a técnica depende dos acoplamentos 1 J C,H. O espectro é apresentado com o eixo horizontal (dimensão F 2 ) correspondendo aos δ H e o eixo vertical (dimensão F 1 ) correspondendo aos δ C Heteronuclear MultipleBond Coherence correlações referem-se aos acoplamentos a longa distância n J C,H 7,05 T (300 MHz) HETCOR (HETeronuclear CORrelation spectroscopy) COLOC (COrrelation spectroscopy for LOng-range Couplings) 10 mg 500 Da

10 NAPROC-13: Base de dados online de RMN de carbono para elucidação estrutural de Produtos Naturais e derivados Contém dados de RMN de carbono de mais de produtos naturais e derivados relacionados. Ferramenta que facilita a identificação estrutural de compostos naturais, mesmo antes de sua purificação. A base de dados NAPROC-13 permite pesquisas flexíveis através da estrutura química, subestrutura, bem como características espectrais, como deslocamentos químicos e multiplicidades. A busca pode ser através de nomes, fórmulas, pesos moleculares, família, tipo e grupo de composto de acordo com a classificação IUPAC. A ampla capacidade de busca em conjunto com ferramentas visuais interativas, permitem a elucidação estrutural de compostos conhecidos e desconhecidos, por comparação dos seus dados de RMN de carbono.

11 TIPOS DE BUSCA Por NOME Por SUBESTRUTURAS Por DESLOCAMENTO Sem Posição Com Posição Iterativa Por Grupo Por TIPO DE ÁTOMOS Otimiza a busca de informação espectroscópica na web integrando pesquisa baseada na estrutura e desvios químicos de RMN de 13 C.

12 BUSCA POR NOME Selecione uma Família disponível na base de dados. Os Tipos disponíveis para essa Família, se houver. Os Grupos pertencentes a esse Tipo, se houver. Exemplo de família: Terpenoids Exemplo de tipo: Triterpenoids Exemplo de grupo: Oleananes Pode-se incluir a fórmula molecular completa ou só os símbolos atômicos incluindo um asterisco em cada uma das casas correspondente. Pode preencher ou deixar em branco os campos que deseje.

13 1. Pela seleção da família, tipo e grupo 2. Pela fórmula molecular 3. Pelo nome trivial ou sistemático

14

15

16

17

18

19

20

21 DEPT135 DEPT90

22

23

24

25

26 No marcador da esquerda dispõe de uma cunha para indicar a estereoquímica e os símbolos atômicos. Pode-se limitar a busca a uma família, tipo ou grupo de produtos naturais.

27

28

29

30

31

32

33

34

35 Definir a hibridação de cada um dos átomos de carbono Deslocamento ± tolerância

36

37

38 Pode-se diminuir o tempo de busca quando se conhece a família, o tipo ou o grupo a que corresponde o composto.

39 DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DO DRIMANIAL ISOLADO DA Drimys winteri Extrato etanólico das cascas do tronco da D. winteri Comparação dados de carbono com base de dados NAPROC 13 Partição liquido-liquido Obtidos espectros: RMN de 1 H e 13 C HETCOR C-H (longa distância) Massa Infravermelho Fração CHCl 3 Isolado como sólido amarelo claro

40

41

42

43

44 Espécie rica em furanoditerpenos e Diterpenos Extrato bruto de acetato de etila purificado por cromatografia em coluna resultando em três novos compostos denominados bonducellpins E-G 3 compostos conhecidos identificados como α-caesalpin, bonducellpins B e C, caesalmins D e E, ε-caesalpin, caesalpinins K, P e C, 17-dehydrocaesalpin F, caesalpinin I, caesalmin B e 2-acetoxycaesaldekarin por comparação dos dados físicos e espectroscópicos comos relatados na literatura.

45 Espectro 13 C e HSQC HMBC 23 carbonos 3 metilos 3 metilenos 3 carbonos oxigenados 4 carbonos aromáticos do anel furano Uma carbonila cetona 2 grupos acetilo e éster metílico Busca na base de dados NAPROC-13 encontra 11 dos 13 compostos conhecidos. Todos podem ser identificados fácil e rapidamente como um grupo de diterpenos, chamado Vouacapanes, pelo uso de NAPROC-13 banco de dados. Uma pesquisa posterior por tipo de composto, Vouacapanes, nos permitiu encontrar dados espectroscópicos de 78 compostos e visualizar graficamente os seus deslocamentos químicos sobre a estrutura.

46

47

48 Apenas com RMN de carbono já foi possível identificar o composto

49

50

51

52 FERRAMENTA ANALÍTICA VISUAL Espectro (1) Visor de estruturas (4) Painel Informação (6) Sistema Coordenadas Paralelas (2) Painel Botões (3) Famílias e Compostos Selecionados (5)

53 Esquema geral para elucidação de compostos naturais Isolar o composto Obter espectro de massa para obter informações sobre o peso molecular Obter espectro de 1 H informações sobre numero de prótons, tipos de hidrogênios e acoplamento entre eles Obter espectro de 13 C informações sobre numero de carbono Obter DEPT135 - permite identificar o grau de substituição de cada carbono do esqueleto Obter espectro H-H COSY informações sobre conectividade dos prótons e estabelece conexão parcial da estrutura Experimento de correlação H-C uma ligação (HMQC) permite assinalar os hidrogênios ligados a cada carbono Experimento HMBC o qual permite determinar as conectividades H-C a dois e três ligações Por último determinar a estereoquímica molecular com experimentos NOESY y ROESY BASES DE DADOS permite inspecionar e comparar os dados de RMN para identificação de compostos já conhecidos

54

55

56 Exemplo 1

57 C13 14 C 1. Obtidos os dados de 1 H e 13 C 2. Correlação C-H mediante 2D HMQC 3. Correlação a longa distância C-H 2D-HMBC

58 5 CH EPT90 EPT135 5 CH 3 4 CH 2

59

60

61

62 NÚCLEO XANTONA TETRAHIDROXILADA

63 HMBC H-7 correlaciona com C-5 (135,7), efeito desblindante sugere presença do grupo hidroxila em C-5 H-1` correlaciona com C-1 (157,9) e com C-3 (161,7), cujo deslocamento sugere um grupo OH em C-3, e portanto o grupo geranil está em C-2

64 1º - 1H 2º - C13 3º - DEPT 4º - Comparação com dados da literatura 5º - Espectros 2D 6º - Determinação da estrutura Position 1 H NMR δ (m, J:Hz) 13 C RMN HMBC (C) (C) (C) (C) 4a (C) 10a (C) (C) (d, 9.0) (CH) C8(153.8), C10a(142.8), C5(135.7) (d, 9.0) (CH) C8(153.8) C5(135.7) C8a(107.1) (C) 8a (C) (C=O) 9a (C) 1' 3.47 (d, 7.4) 21.9 (CH 2 ) C3(161.7), C1(157.9), C3 (140.2), C2 (120.9), C2(109.3) 2' 5.29 (t, 7.0) (CH) C2(109.3), C4 (39.7), C1 (21.9), C10 (16.2) 3' (C) 4' 2.13 (m) 39.7 (CH 2 ) C3 (140.2), C7 (132.1), C6 (123.6, C2 (120.9), C4 (39.5) 5' 2.14 (m) 26.2 (CH 2 ) 6' 5.07 (t, 6.3) (CH) C4 (39.7), C9 (17.7) 7' (C) 8' 1,70 (s) 25.6 (CH 3 ) C7 (132.1), C6 (123.6), C9 (17.7) 9' 1,62 (s) 17.7 (CH 3 ) C7 (132.1), C6 (123.6), C8 (25.6) 10' 1.85 (s) 16.2 (CH 3 ) C3 (140.2), C2 (120.9), C4 (39.7) 1'' 3,49 (d, 7.0) 21.5 (CH 2 ) C3(161.7), C4a(152.5), C3 (133.4), C2(109.3), C4(106.0) 2'' 5.24 (t, 6.6) (CH) C4(106.0), C5 (25.6), C4 (17.9) 3'' (C) 4'' 1.86 (s) 17.9 (CH 3 ) C3 (133.4), C2 (122.0), C5 (25.6) 5'' 1.75 (s) 25.6 (CH 3 ) C3 (133.4), C2 (122.0), C4 (17.9) OH (s) C1(157.9), C2(109.3), C9a(102.1) OH (s) C8(153.8), C7(109.7), C8a(107.1) OH (s) C3(161.7), C2(109.3), C4(106) OH (s) C10a(142.8), C5(135.7), C6(122.8)

65 Exemplo 2 Isolamento e caracterização de lignanas bioativos de Piper fimbriulatum C δ ppm Multipl. C δ ppm Multipl ,2 C 3 a 101,4 CH ,8 C 2 99,8 CH 3 148,7 C 7 87,6 CH 5 143,5 C 7 82,0 CH 4 134,2 C 9 70,9 CH ,5 C 9 69,6 CH ,9 C 5 a 56,6 CH ,5 CH 4 a 55,9 CH ,9 CH 3 a 55,9 CH ,0 CH 8 54,4 CH 6 104,8 CH 8 50,0 CH 7 -epi-fimbriulatina 7 -epi-sesartemina A Diayangambina

66 LIGNANAS Anéis benzênicos mais frequentes Carbonos: 12 aromáticos 2 a 6 substituições: OCH 3, -O- CH 2 -O- Molécula simétrica: 2-3 sinais a menos Os sinais aromáticos são os mais constantes, enquanto que a unidade propil varia de acordo com a funcionalização. Os substituintes determinam o numero de CH aromáticos e seus deslocamento químicos.

67

68

69

70

71 Exemplo 3 Isolado e realizados os espectros de RMN 1H, 13C, DEPT, HSQC e HMBC Bornyl-p-coumarate

72

73

74 ENCONTROU PORÇÃO CUMARATO

75 Exemplo 4 Extração de alcaloides a partir de folhas de Psychotria nuda (E) vallesiachotamine

76

77

78

79

80 Espectro HMBC 2D

81 Exemplo 5

82

83

84

85 RMN de 13 C e DEPT 27 carbonos 3 metilas 2 metilenos 16 metino

86 Exemplo 6

87

88

89

Princípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF.

Princípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF. Princípio da técnica FT em RMN 1) Mudança da orientação da magnetização, produzida por núcleos atômicos, através de um pulso curto de RF. 2) O pulso resultante contém a frequência principal e uma banda

Leia mais

Experimento 1D. Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer.

Experimento 1D. Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer. Experimento 1D Consiste de dois períodos, nos quais sequências complexas de pulsos intercalados com tempos de espera podem ocorrer. preparação dos spins através de pulsos e de tempos de espera detecção

Leia mais

Bioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN. Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques

Bioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN. Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques Bioinformática RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR - RMN Disciplina de Bioinformática Alunas: Rayssa H Arruda Pereira Taciane Barbosa Henriques Introdução A espectroscopia por Ressonância Magnética Nuclear (RMN)

Leia mais

Aula 1. Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice. Espectroscopia de RMN

Aula 1. Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice. Espectroscopia de RMN Aula 1 Espectroscopia de RMN Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Identifica

Leia mais

LUCIANA GARCIA FERREIRA ANÁLISE ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS POTENCIALMENTE BIOATIVOS: FUCANAS SULFATADAS DE ALGAS PARDAS (PHAEOPHYTA)

LUCIANA GARCIA FERREIRA ANÁLISE ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS POTENCIALMENTE BIOATIVOS: FUCANAS SULFATADAS DE ALGAS PARDAS (PHAEOPHYTA) LUCIANA GARCIA FERREIRA ANÁLISE ESTRUTURAL DE POLISSACARÍDEOS POTENCIALMENTE BIOATIVOS: FUCANAS SULFATADAS DE ALGAS PARDAS (PHAEOPHYTA) Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau

Leia mais

Revisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin

Revisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin Revisão do conceito de acoplamento indireto spin-spin 1) Espectros de RMN (substancias em solução) podem apresentar desdobramento de sinais ( estrutura fina ). 2) O desdobramento dos sinais se deve a interação

Leia mais

Ressonância Magnética Nuclear

Ressonância Magnética Nuclear Ressonância Magnética Nuclear Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Raios-X são as radiações

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise

Métodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz Docente do Programa

Leia mais

Química Orgânica. Química orgânica: Estrutura das moléculas. Grupos funcionais. Estereoquímica. Reatividade..

Química Orgânica. Química orgânica: Estrutura das moléculas. Grupos funcionais. Estereoquímica. Reatividade.. Química Orgânica X Química orgânica: Estrutura das moléculas. Grupos funcionais. Estereoquímica. Reatividade.. Química Orgânica Os compostos orgânicos são as substâncias químicas que contêm carbono e hidrogénio,

Leia mais

Espectroscopia no IV

Espectroscopia no IV Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na

Leia mais

1 de 6 01/11/12 11:08

1 de 6 01/11/12 11:08 OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 - FASE III (nacional) Seletiva para escolha dos 4 estudantes da equipe nacional PROBLEMA 1 Modelo atômico de Bohr As teorias são construções nascidas da especulação

Leia mais

Classificação das cadeias orgânicas e hibridação

Classificação das cadeias orgânicas e hibridação Classificação das cadeias orgânicas e hibridação Gabarito: Resposta da questão 1: [E] [Resposta do ponto de vista da disciplina de Química] As cenouras de coloração laranja podem ter sido trazidas a Pernambuco

Leia mais

Educação. Quim. Nova, Vol. 30, No. 8, , 2007 CÂNFORA: UM BOM MODELO PARA ILUSTRAR TÉCNICAS DE RMN

Educação. Quim. Nova, Vol. 30, No. 8, , 2007 CÂNFORA: UM BOM MODELO PARA ILUSTRAR TÉCNICAS DE RMN Quim. Nova, Vol. 30, No. 8, 2053-2056, 2007 CÂNFORA: UM BOM MODELO PARA ILUSTRAR TÉCNICAS DE RMN Julliane Diniz Yoneda e Kátia Zaccur Leal* Departamento de Físico-Química, Instituto de Química, Universidade

Leia mais

02/06/2013. Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de 13 C

02/06/2013. Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de 13 C 0/0/0 Princípio básico de desacoplamento de spin: saturar a transição do núcleo responsável pelo acoplamento Espectros de RMN com desacoplamento de spin: técnica comum em espectroscopia de C (a) Representação

Leia mais

Maratona ENEM Química Prof. Geovani Barros

Maratona ENEM Química Prof. Geovani Barros Maratona ENEM 2016 Química Prof. Geovani Barros Histórico *Fonte: Revista Superinteressante Química Orgânica Classificação dos átomos de carbono Classificação dos átomos de carbono As moléculas de nanoputians

Leia mais

44. Com relação aos compostos representados abaixo, é INCORRETO afirmar que: N(CH 2 CH 3 ) 3 CH 3 CO 2 H ClCH 2 CO 2 H I II III

44. Com relação aos compostos representados abaixo, é INCORRETO afirmar que: N(CH 2 CH 3 ) 3 CH 3 CO 2 H ClCH 2 CO 2 H I II III 22 GABARITO 1 1º DIA 2º Processo Seletivo/2004 44. Com relação aos compostos representados abaixo, é INCORRETO afirmar que: N(CH 2 CH 3 ) 3 CH 3 CO 2 H ClCH 2 CO 2 H I II III a) o composto III é um ácido

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

NORMAL: RAMIFICADA: H H H C C

NORMAL: RAMIFICADA: H H H C C C4 OBS.: C Carbono primário: Se o átomo de carbono estiver ligado a um átomo de carbono. Carbono secundário: se um átomo de carbono estiver ligado a dois átomos de carbono. Carbono terciário: se estiver

Leia mais

2. Explique o que acontece com o ponto de ebulição dos hidrocarbonetos à medida que aumenta o tamanho de suas moléculas.

2. Explique o que acontece com o ponto de ebulição dos hidrocarbonetos à medida que aumenta o tamanho de suas moléculas. FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS, FCAV UNESP Jaboticabal CURSO: Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado) DISCIPLINA: Química Orgânica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof a. Dr a. Luciana Maria

Leia mais

Ligações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei

Ligações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Ligações Químicas Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UFRJ 2009) a) O elemento X, que aparece no balão II, está localizado no 2º período, grupo 14. Um de seus isótopos apresenta

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima

MATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima MATERIAL SUPLEMENTAR Benzamidoxima Em um erlenmeyer de 125 ml, adicionou-se 2,0 g de cloridrato de hidroxilamina (29,1 mmol), 2,4 g de carbonato de sódio (29,1 mmol) e 25 ml de água destilada a temperatura

Leia mais

Métodos de RMN no estado sólido

Métodos de RMN no estado sólido Métodos de RMN no estado sólido Jair C. C. Freitas Programa de Pós-graduação em Física UFES Programa de Pós-graduação em Química - UFES Sumário Interações de spin nuclear: Hamiltoniano de spin nuclear.

Leia mais

Exercícios de Introdução a Química Orgânica e Hidrocarbonetos

Exercícios de Introdução a Química Orgânica e Hidrocarbonetos Exercícios de Introdução a Orgânica e Hidrocarbonetos 1. A sibutramina (representada a seguir) é um fármaco controlado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária que tem por finalidade agir como moderador

Leia mais

Prof. Hugo Braibante Química - UFSM

Prof. Hugo Braibante Química - UFSM Prof. Hugo Braibante Química - UFSM estereoquímica Conceitos Forma tridimensional das moléculas Moléculas como objeto-imagens Moléculas com simetria Separação de Enantiômeros Diastereoisômeros Atividade

Leia mais

SETOR 1301 AULA 11 NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

SETOR 1301 AULA 11 NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS SETOR 1301 AULA 11 NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ÁLCOOL São compostos orgânicos que apresentam o grupo funcional hidroxila ( OH) ligado a carbono saturado. ÁLCOOL Classificação Quanto ao número

Leia mais

QUÍMICA MÓDULO 19 LEIS DA QUÍMICA. Professor Edson Cruz

QUÍMICA MÓDULO 19 LEIS DA QUÍMICA. Professor Edson Cruz QUÍMICA Professor Edson Cruz MÓDULO 19 LEIS DA QUÍMICA INTRODUÇÃO Um exame apurado das propriedades físicas de um material (como densidade, ponto de fusão e ebulição) permite dizer se o material é uma

Leia mais

II. Alcanos Hidrocarbonetos Alifáticos Saturados

II. Alcanos Hidrocarbonetos Alifáticos Saturados Química do arbono II. idrocarbonetos Alifáticos Saturados Estes compostos, constituídos por dois elementos (carbono e hidrogénio) apresentam apenas ligações simples entre os átomos de carbono que formam

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear 2002 - Prof. Hamilton M. Viana 1 Introdução Semelhante ao IR, Ação do campo magnético Absorção de radiação eletromagnética Espectro freqüências x intensidades

Leia mais

Introdução à Química Orgânica

Introdução à Química Orgânica Introdução à Química Orgânica O que é Química Orgânica? Acreditava-se, antigamente, que a química orgânica estudava os compostos extraídos de organismos vivos,na qual esses compostos orgânicos precisariam

Leia mais

LICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA ORGÂNICA I SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira

LICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA ORGÂNICA I SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira LICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA ORGÂNICA I SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira EMENTA QUÍMICA ORGÂNICA I Introdução a química orgânica: teoria estrutural e o átomo de carbono

Leia mais

Colégio Ressurreição Nossa Senhora

Colégio Ressurreição Nossa Senhora Colégio Ressurreição Nossa Senhora 3º ano do Ensino Médio Isomeria: plana, geométrica e óptica Prof. Enio S. Santos Isomeria vem do grego e significa "mesma composição" (iso = mesma(s); meros = partes).

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS As propriedades físicas dos compostos orgânicos podem ser interpretadas, e muitas vezes até previstas, a partir do conhecimento das ligações químicas que unem

Leia mais

Introdução à Química Orgânica. Ana Clara Vasconcelos Helber Cardoso Heloísa Miranda Edirley Maruzo Costa Michelle Rodrigues Thaís Andrade

Introdução à Química Orgânica. Ana Clara Vasconcelos Helber Cardoso Heloísa Miranda Edirley Maruzo Costa Michelle Rodrigues Thaís Andrade Introdução à Química Orgânica Ana Clara Vasconcelos Helber Cardoso Heloísa Miranda Edirley Maruzo Costa Michelle Rodrigues Thaís Andrade Química Orgânica é o ramo da Química que estuda os compostos de

Leia mais

Simetria molecular e teoria de grupos

Simetria molecular e teoria de grupos Simetria molecular e teoria de grupos As propriedades de simetria das moléculas e como elas podem ser usadas para prever espectros vibracionais, hibridização, atividade óptica, etc. Grupo Pontual As moléculas

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB 1ª QUESTÃO O aspartame, estrutura representada a seguir, é uma substância que tem sabor doce ao paladar. Pequenas quantidades dessa substância são suficientes para

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º Fase

CURRÍCULO DO CURSO. 1º Fase Documentação: Resolução Nº 14/2013/CGRAD, de 21/08/2013, publicado boletim oficial da UFSC 23/08/2013. Objetivo: Titulação: Diplomado em: Licencido em Química Química Período de Conclusão do Curso: Carga

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE OS ESPECTROS DE RMN DE

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE OS ESPECTROS DE RMN DE ESTUD DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SBRE S ESPECTRS DE RMN DE 1 H E DE 13 C DE LACTNAS Anderson Barros Archanjo, André Kulitz Marins, Patrícia Fontes Pinheiro, Vagner Tebaldi de Queiroz, Adilson Vidal Costa

Leia mais

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt Versão integral disponível em digitalis.uc.pt E N S I N O António M. d A. Rocha Gonsalves Teresa M. Y. D. Pinho e Melo Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear COORDENAÇÃO EDITORIAL Imprensa da

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V3 Frente D

Gabaritos Resolvidos Energia Química Semiextensivo V3 Frente D 01) B Composto A: éter Composto B: fenol Composto C: álcool Fórmula molecular dos 3 compostos: C 7 H 8 O Compostos de mesma fórmula molecular e função química diferente isomeria de função. 02) B I. Álcool

Leia mais

LISTA DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS

LISTA DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS Orgânica Na pré-história, o ser humano se limitava a usar materiais que encontrava na natureza, sem provocar neles grandes modificações. A descoberta do fogo trouxe ao ser humano a primeira maneira efetiva

Leia mais

Exercícios de Introdução à química orgânica (ex. 1 a 8)

Exercícios de Introdução à química orgânica (ex. 1 a 8) Exercícios de Introdução à química orgânica (ex. 1 a 8) 1. O besouro bombardeiro (Brachynus creptans) possui uma arma química extremamente poderosa. Quando necessário, ele gera uma reação química em seu

Leia mais

Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR

Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Espectro RMN de baixa resolução O-C 2 -C 3 5.1ppm 3.7 ppm 1.2 ppm Campo alto, Campo baixo O espectro explica-se pelo efeito

Leia mais

Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear

Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear Fundamentos da Ressonância Magnética Nuclear José Daniel Figueroa-Villar Grupo de Química Medicinal Departamento de Química Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro, Brasil figueroa@ime.eb.br Por

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

NOME: TURMA: 3T3 AC Nº PROFESSORA: Idvani NOTA: TRABALHO DE QUÍMICA RECUPERAÇÃO FINAL. 1) Dê o nome dos compostos a seguir, segundo a IUPAC:

NOME: TURMA: 3T3 AC Nº PROFESSORA: Idvani NOTA: TRABALHO DE QUÍMICA RECUPERAÇÃO FINAL. 1) Dê o nome dos compostos a seguir, segundo a IUPAC: NOME: TURMA: 3T3 AC Nº PROFESSORA: Idvani NOTA: TRABALHO DE QUÍMICA RECUPERAÇÃO FINAL 1) Dê o nome dos compostos a seguir, segundo a IUPAC: a) b) c) d) 1 e) f) g) 5) É correto afirmar que determinado alcino

Leia mais

Descritores moleculares para aprendizagem automática ( Machine learning ) João Aires de Sousa

Descritores moleculares para aprendizagem automática ( Machine learning ) João Aires de Sousa Descritores moleculares para aprendizagem automática ( Machine learning ) 1 Pode um computador aprender Química? 2 Aprender o quê? Por ex., aprender a prever propriedades a partir da estrutura molecular

Leia mais

CURSO FARMÁCIA SEMESTRE

CURSO FARMÁCIA SEMESTRE QUÍMICA ORGÂNICA I INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA (Parte I) CURSO FARMÁCIA SEMESTRE 2016/2 Professoras: Alceni Augusta Werle Tânia Márcia Sacramento Melo Tabela Periódica/Revisão Representação esquemática

Leia mais

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 35, No. 7, S1-S30, Constituintes químicos das folhas de Riedeliella graciliflora Harms (Leguminosae)

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 35, No. 7, S1-S30, Constituintes químicos das folhas de Riedeliella graciliflora Harms (Leguminosae) Quim. Nova, Vol. 35, No. 7, S1-S30, 2012 Constituintes químicos das folhas de Riedeliella graciliflora Harms (Leguminosae) Mayker Lazaro Dantas Miranda, Alex Fonseca Souza, Edilene Delphino Rodrigues,

Leia mais

Espectroscopia no Infravermelho (IR)

Espectroscopia no Infravermelho (IR) Espectroscopia no Infravermelho (IR) INFRARED (IR) 0,78 µm a 1000 µm 12800 cm -1 a 10 cm -1 Região Comprimento de onda (µm) Número de onda (cm -1 ) Frequência (Hz) Próximo 0,78 a 2,5 12800 a 4000 3,8 x

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida

Ciência que estuda a química da vida Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física que regem

Leia mais

FCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria

FCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria FCAV/ UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Isomeria Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 1. ISÔMEROS Isômeros: dois ou mais compostos diferentes que apresentam a mesma fórmula molecular. Isomeria

Leia mais

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína

5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína 57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

PPGQTA. Prof. MGM D Oca

PPGQTA. Prof. MGM D Oca PPGQTA Prof. A Estereoquimica está relacionada ao arranjo tridimensional no espaço dos átomos em uma molécula. Estereoisômeros são moléculas que possuem os átomos com uma mesma conectividade entretanto,

Leia mais

FCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria

FCAV/ UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Isomeria FCAV/ UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Isomeria Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 1. ISÔMEROS Isômeros: dois ou mais compostos diferentes que apresentam a mesma fórmula molecular. Isomeria

Leia mais

Química Orgânica I. Estruturas de Lewis, Carga Formal e Estruturas de Ressonância. Aula 2

Química Orgânica I. Estruturas de Lewis, Carga Formal e Estruturas de Ressonância. Aula 2 Química Orgânica I Estruturas de Lewis, Carga Formal e Estruturas de Ressonância Aula 2 Profa. Alceni Augusta Werle ProfaTânia Márcia Sacramento Melo 1 Estrutura de Lewis Um símbolo de Lewis é um símbolo

Leia mais

ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS. Karla Gomes Diamantina-MG

ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS. Karla Gomes Diamantina-MG ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS Karla Gomes Diamantina-MG ÁLCOOIS Grupo funcional OH, hidroxila, ligada diretamente a um carbono saturado. Classificação quanto ao número de hidroxilas: monoálcool,

Leia mais

Por que o CuCl 2, ácido acético, e etanol dissolvem em água?

Por que o CuCl 2, ácido acético, e etanol dissolvem em água? Por que o CuCl 2, ácido acético, e etanol dissolvem em água? 1 Eletronegatividade (EN) 2 1811 - O conceito de EN foi introduzido por J. J. Berzelius que o definiu como sendo a capacidade que um átomo tem

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Introdução à Química Orgânica 1 QUÍMICA ORGÂNICA Química Orgânica é a área da Química que estuda os compostos que contêm carbono, chamados de compostos

Leia mais

Apostila de Química (3º bimestre-2009) Professor: Eduardo Mesquita 3º ano Ensino Médio. Química Orgânica

Apostila de Química (3º bimestre-2009) Professor: Eduardo Mesquita 3º ano Ensino Médio. Química Orgânica Apostila de Química (3º bimestre-2009) Professor: Eduardo Mesquita 3º ano Ensino Médio Química Orgânica 1- PUC-SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo A carvona é o componente ativo principal

Leia mais

Química Orgânica Aula 1 (Curso) Profº.: Wesley de Paula

Química Orgânica Aula 1 (Curso) Profº.: Wesley de Paula Química Orgânica Aula 1 (Curso) Profº.: Wesley de Paula INTRODUÇÃO QUÍMICA ORGÂNICA 1. HISTÓRICO Teoria da Força Vital - Postulada por Berzeliu (1779-1848); Afirmava que era necessária uma força especial

Leia mais

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Análise Estrutural José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Programa Espectroscopia interacção luz /átomos-moléculas Espectroscopia UV-vis transições electrónicas determinação

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Fisiológica. ASSUNTO: Noções de Química Orgânica

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Fisiológica. ASSUNTO: Noções de Química Orgânica FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Fisiológica ASSUNTO: Noções de Química Orgânica 1 QUÍMICA ORGÂNICA Química Orgânica é a área da Química que estuda os compostos que contêm carbono, chamados de compostos

Leia mais

ISOMERIA. Compostos diferentes com a mesma fórmula molecular denominam-se isômeros.

ISOMERIA. Compostos diferentes com a mesma fórmula molecular denominam-se isômeros. ISOMERIA Compostos diferentes com a mesma fórmula molecular denominam-se isômeros. Isômeros constitucionais (ou estruturais) são isômeros que diferem devido à diferente ligação dos seus átomos. Por exemplo:

Leia mais

Análise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Acoplamento Spin-Spin Espectro do etanol em baixa resolução

Análise de Compostos Orgânicos RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Acoplamento Spin-Spin Espectro do etanol em baixa resolução Análise de ompostos Orgânicos apítulo III O Retorno de Jedi RESSONÂNIA MAGNÉTIA NULEAR Prof. Dr. Roberto Berlinck Acoplamento Spin-Spin Espectro do etanol em baixa resolução 1 3 2 3 O 3 2 1 Observa-se

Leia mais

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 19/05/2017 Contextualização Química Química Inorgânica Química Orgânica Físico Química Química Analítica Funções Químicas Funções

Leia mais

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados

Leia mais

Sinopse das funções orgânicas

Sinopse das funções orgânicas Sinopse das funções orgânicas ALDEÍDOS E CETONAS 11ª Aula E.M. 1 1 Definição Aldeídos e cetonas são estruturalmente semelhantes, pois ambos têm a carbonila (C=O) como grupo funcional. A diferença entre

Leia mais

Química Orgânica. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias

Química Orgânica. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Química Orgânica Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Composição dos Compostos Orgânicos Características Gerais dos Compostos Orgânicos Capacidade de formar Cadeias Representação usual das Cadeias Carbônicas

Leia mais

Palavras chave: peptídeo; estrutura 3D; SDS micelas

Palavras chave: peptídeo; estrutura 3D; SDS micelas Estudo estrutural por RMN de 1 H de peptídeos bioativos isolados da secreção cutânea de Hypsiobas albopunctatus e Leptodactylus labyrinthicus Eliane Santana FERNANDES *1, Luciano Morais LIÃO 1, Aline Lima

Leia mais

Ligações covalentes múltiplas

Ligações covalentes múltiplas Formação de ligações covalentes por sobreposição de orbitais atômicos Sobreposição frontal de orbitais Ligação covalente σ (sigma) Sobreposição lateral de orbitais Ligação covalente π (pi) A molécula do

Leia mais

Solução Comentada Prova de Química

Solução Comentada Prova de Química 34. A histamina, estrutura mostrada abaixo, é uma substância orgânica que provoca inchaço e coceira, e que é liberada pelas células de defesa, quando somos picados por insetos. N NH 2 N H Se quisermos

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG

PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG PROVA DE QUÍMICA SEGUNDA ETAPA DO VESTIBULAR 99 DA UFMG QUESTÃO 01 A queima do enxofre produz um dos seus óxidos, SO 2 (g) ou SO 3 (g). A identificação de qual dos dois é, realmente, produzido pode ser

Leia mais

Abaixo são indicadas três possibilidades de nomenclatura usual para representar o p

Abaixo são indicadas três possibilidades de nomenclatura usual para representar o p 1. (Ufg 2013) A fórmula de um alcano é CH n 2n+ 2, onde n é um inteiro positivo. Neste caso, a massa molecular do alcano, em função de n, é, aproximadamente: a) 12n b) 14n c) 12n + 2 d) 14n + 2 e) 14n

Leia mais

Reações de adição nucleofílica a Aldeídos e Cetonas

Reações de adição nucleofílica a Aldeídos e Cetonas QB53C:// Mecanismos de Reações Orgânicas 2 Reações de adição nucleofílica a Aldeídos e Cetonas Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 19 McMurry (7ª ed.) A carbonila

Leia mais

M = (1,429g/L (0,082 atml/kmol) (273,15 K))/1,000 atm

M = (1,429g/L (0,082 atml/kmol) (273,15 K))/1,000 atm GQ1 Utilizando a teoria dos orbitais moleculares explique porque a ligação na molécula de N2 possui uma energia média de ligação de 941 kj/mol enquanto que na molécula de F2 a energia média de ligação

Leia mais

QUÍMICA Prof. Alison Cosme Souza Gomes. Funções Orgânicas Resumo UERJ

QUÍMICA Prof. Alison Cosme Souza Gomes. Funções Orgânicas Resumo UERJ QUÍMICA Prof. Alison Cosme Souza Gomes Funções Orgânicas Resumo UERJ A Química Orgânica é a parte da química que estuda os diversos compostos de carbonos existentes. São compostos com sua base nos átomos

Leia mais

Química E Extensivo V. 4

Química E Extensivo V. 4 Química E Extensivo V. 4 Exercícios 01) D 02) A Exemplo de obtenção de benzoato de sódio: O O COH + NaHCO 3(aq) + CO Na + HO l + CO 2 () 2(g) Ácido benzoico + bicarbonato de sódio Benzoato de sódio 03)

Leia mais

Química E Extensivo V. 1

Química E Extensivo V. 1 Química E Extensivo V. 1 Exercícios 01) B 02) D 03) C 04) D 05) C 06) E a) Errada. Cada ligação dupla possui dois elétrons pi. Como existem 11 ligações duplas, segue que o número de elétrons pi é 22. b)

Leia mais

Química. 01. Quantos prótons há na espécie química (A) 2 (D) 32 (B) 28 (E) 60 (C) 30

Química. 01. Quantos prótons há na espécie química (A) 2 (D) 32 (B) 28 (E) 60 (C) 30 Química 01. Quantos prótons há na espécie química (A) 2 (D) 32 (B) 28 (E) 60 (C) 30 02. Para que um átomo de número atômico 55 e número de massa 137 seja eletricamente neutro, ele deverá ter, necessariamente:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE

ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE Ano Letivo 2016/2017 ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI FICHA FORMATIVA 2ºTESTE Física e Química A 10ºAno 1. A energia dos eletrões nos átomos inclui: (A) apenas o efeito das atrações entre os eletrões e

Leia mais

XIV Maratona Cearense de Química ABQ-CE

XIV Maratona Cearense de Química ABQ-CE XIV Maratona earense de Química ABQ-E Ensino Médio 3 o Ano Dados que podem ser necessários para esta prova: Elemento Número Massa Elemento Número Massa Atômico Atômica Atômico Atômica 1 1,0 Al 13 27,0

Leia mais

ALCANOS E CICLO ALCANOS

ALCANOS E CICLO ALCANOS ALCANOS E CICLO ALCANOS INTRODUÇÃO Um grupo funcional é um grupo de átomos que tem um compostamento químico caracteristico em todas as moléculas que aparece. 30 milhões de compostos orgânicos A química

Leia mais

Assinale a alternativa que apresenta as funções orgânicas representadas na fórmula.

Assinale a alternativa que apresenta as funções orgânicas representadas na fórmula. 1- Nas cadeias carbônicas existem algumas características que podem ser observadas nos compostos orgânicos, tais como: cadeias insaturadas, saturadas, homogêneas, heterogêneas, alifáticas, alicíclicas,

Leia mais

Exercícios. 1. No alcatrão da hulha são encontradas, entre outras, as substâncias A e B. Tais substâncias são, ou não, álcoois? Justifique.

Exercícios. 1. No alcatrão da hulha são encontradas, entre outras, as substâncias A e B. Tais substâncias são, ou não, álcoois? Justifique. FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS, FCAV UNESP Jaboticabal CURSO: Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado) DISCIPLINA: Química Orgânica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof a. Dr a. Luciana Maria

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Luciene /Silvio Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Química Resultado

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples.

1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples. PROVA DE INGRESSO ANO LECTIVO 2016/2017 QUÍMICA 1. Reconhecer o átomo de hidrogénio como o Átomo mais simples. 2. Conhecer o espectro de emissão de hidrogénio. 3. Compreender como os resultados do estudo

Leia mais

uma expansão livre, a pressão externa é 0, de modo que w pext dv 0 e q = 0. No Processo 2, o trabalho é dado pela equação

uma expansão livre, a pressão externa é 0, de modo que w pext dv 0 e q = 0. No Processo 2, o trabalho é dado pela equação Expectativa de respostas: FISICO QUIMICA Questão 1 Questão 2 Como a energia interna de um gás perfeito depende somente da temperatura (U m (T) = U m (0) + 3/2 RT) e independe do volume que as moléculas

Leia mais

Com relação a estas substâncias citadas, são feitas as afirmativas abaixo.

Com relação a estas substâncias citadas, são feitas as afirmativas abaixo. Aula 1 Prova de Química - omentada 1. [EsPEx-2014] A Aspirina foi um dos primeiros medicamentos sintéticos desenvolvido e ainda é um dos fármacos mais consumidos no mundo. ontém como princípio ativo o

Leia mais

Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei ( )

Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei ( ) Meça tudo o que for mensurável. O que não for, torne mensurável Galileu Galilei (1564-1642) Mas o que pode ser mensurável? felicidade beleza Amor Quantos vamos comprar esses produtos, pedimos como? 50

Leia mais

Temática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos

Temática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos Aula: 14 Temática: Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos Teoria das ligações químicas e estrutura dos complexos e quelatos. Verifica-se que a estrutura dos complexos e quelatos

Leia mais

Pesquisa de reações. Crie uma consulta de estrutura

Pesquisa de reações. Crie uma consulta de estrutura Pesquisa de reações Neste caso, o objetivo é encontrar informações sobre a clivagem oxidativa de ligações C-C (como as que ocorrem em estireno) em ácidos carboxílicos utilizando reagentes/catalisadores

Leia mais

QUÍMICA 1 1º ANO RELAÇÕES DE MASSA

QUÍMICA 1 1º ANO RELAÇÕES DE MASSA QUÍMICA 1 1º ANO RELAÇÕES DE MASSA PROFª ELAINE CRISTINA 1. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA A escala de massas atômicas está baseada no isótopo do carbono com número de massa igual a 12, ao qual foi atribuída

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA LIGAÇÕES QUÍMICAS GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDIZAÇÃO

QUÍMICA ORGÂNICA LIGAÇÕES QUÍMICAS GEOMETRIA MOLECULAR HIBRIDIZAÇÃO QUÍMICA ORGÂNICA LIGAÇÕES QUÍMICAS GEOMETRIA MOLECULAR IBRIDIZAÇÃO 1 Geometria molecular O arranjo tri-dimensional dos átomos em uma molécula geometria molecular A teoria da repulsão dos pares de elétrons

Leia mais

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 08 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 08 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 08 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES H Cl H H H H O C O - O Na + O N O H 2 O O H H lcl 3 Cl Cl Al Cl H 2 N H H H Temperatura de ebulição +100 0-100 HF H 2 O HCl 20 H 2 S 406080100 H 2

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Química Orgânica Farmacêutica I Código: FAR 202 Pré-requisito: Química Geral e Inorgânica Período

Leia mais

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona 1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes

Leia mais