Plano Municipal da Habitação PMH

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3 Plno Municipl d Hbitção PMH setembro 21

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5 Índice Gerl Apresentção 3 Cpítulo 1 Princípios e Diretrizes d Polític Municipl de Hbitção 9 Cpítulo 2 A construção do Plno Municipl d Hbitção instrumentos de plnejmento d polític hbitcionl municipl O (re)conhecimento do território O Sistem de Informções Hbitcionis HABISP O Sistem de Priorizção de Intervenções A ção integrd no território 23 Cpítulo 3 Dignóstico d Situção Hbitcionl no Município Demnd cumuld em Indequção hbitcionl Déficit hbitcionl Apoio à Fmíli As necessiddes hbitcionis no território municipl Crcterístics socioeconômics dos mordores de ssentmentos Recursos Disponíveis Recursos Institucionis Recursos Finnceiros Recursos Legis Recursos Fundiários 62 Cpítulo 4 Cenários Crescimento demográfico Perfil de Rend e Tendêncis de Redução d Desiguldde Estimtivs dos Tmnhos ds Clientels dos Progrms Hbitcionis: Definição e Estimtivs dos Grupos de Atendimento pr o Município de São Pulo Projeções d Demnd Demográfic por Hbitções O cenário econômico Recursos disponíveis 19 Cpítulo 5 Progrms Hbitcionis 112 Cpítulo 6 Plno de Mets Mets de Produção Mets de Gestão 137 3

6 Apresentção Apresentmos neste documento versão preliminr do Plno Municipl de Hbitção, pr debte público, em conformidde com o estbelecido pelo Artigo 6º do Plno Diretor Estrtégico do Município de São Pulo Lei Municipl 13.43/22. Este Plno contempl s proposts do poder público pr polític hbitcionl de interesse socil 1 pr o período de , correspondente qutro qudriênios de governo municipl. O Plno pói-se ind no rcbouço legl insturdo pel Constituição Federl, em especil no tocnte o rtigo 6º, que estbelece o direito de todo ciddão brsileiro à mordi dign e indic o conjunto de instrumentos jurídicos que compõem o Esttuto d Cidde. Estes são instrumentos de fundmentl importânci pr implntção dos progrms de regulrizção fundiári e de urbnizção de ssentmentos precários, ou ind de destinção de imóveis desocupdos ou subutilizdos pr provisão hbitcionl de interesse socil. A prtir de 25, Lei Federl /5 instituiu o Sistem Ncionl de Hbitção de Interesse Socil SNHIS e estbeleceu como condição pr os municípios e estdos derirem o SNHIS elborção de Plnos Locis de Hbitção de Interesse Socil e de instituição de Fundos Locis de Hbitção. No cso d cidde de São Pulo, o Fundo Municipl de Hbitção já oper desde 1994, e elborção do presente Plno iniciou-se já em 26, com implntção do sistem de informções hbitcionis, o HABISP,. Contudo, instituição do SNHIS possibilitou um linhmento institucionl inédito entre s três esfers do poder público federl, estdul e municipl pr elborção de seus respectivos plnos de hbitção. O Plno Ncionl, finlizdo em início de 29, estbeleceu pr s demis esfers de governo, os cenários possíveis econômico, demográfico, socil pr o enfrentmento dos problems hbitcionis em todo o território ncionl. Os plnos estdul e municipl, por su vez, relizrm pesquiss pr definir, com critérios técnicos clros e trnsprentes, qul dimensão e s crcterístics ds diferentes demnds por tendimento hbitcionl. Iniciou-se um processo de comprtilhmento de informções e estudos que, com certez, contribuirá pr o perfeiçomento dos progrms e serviços oferecidos à populção. 1 A Hbitção de Interesse Socil é definid no inciso XIII do rtigo 146 do Plno Diretor Estrtégico como quel que se destin fmílis com rend igul ou inferior 6 (seis) slários mínimos, de promoção públic ou el vinculd. 4

7 Além dos instrumentos jurídicos federis, este Plno dot s Mets do Milênio promulgds pel ONU, ds quis Prefeitur d Cidde de São Pulo é signtári. Dentre os objetivos ds oito mets estbelecids, os objetivos 1 e 11 d Met 7 estão relciondos com polític hbitcionl d cidde, referentes implntção de snemento e grnti d segurnç n posse pr todos os ssentmentos precários e informis do mundo 2. (colocr referênci) Ns últims décds, populção mundil tem se concentrdo em áres urbns, pois é nests áres que rede de poio socil às estrtégis de sobrevivênci, principlmente d populção pobre, é mior e mis eficiente. Aind que ests regiões não ofereçm condições de trblho e rend pr todos, especilmente pr populção sem formção técnic pt os novos postos de trblho oferecidos pelos setores de serviços ltmente especilizdos, possibilidde de sobrevivênci dest populção é muito mior nests regiões do que em áres menos urbnizds. Est tendênci mundil de crescimento ds áres urbnizds se centu nos píses do Hemisfério Sul, especilmente n Améric Ltin. A urbnizção nestes píses, tem sido compnhd pel concentrção de pobrez. A rede de equipmentos sociis públicos que s grndes glomerções urbns podem oferecer é importnte esteio pr sobrevivênci de vstos contingentes de fmílis que não encontrm s mesms condições de trblho e vid ns áres ruris. Porém, o mesmo tempo em que s ciddes concentrm pobrez, els representm s melhores espernçs de combtê-l. No Brsil, populção totl estimd é hoje de hbitntes 3, dos quis mis de 8% vivem em áres urbns, e menos de 2% em áres ruris. E est urbnizção é mior ns áres metropolitns, liderds pel Região Metropolitn de São Pulo, que concentr hoje 1% d populção totl do pís 4.(fonte) 2 As oito Mets do Milênio form lnçds em 2 por diverss lidernçs mundiis, reunids n sede d ONU, com o objetivo de reduzir pobrez no mundo. Podem ser cessds no site A Met 7 propõe ssegurr sustentbilidde mbientl, trvés de onze objetivos, dos quis dois se relcionm com s condições de mordi. O Objetivo 1 estbelece reduzir à metde proporção de pessos no mundo sem cesso à águ potável e o Objetivo 11propõe lcnçr melhor significtiv n vid de, no mínimo, 1 milhões de domicílios em ssentmentos precários e informis do mundo té 22. Este objetivo deve ser medido trvés d proporção de pessos com segurnç n posse e proporção de pessos com cesso melhores condições de snemento (águ potável, esgotmento snitário e demis redes de infr-estrutur urbn). 3 Ver contgem populcionl do popclock no site do IBGE 4 Conforme contgem populcionl disponível nos sites do IBGE e d Fundção Sede 5

8 Aind que nos últimos nos produção de riquez ncionl tenh se descentrlizdo, o Estdo de São Pulo ind concentr 4% d produção industril e 34% do PIB ncionl 5 (fonte). A RMSP por su vez, concentr 15% do PIB e cidde de São Pulo 9%, o que demonstr seu ppel protgonist ds trnsformções econômics e urbns do pís. O orçmento público do município de São Pulo é outro indicdor deste dinmismo econômico, no que tnge potencilidde de tução do poder público. É o terceiro mior orçmento do pís em termos de volume de recursos, trás pens do orçmento d União e do Estdo de São Pulo. Com hbitntes, São Pulo é mior cidde do pís e quint mior cidde do plnet, fortemente vinculd o processo mundil de urbnizção, tnto por seus vínculos econômicos com produção globlizd de riquez qunto pel mgnitude dos desfios enfrentdos e o potencil de exemplo ds soluções dotds. As trnsformções ocorrids no perfil econômico d cidde de São Pulo pontm mudnçs no pdrão de urbnizção d cidde, que refletem os vínculos cd vez mis mplidos d cidde com mcro-metrópole pulist e com outrs regiões do mundo. Frgmentos de tecido urbno renovdo convivem com frgmentos de tecido ntigo remnescentes d primeir fse d industrilizção. Empress comerciis de grnde porte são instlds em glpões industriis destivdos, centros de serviços de pont são instldos em birros cuj estrutur viári não suport o impcto dos novos fluxos de trnsporte, cortiços e fvels persistem no tecido urbno, lgums dels lçds à ctegori de birros consoliddos. Ao mesmo tempo, o pdrão de ocupção extensivo, de bix densidde, que vnçou pel periferi d cidde o longo de eixos d estrutur viári rádio-concêntric, tingiu s áres de proteção mbientl. Ao longo dos últimos trint nos, principlmente pós promulgção d Constituição Federl em 1988, s polítics públics de desenvolvimento urbno, snemento mbientl, combte à pobrez, desenvolvimento socil, entre outrs, form continumente primords pr enfrentr estes desfios e mplir escl de ção ds bos prátics. A regulmentção do direito à mordi e do direito à cidde, estbelecidos no rtigo 6º d Constituição, trvés d promulgção do Esttuto d Cidde em 21, mpliou ind mis s condições de regulrizr situção de grndes contingentes de mordores nos chmdos ssentmentos precários ou 5 SÃO PAULO (SP) Secretri Municipl de Plnejmento - Olhr São Pulo Contrstes Urbnos, p.8 São Pulo, 28. 6

9 informis, lterndo prevlênci ds polítics públics dd té então os progrms de produção hbitcionl. De experiêncis pioneirs em melhoris urbns de fvels como o Progrm Pró- Águ e Pró-Luz (fonte) o Progrm Gurpirng primeiro progrm de urbnizção de fvels de lrg escl ssocido à polític de snemento mbientl do mnncil d repres Gurpirng, poido em modelo de gestão inovdor, um longo cminho foi percorrido, e conquists consolidds. O dignóstico d situção hbitcionl presentdo neste Plno reflete estes vnços, o consttr o gru elevdo de consolidção de fvels e lotementos irregulres d cidde. Ms ind há muito por fzer, principlmente pr primorr os instrumentos de plnejmento e gestão d polític municipl, grntir rticulção institucionl dos três níveis de governo como proposto no rtigo 23 d Constituição Federl e mplir o controle socil d polític hbitcionl do município. O combte à pobrez urbn e preservção mbientl com inclusão socil são princípios básicos d polític públic municipl que não são conquistdos sem rticulção institucionl. Neste sentido é necessário primorr e mplir os convênios e prceris entre órgãos públicos municipis, estduis e federis, não só queles diretmente vinculdos à produção hbitcionl, como queles envolvidos com s polítics de desenvolvimento socil, gerção de emprego e rend, monitormento e prevenção de áres de risco, implntção de prques e áres verdes, entre outros. No cmpo d produção hbitcionl, o desfio é equilibrr os investimentos pr o snemento e consolidção dos ssentmentos precários, prevenção d ocupção de áres imprópris ou de proteção mbientl com investimentos n produção de novos empreendimentos hbitcionis. Não há um solução únic, o contrário, diversidde de soluções deve putr polític de tendimento hbitcionl. Neste sentido, prtir d promulgção d Lei Federl /7 e d Lei Municipl /9, concessão dos serviços de bstecimento de águ e esgotmento snitário pss ser de responsbilidde municipl. A lei estbelece obrigtoriedde do município de elborr o Plno Municipl de Snemento Básico e implntr o Fundo Municipl de Snemento, pr onde devem convergir 7,5% de tod rrecdção d concessionári com estes serviços. O Plno de Snemento já foi elbordo em consonânci com o Plno Municipl de Hbitção, com convergênci de 7

10 ções, visndo o snemento mbientl e urbno ds sub-bcis hidrográfics que compõem o território municipl. Porém, diversidde de soluções exige o mesmo tempo rcionlizção de investimentos, pr o que é necessário primorr os instrumentos de plnejmento e gestão. Muito se vnçou neste cmpo com implntção do Sistem de Informções Hbitcionis o HABISP, e o Sistem de Priorizção de Intervenções, que define critérios técnicos clros e trnsprentes pr priorizção de intervenções, tendo como foco ção no território e o snemento de sub-bcis hidrográfics. Com isto, ção públic mpli os efeitos d melhori ds condições mbientis, contribuindo pr o snemento de tod bci do Alto Tietê. Por outro ldo, provisão de novs uniddes hbitcionis demnd substncil primormento dos instrumentos de gestão. É necessário melhorr o controle do tendimento em tods s sus fses (cdstro, comercilizção, pós-ocupção), de modo melhorr o foco e eficáci d polític de finncimento e destinção de subsídios hbitcionis. A produção hbitcionl pr populção de bix rend pelo mercdo privdo já começ ser relidde em São Pulo. Melhorr os procedimentos e przos de provção de projetos de Hbitção de Interesse Socil - HIS é fundmentl pr estimulr est produção, e mplir o tendimento prte d demnd por novs uniddes hbitcionis no município. Os desfios e proposts colocds pr debte público nest versão do Plno form construídos com mpl e fundmentl prticipção dos funcionários d SEHAB d Superintendênci de Hbitção Populr, do Deprtmento de Regulrizção de Lotementos em especil, e tmbém com contribuição d diretori d COHAB. Todo o conhecimento técnico cumuldo pelos funcionários em mis de vinte nos de existênci dos deprtmentos, tnto n áre socil, qunto n de poio jurídico à regulrizção fundiári, ou n de projetos e obrs, foi fundmentl pr formulção ds crítics necessáris à revisão dos progrms, à definição ds mets, e sobretudo, o conhecimento territoril que possibilitou elborção dos Plnos de Ação Regionl, com definição dos perímetros de ção integrd e su distribuição no horizonte temporl do Plno. O processo de elborção do Plno instituiu e disseminou entre todos os funcionários de tods s gerções, de diferentes deprtmentos e áres de tução consolidção de um nov cultur técnic de plnejmento n SEHAB, em que s prioriddes são definids prtir de critérios técnicos clros e trnsprentes. 8

11 Por outro ldo, o processo de prticipção d sociedde civil inici-se prtir do debte público dest minut de Plno. A prticipção d sociedde civil n formulção, implementção e compnhmento d polític hbitcionl deve ser estimuldo, trvés do primormento ds instâncis de prticipção Conselho Municipl de Hbitção - CMH e Conselhos Gestores ds áres em ZEIS. A minut do Plno Municipl d Hbitção, que presentmos seguir pr orientr s discussões necessáris pr su elborção e provção ns instâncis comunitáris leglmente instituíds, present no cpítulo 1, os princípios e diretrizes que norteim polític municipl de hbitção. No cpítulo 2 é presentdo o processo de construção do Plno, com os instrumentos de plnejmento dotdos. O cpítulo 3 present o dignóstico d situção hbitcionl do município em termos d demnd por tendimento, d tul ofert de tendimento e dos recursos disponíveis (finnceiros, legis, institucionis e fundiários). O cpítulo 4 present os cenários tendenciis de desenvolvimento econômico e crescimento demográfico, que irão orientr projeção de recursos finnceiros disponíveis e o crescimento d demnd por fixs de rend. O cpítulo 5 present os progrms hbitcionis propostos pr relizção dos objetivos do Plno. O cpítulo 6 present os Plnos de Ação Regionl, que consolid s proposts de tendimento por progrm no território. Apont ind interfce desejd e necessári com outros órgãos d dministrção públic ns três esfers de governo e com sociedde civil. O cpítulo 7 present consolidção ds mets de produção e de gestão dministrtiv pr todo o município no horizonte temporl de É propost deste Plno, ind, su revisão sistemátic cd qutro nos, com prestção de conts nul em reunião do Conselho Municipl d Hbitção. O monitormento sistemático ds mets deve ser publicdo em reltórios no site do Hbisp, e provdo pelo Conselho Municipl d Hbitção. Ao finl, segue um conjunto de nexos contendo descrição do sistem de priorizção de intervenções, s diretrizes de trblho socil e metodologi dotd pr definição conceitul e quntittiv d demnd ser tendid pelo Plno. 9

12 Cpítulo 1 Princípios e Diretrizes d Polític Municipl de Hbitção 1.1 Princípios A polític hbitcionl municipl presentd neste plno se put por cinco princípios fundmentis: mordi dign, justiç socil, sustentbilidde mbientl, gestão democrátic e gestão eficiente Mordi Dign O primeiro e fundmentl princípio que rege polític municipl d hbitção é ssegurr o direito à mordi dign enqunto direito socil todos os seus ciddãos, tl como estbelecido no rtigo 6º d Constituição Federl, pel Lei Federl 1.257/21 - Esttuto d Cidde e pelo rtigo 79 do Plno Diretor Estrtégico (Lei Municipl 13.43/2). Este rcbouço legisltivo define mordi dign como quel que grnte o mordor segurnç n posse e dispõe de instlções snitáris dequds, com condições de hbitbilidde, tendid por serviços públicos essenciis bstecimento de águ potável, esgotmento snitário, energi elétric, iluminção públic, colet de lixo, pvimentção e trnsporte coletivo, lém do cesso os equipmentos sociis básicos. Este princípio está em conformidde com os Objetivos 1 e 11 d Met 7 do Milênio. A mordi dign é entendid neste Plno como vetor de inclusão sócio-territoril, que grnte construção d ciddni todos os mordores Justiç Socil O segundo princípio é grntir função socil d cidde e d propriedde, tl como estbelece o rtigo 182 d Constituição Federl, regulmentdo pel Lei Federl 1.257/21 - Esttuto d Cidde, grntindo o cesso à terr urbnizd pr produção de hbitção de interesse socil, como form de combte à especulção imobiliári e às desigulddes sociis 1

13 Sustentbilidde Ambientl como Direito à Cidde Promover o equilíbrio entre justiç socil e sustentbilidde mbientl, trvés d rticulção entre polític hbitcionl e s polítics de desenvolvimento socil, desenvolvimento econômico, mobilidde urbn, snemento e preservção mbientl, de form grntir o direito à mordi como o direito à cidde. Este princípio está em consonânci com s Mets do Milênio Gestão Democrátic Promover o mplo controle socil d polític hbitcionl do município pelo conjunto de segmentos sociis, públicos e privdos, grntindo prticipção d sociedde ns etps de elborção e implementção dest polític, trvés dos cnis instituídos de prticipção, como o Conselho Municipl d Hbitção e os Conselhos Gestores de ZEIS. Considerr co-responsbilidde pelo tendimento às demnds hbitcionis pels três esfers do poder público - municipl, estdul e federl - conforme estbelece o rtigo 23 d Constituição Federl e buscr prceri com outros gentes d sociedde civil Gestão Eficiente dos Recursos Públicos Tornr gestão públic d polític hbitcionl mis eficiente, pr universlizr o tendimento hbitcionl pr fmílis com rend fmilir mensl médi de té 6 slários mínimos. Grntir trnsprênci n plicção dos recursos, mplindo s possibiliddes de controle socil sobre os mesmos. 6 Além d vinculção estreit com o Objetivo 11 d Met 7 do Milênio (ver not 1), este princípio está ssocido o Objetivo 9 d Met 7, que vis integrr os princípios de desenvolvimento sustentável às polítics e progrms públicos. 11

14 1.2. Diretrizes Pr relizção efetiv de cd um dos cinco princípios básicos d polític hbitcionl municipl, form dotds diretrizes de ção que, por su vez, orientm elborção de progrms e projetos hbitcionis, bem como gestão dos recursos públicos. Ests diretrizes pr cd um dos princípios básicos estão discriminds seguir Mordi Dign A mordi dign deve ser grntid trvés de dus linhs de ção quel que demnd ções pr urbnizr e regulrizr os diferentes tipos de ssentmentos precários e informis d cidde, ms tmbém quel ção que previne formção de novos ssentmentos precários ou informis, trvés d construção de lterntivs de tendimento cessíveis à produção hbitcionl pr s fmílis de bix rend. As diretrizes referentes o conjunto do primeiro grupo de ções são: ) proveitr os investimentos n hbitção já relizdos pel populção de bix rend, trvés d urbnizção e regulrizção fundiári de ssentmentos precários e/ou informis, tendendo o Objetivo 11 d Met 7 do Milênio. b) integrr ções de urbnizção e regulrizção fundiári, de form grntir sustentbilidde ds ções de urbnizção pel integrção do ssentmento à cidde forml, em conformidde com o Objetivo 11 d Met 7 do Milênio. c) regulrizr situção fundiári e registrári de empreendimentos hbitcionis produzidos pelo poder público, de modo regulrizr su situção contrtul e obter o registro do imóvel em nome do mutuário, em conformidde com o Objetivo 11 d Met 7 do Milênio. As diretrizes referentes o conjunto de ções de provisão de novs uniddes hbitcionis são: d) produzir novs uniddes hbitcionis, com bos condições técnics de conforto mbientl, qulidde rquitetônic e construtiv e respeito o meio mbiente. O tmnho d unidde deve estr relciondo o tmnho d fmíli, sem prejuízo de su cpcidde de pgmento. e) dotr e estimulr diversidde de soluções de tendimento hbitcionl, no âmbito de progrms e projetos, de modo dequr o produto às necessidde d 12

15 demnd e permitir às fmílis escolher lterntiv de tendimento mis dequd às sus necessiddes sociis, físics e finnceirs. f) Melhorr s condições de hbitbilidde ds mordis por meio de cesso os serviços de ssistênci técnic, conforme prevê legislção federl e municipl. g) prever novs forms de cesso, como lterntiv o finncimento subsidido pr quisição, de form mplir o cesso às mordis produzids por todos os tipos de demnd. h) implntr polític fundiári, de regulmentção de instrumentos jurídicos do Esttuto d Cidde e de quisição de imóveis, pr grntir função socil d propriedde e induzir loclizção de novos empreendimentos em áres bem loclizds n mlh urbn d cidde Justiç Socil ) buscr universlizr o cesso à mordi dign pr s fmílis com rend fmilir médi mensl de té 6 slários mínimos. b) priorizr o tendimento às fmílis com rend mensl de 3 slários mínimos, tendendo proporcionlmente o déficit nest fix de rend. c) Estbelecer critérios de tendimento pr cd progrm hbitcionl com prticipção dos representntes do CMH. d) primorr concessão de subsídios hbitcionis. e) rticulr ções d polític hbitcionl com os progrms de desenvolvimento econômico e socil ds três esfers de governo. f) reservr prcel ds uniddes hbitcionis de interesse socil pr o tendimento os idosos e os portdores de deficiêncis. g) grntir titulridde do imóvel em nome d mulher. h) Grntir plicção dos instrumentos do Esttuto d Cidde pr obtenção de imóveis pr EHIS i) Estbelecer diretrizes pr revisão e mplição ds ZEIS existentes, tnto pr regulrizr s ocupções irregulres qunto pr mplir obtenção de imóveis pr EHIS 13

16 j) Grntir o direito às áres consolidds d cidde, pr grntir cpcidde de suporte de infrestrutur, serviços e equipmentos urbnos à implntção de novos empreendimentos hbitcionis Sustentbilidde Ambientl como Direito à Cidde ) dotr sub-bci hidrográfic como unidde de plnejmento e gestão dos progrms hbitcionis do município, integrndo-os às demis polítics públics municipis de snemento, de desenvolvimento urbno, de promoção socil e de recuperção e preservção mbientl. b) rticulr s ções de diferentes progrms hbitcionis pr integrr urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários o snemento de bcis hidrográfics, visndo su recuperção mbientl, contribuindo pr recuperção de tod bci do Alto Tietê. c) eliminr s áres de risco d cidde, em conjunto com s subprefeiturs. d) incentivr ocupção d áre centrl por hbitção, priorizndo hbitção de interesse socil, de form proveitr infr-estrutur instld e s edificções existentes. e) definir, com bse no PDE e neste Plno, diretrizes pr orientr implntção de novos empreendimentos de HIS no município, promovidos pelo Estdo, pel União ou por gentes privdos. f) dotr tecnologis de projeto, construção e mnutenção de empreendimentos hbitcionis que contribum pr conservção de energi, águ e pr reciclgem de resíduos sólidos, pr drengem e permebilidde do solo. g) estimulr diversidde de soluções e dequção dos projetos os condicionntes do meio físico, visndo melhori d qulidde pisgístic e mbientl do empreendimento hbitcionl e integrção do empreendimento o entorno, priorizndo escls de intervenção que fcilitem integrção os birros já existentes.estimulr diversidde de soluções e dequção dos projetos incluindo usos mistos nos empreendimentos, de modo mesclr tividdes hbitcionis, comerciis, de serviços e outrs. h) fortlecer relção com os demis municípios d região metropolitn, trvés ds diretrizes do Plno Estdul d Hbitção, prpromover prceris n 14

17 formulção de plnos, progrms hbitcionis e ções integrds em áres de interesse regionl, como s de proteção mbientl e de mnnciis Gestão Democrátic ) fortlecer e primorr os cnis de prticipção instituídos Conselho Municipl d Hbitção, Conselhos Gestores ds ZEIS e demis instrumentos instituídos pelo PDE. b) fortlecer e primorr o sistem de informções hbitcionis HABISP pr mplir sistemátic e progressivmente o cesso às informções d polític hbitcionl pelo conjunto d sociedde. c) incentivr gestão comprtilhd e responsável do território pelos mordores ds áres urbnizds, de modo grntir sustentbilidde socil e mbientl ds intervenções relizds. d) grntir relizção d Conferênci Municipl d Hbitção cd finl de gestão do Conselho Municipl d Hbitção, cd dois nos Gestão Eficiente dos Recursos Públicos As diretrizes sobre gestão eficiente dos recursos públicos form grupds em qutro eixos temáticos: recursos humnos, orgnizção dministrtiv, plicção dos recursos finnceiros e sistem de informções, monitormento e vlição. Recursos Humnos ) implementr processo continudo de cpcitção técnic e gerencil de gentes públicos ns diverss áres do tendimento hbitcionl. Orgnizção dministrtiv b) reformulr estrutur orgnizcionl d SEHAB e estbelecer o plnejmento estrtégico como ção básic, sistemátic e gerl pr todos os deprtmentos d Secretri. 15

18 c) estbelecer processos continudos de plnejmento estrtégico, pr elborção, compnhmento e revisão sistemátic ds mets de produção e de gestão. d) revisr, sistemátic e periodicmente, o conjunto de instruções normtivs que regem o funcionmento do Fundo Municipl de Hbitção, de modo tornr plicção dos recursos e o retorno dos investimentos mis eficientes. e) simplificr o processo de provção de empreendimentos hbitcionis. f) mplir rticulção entre diferentes setores do poder público executivo e judiciário, de form crir novos procedimentos, mis ágeis e eficientes, de regulrizção fundiári de ssentmentos precários e conjuntos hbitcionis promovidos pelo poder público. Aplicção dos recursos finnceiros g) primorr os procedimentos de controle do tendimento hbitcionl em tods s sus etps, em especil com relção os custos de produção. h) dotr critérios de priorizção de intervenções em todos os progrms hbitcionis, que considerem vulnerbilidde físic e socil de form integrd. i) relizr estudos de vibilidde técnico-econômic pr s intervenções de todos os progrms hbitcionis, possibilitndo doção d solução com melhor relção custo-benefício. j) rticulr s revisões periódics deste Plno com o Plno Plurinul (PPA), com o Plno de Mets do Governo, com Lei de Orçmento Anul e com Lei de Diretrizes Orçmentáris do Município. Sistem de informções, monitormento e vlição k) mnter o sistem de informções hbitcionis HABISP tulizdo e plenmente utilizdo pelos funcionários d SEHAB e pelo público. l) implntr sistem de monitormento e vlição pr todos os progrms hbitcionis d SEHAB, bem como pr tods s mets estbelecids neste Plno 16

19 m) vinculr s mets de governo estbelecids no PPA mets deste plno Cpítulo 2 A construção do Plno Municipl d Hbitção instrumentos de plnejmento d polític hbitcionl municipl O município de São Pulo é composto por 31 subprefeiturs, distribuíds em X regiões d cidde, de cordo com o Plno Diretor Estrtégico d Cidde de São Pulo e com divisão dministrtiv dotd pel Secretri Municipl de Desenvolvimento Urbno. A tução d Secretri Municipl d Hbitção, no entnto, dot seis regiões dministrtivs, distints d dotd no PDE. São els s regiões norte, leste, sudeste, sul, mnnciis e centro, cd qul correspondente um conjunto de subprefeiturs. A figur bixo mostr s diferençs entre s divisões regionis dotds por SMDU e Sehb. A revisão d divisão dministrtiv de Sehb deve ser objeto de estudo específico ser relizdo em conjunto com SMDU, visndo rticulção entre os plnos municipis setoriis ( exemplo dos plnos de drengem urbn, de snemento mbientl integrdo, de trnsportes, entre outros). Este Plno present dignóstico e mets regionis gregdos de cordo com tul divisão dministrtiv de Sehb O (re)conhecimento do território O Plno Municipl de Hbitção foi elbordo tendo como premiss básic integrção ds ções públics, tnto hbitcionis qunto mbientis, sociis e urbnístics, visndo requlificção do espço hbitdo d cidde. Pr tingir este objetivo, foi necessário, ntes de tudo, integrr s ções e investimentos internos à SEHAB, pr depois buscr est integrção com os demis órgãos públicos ds três esfers de governo envolvidos com o tem. Insturou-se um processo de conhecimento do território globliznte, integrdo, dinâmico, comprtilhdo. Estes dois sistems exigirm dos técnicos d SEHAB revisão de rotins e processos de trblho que levvm nturlmente um visão estnque ds dinâmics de ocupção do território municipl. O conhecimento cumuldo sobre ests dinâmics por técnicos que judrm implntr um ds mis importntes polítics 7 No cso dos ssentmentos precários e/ou informis, cdstrdos no Hbisp e, portnto, identificáveis no território, é possível gregr os ddos de demnd e mets de tendimento por Subprefeitur, conforme exposto no cpítulo 6 Plnos de Ação Regionl. 17

20 hbitcionis do pís er, no entnto, comprtimentdo em diferentes deprtmentos e desrticuldo. A Superintendênci de Hbitção Populr (HABI) tem como tribuição intervir em fvels 8, núcleos urbnizdos 9, cortiços 1 e conjuntos hbitcionis, regulres ou irregulres 11, enqunto o Deprtmento de Regulrizção de Lotementos Irregulres (RESOLO) tem como tribuição intervir em lotementos irregulres 12, sejm eles de interesse socil ou não. A COHAB, por su vez, tem tução n hernç de empreendimentos relizdos com recursos do ntigo SFH, e é responsável pel operção dos recursos do FMH. Além d gestão d crteir destes empreendimentos, é responsável pel regulrizção fundiári e comercil ds uniddes, e pel construção de novos empreendimentos hbitcionis com recursos do FMH e de convênios. Muits vezes, tução destes três setores não se rticulv no território, gerndo sobreposição de funções, ou ind, lcuns de tendimento. A figur bixo mostr exemplos de ssentmentos precários e/ou informis 13 fvels, lotementos e conjuntos no mesmo tecido urbno, com intervenções que pssrm se rticulr com o processo de plnejmento implntdo em Sehb prtir d elborção deste Plno. 8 Fvel é definid neste Plno como ocupção feit à mrgem d legislção urbnístic e edilíci, de áres públics ou prticulres de terceiros, predominntemente desordend e com precriedde de infr-estrutur, com construções predominntemente uto-construíds e precáris, por fmílis de bix rend e vulneráveis socilmente. 9 Núcleo urbnizdo é definido neste Plno como ntig fvel, que cont com1% de redes de infr-estrutur urbn implntd trvés de diferentes progrms hbitcionis, ms que ind não cont com regulrizção jurídic e legl. 1 Cortiço é definido neste Plno como o domicílio em mordi coletiv, multifmilir, constituíd por um ou mis edificções em um mesmo lote urbno, subdividids em vários cômodos lugdos, sublugdos ou cedidos qulquer título; com váris funções exercids no mesmo cômodo; com cesso e uso comum dos espços não edificdos e instlções snitáris; com circulção e infr-estrutur, no gerl, precáris e superlotção de pessos. 11 Conjunto hbitcionl irregulr é definido neste Plno como quele que, pesr de ter sido produzido pelo poder público, ind não tem regulrizção fundiári, jurídic e registrri. São objeto deste Plno pens os conjuntos hbitcionis irregulres produzidos pelo poder público municipl. 12 Lotemento irregulr é definido neste Plno como quele ssentmento onde se crcteriz existênci de um gente promotor e/ou comercilizdor, cuj tipologi e morfologi do prcelmento do solo estejm voltds o uso unifmilir e multifmilir de pequeno porte, que tenhm sido implntdos e ocupdos sem prévi provção pelos órgãos públicos responsáveis ou, qundo provdos ou em processo de provção, implntdos em descordo com legislção ou com o projeto provdo. 13 Assentmentos precários e/ou informis serão trtdos neste Plno como os diversos tipos de ssentmentos descritos cim. Este trtmento será feito visndo integrr os diferentes tipos de tendimento hbitcionl ddo cd tipo de ssentmento por Sehb. 18

21 Tl visão, sem perspectiv de trnsformção, foi substituíd por outr, crcterizd pel dinâmic dos processos, brngente e comprtilhd 14. Figur 1 intervenções, nteriormente isolds, rticulds no Perímetro de Ação Integrd A implntção dos dois instrumentos de plnejmento o HABISP e o Sistem de Priorizção de Intervenções - foi relizd prtir do conhecimento técnico cumuldo por lguns funcionários, com todo o corpo técnico d SEHAB, e tmbém trvés d cpcitção técnic pr o mnuseio do sistem, tnto no rmzenmento ds informções tulizds sobre demnd, qunto no trtmento dests informções pr o plnejmento ds ções. Com isto, insturou-se um processo contínuo de conhecimento ds dinâmics de trnsformção do território, que possibilit o conhecimento d trnsformção do espço hbitdo. As dinâmics de trnsformção deste espço são intenss, e exigem novos progrms, posturs, revisão constnte dos rcbouços jurídicos e rquitetônicos. A cultur técnic precis ser revist constntemente. Conhecer estes processos de mudnç permite que est cultur se 14 Os sistems de plnejmento form implntdos com poio d Alinç de Ciddes, em cordo de cooperção técnic implntdo desde 21 e registrd n publicção Hbitção de Interesse Socil em São Pulo: desfios e novos instrumentos de gestão, disponível no site d Alinç de Ciddes 19

22 renove, se primore e chegue mis rápido o seu objetivo de fornecer mordi dign todos os mordores d cidde. A visão integrd, prte essencil deste Plno, é diretriz fundmentl d polític hbitcionl, e como tl, se reflete ns ções proposts pr os Plnos de Ação Regionl, tendo como unidde de plnejmento sub-bci hidrográfic, bem como n revisão de progrms e processos de trblho O Sistem de Informções Hbitcionis - HABISP 15 A construção do Sistem de Informções Hbitcionis HABISP ( n SEHAB teve como premiss gregr s informções necessáris à formulção d polític hbitcionl municipl. Os ddos compõem um qudro brngente d demnd por tendimento, em termos quntittivos e qulittivos, permitindo que o gestor público tenh condições de vlir s prioriddes de tendimento e ssocindos outrs polítics setoriis de âmbito municipl e de outros níveis do governo estdul e federl. Além de ddos sobre demnd, o sistem rmzen informções sobre progrms e obrs em ndmento, e instrumentos de poio às ções hbitcionis, tis como emissão de títulos de concessão de uso especil, verbs de tendimento, cdstro online de fmílis mordors em áres de intervenção, entre outrs. No que tnge o Plno Municipl de Hbitção, o HABISP se constituiu em importnte ferrment de plnejmento, um vez que permitiu cruzr s informções cdstris georreferencids de todos os ssentmentos precários e informis d cidde com os progrms hbitcionis em ndmento, progrms de snemento d SABESP, implntção de prques e áres verdes d Secretri Municipl do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), ou ind do novo cdstro de áres de risco, em desenvolvimento pel Secretri Municipl de Subprefeiturs (SCSP). A sobreposição de informções permitiu nlisr, em primeiro lugr, s condições de cd ssentmento precário. Em seguid, permitiu elborr dignósticos mis precisos sobre s condições mbientis e hbitcionis de cd região e sub-bci hidrográfic. Como ests condições são dinâmics, cd tulizção de informções não só hbitcionis como de outrs secretris, é possível vlir dinâmic de 15 Pr descrição complet e detlhd do sistem, ver publicção HABISP sistem de informções hbitcionis mpendo desfios n cidde de São Pulo, SEHAB-PMSP, São Pulo, 28. 2

23 trnsformção do território, e revisr s ções prevists em cd um dos progrms hbitcionis que compõe polític hbitcionl. No cso específico d SEHAB, s informções cruzds permitirm elborção dos dignósticos regionis que considerm s condições de mordi d região ssocids às condições de snemento. A prtir dos dignósticos form elbordos os perímetros de ção integrd, posteriormente priorizdos no tempo. O HABISP congreg tmbém informções sobre o snemento básico d cidde (redes e ligções de bstecimento de águ e esgotmento snitário), bem como s mets de tendimento pr os próximos nos, estbelecids no Plno Municipl de Snemento (rodpé com dt d publicção), que orientou elborção de contrto de concessão entre PMSP e SABESP. Os plnos municipis de snemento, drengem 16 e hbitção, têm como unidde de plnejmento sub-bci hidrográfic e s informções de cd um deles estão disponíveis no HABISP O Sistem de Priorizção de Intervenções 17 Assocido este sistem, SEHAB implntou o Sistem de Priorizção de Intervenções, de possível plicção nos diferentes progrms hbitcionis de urbnizção ou regulrizção de ssentmentos precários e informis. Este sistem permite os técnicos e gestores públicos vlir s condições do conjunto de ssentmentos que compõem demnd pr um determindo progrm hbitcionl, de modo identificr quis s situções mis e menos crítics. Com isto, é possível priorizr os investimentos com bse em critérios técnicos clros e trnsprentes, cessíveis tod sociedde trvés do HABISP. Pr identificr ests prioriddes, o sistem se compõe de qutro etps: crcterizção dos ssentmentos, su clssificção, elegibilidde dos ssentmentos pr s diferentes linhs progrmátics do tendimento hbitcionl e priorizção de intervenções dentro de cd um dos progrms hbitcionis O Plno Municipl de Drengem está em elborção pel Secretri Municipl de Infrestrutur Urbn (SIURB) e deve ser concluído té xxx. (confirmr informções com Teres). 17 A descrição deste sistem está detlhd no Anexo I Sistem de Priorizção de Intervenções pr Progrms Hbitcionis n Cidde de São Pulo. 18 A priorizção de intervenções é feit hoje pr os progrms de urbnizção de fvels, regulrizção de áres públics municipis, regulrizção de lotementos, requlificção de cortiços. É met de gestão deste Plno plicr 21

24 crcterizção Est etp compreende tulizção sistemátic de ddos cdstris sobre os ssentmentos precários e informis. Os ddos se constituem do perímetro desenhdo sobre foto ére no HABISP, e preenchimento de fich com ddos sobre número de domicílios, situção fundiári, inserção urbn, tendimento por redes de infr-estrutur, entre outros. No cso de cortiços, são registrdos ddos sobre s condições de segurnç (riscos de incêndio e estruturl), existênci de uniddes snitáris e infr-estrutur, e condições de slubridde d edificção. clssificção Este primeiro conjunto de ddos sobre os ssentmentos precários permite clssificálos em qutro tipos: 1. queles que se situm totlmente em áre imprópri à ocupção, ou que não possuem mpro legl pr su regulrizção e que, portnto, devem populção deve ser ressentd no primeiro cso, ou gurdr mpro legl pr su regulrizção no segundo cso. 2. queles que se situm em áres própris à ocupção e possuem mpro legl pr su regulrizção registrári e que, portnto, podem integrr os progrms de urbnizção e regulrizção de ssentmentos. 3. queles que já form urbnizdos 19 e que, portnto, devem integrr progrms de regulrizção fundiári e registrári. 4. e, finlmente queles que já form urbnizdos e regulrizdos, pssndo fzer prte d chmd cidde forml. Neste cso, o cdstro do ssentmento permnece no HABISP, nest ctegori, porém, deix de fzer prte d demnd de tendimento dos progrms d SEHAB, pssndo fzer prte d demnd por mnutenção de sistems públicos d Prefeitur e do Estdo. o sistem de priorizção, bem como os sistems de monitormento e vlição, pr todos os progrms que compõem polític municipl de hbitção, conforme descritos no Cpítulo Assentmento urbnizdo é quele que cont com 1% de tods s redes de infrestrutur implntd, sber redes de águ e esgoto, pvimentção, drengem, iluminção públic e contenção de áres de risco. 22

25 elegibilidde A prtir dest clssificção, é possível grupr queles ssentmentos que têm crcterístics e condições semelhntes pr ter tendimento em determindo progrm hbitcionl. Por exemplo, se um fvel é urbnizável e regulrizável e está loclizd em áre de proteção os mnnciis, el deve ser tendid pelo Progrm Mnnciis. priorizção ds intervenções por progrm A etp de priorizção compreende seleção de critérios que crcterizm o gru de precriedde de um ssentmento. Os critérios definidos pel equipe d SEHAB pr identificr o gru de precriedde de um ssentmento são qutro: incidênci de áre de risco geotécnico n áre 2, gru de implntção ds redes de infrestrutur (descritos n fse de crcterizção), índice pulist de vulnerbilidde socil 21 e índice de súde 22. A tribuição de pesos pr cd critério vri de cordo com o progrm hbitcionl. Por exemplo, pr urbnizção de fvels, qunto mis um ssentmento for precário (do ponto de vist físico e socil) mior seu gru de prioridde de intervenção. Ao contrário, pr regulrizção fundiári de áres públics municipis, por exemplo, qunto mior o gru de precriedde do ssentmento, menos urgente intervenção, pois este progrm requer um lto gru de consolidção urbnístic pr grntir que o título de concessão de uso especil pr fins hbitcionis tenh eficiênci no tempo. Os indicdores e pesos tribuídos pr cd progrm são vriáveis definids pelos gestores d polític públic e, portnto, podem e devem mudr com o tempo. 2 O mp de áres de risco é resultdo do estudo relizdo pelo IPT e FUSP, de 23. Este estudo vem sendo tulizdo pelo IPT com inserção dos ddos diretmente no HABISP, e su finlizção está previst pr gosto de A vulnerbilidde socil é medid pelo IPVS Índice Pulist de Vulnerbilidde Socil produzido pel Fundção SEADE pr o Estdo de São Pulo, com bse em oito indicdores obtidos do Censo IBGE 2, gregdos por setor censitário. 22 O indicdor de súde é fornecido pel Secretri Municipl de Súde. 23

26 A prtir do cruzmento deste cdstro com informções sobre incidênci de áres de risco, indicdores de vulnerbilidde socil e de súde, entre outros, é possível identificr quis áres presentm situção mis crític em termos físicos e sociis. Todos os ssentmentos recebem então um not, prtir do cruzmento ds informções e d tribuição de pesos feit cd indicdor. A ponderção destes indicdores levrá um not pr cd ssentmento, que o posicionrá n list de prioriddes de intervenção pr cd progrm. Porém, como o foco d ção d SEHAB não é o ssentmento isoldo, ms o conjunto de diferentes ssentmentos no perímetro de intervenção integrd d subbci hidrográfic, estes indicdores tmbém form plicdos às sub-bcis hidrográfics, como veremos seguir A ção integrd no território A implntção dos dois instrumentos de plnejmento HABISP e Sistem de Priorizção de Intervenções permitiu todos os técnicos um visão brngente e integrd dos problems hbitcionis d cidde. As ções de urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários tnto pr fvels como lotementos irregulres form linhds. Form detectds sobreposições com inclusão de tods s informções num único sistem cessível e comprtilhdo por todos. Muits fvels são implntds em áres interns lotementos irregulres, e estes ssentmentos devem ser trtdos conjuntmente. Form loclizds 11% de fvels em áres prticulres e ind 35% em áres mists. A tulizção cdstrl pontou que metde ds fvels e lotementos irregulres estão imbricdos em um mesmo território, o que lev à necessidde de formulção de progrms de ção conjunt entre os diferentes setores de SEHAB que trtm do tem. Ms, pr lém d consttção dests sobreposições, um série de ftores contribue pr formulção de progrms de ção conjunt pr tendimento ds diferentes demnds com foco no território. Um primeiro fto são s inovções no rcbouço jurídico que permite tução do poder público pr regulrizr posse de áres públics e prticulres ( exemplo do conjunto de instrumentos do Esttuto d Cidde e Lei Federl /9), que permitem plicr estrtégis de regulrizção conjunt e simultâne pr fvels e lotementos. 24

27 Outro fto é consolidção d rticulção institucionl entre setores do governo municipl (que gerou elborção concomitnte dos plnos municipl de hbitção e de snemento) e entre os três níveis de governo municipl, estdul e federl que se reflete tnto n locção de recursos qunto n consolidção do sistem ncionl de hbitção de interesse socil e n elborção dos plnos ncionl, estdul e municipl de hbitção. Além disso, é impertivo expndir s ções sociis prticds em ssentmentos isoldmente pr envolver o conjunto de tores presentes no território e construir s redes sociis de poio às intervenções e às ções de inclusão socil e combte à pobrez. Por ests rzões, o Plno foi elbordo tendo como premiss básic integrção ds ções no território. A unidde de plnejmento dotd foi sub-bci hidrográfic, no interior d qul form delimitdos perímetros de intervenção integrd, conjugndo diferentes progrms hbitcionis, de snemento, de requlificção mbientl e urbnístic, bem como de construção de redes sociis de poio às ções públics. sub-bci hidrográfic como unidde de plnejmento integrdo A sub-bci hidrográfic pss ser unidde de plnejmento trvés d qul se estbelecem s rticulções entre ção locl e o plnejmento globl, rticulções que se configurm nos Plnos de Ação Regionl. Os mps seguir mostrm divisão d cidde em regiões dministrtivs d SEHAB e su correspondênci com o conjunto de sub-prefeiturs e com o conjunto de subbcis hidrográfics. 25

28 Figur 2 Regiões dministrtivs d Sehb e Subprefeiturs do município de São Pulo Fonte: HABISP, mrço 21 26

29 Figur 3 Regiões dministrtivs d Sehb e sub-bcis hidrográfics do município de São Pulo 27

30 Fonte: HABISP, mrço 21 Pr obter o retrto ds condições de ocupção ds sub-bcis, form plicdos critérios de priorizção de intervenção pr cd um dels. Pr tnto, é considerd proporção de ssentmentos precários sobre áre totl d sub-bci, ssocid o gru de precriedde destes ssentmentos. Isto dá o retrto de quis são s mis precáris e que, portnto, devem receber mior investimento pr ção conjunt entre hbitção, requlificção urbn e mbientl com inclusão socil. A visão integrd dos ssentmentos por sub-bci hidrográfic é fundmentl pr compreensão dos processos de degrdção mbientl e s ções necessáris pr reverter estes processos, que necessrimente pontm pr integrção ds polítics setoriis e entre progrms internos d SEHAB, com reflexos positivos pr o snemento d bci do Alto Tietê como um todo. O conhecimento sobre s condições de precriedde físic e mbientl, bem como de vulnerbilidde socil de cd sub-bci foi somdo o conjunto de informções sobre tods s intervenções físico-territoriis (hbitcionis ou não) em execução e plnejds pr os próximos dezesseis nos. A prtir deste dignóstico, foi possível delimitr perímetros de ção integrd no interior ds sub-bcis e plnejr su execução o longo do tempo, em função ds prioriddes de intervenção. Os perímetros form distribuídos o longo dos qutro qudriênios, com mets de tendimento, conforme exposto no cpítulo 6. Portnto, o dignóstico presentdo seguir compil, pr o conjunto do município, os ddos geris sobre demnd, ofert e recursos. 28

31 Cpítulo 3 Dignóstico d Situção Hbitcionl no Município O dignóstico d situção hbitcionl no município de São Pulo levou em considerção três spectos d questão: demnd por diferentes tipos de tendimento hbitcionl, os recursos disponíveis e necessários, recursos estes institucionis, finnceiros, legis e fundiários e ofert públic de tendimento hbitcionl com quntificção d produção de novs mordis e o tendimento às fmílis promovidos pelo poder público n últim décd Demnd cumuld em 29 Neste cpítulo presentmos o retrto tul d demnd no município. A demnd futur, projetd pr o período , está presentd no cpítulo 4, que present cenários demográfico e econômico pr este horizonte temporl. A identificção e quntificção dos componentes ds necessiddes hbitcionis estão registrds no Anexo II deste Plno Cálculo d Demnd Hbitcionl d Cidde de São Pulo Este nexo present comprção feit entre s três principis fontes de informção hbitcionl, que são Fundção João Pinheiro 23, Fundção Sede 24 e o HABISP, num esforço inicil, relizdo em conjunto com técnicos ds três esfers de governo, de linhr metodologi de cálculo de demnd. A prtir d comprção entre s metodologis e informções dotds ns três fontes de ddos, foi possível definir o conjunto de componentes ds necessiddes hbitcionis, que se referem às condições de mordi tuis. Estes componentes form clssificdos em três tipos indequção hbitcionl, o déficit hbitcionl e de poio à fmíli, e recebem tendimentos específicos de cordo com os progrms estbelecidos pel polític municipl de hbitção Indequção Hbitcionl A indequção hbitcionl brnge tods quels necessiddes de dequção d mordi existente de nturez fundiári (irregulridde ou usênci d posse), 23 Adotd pelo Plno Ncionl de Hbitção (PlnHb), por trblhr os ddos do Censo Demográfico e PNAD - IBGE, que permitem comprção ds necessiddes hbitcionis em nível ncionl. 24 Adotd pelo Plno Estdul de Hbitção (PEH), por trblhr os ddos d Pesquis de Condições de Vid (PCV), que permitem comprção ds necessiddes hbitcionis em nível estdul. 29

32 urbnístic (redes de infrestrutur insuficientes ou imprópris, existênci de áre de risco, crênci de áres verdes, equipmentos sociis) ou d edificção (sej por flt de condições de segurnç, slubridde, conforto, sej por não contr com espço interno suficiente pr cd um dos qutro tipos de função dormir, se higienizr, preprr limentos e estr). Neste grupo s mordis não precism ser substituíds por um nov mordi, Todos os domicílios situdos nos chmdos ssentmentos precários e/ou informis fvels, lotementos irregulres, núcleos urbnizdos, cortiços, conjuntos hbitcionis irregulres presentm um ou mis tipos de indequção. O mp e tbel seguir mostrm quntidde de domicílios em cd um desses ssentmentos precários, distribuídos ns seis regiões dministrtivs d SEHAB. Tbel 1 Domicílios por tipo de ssentmento precário e por região dministrtiv de Sehb mnnciis (1 norte (1) sul (1) sudeste (1) leste (1) centro (1) difuso (2) totl fvel (1) lotemento (1) núcleo urbnizdo (1) cortiço (2) (3) conjunto hbitcionl (1) totl Fonte: (1) HABISP, fevereiro 21, referente às Sub-prefeiturs Sé e Mooc (2) ddo obtido prtir do número levntdo pel Fundção Sede, do qul foi subtrído o levntmento do HABISP pr s sub-prefeiturs Sé e Mooc (3) o vlor totl de domicílios encortiçdos é estimdo pel Fundção Sede 3

33 Figur 4 Assentmentos Precários e/ou Informis no Município de São Pulo Fonte: HABISP, Junho 21 A principl fonte de ddos deste Plno é o HABISP, um vez que informção sobre componentes que ocorrem dentro dos ssentmentos precários são s mis preciss e tulizds. No cso de cortiços, no entnto, SEHAB só possui informções pr s subprefeiturs d Sé e Mooc, onde existem domicílios encortiçdos. Neste 31

34 cso, foi necessário dotr estimtiv d Fundção Sede, que pont existênci de domicílios em todo o município. Os progrms hbitcionis de tendimento esses ssentmentos devem considerr, portnto, ções que combtm indequção d mordi em seus diferentes spectos fundiários, urbnísticos e d edificção. Pr quntificr ests ções e melhorr o tendimento dos progrms, os ssentmentos form cdstrdos no HABISP, com informções sobre su situção fundiári e urbnístic. A indequção urbnístic é considerd como flt totl ou prcil de redes públics de infr-estrutur e serviços (bstecimento de águ, esgotmento snitário, energi elétric, iluminção públic, pvimentção, drengem e colet de lixo). Vle lembrr que s informções digitis sobre s redes e ligções de bstecimento de águ e esgotmento snitário são fornecids pel SABESP e cruzds por overly com o cdstro dos ssentmentos precários do HABISP, conforme exposto no cpítulo 2. A indequção fundiári é considerd como flt de documentção que comprove posse ou propriedde do imóvel, sej por rzões legis, fundiáris e/ou registrris. É um componente que ocorre dentro dos ssentmentos precários. A irregulridde registrri ou fundiári que ocorr de form isold (pens pr um único domicílio) no território não é considerd neste Plno. Em função d combinção entre indequções urbnístic e fundiári, os ssentmentos form clssificdos em grupos, conforme ilustr o qudro bixo. 32

35 Qudro 1 Clssificção dos ssentmentos por tipo de indequção fundiári e urbnístic ssentmento tipo ção necessári fvels fvel fvel remover fvel tituld urbnizr e regulrizr relocr os mordores pr áres dequds à mordi urbnizr núcleo urbnizdo núcleo urbnizdo regulrizr posse lotementos irregulres conjuntos hbitcionis irregulres lotemento irregulr lotemento urbnizdo sem uto de regulrizção lotemento urbnizdo com uto de regulrizção conjunto hbitcionl irregulr urbnizr e regulrizr emitir uto de regulrizção e regulrizr propriedde regulrizr propriedde regulrizr propriedde e contrtos A quntidde de domicílios em cd um destes tipos de ssentmento por região dministrtiv de SEHAB está representd n tbel seguir. Tbel 2 Domicílios por tipo de ssentmento precário e por região dministrtiv de SEHAB tipo de ssentmento mnnciis (1) norte (1) sul (1) sudeste (1) leste (1) centro (1) difuso (2) totl fvel remover fvel tituld fvel núcleo urbnizdo lotemento lotemento urbnizdo sem uto de regulrizção lotemento urbnizdo com uto de regulrizção conjunto hbitcionl irregu cortiços totl Fonte: (1) HABISP, fevereiro 21, referente às Sub-prefeiturs Sé e Mooc (2) ddo obtido prtir do número levntdo pel Fundção Sede, do qul foi subtrído o levntmento do HABISP pr s sub-prefeiturs Sé e Mooc (3) o vlor totl de domicílios encortiçdos é estimdo pel Fundção Sede 33

36 Além d indequção fundiári e urbnístic, existe indequção d edificção proprimente dit. Este grupo brnge todos os domicílios situdos em cortiços e queles sem espço interno suficiente pr s funções do espço morr. Os cortiços são considerdos neste Plno como um tipo de ssentmento precário, que é composto por um ou mis ds seguintes condições: mordi coletiv, multifmilir, constituíd por um ou mis edificções em um mesmo lote urbno, subdividids em vários cômodos lugdos, sublugdos ou cedidos qulquer título; com váris funções exercids no mesmo cômodo; com cesso e uso comum dos espços não edificdos e instlções snitáris; com circulção e infr-estrutur, no gerl, precáris e superlotção de pessos. A Fundção Sede pont existênci de domicílios encortiçdos no município, dos quis, segundo cdstro do HABISP, ns subprefeiturs d Sé e Mooc. Além destes, Fundção Sede pont existênci de domicílios sem espço interno suficiente pr o exercício ds qutro funções básics do morr dormir, preprr limentos, se higienizr que podem estr dentro ou for dos ssentmentos precários Déficit Hbitcionl O segundo grupo de necessiddes hbitcionis é o chmdo déficit hbitcionl. Neste grupo se enqudrm tods quels necessiddes só snds vi constituição de um novo domicílio sej pel necessidde de substituir o domicílio existente (déficit por substituição), sej pel necessidde de construir um novo domicílio pr tender formção de novs fmílis (déficit por incremento). O déficit por substituição é composto pelos domicílios rústicos, construídos com mteriis impróprios, que precism ser substituídos, bem como por queles situdos em áres de risco ou imprópris à ocupção, e ind por queles onde será relizd obr públic que demndrá su remoção. Ests situções estão sempre ssocids um ssentmento precário (fvel, cortiço, lotemento, etc) e, por est rzão, são fcilmente identificáveis no território, trvés do cdstro do HABISP. O número de domicílios substituir déficit por substituição - foi clculdo pelos técnicos de SEHAB pr cd um dos ssentmentos existentes. A tbel seguir present o resumo desse tipo de déficit por regionl dministrtiv de SEHAB e por tipo de ssentmento. 34

37 Tbel 3 Déficit por substituição d mordi existente em ssentmentos precários por região, n cidde de São Pulo, em 29 mnnciis (1 norte (1) sul (1) sudeste (1) leste (1) centro (1) difuso (2) totl fvel (1) lotemento (1) núcleo urbnizdo (1) cortiço (2) (3) conjunto hbitcionl (1) totl Fonte: (1) HABISP, fevereiro 21 (2) Fundção Sede, julho 29 Observção 1: O déficit trtdo nest tbel não inclui o déficit de mordis novs pr o tendimento do incremento demográfico ou eliminção d cobitção indesejd. Observção 2: Do totl de domicílios em cortiços estimdos pr o totl do município de form difus, form identificdos n áre centrl (subprefeiturs Sé e Mooc), conforme ddos cdstris do HABISP. Desse totl, s vistoris relizds por SEHAB identificrm um déficit de novos domicílios, correspondente, em médi, 15% do totl, pr desdensmento do cortiço. Portnto, serão necessários cerc de 133 mil novos domicílios pr substituição dos domicílios loclizdos em ssentmentos precários em São Pulo. Já o déficit por incremento, ou sej, de mordis novs pr o tendimento do incremento demográfico é difuso, pode ocorrer em todo o território municipl e não está necessrimente ssocido à cidde forml ou informl. Ests novs mordis podem tender à formção de novs fmílis, em função do crescimento demográfico ou d eliminção d cobitção fmilir 25 A cobitção fmilir indesejd é de pessos ou fmílis que morm no mesmo domicílio, ms desejm mudr-se pr um cs própri. Pr estimr est demnd, SEHAB utilizou ddos d Fundção João Pinheiro que pontm fmílis nest situção. O déficit por crescimento demográfico futuro está presentdo no cpítulo 4. A som dos dois tipos de déficit por substituição e por incremento em função d cobitção fmilir indesejd, somm cerc de 226 mil domicílios. 25 Cobitção fmilir é quel situção em que um fmíli ou pesso mor com outr no mesmo domicílio. Morr junto pode ser um opção desejd ou não. Pr o cálculo d necessidde de novs mordis, considermos pens s informções relcionds àqueles que não desejm morr junto. (cobitção indesejd) 35

38 Apoio à fmíli O terceiro grupo de necessiddes hbitcionis, constituinte d demnd d polític de HIS, se refere à flt de condições de fmílis ou pessos de rcr com despess com mordi. A Fundção Sede estim existênci de fmílis com rend mensl de té 3 slários mínimos, que comprometem mis de 3% de su rend com luguel. Além disso, Secretri Municipl de Assistênci e Desenvolvimento Socil estim existênci de 13. pessos em situção de ru, que demndm tendimento por meio de mordis temporáris, enqunto se reestruturm pr cessr um progrm hbitcionl de SEHAB. Ns dus situções, SEHAB consider que o foco do tendimento deve ser no poio à estruturção econômic d fmíli, subsidindo prcil ou totlmente sus despess com luguel. Por fim, deve-se considerr que, com proximidde do Censo Demográfico do IBGE 21 e com o linhmento institucionl proposto pelo SNHIS, bre-se perspectiv de linhmento metodológico pr definição e quntificção ds necessiddes hbitcionis ns três esfers de governo, já pr primeir revisão de cd um dos Plnos de Hbitção. Assim, é met deste Plno relizr um pesquis específic pr revisão de quntiddes de cd um dos componentes presentdos As necessiddes hbitcionis no território municipl Conforme exposto no cpítulo 2, s estimtivs de quntiddes sobre cd tipo de necessidde hbitcionl form cruzds com informções qulittivs sobre existênci de redes de infr-estrutur, de áres de risco, os grus de vulnerbilidde socil e indicdores de súde, pr se obter um qudro brngente ds condições de mordi no território municipl. Estes indicdores form ponderdos pr cd ssentmento, e tmbém pr o conjunto de ssentmentos no território delimitdo pel sub-bci hidrográfic. A sub-bci é unidde territoril dotd neste Plno pr o plnejmento ds ções integrds, não só no âmbito hbitcionl, como com s demis secretris municipis, órgãos públicos estduis e federis e concessionáris de serviços públicos. As sub-bcis form grupds em cinco grus 36

39 de precriedde muito lto, lto, médio, bixo e muito bixo, conforme o mp bixo. Figur 4 Sub-bcis hidrográfics por prioridde de intervenção Fonte: HABISP, mrço 21 Por este mp, pode-se verificr que s sub-bcis hidrográfics com miores índices de precriedde estão tulmente ns regiões dos mnnciis, leste e norte. De fto, região dos mnnciis é que present mior quntidde e os miores indicdores de precriedde dos ssentmentos, o que confirm necessidde de 37

40 mnter os progrms especiis de proteção e recuperção de mnnciis, já em ndmento com recursos ds três esfers de governo. As regiões Sul e Leste seguem com os piores indicdores, em situções mbientis bstnte frágeis com incidênci de deslizmentos no Sul e várze do Rio Tietê Leste. Em seguid, s situções mis precáris encontrm-se n região Norte, em áres frágeis de escorregmento e solpmento dos rebordos d Serr d Cntreir. São tods regiões que demndm ções integrds por sus crcterístics mbientis específics. A região centrl, por su vez, embor não presente situções de precriedde mbientl grves, contém um conjunto de oportuniddes de renovção de seu território, sej trvés d ocupção de edifícios vzios pr usos hbitcionis, sej pel reocupção de áres degrdds e desocupds o longo d vi férre, junto o eixo do Tmnduteí. São áres que tmbém demndm ções de recuperção mbientl Crcterístics socioeconômics dos mordores de ssentmentos precários e/ou informis Condições d mordi ssentmentos consoliddos, mordis congestionds Em 28, Fundção Sede 26 relizou um pesquis mostrl pr 1% dos domicílios em fvels, núcleos urbnizdos e lotementos irregulres do município, pr vlir o número de hbitntes nestes ssentmentos e sus condições socioeconômics e de mordi. A Sehb não dispõe de mesm crcterizção pr os mordores de cortiços e conjuntos hbitcionis irregulres. Ests pesquiss, que deverão ser relizds regulrmente como prte do processo de monitormento e vlição ds intervenções, fzem prte ds diretrizes e mets de gestão deste Plno, exposts nos cpítulos 1 e 6. A pesquis referid cim pontou condições socioeconômics bstnte uniformes pr o conjunto dos ssentmentos, com ligeir melhor pr os mordores de 26 Fundção SEADE Atulizção de ddos censitários de fvels e lotementos irregulres do município de São Pulo São Pulo, 28. Este trblho foi relizdo no âmbito do projeto de cooperção técnic entre Alinç de Ciddes e SEHAB, entre 26 e

41 lotementos irregulres em relção os mordores de fvels e núcleos urbnizdos. Porém, ests condições independem d loclizção dos três tipos de ssentmento no município. O que signific dizer que, embor região de Mnnciis sej quel que tem mis domicílios em fvels, núcleos e lotementos, s condições de vid nestes ssentmentos são semelhnte àquels dos mordores dos ssentmentos ds demis regiões d cidde. Segundo conclusões d pesquis, populção pesquisd integr o mesmo estrto socil, independentemente do tipo de ssentmento e ds crcterístics de ocupção urbn dotds pelo estudo de residênci. Contudo, ess consttção não exclui existênci de heterogeneiddes sociis entre os grupos de populção pesquisdos. Esss diferençs serim mis de gru, insuficientes pr indicr lgum composição socil distint. 27 Ns três forms pesquisds, comprov-se consolidção urbnístic dos ssentmentos n pisgem d cidde. Em todos eles, o tempo predominnte de permnênci ds fmílis ns áres é superior dez nos. As css são, em su grnde miori, própris 28, e construíds com mteril permnente. Segundo pesquis, mordi própri é form predominnte de proprição entre os três tipos de ssentmentos (77,8%), mis mplid nos núcleos urbnizdos (88,2%) e ns fvels (84,7%). Entre os lotementos irregulres, ind que expressivo (71,7%), este comportmento tem ligeiro decréscimo, condiciondo, sobretudo, pel presenç de contrtos de luguel (19,2%). 29 Pr quse totlidde dos domicílios, o mteril utilizdo é proprido, ou sej, lvenri (97,5%). Mesmo entre s mordis em fvel, este predomínio se confirm ind que com pequen diferenç (95,%), preenchid pels mordis construíds com mteril dptdo, como mdeir. (...) Já os domicílios em áre de mnncil contm com levd proporção de edificções de lvenri (98,2%), similr às verificds entre os do núcleo urbnizdo (99,4%) e de lotemento irregulr (99,3%). 3 As diferençs entre os ssentmentos tornm-se significtivs qundo se consider quntidde de cômodos existentes n mordi. As fvels encontrm-se em desvntgem, dd mior incidênci de mordis com no máximo três cômodos 27 Fundção SEADE, Op. Cit., p A condição de propriedde foi ferid nest pesquis trvés de firmção feit pelo mordor e não trvés de documentos legis de propriedde. 29 Fundção SEADE, Op. Cit., p. 6 3 Fundção SEADE, Op. Cit., p. 8 39

42 (3,%). Entre os demis tipos de ssentmento cresce presenç de mordis não só com qutro, ms com cinco ou seis cômodos. Isso se evidenci, sobretudo, nos lotementos de mior porte (cim de 5 domicílios), com cerc de 83% dos domicílios com qutro ou mis cômodos.. 31 Isto se reflete no índice de congestionmento ds fvels (mis de dus pessos por cômodo). As mordis em fvels são mis congestionds (32,2%) qundo comprds às do núcleo urbnizdo (24,9%) e, em especil, às do lotemento irregulr (2,6%). 32 Composição fmilir e perfil etário fmílis jovens e poli-nucleds ns fvels Em todos os csos, s fmílis são composts por número de pessos superior à médi d região metropolitn, que é de 3,2 pessos por domicílio. Ns fvels e núcleos este número sobe pr 4, e nos lotementos irregulres pr 3,7. O mior número de componentes n fmíli ssoci-se mis à presenç de filhos residentes do que de outros prentes gregdos à fmíli. Embor predominânci sej de um ou dois filhos por fmíli, não é irrelevnte prticipção de fmílis com qutro ou mis filhos entre s residentes em fvels (11,3%), em proporção de quse dus vezes obtid entre os lotementos (6,3%). Em decorrênci, predominm os rrnjos com filhos residentes, com miori de fmílis que contm tmbém com presenç do csl, às quis se somm quels com presenç pens do chefe (fmílis monoprentis), sobretudo ns fvels e nos núcleos urbnizdos. Esse perfil tmbém é verificdo nos lotementos irregulres, ms com lgums vrições, dds pel menor prcel de fmílis monoprentis com filhos, notdmente nos lotementos com 5 domicílios ou mis (13,1%). 33 Entre todos os ssentmentos, cerc de 25% ds fmílis são chefids por mulheres, com proporção umentd pr 32,7% nos ssentmentos em mnnciis e 32,4% nos núcleos urbnizdos. O perfil etário dos chefes d fmíli é diversificdo entre os ssentmentos. Ns fvels, s fmílis com chefes dultos jovens (25-39 nos) ou jovens (24 nos) respondem por 48,1% do totl. Já nos núcleos urbnizdos e lotementos, 31 Fundção SEADE, Op. Cit., p Fundção SEADE, Op. Cit., p Fundção SEADE, Op. Cit., p. 25 4

43 proporção de chefes nesses grupos etários é menor, ddo que prcel de fmílis com chefes de 4 nos e mis é bstnte expressiv. Nos lotementos destc-se, ind, mior prticipção (2,2%) de chefes com mis de 6 nos de idde, principlmente nqueles com mis de 5 domicílios (24,1%). Esses resultdos sugerem, ssim, mior heterogeneidde qunto o ciclo de vid fmilir entre s modliddes de lotementos do que entre s fvels, ns quis predominm fmílis mis jovens, independentemente de su ctegorizção. 34 Os ssentmentos crcterizm-se por estrutur etári rejuvenescid: 38,4% dos mordores têm no máximo 19 nos, 54,8%, entre 2 e 59 nos e 6,8%, 6 nos ou mis. Entre os mordores em fvels está mior proporção de crinçs e jovens té 19 nos (41,7%), de form condizente à presenç de fmílis com chefes jovens e dultos e mior presenç de filhos. 35 Trblho e rend fmílis predominntemente bixo de 3 slários mínimos, trblho forml e prticipção de progrms de trnsferênci de rend n composição d rend A expressiv miori ds fmílis ufere rend totl de no máximo três slários mínimos (69,1%), com concentrção ligeirmente mior entre s residentes ns fvels (74,5%) e nos núcleos urbnizdos (74,1%) e menor entre s dos lotementos (64,7%). Nesses, presenç de fmílis com rend totl superior cinco slários mínimos (13,%) é cerc de dus vezes mior que obtid entre s fvels (6,%). 36 A origem dos rendimentos fmilires é quse integrlmente decorrente d prticipção no mercdo de trblho, com predominânci do sslrimento com registro n crteir de trblho. A prcel de recursos dvindos de vínculos menos estáveis ou sem formlizção (sslridos sem crteir de trblho e utônomos) foi encontrd em miores proporções entre s fmílis residentes ns fvels. A prticipção dos rendimentos de posentdori ou pensão previdenciári represent 12,8% d mss de rendimentos do totl ds fmílis pesquisds. Est proporção é mis elevd entre s fmílis dos lotementos (15,5%) e menor entre s ds fvels (8,5%), de form coerente o ciclo de vid fmilir purdo entre os resultdos Fundção SEADE, Op. Cit., p Fundção SEADE, Op. Cit., p Fundção SEADE, Op. Cit., pp Fundção SEADE, Op. Cit., p

44 Embor predomine o sslrimento com vínculo forml de trblho entre os chefes de fmíli ocupdos (47,5%), inserção utônom, sem formlizção ds relções de trblho, é expressiv (36,3%) Fundção SEADE, Op. Cit., p. 3 42

45 Foclizdos ns fmílis de bix rend, os progrms públicos de trnsferêncis monetáris integrm polític públic de combte à pobrez e se prestm minorr restrições de consumo fmilir. O cesso estes benefícios é comprtivmente mior entre s residentes em fvels (16,2%) e núcleos do que dquels dos lotementos (1,2%). Embor com cobertur dos benefícios concedidos estej muito quém d expressiv demnd potencil, este desempenho condiz com mior concentrção reltiv de fmílis com bixos rendimentos nos ssentmentos formdos por fvels e núcleos urbnizdos. A rzoável foclizção desss ções evidenci-se no cesso proporcionlmente mior entre os segmentos de mis bix rend residentes em fvel: 31,8% ds fmílis com té um qurto de slário mínimo per cpit e 21,9% entre s clssificds n fix imeditmente subseqüente, de um qurto meio slário mínimo per cpit, com centudo decréscimo nos demis estrtos. Entre s fmílis residentes nos lotementos, tendênci é mesm, embor se lterem s proporções de fmílis tendids, inclusive entre os dois segmentos de menor rend. Destc-se, por fim, o ppel complementr à rend fmilir que é desempenhdo por ests trnsferêncis monetáris. Ests representm té 25% no totl dos rendimentos mensis fmilires pr cerc de 75% ds fmílis beneficiáris, sem que s diferençs percentuis observds entre os ssentmentos possm ser considerds esttisticmente relevntes. Esse comportmento sugere semelhnçs qunto o perfil de rendimento ds fmílis beneficiáris. 39 Escolridde deficiênci de tendimento n primeir infânci e no ensino médio Segundo mesm pesquis, embor os chefes de fmíli constitum principl forç de trblho empenhd no mercdo, seus recursos educcionis são escssos. Quse dois terços deles não dispõem sequer do ensino fundmentl, sendo que destes 44,3% não hvi ultrpssdo o ntigo primário (4ª série do fundmentl). Esse comportmento se centu entre os chefes ns fvels e núcleos urbnizdos. O perfil de escolridde dos cônjuges é semelhnte o dos chefes, embor com ligeiro créscimo ns conclusões dos níveis fundmentl (23,5%) e médio (21,3%). Em relção os demis membros d fmíli com 18 nos ou mis, verific-se mior escolridde entre os jovens de nos e os dultos de nos, em 39 Fundção SEADE, Op. Cit., pp

46 comprção os mis velhos, indicndo gnhos pr s gerções mis jovens. Enqunto mis d metde dos jovens de nos e dos dultos com té 39 nos hvi concluído o nível médio, entre s pessos de 4 nos e mis est relção se inverte, sendo de 71,9% proporção dos que não concluírm o ensino fundmentl. A freqüênci escolr difere entre os níveis de ensino; el é mis restrit n educção infntil, mplid no ensino fundmentl e de cobertur prcil no ensino médio. Nesse último, menor freqüênci ssoci-se, sobretudo, às limitções de conclusão do nível fundmentl. Pouco mis de um terço ds crinçs de té seis nos freqüentm pré-escol e quse 1%, creche. As vrições entre os tipos de ssentmento não form significtivs, indicndo prevlênci de um pdrão de ofert pr ess fix etári quém d demnd por esse serviço. A mpl freqüênci o ensino fundmentl é confirmd com o fto de que 98,% ds crinçs e dolescentes de sete os 14 nos encontrrem-se n escol, sem diferençs entre os ssentmentos e como resultdo d universlizção do cesso este gru de ensino. Contudo, em rzão do bixo proveitmento escolr, freqüênci o ensino fundmentl estende-se à fix etári dos 15 os 17 nos (23,1%). Em decorrênci, freqüênci o nível médio entre esses dolescentes, embor crescente, não está universlizd, lcnçndo 64,2% desse grupo etário. 4 Conclusão diretrizes de tução nos ssentmentos precários e/ou informis Est crcterizção permite concluir que s fvels, núcleos e lotementos irregulres presentm hoje um lto gru de consolidção físic e urbnístic n cidde, comprovd pel cobertur ds redes de infr-estrutur, pels crcterístics construtivs ds mordis e pelo tempo de residênci dos chefes de fmíli. Por outro ldo, sus fmílis, embor empregds nos setores forml ou informl, presentm rendimentos inferiores 3 slários mínimos, insuficientes pr tendimento de tods s necessiddes de consumo fmilir. Isto, por si só, já pont dificuldde dests fmílis em cessr progrms de quisição finncid d cs própri. Por outro ldo, reforç importânci dos progrms de urbnizção e regulrizção fundiári de fvels, como diretriz pr mnter s fmílis nos locis de mordi que judrm consolidr. 4 Fundção SEADE, Op. Cit., pp

47 As crcterístics de escolridde reforçm necessidde de implntção de equipmentos e serviços de educção pr primeir infânci creches, centros de educção infntil (CEIs) e escols de educção infntil (EMEIs), bem como melhori d qulidde do ensino fundmentl, de modo possibilitr os jovens conclusão dest etp de ensino e o ingresso no nível médio. Tmbém pont necessidde de provisão de equipmentos e serviços pr o nível médio, já que pens 64% dest fix etári são tendidos por estes equipmentos. É fundmentl ssocição dos progrms hbitcionis progrms educcionis e sociis, visndo melhorr o cesso ds crinçs e jovens os serviços educcionis e o cesso de jovens e dultos postos de trblho com melhor remunerção. 45

48 3.2. Recursos Disponíveis Recursos Institucionis A Secretri d Hbitção do Município de São Pulo SEHAB - foi crid pelo Decreto N.º , de 24 de mrço de 1977, com finlidde de ser o órgão responsável pel execução d polític hbitcionl e pelo desenvolvimento urbno do município, tendo como competêncis o controle do uso do solo, promoção d preservção d pisgem e do meio mbiente. Por meio deste mesmo decreto, foi vinculd à SEHAB, Compnhi Metropolitn de Hbitção de São Pulo COHAB-SP. As tuis funções, competêncis e form de orgnizção d SEHAB, estão definids ns seguintes leis e decretos: ) Lei Municipl 1.237/86, que reestruturou SEHAB e definiu sus tribuições básics; b) Decreto Municipl /86, que constituiu n estrutur d SEHAB, Superintendênci de Hbitção Populr Hbi; c) Decreto Municipl 28.67/9, que criou o Deprtmento de Regulrizção de Prcelmento do Solo Resolo, setor que teve prte de sus tribuições trnsferids pr s subprefeiturs por meio do Decreto n.º /4; d) Lei Municipl /1994, que dispôs sobre polític de hbitção pr populção de bix rend e criou o Fundo Municipl de Hbitção e seu Conselho Gestor; e) Lei Municipl /2, que regulmentou o rtigo 168 d Lei Orgânic Municipl, instituiu o Conselho Municipl de Hbitção e definiu competêncis pr SEHAB com relção este Conselho. São tribuições d SEHAB, no que concerne o tem hbitção: elborr, desenvolver e coordenr execução d polític hbitcionl lém de proporcionr o Conselho Municipl de Hbitção - CMH, condições pr o seu pleno e regulr funcionmento, dndo-lhe suporte técnico, dministrtivo e finnceiro, inclusive medinte presentção de reltórios gerenciis periódicos, com finlidde de proporcionr os membros do Conselho, os meios pr ferir o desempenho dos progrms nos seus diversos spectos: finnceiros, sociis, institucionis, e su vinculção às diretrizes d Lei Orgânic e do Plno Diretor Estrtégico. 46

49 A SEHAB possui três coordendoris: Hbitção, Desenvolvimento Urbno e Administrtivo-Finnceiro, estndo tmbém el vinculdos, como já visto, o Conselho Municipl de Hbitção e COHAB-SP. A Coordendori de Hbitção é compost pel Superintendênci de Hbitção Populr (Hbi) e pelo Deprtmento de Regulrizção do Prcelmento do Solo (Resolo), que são os setores responsáveis pel formulção, coordenção e execução dos componentes d polític hbitcionl do município de São Pulo no que diz respeito às intervenções em fvels, lotementos e cortiços. Conselho Municipl de Hbitção SEHAB Secretário() COHAB Chefi de Gbinete Secretário Adjunto Assessori Técnic do Gbinete Assessori Jurídic Assessori de Comunicção Coordendori de Hbitção Coordendori de desenvolvimento Urbno Coordendori Administrtivo Finnceir Superintendênci de Hbitção Populr - HABI Deprtmento de Regulrizção de Prcelmento do Solo - RESOLO Assessori de Legislção e Normtizção Técnic Comissão de Edificções e Uso do Solo CEUSO Divisão Administrtiv SEHAB Divisão de Processmento de Documentção SEHAB 2 Supervisão Finnceir e Orçmentári SFO Divisão Técnic Econômic Finnceir Assessori de Recursos Humnos Comissão de Proteção à Pisgem Urbn CPPU Deprtmento de Aprovção de Edificções APROV Deprtmento de Controle e Uso de Imóveis COTRU Deprtmento de Prcelmento do Solo e Intervenções Urbns - PARSOLO Figur 6 Orgnogrm de SEHAB Fonte: PMSP, SEHAB, 29 A Superintendênci de Hbitção Populr - Hbi, é o setor d SEHAB responsável pelo desenvolvimento e implntção dos progrms e dos projetos hbitcionis voltdos pr populção mordor em hbitção subnorml (fvels e cortiços) ; su estrutur e tribuições são definids nos rtigos 9º 11 d Lei n.º 1.237/86. 47

50 A Superintendênci cont hoje com funcionários do corpo estável d dministrção municipl, locdos ns áres técnics e dministrtivs, e que respondem pel execução dos progrms urbnizção de fvels, Projeto Prisópolis, Projeto Heliópolis, regulrizção urbnístic e fundiári de fvels, Progrm Mnnciis, Progrm de Regulrizção de Áres Públics Municipis, Progrm de Requlificção de Cortiços, Progrm 3 Rs (reform, regulrizção fundiári e recuperção de contrtos), Progrm Prceri Socil entre outros. O Deprtmento de Regulrizção de Lotementos Irregulres Resolo é o órgão responsável pel regulrizção urbnístic, registrári e fundiári de lotementos irregulres e clndestinos (prcelmentos não-regulres do solo em áres prticulres) implntdos té bril de 2. Tem sus tribuições e estrutur definids pelo Decreto N.º 28.67, de 21 de mrço de 199. O Deprtmento cont hoje com 56 funcionários do corpo estável (precisr fonte de ddos e dt de corte)d dministrção municipl locdos ns áres técnics e dministrtivs, e que respondem pel execução dos progrms de regulrizção de lotementos irregulres e o Progrm Bem Legl 42. A Compnhi Metropolitn de Hbitção de São Pulo COHAB-SP exerce o ppel de gente do Sistem Finnceiro d Hbitção (SFH) sendo su brngênci Região Metropolitn. Foi crid pel Lei n.º 6.738, de 16 de novembro de 1965, como um sociedde nônim, empres de cpitl misto, cuj principl cionári é Prefeitur do Município de São Pulo, que detém 99,99% ds ções preferenciis. Seus funcionários são contrtdos, por concurso, porém submetidos o regime celetist. Su principl função é promover construção de uniddes hbitcionis com recursos provenientes do Fundo Municipl de Hbitção FMH, do qul é operdor, e de convênios com gentes finnceiros, como Cix Econômic Federl (CEF) e CDHU, com outrs entiddes governmentis e inicitiv privd. A prtir de , COHAB pssou tmbém ser responsável pel regulrizção e comercilizção de empreendimentos do extinto FUNAPS e do FMH, lém d regulrizção e comercilizção de seus próprios conjuntos hbitcionis produzidos com recursos do ntigo SFH, sendo est tref, tulmente, de responsbilidde d 41 Conforme informções fornecids por SEHAB-ARH Agosto de 21. Form considerdos 11 técnicos e 23 dministrtivos 42 Conforme informções fornecids por SEHAB-ARH Agosto de 21. Form considerdos 38 técnicos e 18 dministrtivos 43 Portri 16/SEHAB/97 constituiu um grupo de trblho pr trnsferênci d documentção referente todos os empreendimentos construídos com recursos do extinto Funps. 48

51 Diretori de Ptrimônio. Seu qudro de pessol é formdo por cerc de 438 funcionários e 119 estgiários 44, responsáveis pel execução dos progrms de provisão hbitcionl (convênios com CDHU, mutirão utogerido com recursos do FMH, Progrm Locção Socil e Progrm Renovndo o Centro). O Conselho Municipl de Hbitção - CMH, instituído pel Lei /2, possui cráter delibertivo, fisclizdor e consultivo e é responsável pelo estbelecimento, compnhmento, controle e vlição d polític municipl de hbitção, inclusive qunto à gestão econômic, socil e finnceir dos recursos fetos o Fundo Municipl de Hbitção. Compete tmbém o Conselho estimulr prticipção e o controle populr sobre implementção ds polítics públics hbitcionis e de desenvolvimento urbno. O Conselho é composto por 48 membros, ssim distribuídos: 16 representntes do poder público, sendo 13 d Prefeitur de São Pulo e o restnte ds demis instâncis de governo; 16 representntes de entiddes comunitáris e de orgnizções populres ligdos à hbitção; 16 representntes de outrs instituições d sociedde eleitos por seus respectivos segmentos. A Presidênci do Conselho é exercid pelo Secretário de Hbitção e su Secretri Executiv pel Superintendênci de Hbitção Populr Hbi, cbendo à COHAB gestão opercionl do Fundo. A Lei estbelece reuniões ordináris, no mínimo, qudrimestris, e o Regimento estbelece que sejm relizds cd dois meses, podendo tmbém hver reuniões preprtóris. Em estudo relizdo em 27 por Veríssimo 45, form identificds sobreposições de funções entre deprtmentos dos três setores de SEHAB envolvidos com hbitção de interesse socil, que são Hbi, Resolo e Cohb. Ests sobreposições ocorrem em trefs de projetos e obrs, de regulrizção fundiári, de cdstro de informções, de ssistênci e promoção socil, de controle finnceiro, de comercilizção de uniddes, de plnejmento e de gestão dministrtiv. O processo de identificção e eliminção de lgums dests sobreposições já foi inicido, qundo d implntção do Sistem de Informções Hbitcionis (HABISP). No entnto, muits sobreposições e lcuns ind devem ser equcionds, trvés de ções detlhds no plno de mets de gestão presentdo no Cpítulo Conforme informção fornecid pel Gerênci de Recursos Humnos d COHAB em setembro Veríssimo, Antonio Augusto - Dignóstico Orgnizcionl dos Setores Hbi e Resolo d Sehb e d Cohb-SP, 27, Alinç de Ciddes e Sehb, São Pulo, disponível no site 49

52 Pr elborção e implementção dos progrms hbitcionis municipis, SEHAB desenvolve ções rticulds com outros órgãos municipis, estduis e federis, como mostr o qudro seguir. Est rticulção se desenvolve não só trvés de convênios pr repsses de recursos finnceiros, como tmbém pr prceris pr implementção de progrms hbitcionis integrdos progrms de outros setores d dministrção públic. Qudro 2 Agentes envolvidos com polític municipl d hbitção âmbito gentes públicos com polítics integrds à polític hbitcionl gente responsável pel elborção d polític gente responsável pel operção d polític instrumentos de gestão e plnejmento federl Ministério ds Ciddes Secretri Ncionl de Hbitção Cix - Cix Econômic Federl SNHIS - Sistem Ncionl de Hbitção de Interesse Socil FNHIS - Fundo Ncionl de Hbitção de Interesse Socil Conselho d Cidde PLANHAB - Plno Ncionl de Hbitção (em elborção) estdul Sbesp - Compnhi de Snemento Básico do Estdo de São Pulo Sem - Secretri Estdul do Meio Ambiente Secretri Estdul d Hbitção CDHU - Compnhi do Desenvolvimento Hbitcionl e Urbno do Estdo de São Pulo Fundo Grntidor d Hbitção (em regulmentção jurídic) CEH - Conselho Estdul d Hbitção (em regulmentção jurídic) Plno Estdul de Hbitção (em elborção) municipl SIURB - Secretri Municipl de Infrestrutur Urbn SMADS - Secretri Municipl de Assistênci e Desenvolvimento Socil SMSP - Secretri Municipl de Subprefeiturs SVMA - Secretri Municipl do Verde e do Meio Ambiente SMPP - Secretri Municipl de Sehb - Secretri Municipl de Hbitção Hbi - Superintendênci de Hbitção Populr Resolo - Deprtmento de Regulrizção de Lotementos Irregulres Cohb - Compnhi Metropolitn de Hbitção de São Pulo FMH - Fundo Municipl d Hbitção CMH - Conselho Municipl d Hbitção PMH - Plno Municipl d Hbitção (em nálise) É importnte ressltr neste rrnjo que implntção do SNHIS fvoreceu ind mis rticulção institucionl entre os três níveis de governo, poidos pelos 5

53 respectivos plnos ncionl, estdul e municipl de hbitção, em elborção concomitnte. O fortlecimento d rticulção institucionl intern à Prefeitur em especil com relção à descentrlizção de tividdes ns Subprefeiturs, e extern entre os demis níveis de governo, está express trvés de um conjunto de ções com mets de gestão, presentds no Cpítulo 7. 51

54 Recursos Finnceiros Os progrms hbitcionis implntdos no município têm contdo com recursos finnceiros de fontes diverss, municipis, estduis, federis e de orgnismos interncionis. O orçmento municipl utiliz numerção pr cd um ds fontes, sber: Fonte referente os recursos próprios d Prefeitur. Estes recursos podem ser portdos três executores SEHAB, o Fundo Municipl de Hbitção (FMH) e o Fundo Municipl de Urbnizção (FUNDURB) 46. Fonte 1 referente os recursos oriundos de portes interncionis, no cso o Bnco Intermericno de Desenvolvimento (BID) e Bnco Mundil (BIRD). Fonte 2 referente os recursos oriundos do Governo Federl (FGTS, Progrm de Acelerção do Crescimento (PAC), Orçmento Gerl d União (OGU), entre outros). Fonte 3 referente os recursos oriundos do Governo Estdul (ICMS, trnsferêncis d SABESP trvés de convênios, entre outros). Fonte 5 recursos de Operções Urbns utilizdos pr construção de empreendimentos hbitcionis de interesse socil no perímetro ds referids operções. Fonte 7 referente recursos oriundos de excesso de rrecdção sobre o inicilmente previsto qundo d elborção do Orçmento Progrm Anul. Além dests fontes, o município deverá contr, prtir de 21, com recursos oriundos do Fundo de Snemento Ambientl (FSA). A Lei Municipl , de 29, em consonânci com o que estbelece Lei Federl /7, define como competênci do município gestão d concessão dos serviços de bstecimento de águ e esgotmento snitário. O novo contrto de concessão estbelece que 7,5% dos recursos obtidos com prestção de serviços pel concessionári no município devem retornr o Fundo Municipl de Snemento. Prte destes recursos deverá ser investid em progrms de urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários e/ou informis. A tbel seguir resume o vlor rrecddo por fonte de recursos no período de O FUNDURB Fundo de Urbnizção é um fundo crido pr receber os recursos provenientes d outorg oneros, conforme estbelece o Plno Diretor Estrtégico. 52

55 Tbel 4 Investimento hbitcionl por fonte de recursos EXERCÍCIO FONTE FONTE 1 FONTE 2 FONTE 3 TOTAL DEZ , , , ,85 DEZ , , , , ,93 DEZ , , , ,69 DEZ , , , ,19 DEZ , , , ,18 21 * , , , , TOTAL , , , , ,84 Fonte SEHAB, Hbi 4 (Diretori Finnceir), dezembro 29 Estes vlores refletem o incremento significtivo d prticipção dos recursos municipis no totl de investimentos. De fto, Os recursos municipis vêm umentndo em volume e em percentul do orçmento municipl totl, como mostr tbel seguir. Tbel 5 Prticipção do orçmento d SEHAB no orçmento totl d PMSP no orçmento Sehb orçmento PMSP % , , 2,8% , 3.8.5, 4,6% , , 7,1% , , 4,% , , 2,8% , , 3,3% , , 7,% , , 2,9% , 9.58., 2,7% , , 2,4% , , 1,7% , 15.2., 1,7% , , 2,5% , , 2,9% , , 3,5% , , 4,7% , , 4,% Fonte SEHAB, Hbi, Hbi 4 (Diretori Finnceir), dezembro 29 Observção: Os vlores em reis estão tulizdos pel vrição d TR de Julho de 27, conforme tbel bixo: 53

56 1995 1, , , , , , , , , , O qudro seguir mostr utilizção desses recursos pr implementção dos diversos progrms hbitcionis, de Tbel 6 Aplicção ds diverss fontes de recursos nos progrms hbitcionis d SEHAB PROGRAMA FONTE EXECUTADO APROVADO NO OP/21 TOTAL PMSP () (obrs e desproprição) , , ,83 BID (1) ,31, ,31 Progrm de PAC/FNHIS/OGU (2) , , (**) ,39 Urbnizção de Fvel CDHU/SABESP (3) , , ,15 OPERAÇÃO URBANA (5), 134.., 134.., PMSP (7),, (*), Sub Totl , , ,68 Progrm Mnnciis PMSP () , , ,3 SABESP (PAC) (3) ,86 1., ,86 PMSP (7) ,56 (*) ,56 Sub Totl , , ,45 Progrm de Reg. Fundiári de FUNDURB () , 32.4., , PMSP () , , ,42 Sub Totl , , ,42 PMSP(), 2.., 2.., Fundo de Snemento (3 SABESP(3), 3.., 3.., Sub Totl 32.., 32.., Locção Socil Prceri Socil Mutirões Aquisição de Imóveis PMSP () - recursos do FMH , , ,94 Sub Totl , , ,94 TOTAL GERAL , , ,49 Fonte SEHAB, Hbi 4 (Diretori Finnceir), dezembro 29 Além destes recursos, devem ser considerdos ind: 1. Recursos do FMH no vlor de R$1 milhões nuis, provenientes do retorno d comercilizção dos empreendimentos do FMH; 2. Recursos ds Operções Urbns, necessários pr relocção e urbnizção de áres, no vlor estimdo de cerc de R$93milhões. 3. recursos de repsse do Governo Federl, que não portm diretmente os cofres municipis, ms que são destindos pr produção de novs uniddes hbitcionis no Progrm Minh Cs Minh Vid. O convênio ssindo entre governos federl e municipl destin R$624milhões, pr produção de 12. uniddes no período de Neste progrm, o governo destin R$52mil por unidde hbitcionl, que devem ser complementdos com recursos 54

57 municipis ou estduis no vlor de R$4,5mil, pr totlizr R$92,5mil estimdos pr produção de um nov unidde hbitcionl. Em conclusão, rrecdção de recursos prticd prtir de 25 permite prever que rrecdção de recursos municipis, estduis e federis pr o período de vigênci deste Plno, entre 29 e 224, conforme tbel seguir. Tbel 7 Previsão de Arrecdção de Recursos Finnceiros pr o período fonte de recursos nul nº nos totl obs. R$ 6.., 16 R$ 9,6 últimos seis nos recursos municipis R$ , 1 R$ 1,13 R$ 3.., 15 R$ 4,5 contrto Sbesp - PMS R$ 1.., 15 R$,15 previsão Cohb R$ 15,38 61% recursos estduis R$ 9.., 16 R$ 1,44 progrm PAC-BID R$ 15.., 16 R$ 2,4 últimos seis nos R$ 3,84 15% recursos federis R$ 15.., 16 R$ 2,4 últimos seis nos R$ 624.., 1 R$,62 convênio SP - 12.uhs R$ ,18 14 R$ 3,13 previsão contin. convênio R$ 6,15 24% totl previsto R$ 25,37 R$ 25,37 1% Fonte: Elborção PMH, 21 Este qudro mostr tul prticipção dos três níveis de governo n solução do problem hbitcionl d cidde de São Pulo. A prticipção de 61% dos recursos municipis é bstnte superior os demis 15% de recursos estduis e 24% de recursos federis. Ao finl do cpítulo 5, que present os progrms hbitcionis e recursos necessários pr o tendimento d demnd totl do município, conclui-se que este totl previsto de rrecdção é insuficiente pr o tendimento totl d demnd, o que demndrá esforço ds gestões municipis pr estimulr produção de uniddes hbitcionis pelos governos estdul e federl, lém d inicitiv privd. 55

58 Recursos Legis O Plno Municipl d Hbitção se pói ns diretrizes d polític hbitcionl estbelecids no Plno Diretor Estrtégico que, por su vez, indic plicção de um conjunto de 41 instrumentos legis do Esttuto d Cidde Lei Federl nº 1.257/1, que regulment os rtigos 182 e 183 d Constituição Federl, pr grntir função socil d propriedde urbn, induzir o desenvolvimento urbno, regulrizção e urbnizção de ssentmentos precários e incentivr produção hbitcionl de interesse socil. Este conjunto de instrumentos, ssocidos outros de nturez mbientl ou edilíci, compõem um rcbouço legl que, o mesmo tempo, condicion e potenciliz s ções d polític hbitcionl do município. Os instrumentos com interferênci com polític hbitcionl form grupdos em qutro tems: urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários (vinculdo os progrms de urbnizção e regulrizção de tendimento às indequções hbitcionis); produção de novos empreendimentos hbitcionis (vinculdo os progrms de tendimento o déficit); questão mbientl e gestão democrátic. A seguir são elencdos os principis instrumentos em cd um dos tems. Esses instrumentos são borddos de form mis detlhd no Anexo de Recursos legis d polític de hbitção de interesse socil, o finl deste documento Instrumentos legis pr urbnizção e regulrizção de ssentmentos Grosso modo, principl dificuldde ds polítics públics em relção os ssentmentos espontâneos dá-se pel incomptibilidde ds norms urbnístics e jurídics, em gerl vigentes n cidde legl, em relção à própri circunstânci de irregulridde em que esses ssentmentos se encontrm. Nesse sentido, o presente plno pont fundmentlmente pr dois tipos de instrumento pr trnsformção d situção desses ssentmentos. Por um ldo, reitermos um instrumento que confere leglmente esses territórios um cráter específico e excepcionl que eles já possuem, notdmente no tocnte às norms urbnístics. Trt-se do instrumento d Zeis 1. De form complementr esse mecnismo, o presente plno indic tmbém plicção instrumentos de regulrizção jurídic d posse d terr, reconhecendo ssim o cráter nevrálgico que ess problemátic nos ssentmentos informis. As Zons Especiis de Interesse Socil 1, demrcds e revists respectivmente pelo Plno Diretor Estrtégico (Lei Municipl 13.43/2) e pelos Plnos Regionis Estrtégicos (Lei Municipl /4), se diferencim ds demis (ZEIS 2, 3 e 4) por 56

59 se trtrem de áres ocupds por populção de bix rend, brngendo fvels, lotementos precários e empreendimentos hbitcionis de interesse socil, em que hj interesse público em regulrizção fundiári, produção e mnutenção de HIS. O conceito urbnístico subjcente esse instrumento é flexibilizção dos prâmetros de prcelmento e ocupção do solo (metrgens de lotes, vis e recuos), possibilitndo regulrizção desses ssentmentos tis como implntdos e grnti de seu cráter populr pós intervenção públic lmejd. A situção ds ZEIS 1 já delimitds e polític do presente Plno em relção esse instrumento são explicitds no Anexo cim referido. Pr regulrizção de ssentmentos precários e/ou informis em áres de propriedde públic e/ou prticulr, polític municipl de hbitção de interesse socil dispõe dos seguintes instrumentos: Concessão de uso especil pr fins de mordi CUEM, Concessão de direito rel de uso CDRU, Autorizção de uso, Demrcção urbnístic, Legitimção de posse e o Usucpião especil urbno. Tmbém em relção esses instrumentos, situção tul ssim como polític deste Plno são presentds no documento Anexo. Pr s intervenções por prte do poder público em hbitções coletivs de luguel (cortiços), lém ds diretrizes existentes no Plno Diretor Estrtégico em relção hbitção socil e rebilitção de áres centris e do instrumento ds ZEIS 3, este Plno reiter tmbém plicção d Lei Mour, como liás vem contecendo, trvés d exigênci que os proprietários grntm condições mínims de hbitbilidde desses imóveis Instrumentos Legis pr Provisão Hbitcionl Os instrumentos legis que dão bse à tução municipl no âmbito d produção de mordis novs é um cso emblemático de injunção de diferentes qudros legis. De um ldo podem ser pontdos queles instrumentos de cráter mis gerl, como, por exemplo legislção que normtiz os processos licittórios e s ções despropritóris. Tmbém de âmbito federl pode-se pontr legislção referente às ções de prcelmento do solo urbno. A Leis Federis nº 6766/79 (Lei Lehmn) e nº 9.785/99, que lter, constituem um segund referênci bstnte importnte intervir nos progrms de provisão hbitcionl, notdmente nos csos de empreendimentos desenvolvidos em glebs ind não prcelds. No âmbito 57

60 municipl é Lei nº 9.413/81 que dá os prâmetros pr tividde de prcelmento do solo urbno. Articuldos ests leis, os instrumentos definidos pelo Esttuto d Cidde como de polític urbn podem mplir significtivmente tução do poder público n produção de hbitção de interesse socil. Dentre esses instrumentos, de especil interesse pr os progrms de provisão, destcm-se: ) instituição de zons especiis de interesse socil (ZEIS), bordd no Anexo. b) o prcelmento, edificção ou utilizção compulsório. c) o IPTU progressivo. d) o direito de preempção. e) desproprição com pgmento medinte títulos d dívid públic. f) outorg oneros do direito de construir e de lterção de uso. g) trnsferênci do direito de construir. h) s operções urbns consorcids. i) ssistênci técnic e jurídic grtuit pr s comuniddes e grupos sociis menos fvorecidos. j) o Fundo de Desenvolvimento Urbno FUNDURB. No cso do município de São Pulo, todos esses instrumentos estão definidos no Plno Diretor Estrtégico e nos Plnos Regionis Estrtégicos. No entnto, pens s ZEIS, operções urbns e direito de preempção form regulmentdos. A Outorg Oneros, utilizd pelos interessdos em ultrpssr o coeficiente básico de proveitmento de um determindo terreno, é clculd de form diferencid pr empreendimentos hbitcionis de interesse socil. Nestes csos, é plicdo um ftor socil como estímulo à produção de HIS. Por outro ldo, esse mecnismo é de fundmentl importânci pr polític municipl de hbitção socil porque os recursos por el melhdos limentm o Fundo de Desenvolvimento Urbno (FUNDURB), destindo, entre outros fins, à execução de progrms e projetos hbitcionis de interesse socil, incluindo regulrizção fundiári e quisição de imóveis pr constituição de reserv fundiári. A Trnsferênci do Direito de Construir pode ser plicd os imóveis dodos pr o Município pr fins de HIS loclizdos ns ZEIS. 58

61 As Operções Urbns Consorcids devem presentr, como conteúdo obrigtório ds sus respectivs leis específics, solução hbitcionl dentro de seu perímetro ou vizinhnç próxim, no cso d necessidde de remover os mordores de fvels e cortiços. Outro grupo de instrumentos jurídicos é constituído por um legislção fundmentlmente de âmbito municipl que disciplin tividde de produção do qudro construído, isto é, ds edificções, com evidentes implicções pr produção de mordis em gerl. Trt-se qui de um conjunto legl normlmente designdo como Legislção Edilíci, que inclui o Código de Obrs e Edificções (Lei Municipl /92), o Decreto Municipl /92 (pr concessão de lvrás), Lei Municipl /93, Decreto Municipl /4 e Norm Técnic NBR 9.5 d ABNT, que dispõem sobre norms de cessibilidde edificções e, tmbém o Decreto Municipl /4, que estbelece norms edilícis específics pr Empreendimentos de Interesse Socil - HIS e HMP. O município de São Pulo cont tmbém com váris disposições legis, GRAPROHAB. Esse corpo legl tmbém é objeto do Anexo referente os Recursos Legis. No tocnte o gerl dos instrumentos intervenientes ns tividdes de Provisão principlmente de âmbito locl ou estdul, com interferêncis direts sobre os progrms de provisão de mordis, como por exemplo, lei sobre serviços de ssessori técnic pr HIS, portri sobre convênios pr produção de mordis de interesse socil, decretos e resoluções regulmentndo tução d Comissão de Análise Integrd de projetos de edificções e de prcelmento do solo CAIEPS e do Grupo de Anlise e Aprovção de Projetos Hbitcionis hbitcionl, o presente Plno reiter e declr como de importânci nevrálgic e estrtégic pr melhori ds condições hbitcionis no município, de um ldo o instrumento ds ZEIS e, por outro ldo, o mecnismo do prcelmento, edificção ou utilizção compulsórios rticuldos o IPTU progressivo e Desproprição com pgmento em títulos d dívid públic. Esses três instrumentos form objeto de lei específic, recentemente provd e promulgd e constituem, juntmente com o instrumento ds ZEIS, um importnte mecnismo influir no mercdo fundiário, imobiliário hbitcionl de interesse socil ou de mercdo populr no município. Constitui um diretriz mior do presente Plno, no tocnte os recursos legis, implementção ds ções necessáris à efetivção do potencil desses instrumentos. 59

62 Instrumentos Legis pr Gestão Democrátic d Polític de Hbitção Socil São bsicmente três os instrumentos legis que procurm grntir um desejável gestão democrátic d polític de hbitção socil. No âmbito federl, integrnte do Sistem Ncionl de Hbitção de Interesse Socil SNHIS, existe o Fundo Ncionl de Hbitção de Interesse Socil FNHIS e um Conselho Gestor desse fundo. No âmbito locl, Lei Municipl /94 instituiu o Fundo Municipl de Hbitção e o Conselho Gestor do Fundo Municipl d Hbitção, posteriormente substituído pelo Conselho Municipl d Hbitção, instituído pel Lei Municipl /2. A Resolução nº 1 do CMH, de 2/1/23 estbelece o Regimento Interno do Conselho, constituído de 48 representntes eleitos pelo voto direto. Um terço dos conselheiros é composto por representntes d sociedde civil orgnizd (entiddes de clsse, universiddes, entre outros), um terço de representntes do poder público (que inclui representntes dos governos federl, estdul e municipl) e um terço de entiddes comunitáris e orgnizções populres ligds à hbitção populr. Em relção à polític hbitcionl municipl, o CMH é detentor de um função consultiv e delibertiv. Outro cnl instituído por lei pr prticipção d sociedde n gestão d polític hbitcionl são os Conselhos Gestores ds ZEIS. Em seu rtigo 175, prágrfo 1º, o PDE estbelece que os Plnos de Urbnizção ds ZEIS devem contr com Conselhos Gestores compostos por representntes dos tuis ou futuros mordores e do Executivo, que deverão prticipr de tods s etps de elborção do Plno de Urbnizção e de su implementção. O rtigo 178 estbelece ind que os Plnos de Urbnizção de cd ZEIS deverão ser subscritos pelo Conselho Gestor d respectiv ZEIS e provdos pel Comissão de Avlição de Empreendimentos Hbitcionis de Interesse Socil - CAEIHIS, d SEHAB, grntindo n elborção e implementção do respectivo Plno de Urbnizção prticipção d populção mordor d ZEIS, d Subprefeitur envolvid e dos proprietários de imóveis d respectiv ZEIS. Os Conselhos Gestores form objeto do Decreto Municipl nº /4, posteriormente lterdo pelo Decreto Municipl n / Instrumentos Legis pr Gestão Ambientl Nos instrumentos jurídicos de Gestão Ambientl or existentes principl interfce em relção à polític hbitcionl de interesse socil é problemátic ds ocupções irregulres, fruto do processo de urbnizção brsileiro, mrcdo pel ocupção 6

63 desordend do território, constituindo um pssivo mbientl que hoje fz prte d problemátic urbn, em sus diverss dimensões setoriis. No cso específico d hbitção, esse problem se grv, porque form, em su miori, áres mbientlmente frágeis, protegids por lei, s mis tingids pel ocupção irregulr por ssentmentos humnos, especilmente queles destindos brigr populção de bix rend, desprovid de meios pr cessr o mercdo forml, num contexto de produção oficil insuficiente de mordis. No tocnte à polític de hbitção de interesse socil, tensão se express principlmente em fce d presenç de ssentmentos precários, e pel conseqüente necessidde de relizção de intervenções, que muits vezes conflitum com s norms que objetivm preservção de áres mbientlmente sensíveis. Outro foco de conflito são os processos de licencimento dos empreendimentos hbitcionis, tmbém em áres mbientlmente especiis. Não obstnte os impsses ind presentes, importntes vnços normtivos obtidos nos últimos nos, nos níveis federl e estdul, demonstrm que os debtes cerc dos conteúdos mbientis em mbiente urbno têm lcnçdo mturidde, pois já se podem observr soluções legis e dministrtivs concilitóris, superndo um ntgonismo histórico que só fez produzir efeitos negtivos pr o meio mbiente. Instrumentos legis pr gestão mbientl esfer federl A legislção federl de mior impcto pr relizção d polític hbitcionl no município é Lei Federl nº 4.771/1965 Código Florestl que introduz o conceito de Áres de Preservção Permnente APPs. No cso do município de São Pulo, preservção preconizd o longo dos cursos d águ tem gerdo um série de impsses pr provção de empreendimentos hbitcionis em áres urbns consolidds. Além do Código Florestl, há diversos regulmentos que trtm ds áres de preservção permnente, editdos pelo Conselho Ncionl de Meio Ambiente CONAMA, órgão consultivo e delibertivo integrnte do Sistem Ncionl de Meio Ambiente SISNAMA, crido pel Lei Federl nº 6.938/ 81, conhecid como Lei d Polític Ncionl de Meio Ambiente LPNMA, e regulmentd pelo Decreto /9. Diverss ds resoluções do CONAMA interferem diretmente ns ções d polític de hbitção socil municipl. Os principis pontos, potenciliddes e desfios desse rcbouço legl são presentds no Anexo dos Recursos legis. A principl tendênci dos últimos nos tem sido flexibilizção ds norms, s fixs de APP o longo de rios e cursos d águ, por exemplo, contornndo ssim o trito estruturl 61

64 desses dois objetivos miores plenmente justificdos, o de preservção mbientl fce o de melhori ds condições hbitcionis d populção de bix rend. Ess bordgem mbientl mis compreensiv e migável em relção os desfios sociis já for pontd no âmbito do Esttuto d Cidde (Lei Federl nº 1.257/21) e foi reiterd pel Lei Federl nº /29, que dispõe sobre o Progrm Minh Cs Minh Vid PMCMV que dedic um cpítulo específico pr regulrizção fundiári de ssentmentos loclizdos em áres urbns. Instrumentos legis pr gestão mbientl esfer estdul A principl interferênci de cunho mbientl de âmbito estdul iintergir n polític de hbitção de interesse socil é legislção de proteção dos mnnciis. Esse corpo jurídico sofreu profunds revisões nos últimos nos, que tiverm como objetivo su dequção à relidde de ocupção ds bcis hidrográfics, em oposição à legislção nterior, essencilmente restritiv. Além d revisão dess legislção, evolução tem sido no sentido d provção de leis específics pr cd um ds sub-bcis hidrográfics proporcionndo um novo enqudrmento legl ds intervenções, trnsformndo seu cráter emergencil em perene, inclusive com possibilidde de regulrizção fundiári dos ssentmentos. Com relção à provção e regulrizção de empreendimentos hbitcionis de interesse socil, o qudro tmbém foi lterdo. A prtir de 27, com implementção do Progrm Cidde Legl (de regulrizção de núcleos hbitcionis) pelo Governo do Estdo, o Grprohb 47 pss tur pens n provção de empreendimentos novos. O licencimento mbientl, tnto de novos empreendimentos, qunto pr regulrizção de existentes, continu sendo obrigtório n esfer estdul sendo, prtir de 29, de responsbilidde d Compnhi Ambientl do Estdo de São Pulo - CETESB. Instrumentos legis pr gestão mbientl esfer municipl A polític mbientl do município está contempld entre os rtigos do Plno Diretor Estrtégico, e se rticul às diverss polítics públics de gestão e proteção mbientl, de áres verdes, de recursos hídricos, de snemento básico, de drengem urbn e de colet e destinção de resíduos sólidos (rtigo 54). Em 47 Grprohb é o Grupo Executivo de Regulrizção e Aprovção de Empreendimentos Hbitcionis, vinculdo à Secretri d Hbitção do Estdo. 62

65 relção à polític municipl de hbitção de um dos destques são s ZEIS 4, definids como glebs ou terrenos não edificdos e dequdos à urbnizção, loclizdos em áres de proteção os mnnciis, ou de proteção mbientl, (...) destindos projetos de Hbitção de Interesse Socil promovidos pelo Poder Público, com controle mbientl (rtigo 171, IV). Outro specto relevnte é implntção de prques lineres dotdos de equipmentos comunitários de lzer, como form de uso dequdo de fundos de vle, desestimulndo invsões e ocupções indevids (rtigo 57, II).. Aind com relção obrs junto repress, lgos e cursos d'águ, vle mencionr que há disposições no item 1.13 d Lei Municipl nº /92, de 25 de junho de 1992, do Código de Obrs e Edificções do Município de São Pulo, que tmbém estbelecem recuos pr constituição de fixs não edificáveis. Os recuos estbelecidos nest lei são queles dotdos e fornecidos como diretriz pel Secretri Municipl de Infr-Estrutur Urbn e Obrs, e têm com objetivo primordil proteção contr inundções e grnti do livre escomento ds águs. Cbe ressltr, portnto, que já se estbeleceu um tendênci positiv de integrção ds polítics inter-setoriis, em especil s de hbitção socil, de renturlizção e de snemento básico, que vlorizm preservção e recuperção sócio-mbientl no território urbno pulistno e de sus conexões metropolitns. 63

66 Recursos Fundiários A terr urbnizd, bem loclizd do ponto de vist de su inserção urbn e sem grvos mbientis é um dos principis componentes pr o desenvolvimento d polític hbitcionl no que se refere à produção de novs uniddes. Os recursos necessários pr provisão ds 84mil novs uniddes pontds como demnd pr o período é de cerc de 38 milhões de m², se dotd cot prte de 5m² por unidde hbitcionl, tl como prticd pelos empreendimentos com té 5 pvimentos. Est é um questão chve pr solução do problem hbitcionl n cidde de São Pulo, o que já vem sendo enfrentdo trvés de um conjunto diversificdo de soluções e estudos técnicos. A COHAB, empres municipl responsável pel provisão de novs uniddes for de ssentmentos precários, já nlisou cerc de meio milhão de m² de terrenos, dos quis 343.m² estão em fse de desproprição e 9.8m² já despropridos. Os terrenos em nálise pel COHAB tem potencil pr produção de cerc de 1mil uniddes hbitcionis. A tbel seguir present distribuição deste estoque pels seis regiões d cidde. Tbel 8 Imóveis em estudo pr produção de HIS em São Pulo SUB PREFEITURA / DISTRITO STATUS SUPERFÍCIE ESTIMADA (m2) Nº TOTAL UH ESTIMADA BUTANTÃ DECRETO PUBLICADO CAMPO LIMPO PROSPECTADOS DECRETO PUBLICADO CASA VERDE PROSPECTADOS PROSPECTADOS FREGUESIA DO Ó DECRETO PUBLICADO GUAIANAZES DECRETO PUBLICADO ITAIM PAULISTA DECRETO PUBLICADO ITAQUERA DECRETO PUBLICADO M'BOI MIRIM DECRETO PUBLICADO PARELHEIROS DECRETO PUBLICADO DECRETO PUBLICADO PENHA DESAPROPRIADO PIRITUBA PROSPECTADOS PROSPECTADOS SÃO MATEUS DECRETO PUBLICADO PROSPECTADOS SÃO MIGUEL PAULISTA DECRETO PUBLICADO SÉ DECRETO PUBLICADO SUBS Fonte: COHAB-SP, gosto 21 64

67 O qudro cim inclui estudo d FUPAM contrtdo pel COHAB, que identificou, de 2 imóveis nlisdos n áre centrl d cidde, 56 ptos utilizção pr fins hbitcionis, totlizndo 2.5 uniddes hbitcionis. A propost e met deste Plno é relizr estudos e levntmentos dos imóveis potenciis pr utilizção por HIS bem como de terrenos vzios em todos os centros de birro do município, de modo implntr empreendimentos hbitcionis em tecidos urbnos consoliddos. Além de terrenos e prédios n áre centrl d cidde, será necessário proceder à revisão ds ZEIS 2, 3 e 4, pr revlir seu potencil de utilizção, bem como su mplição. O tul qudro de ZEIS vigentes é representdo pel tbel seguir. Tbel 9 ZEIS Zons Especiis de Interesse Socil no município de São Pulo quntidde e superfície tipo descrição quntidde superfície (m²) ZEIS 1 fvels, lotementos precários e conjuntos hbitcionis de interesse socil ,59 ZEIS 2 áres vzis ou subutilizds ,85 ZEIS 3 e estudos de renovção de tecidos urbnos com bix densidde de ocupção, pr fins hbitcionis de interesse totl socil, crt de crédito pr quisição de imóveis prontos, entre outros. Estes estudos devem fzer prte de um progrm de quisição Plno Diretor Estrtégico do Município de São Pulo de imóveis pr Lei HIS, Municipl ser 13.43/2 implntdo pelo PMH. ZEIS 4 Fonte áres vzis ou subutilizds e dotds de infrestrutur e serviços urbnos (áres centris) ,67 glebs ou terrenos não edificdos em áre de proteção e recuperção dos mnnciis , ,94 Os recursos fundiários necessários podem compreender tnto terrenos pr construção de novos empreendimentos qunto imóveis prontos pr quisição ou locção. No entnto, o estoque potencil de imóveis pr reutilizção pr fins hbitcionis ind é desconhecido ns esfers públics em todos os níveis de governo. Técnicos ds diverss áres governmentis, inclusive do IBGE, pontm necessidde de relizção de censo hbitcionl ou mesmo censo imobiliário no Brsil, o que poderi indicr com mior precisão o número e qulidde de imóveis vgos nos municípios. Um série de medids são necessáris pr conversão do estoque de imóveis em empreendimentos hbitcionis, que devem constr ns mets de gestão deste Plno. São els: 1. implntr observtório imobiliário no município de São Pulo, pr:. tulizr s informções sobre imóveis vgos com potencil pr utilizção pr fins hbitcionis de interesse socil; 65

68 b. tulizr s informções sobre ofert de imóveis pelos demis níveis de governo (estdul e federl) e pels empress privds, tnto de HIS como HMP. 2. regulmentr os instrumentos legis constntes no Esttuto d Cidde e no PDE que podem incentivr utilizção de imóveis vzios pr usos hbitcionis, sber:. prcelmento, edificção e utilizção compulsórios; b. IPTU progressivo; c. desproprição com títulos d dívid públic. 3. Estbelecer diretrizes de loclizção e implntção dos novos empreendimentos,sej pel construção de novos edifícios ou pel reutilizção de imóveis vzios, que dinmizem o uso e requlifiquem mlh urbn do entorno. É recomendável que os novos empreendimentos se loclizem próximo centros de birro, com fcilidde de cesso por trnsporte público equipmentos públicos e locis de trblho. 66

69 Cpítulo 4 Cenários Neste cpítulo presentmos os cenários prováveis nos quesitos que influencim diretmente polític hbitcionl, em especil os cenários tendenciis de crescimento demográfico (influênci n demnd) e de desenvolvimento econômico (influênci nos recursos finnceiros) Crescimento demográfico As estimtivs de crescimento demográfico do município de São Pulo pr o período têm por bse s projeções relizds pel Fundção Sistem Estdul de Análise de Ddos Sede, prtir d metodologi de componentes demográficos, que vli o crescimento com bse ns informções sobre o comportmento tul e esperdo d fecundidde, d mortlidde e d migrção. A Fundção Sede tem tulizdo regulrmente sus projeções, utilizndo-se dos registros de nscimentos e óbitos, d contgem populcionl relizd pelo IBGE e de informções cerc ds tendêncis migrtóris no Estdo de São Pulo derivds ds Pesquiss Ncionis por Amostr de Domicílios - PNADs e d Pesquis de Emprego e Desemprego PED relizd pel própri Fundção pr região metropolitn de São Pulo. Esses resultdos são presentdos n seqüênci. As txs esperds de crescimento demográfico, que vinhm cindo ns décds pssds, seguem se reduzindo, com um mudnç d estrutur etári d populção, em função d qued bsolut ds populções dos grupos etários de 4 nos e de 5 9 nos, ou mesmo de 1 14, já no período , como mostr tbel 9. A populção dult, que é bse pr estimtiv do número de domicílios, cresce txs mis elevds, refletindo em especil os pdrões mis elevdos d fecundidde ds décds nteriores. 67

70 Tbel 1 Projeção populcionl do município de São Pulo vlores bsolutos e txs médis qüinqüenis de crescimento Populção Projetd Txs Médis de Crescimento (%) Fix Etári nos ,129% -3,413% -,975% 5 9 nos ,298% -,999% -3,45% 1 14 nos ,962% 1,598% -,981% nos ,841% 1,256% 1,661% 2 24 nos ,1% -1,731% 1,378% nos ,538% -2,897% -1,648% 3 34 nos ,553% -1,461% -2,827% nos ,541%,643% -1,379% 4 44 nos ,479%,642%,719% nos ,624%,584%,74% 5 54 nos ,862% 1,763%,643% nos ,812% 3,23% 1,838% 6 64 nos ,548% 4,5% 3,119% nos ,359% 5,756% 4,134% 7 74 nos ,15% 2,551% 5,931% 75 nos e mis ,857% 3,196% 3,111% Totl ,535%,341%,261% Fonte: Fundção Sede, 29. A projeção de crescimento d populção em idde dult (cim de 25 nos) é de txs médis nuis de 1,39%,,93% e,67%, respectivmente pr qüinqüênios 25-21, e Os pressupostos que FSEADE dot pr s estimtivs do crescimento do número de domicílios em São Pulo é derivdo do método de txs de chefis (pessos responsáveis pelo domicílio, segund definição do censo demográfico). Esse método procur estimr, prtir ds informções conhecids do Censo Demográfico e ds pesquiss domicilires d últim décd, qul o percentul de chefes de fmíli dos grupos qüinqüenis de idde ds pessos de 15 nos ou mis (15 19,..., 65 7, 7 ou mis). O número de domicílios estimdos é ssim um médi ponderd ds diverss txs de chefis pels projeções d populção de cd grupo qüinqüenl. Este método tem vntgem de estimr melhor o qudro rel de domicílios, usndo como bse projeção d populção por idde e os pdrões já conhecidos de txs de chefis d décd pssd. O crescimento encontrdo pr o número totl de domicílios é superior o crescimento do conjunto d populção dult (25 nos ou mis), repetindo o que já foi verificdo entre 1991 e 2, ms é menor que o 68

71 crescimento demográfico dos gropos de mior idde. N relidde se proxim muito do crescimento d populçãod e 3 nos ou mis. Com ests hipóteses, pode-se obter um estimtiv do totl de domicílios do município, dentro de um cenário em que ocorre um redução d cohbitção. Estimm-se txs qüinqüenis de crescimento do número de domicílios totis de 1,75%, 1,41% e 1,15% o no, pr os períodos de 25-21, e (Tbel VIII e Gráfico V). Tbel 11 Populção totl, populção dult (mis de 25 nos), número de domicílios totis e ocupdos: vlores bsolutos e txs de crescimento Município de São Pulo 2 22 Ano Populção Populção Adult Domicílios Totis Domicílios Ocupdos Populção Pop Adult Domicílios Totis Domicílios Ocupdos ,644% 1,783% 1,771% 2,22% ,535% 1,388% 1,654% 1,754% ,341%,933% 1,44% 1,49% ,261%,673% 1,15% 1,154% Fonte: Fundção Sede, 29. Gráfico 1 Txs de crescimento d populção totl, populção dult (mis de 25 nos), número de domicílios totis e ocupdos Município de São Pulo qüinqüênios 2-25, 25-21, e Fonte: Fundção Sede, 29. Esss projeções refletem o grdtivo envelhecimento d populção. Como mostr o gráfico bixo, esse envelhecimento d populção é coerente com os resultdos ds 69

72 pesquiss domicilires relizds pelo IBGE (PNADs) pr região metropolitn, no período (Gráfico 2). Gráfico 2 Populção dult (mis de 25 nos) em relção à populção totl (%) Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo 2 21 Fonte: IBGE e Fundção SEADE Ests estimtivs diferem ds projeções de número de domicílios dotds no PlnHb pr o município de São Pulo, prtir ds projeções do Cedeplr. Em prte isso reflete, de um ldo, pressupostos distintos qunto às principis vriáveis demográfics e, de outro ldo, porque se incorpor qui metodologi d Sede de projeção de redução do número de pessos por domicílio, que chegrim cerc de 2,7 pessos por domicílio em 224, fto coerente com mudnç do perfil etário d populção, e que n projeção d Sede centu os fenômenos já observdos ns últims décds, com um umento, progressivmente mior d tx de crescimento dos domicílios do que d populção dult, ou sej, um hipótese de redução ind mis centud de fenômenos como cobitção (Tbel 11). 7

73 Tbel 12 Projeção do número totl de domicílios ocupdos e do número médio de pessos por domicílio no município de São Pulo Populção Domicílios Pessos/ Domicilio Ano Totl Urbn Rurl Totl Urbn Rurl Totl , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 Fonte: Fundção Sede e Sbesp Pr efeito d projeção ds necessiddes hbitcionis serão usds s projeções relizds pel Sede, com diferenç que o número de domicílios projetdos pr chmd demnd demográfic (sem hipótese de redução d indequção) será tx de crescimento d populção dult. Isso é coerente com txs mis elevds de crescimento do número de domicílios, qundo se dotm hipótese de redução d cobitção. Ms permite deixr mis clro qul demnd demográfic pur e qul o impcto seprdo d redução d indequção. 71

74 Perfil de Rend e Tendêncis de Redução d Desiguldde A evolução d rend rel e seu perfil de distribuição são condicionntes importntes do plnejmento hbitcionl, porque refletem como s fmílis irão demndr hbitção no futuro (demnd hbitcionl), em função de sus distints cpciddes de pgmento pelos serviços de hbitção, e como esse fto irá condicionr sus necessiddes de subsídios e, portnto, s correspondentes polítics públics. Pr tnto, prte qui de um vlição ds tendêncis recentes do comportmento d distribuição d rend fmilir nos últimos nos, pr o Brsil e pr Região Metropolitn de São Pulo, pr s quis se dispõe de melhores ddos, ms exminm-se tmbém lguns indicdores do mercdo de trblho do município de São Pulo, em especil rend do trblho, pr ferir se s mesms tendêncis tmbém se colocm pr o município. O perfil de distribuição de rend do município de São Pulo reflete o que se encontr no restnte do Brsil: é tmbém concentrdo. Há, contudo um grnde diferenç que é o menor peso ds fmílis com rend bixo de três slários mínimos no conjunto d populção. Enqunto pr o conjunto do Brsil, no no 2, ness fix de rend estvm 42,6% ds fmílis, no município de São Pulo esse percentul er de 19,1%. No conjunto do Brsil, pens 34,2% tinhm rend fmilir superior 5 slários mínimos no no 2. Esse mesmo percentul er de 6,% pr o município de São Pulo, como mostr Tbel

75 Tbel 13 Fmílis residentes em domicílios prticulres por clsses de rendimento nominl mensl fmilir Brsil, Estdo de São Pulo e Município de São Pulo 2 (em slários mínimos) Estdo de Município Estdo de Município Fix de Rend Brsil São Pulo de São Pulo Brsil São Pulo de São Pulo Totl ,% 1,% 1,% Até 1/4 de SM ,5%,1%,% Mis de 1/4 1/2 SM ,6%,3%,2% Mis de 1/2 3/4 de SM ,2%,5%,3% Mis de 3/4 1 SM ,2% 4,1% 2,8% Mis de 1 1 1/4 SM ,9%,7%,4% Mis de 1 1/4 1 1/2 SM ,% 2,% 1,5% Mis de 1 1/2 2 SM ,9% 7,1% 5,3% Mis de 2 3 SM ,3% 1,7% 8,6% Mis de 3 5 SM ,9% 18,9% 16,2% Mis de 5 1 SM ,2% 25,8% 25,6% Mis de 1 15 SM ,1% 9,4% 1,7% Mis de 15 2 SM ,3% 5,3% 6,9% Mis de 2 SM ,6% 1,6% 16,8% Sem rendimento ,4% 4,5% 4,7% Fonte: IBGE, Censo Demográfico Esse perfil de distribuição de rend vem melhorndo pr Brsil e tmbém pr o município de São Pulo, desde o Plno Rel, se centundo nos últimos nos. A menor concentrção de rend foi inicilmente resultdo de gnhos reis d rend fmilir dos segmentos de menor rend e tmbém de redução d rend rel ds fmílis de mior rend. Nos últimos nos, rend rel tem crescido pr todos os perfis de fmílis, ms tem crescido mis pr os grupos de menor rend. No seu conjunto, esse movimento representou um significtiv melhori no perfil de distribuição de rend, ind que esse perfil continue sendo extremmente concentrdo pr os pdrões interncionis. É o que mostr o Gráfico VII, que trz informções recentes sobre região metropolitn de São Pulo e s tendêncis dos últimos dez nos pr Brsil e pr o Sudeste do Brsil. 73

76 Gráfico 3 Índice de GINI d rend domicilir Brsil, Sudeste e Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNADs. Desfortundmente não se dispõe de informções detlhds dess evolução pr o município de São Pulo. Ms é possível ferir s tendêncis do município pels informções disponíveis ds PNADs pr região metropolitn. As Tbels 13 e 14 trzem os ddos d PNAD pr distribuição dos domicílios d áre metropolitn segundo clsse de rend por slários mínimos e pr prticipção de cd fix n rend totl. É interessnte observr que há um grnde umento do percentul de domicílios que uferem menos de 3 slários mínimos (de 14,9% pr 36,5%) e um qued centud dos percentul com mis de 5 slários mínimos (de 69,4% pr 38,8%). Simultnemente, prcel d rend totl ds fmílis té 3 slários subiu de 2,3% pr 1,8% d rend totl, enqunto ciu prcel d rend totl dos domicílios com mis de 5 slários mínimos (de 92,3% pr 79,8%). Isso requer um explicção mis detlhd. 74

77 Tbel 14 Distribuição percentul do número de domicílios segundo clsse de rend médi mensl em slários mínimos Região Metropolitn de São Pulo, Clsses Totl 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% té 1 SM 2,1% 2,4% 2,6% 2,7% 3,1% 4,1% 4,5% 5,8% 5,2% 5,8% 5,9% 5,% 5,4% de 1 2 SM 5,2% 4,3% 4,4% 4,8% 5,9% 1,5% 11,3% 12,3% 14,3% 14,3% 15,3% 15,4% 15,2% de 2 3 SM 7,3% 6,4% 7,4% 7,4% 11,2% 11,5% 12,9% 13,9% 13,% 14,7% 15,8% 15,5% 15,9% de 3 5 SM 16,% 15,8% 17,% 18,8% 17,5% 21,% 2,% 22,3% 23,6% 22,5% 22,4% 23,7% 24,6% de 5 1 SM 3,3% 29,5% 29,1% 3,7% 29,2% 26,% 26,5% 24,5% 24,5% 24,1% 24,% 23,% 23,6% de 1 2 SM 22,6% 23,1% 22,9% 19,9% 19,8% 16,7% 15,3% 13,1% 12,9% 12,1% 11,3% 12,1% 1,9% mis de 2 SM 16,5% 18,6% 16,6% 15,7% 13,2% 1,2% 9,4% 8,1% 6,4% 6,5% 5,3% 5,2% 4,3% Fonte: IBGE, PNAD. Tbel 15 Prticipção n rend totl dos domicílios segundo clsse de rend médi mensl em slários mínimos Região Metropolitn de São Pulo, Clsses Totl 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% té 1 SM,1%,2%,2%,2%,2%,4%,4%,6%,6%,7%,7%,6%,7% de 1 2 SM,7%,5%,5%,6%,9% 1,8% 2,1% 2,5% 3,2% 3,2% 3,7% 3,7% 3,8% de 2 3 SM 1,5% 1,1% 1,4% 1,5% 2,6% 3,1% 3,7% 4,5% 4,5% 5,1% 6,% 5,8% 6,3% de 3 5 SM 5,% 4,5% 5,3% 5,9% 6,3% 8,9% 8,9% 11,4% 12,7% 12,% 13,2% 14,1% 15,3% de 5 1 SM 17,% 15,5% 16,4% 17,8% 18,8% 19,6% 21,% 22,3% 23,8% 23,2% 25,1% 24,3% 26,3% de 1 2 SM 24,3% 23,5% 24,7% 22,2% 25,2% 24,9% 23,5% 23,1% 25,% 23,1% 23,9% 25,3% 23,8% mis de 2 SM 51,3% 54,7% 51,4% 51,7% 45,9% 41,5% 4,5% 35,7% 3,3% 32,7% 27,5% 26,3% 23,8% Fonte: IBGE, PNAD. Esse movimento só pode ser entendido plenmente levndo em cont o umento rel do slário mínimo nesse período. De fto, o slário mínimo em termos reis quse que duplicou no período (Tbel 15). Isso dificult comprção entre s fixs de rend fmilir em slários mínimos, pois muits fmílis que tiverm gnhos reis de rend podem ter sido clssificds, o longo do tempo, em fixs inferiores de rend, se o umento de su rend foi inferior o umento do slário mínimo. Ou sej, tem-se impressão de umento reltivo do número de domicílios de menor rend, qundo n relidde ocorreu o oposto. 75

78 Tbel 16 Vlores nominis e reis do slário mínimo de referênci d PNAD Setembro de 1995 Setembro 28 no R$ correntes R$ set-28 set/95 R$ 1, R$ 24,35 set/96 R$ 112, R$ 237,67 set/97 R$ 12, R$ 241,38 set/98 R$ 13, R$ 255,7 set/99 R$ 136, R$ 251,76 set/ R$ 151, R$ 259,37 set/1 R$ 18, R$ 29,43 set/2 R$ 2, R$ 298,99 set/3 R$ 24, R$ 311,6 set/4 R$ 26, R$ 316,35 set/5 R$ 3, R$ 344,24 set/6 R$ 35, R$ 387,3 set/7 R$ 38, R$ 43,75 set/8 R$ 415, R$ 415, Fonte: IBGE, PNADs vlores deflciondos pelo IPCA. Pr contornr esss dificulddes, fez-se qui um estimtiv proximd d evolução d concentrção de rend n Região Metropolitn, usndo os ddos de rend rel disponíveis e s fixs de rend fmilir em slários mínimos. Ess estimtiv proximd revel que em que pese o mior percentul de fmílis com rend té três slários mínimos, ocorreu um sensível melhor no perfil distributivo (Gráfico 4), pelo menos pós

79 Gráfico 4 Estimtiv do índice de GINI pr Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNADs. O que se observ, exminndo s informções d Pesquis de Emprego e Desemprego do Dieese-Sede e d PNAD-IBGE, é que de um ldo houve qued do rendimento rel fmilir médio, em função d qued rel d rend do trblho, como mostr o Gráfico 5. Ms de outro ldo, houve diminuição d desiguldde, tnto d rend do trblho, como de tods s fontes de rend (incluindo qui s trnsferêncis decorrentes ds polítics sociis de combte à pobrez), como é mostrdo n seqüênci. 77

80 Gráfico 5 Rendimento médio rel fmilir e domicilir Região Metropolitn de São Pulo Fonte: Sede-Dieese - PED e IBGE,PNAD A melhor n distribuição de rend pode ser ferid, de form indiret, pelos ddos reltivos à rend do trblho principl, d pesquis de Emprego e Desemprego pr Região Metropolitn de São Pulo. O Gráfico 6 trz s Curvs de Lorentz reltivs à distribuição d rend do trblho principl entre 1995 e 29, que são um form bstnte trdicionl de presentr medids de desiguldde, em que qunto mis próximo curv se encontr d digonl principl, menos desigul é distribuição. É visível melhor n distribuição durnte o período nlisdo. 78

81 Gráfico 6 Distribuição d rend fmilir do trblho principl segundo decis Região Metropolitn de São Pulo: Fonte: SEADE-DIEESE, PED. Em síntese, o que se observ, exminndo s informções d Pesquis de Emprego e Desemprego do Dieese e d Sede, é que de um ldo houve qued do rendimento rel fmilir médio, em função d qued rel d rend do trblho, de outro ldo, houve diminuição d desiguldde. Os coeficientes de Gini, que são um form trdicionl de presentr medids de desiguldde, estão retrtdos no Gráfico 7 n seqüênci. 79

82 Gráfico 7 Índice de Gini do rendimento do trblho principl Região Metropolitn de São Pulo Fonte: Sede-Dieese, PED. Estes ftos subsidim s estimtivs dotds qui de evolução do perfil distributivo d rend domicilir e d rend médi rel do município de São Pulo pr o período té 224, de form estbelecer prâmetros dequdos pr projeção d demnd por novs hbitções, seguindo os cortes de tendimento d polític hbitcionl. 8

83 Estimtivs dos Tmnhos ds Clientels dos Progrms Hbitcionis: Definição e Estimtivs dos Grupos de Atendimento pr o Município de São Pulo Pr efeitos de estbelecer prâmetros pr o Pno Municipl de Hbitção fz-se qui um estimtiv d populção do município segundo s diverss clsses de grupos de tendimento d polític hbitcionl. Pr tnto form considerdos três cortes distintos de grupos de tendimento: 1. Grupos de domicílios tl como definidos pelo PlnHb, em dezembro de 27 (Tbel 16, n seqüênci); 2. Grupos de domicílios tl como definidos pelo PlnHb em dezembro de 29 (Tbel 17, n seqüênci); 3. Grupos de domicílios de cordo com rend médi mensl em slários mínimos (Tbel 18, n seqüênci). Tbel 17 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, tipo A, dezembro de 27 Grupo Condição de cessr um finncimento Vlores de corte pr RM de São Pulo Grupo I Fmílis com rend líquid bixo d linh de finncimento té R$ 88,9 Grupo II Fmílis que cessm o finncimento hbitcionl, ms que requerem subsídio de complemento e equilíbrio de R$ 88,9 té R$ 1.616,18 Grupo III Fmílis podem cessr o finncimento hbitcionl, com subsídio de de R$ R$ 1.616,18 té R$ equilíbrio 2.2,23 Grupo IV Fmílis com cpcidde de ssumirem finncimento hbitcionl de R$ 2.2,23 té R$ 4.4,46 Grupo V Fmílis com cpcidde de cesso um imóvel trvés de finncimento de mercdo cim de R$ 4.4,46 Fonte: PlnHb - Consórcio Instituto Vi Públic / LbHb-Fupm / Logos Engenhri. Vlores de dezembro de

84 Tbel 18 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, tipo A, dezembro de 29 Condição de cessr um finncimento Vlores de corte pr RM de São Pulo Grupo I Fmílis com rend líquid bixo d linh de finncimento té R$ 93, Grupo II Fmílis podem cessr o finncimento hbitcionl, com subsídio prcil (finncimento com subsídio) de R$ 93, R$ 2.79, Grupo III Fmílis com cpcidde de ssumirem finncimento hbitcionl do SFH (condições diferencids) de R$ 2.79, R$ 4.9, Grupo IV Fmílis com cpcidde de cesso um imóvel trvés de finncimento de mercdo mis de R$ 4.9, Fonte: PlnHb. Vlores de dezembro de 29. Tbel 19 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, fixs de slário mínimo Condição de cessr um finncimento Fontes de recursos Grupo SM Fmílis com rend líquid bixo d linh de finncimento té R$ 1.245, Fmílis podem cessr o finncimento hbitcionl, com Grupo SM subsídio prcil (finncimento com subsídio) de R$ R$ 249, Fmílis com cpcidde de ssumirem finncimento Grupo SM hbitcionl do SFH (condições diferencids) de R$ 249, R$ 4.15, Fmílis com cpcidde de cesso um imóvel trvés de Grupo 4 -mis de 1 SM finncimento de mercdo mis de R$ 4;15, Fonte: Elborção própri, PMH, 21. Pr estimr populção do Município de São Pulo que tendi esss condições em 28, último no em que se dispõe de informções d PNAD pr Região Metropolitn, form utilizdos os ddos do Censo Demográfico de 2, que permite comprr o município de São Pulo com o restnte d região metropolitn. As tbels 19 e 2 presentm esses números. Fic evidente que, no município de São Pulo, há mior peso reltivo dos domicílios ns fixs de mior rend. 82

85 Tbel 2 Número de domicílios e rend médi mensl segundo estrtos de rend (referentes o slário mínimo de 2), Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 RMSP MSP Clsse de rend domicilir mensl Número de Domicílios Rend médi (R$ de 2) Número de Domicílios Rend médi (R$ de 2) Totl , ,62 < R$ 37, , ,99 de R$ 37,75 R$ 75, , de R$ 75,5 R$ 151, , ,87 de R$ 151, R$ 32, , ,67 de R$ 32, R$ 453, , ,65 de R$ 453, R$ 755, , ,18 de R$ 755, R$ 151, , ,98 de R$ 151, R$ 2265, , ,46 de R$ 2265, R$ 32, , ,2 de R$ 32, R$ 453, , ,84 > R$ 453, , ,35 Sem rendimento Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2. Tbel 21 - Distribuição percentul dos domicílios e d rend médi mensl domicilir segundo estrtos de rend (referentes o slário mínimo de 2), Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 RMSP MSP Clsse de rend domicilir mensl Percentul de Domicílios (%) Rend Acumuld (em %) Percentul de Domicílios (%) Rend Acumuld (em %) Totl 1,% 1,% 1,% 1,% < 37,75,%,%,%,% de 37,75 75,5,2%,%,2%,% de 75, ,5%,3% 3,1%,2% de ,9% 1,1% 6,9%,8% de ,5% 2,% 8,4% 1,5% de ,1% 5,8% 16,4% 4,5% de ,8% 16,1% 27,1% 13,5% de ,3% 11,2% 11,8% 1,% de ,8% 9,5% 7,6% 9,2% de ,2% 12,2% 7,3% 12,5% > 453 8,6% 41,8% 11,2% 47,8% Sem rendimento Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2. 83

86 Tbel 22 - Rend médi domicilir segundo slário mínimo no 2 - Diferençs reltivs entre o Município de São Pulo e Região Metropolitn de São Pulo Rend Médi do Município em relção à Rend Médi Metropolitn Totl 16,9% Até 1/4 de slário mínimo -,6% Mis de 1/4 1/2 slário mínimo -,9% Mis de 1/2 1 slário mínimo,3% Mis de 1 2 slários mínimos,% Mis de 2 3 slários mínimos,2% Mis de 3 5 slários mínimos,2% Mis de 5 1 slários mínimos,5% Mis de 1 15 slários mínimos,3% Mis de 15 2 slários mínimos,1% Mis de 2 3 slários mínimos,3% Mis de 3 slários mínimos 1,5% Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2. Apesr desss crcterístics distints, no no 2 não hvi significtiv diferenç, em termos de desigulddes de rend, entre região metropolitn e o município de São Pulo, como mostr o Gráfico 8. Ou sej, predominm no município rends médis mis elevds, ms com um perfil distributivo similr, em termos dos decis d distribuição de rend, como slient Tbel

87 Gráfico 8 - Perfil distributivo d rend segundo domicílios - Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2. Tbel 23 - Distribuição do rendimento mensl e vlor do rendimento médio mensl rel dos domicílios prticulres permnentes, com rendimento por fixs de slários mínimos (SM) - Região Metropolitn de São Pulo 26, 27 e 28 Domicílios (%) Rend (%) Rend Medi (Reis) Totl 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% Até 1 SM 5,8% 5,% 5,4%,7%,6%,7% Mis de 1 2 SM 15,3% 15,3% 15,2% 3,5% 3,6% 3,6% Mis de 2 3 SM 15,8% 15,2% 15,9% 5,7% 5,5% 5,9% Mis de 3 5 SM 22,4% 23,6% 24,6% 12,4% 13,7% 14,5% Mis de 5 1 SM 24,% 22,8% 23,6% 23,7% 23,6% 25,% Mis de 1 2 SM 11,3% 12,5% 11,% 22,5% 25,6% 22,6% Mis de 2 SM 5,3% 5,6% 4,3% 26,% 27,3% 22,6% Fonte: IBGE, PNAD. A prtir desss informções (diferençs entre o município e região metropolitn no no 2) e dos ddos tulizdos do perfil distributivo e ds rends médis d Grnde São Pulo pr os nos mis recentes de 26, 27 e 28 (Tbel 23), produziu-se um estimtiv d rend médi e d distribuição de rend no município de São Pulo. Os perfis d desiguldde, tnto no município, qunto n metrópole, estão sintetizdos no Gráfico 9. 85

88 Gráfico 9 - Perfil distributivo d rend segundo domicílios - Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 28 Fonte: IBGE, Censo Demográfico de 2. Com os ddos ds PNADs e o perfil distributivo conhecido procedeu-se, em primeiro lugr, determinção do tmnho de cd um dos cortes de grupos de tendimento d Região Metropolitn de São Pulo. Estes resultdos pr o no de 28 estão sintetizdos ns tbels 24, 25 e

89 Tbel 24 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério I PlnHb dezembro de 27 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e 28 Vlores (R$ de dez 27) Vlores (R$ de set 26) Vlores (R$ de set 28) Percentuis domicílios 26 Percentuis domicílios 28 Mín Máx Mín Máx Mín Máx Estrto Acum. Estrto Acum. Grupo ,9-763,68 25,3% 25,3% 18,2% 18,2% Grupo , 88, ,18 763, ,35 3,7% 56,% 26,7% 44,8% Grupo 3 1.6, 2., 1.616,18 2.2, , ,19 9,2% 65,2% 11,3% 56,2% Grupo 4 2., 4., 2.2,23 4.4, , ,38 23,% 88,2% 24,8% 8,9% Grupo 5 4., 4.4, ,38 11,8% 1,% 19,1% 1,% Fonte: PlnHb e IBGE, PNAD, 26 e 28. Tbel 25 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério II PlnHb dezembro de 29 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e 28 Vlores (R$ de dez 29) Vlores (R$ de set 26) Vlores (R$ de set 28) Percentuis domicílios 26 Percentuis domicílios 28 Mín Máx Mín Máx Mín Mín Máx Mín Máx Grupo , ,1 36,8% 36,8% 26,2% 26,2% Grupo , 181, ,65 977, ,3 34,% 7,8% 44,6% 7,8% Grupo , 4.9, 3.243, , , ,15 17,5% 88,3% 16,5% 87,3% Grupo 4 4.9, 5.696, ,15-11,7% 1,% 12,7% 1,% Fonte: PlnHb e IBGE, PNAD, 26 e 28. Tbel 26 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério III Fixs de Slários Mínimos de 26 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e 28 Vlores set 28 Percentuis dom 26 Percentuis dom 28 Mínimo Máximo Estrto Acumuldo Estrto Acumuldo Grupo SM 1.245, 37,% 37,% 36,5% 36,5% Grupo SM 1.245, 2.49, 27,2% 64,2% 29,3% 65,8% Grupo SM 2.49, 4.15, 19,2% 83,4% 18,9% 84,7% Grupo 4 -mis de 1 SM 4.15, 16,6% 1,% 15,3% 1,% Fonte: PlnHb e IBGE, PNAD, 26 e 28. A prtir desses vlores foi inferid distribuição de número de domicílios por grupo de tendimento pr o município de São Pulo em 28. Pr tnto se utilizou distribuição de rend ferid no Gráfico 9 e s estimtivs de rend médi mensl rel derivds d evolução d rend rel n áre metropolitn (PNADs) e dos diferenciis existente entre o município e áre metropolitn pr o no 2 (Censo Demográfico). Os resultdos estão sintetizdos ns Tbels 26, 27 e

90 Tbel 27 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério I PlnHb dezembro de 27 - Município de São Pulo, 28 Vlores dez 27 Vlores set 28 Percentuis dom 28 Mínimo Máximo Mínimo Máximo Estrto Acumuldo Grupo ,68 16,6% 16,6% Grupo , 763, ,35 25,% 41,6% Grupo 3 1.6, 2., 1.527, ,19 1,8% 52,4% Grupo 4 2., 4., 1.99, ,38 25,% 77,3% Grupo 5 4., 3.818,38 22,7% 1,% Fonte: IBGE, PNAD, 26 e 28. Tbel 28 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério II PlnHb dezembro de 29 - Município de São Pulo, 28 Vlores dez 29 Vlores set 28 Percentuis dom 28 Mínimo Máximo Mínimo Máximo Estrto Acumuldo Grupo 1 93, - 977,1 24,% 24,% Grupo 2 93, 2.79, 977, ,3 43,3% 67,3% Grupo , 4.9, 2.931, ,15 17,1% 84,4% Grupo 4 4.9, 5.148,15-15,6% 1,% Fonte: IBGE, PNAD, 26 e 28. Tbel 29 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério III Fixs de Slários Mínimos de 26 - Município de São Pulo, 28 Vlores set 28 Percentuis dom 28 Mínimo Máximo Estrto Acumuldo Grupo SM 1.245, 33,7% 33,7% Grupo SM 1.245, 2.49, 28,5% 62,2% Grupo SM 2.49, 4.15, 19,3% 81,5% Grupo 4 -mis de 1 SM 4.15, 18,5% 1,% Fonte: IBGE, PNAD, 26 e

91 Projeções d Demnd Demográfic por Hbitções A prtir ds informções trblhds nteriormente é possível proceder um projeção do número de domicílios segundo os grupos de tendimento d polític hbitcionl pr o município de São Pulo té dt de 224. Pr tnto, o ponto de prtid são s projeções já nuncids d Fundção Sede cerc d populção e d populção em idde dult (cim de 25 nos). O número de domicílios foi projetdo com bse no crescimento populcionl d populção dult, deixndo, como tmbém já foi explicitdo, que s eventuis hipóteses de redução mis centud do número de pessos por domicílio sejm trtds como respost à indequção e não como prte d demnd demográfic. É importnte frisr que s projeções qui utilizds já embutem um redução do número médio de pessos por domicílio de 3,14 em 28 pr 2,9 pessos por domicílio em conseqüênci d lterção do perfil etário d populção. A Tbel 29 trz os vlores dess projeção. Tbel 3 - Projeção d Populção Residente em 1o de julho - Município de São Pulo Ano Populção Totl Populção Adult (1) Domicílios Estimdos Fonte: Fundção Sede (populção totl e populção dult) - Elborção própri domicílios ocupdos projetdos com bse n tx de crescimento d populção dult. Obs (1) cim de 25 nos. 89

92 Dess form procedeu-se à projeção do percentul e do número bsoluto de domicílios segundo os grupos de tendimento d polític hbitcionl pr o município de São Pulo té dt de 224. As hipóteses dotds pr ests projeções são de dus nturezs: 1. Economi estgnd: crescimento de 2,% o no, sem melhori d rend mensl domicilir e sem melhori n distribuição de rend. 2. Crescimento econômico de 3,5% o no, com melhori d rend mensl domicilir e com melhori n distribuição de rend. A primeir hipótese - de economi estgnd - é de que não há melhori d rend mensl rel dos domicílios (no seu conjunto), nem melhori d distribuição de rend, nos moldes do que se presenciou entre o finl d décd de novent e o início d décd seguinte. Neste cso os percentuis de domicílio de cd estrto são constntes, com o crescimento do número totl de domicílios se distribuindo entre os distintos grupos de tendimento de cordo com configurção inicil de 28. A segund hipótese crescimento econômico do pís de 4,% e do PIB municipl de 3,5% - é de que há melhori d rend mensl rel dos domicílios (no seu conjunto) e tmbém melhori d distribuição de rend, nos moldes do que se presenciou entre 24 e 28. Neste cso os percentuis de domicílio de cd estrto são vriáveis, com redução do percentul de domicílios dos estrtos de menor rend. A evolução d Rend Médi Rel Mensl foi estimd tmbém por um projeção d tendênci verificd entre 24 e 28, ms de form levr em cont um trjetóri ssintótic, em que há redução progressiv d tx de crescimento d rend rel. Os Gráficos 1, 11 e 12 seguir mostrm s tendêncis utilizds pr s projeções do percentul de domicílios de cd um dos grupos de tendimento, segundo os três diferentes critérios dotdos qui, nesse cenário de mior crescimento. 9

93 Gráfico 1 - Projeções sobre Rend Médi Mensl Rel com Hipótese de Crescimento - Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNAD (24 28), elborção PMH. 91

94 Gráfico 11 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl Critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27 - Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNAD, elborção PMH. 92

95 Gráfico 12 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl - Critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29 - Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNAD, elborção PMH. 93

96 Gráfico 13 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl - Critérios de tendimento segunds fixs de slário mínimo de setembro de 28 - Região Metropolitn de São Pulo Fonte: IBGE, PNAD, elborção PMH. 94

97 Os resultdos finis desses exercícios são presentdos n seqüênci, ns Tbels de 31 36, segundo combinção ds dus hipóteses de evolução do cenário econômico e dos três distintos grupos de tendimento definidos nteriormente. Tbel 31 - Estimtivs de número de domicílios do Município de São Pulo que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 28 (%) 16,6% 25,% 1,8% 25,% 22,7% (%) 16,6% 25,% 1,8% 25,% 22,7% Fonte: Elborção PMH Observção: (1) Sem melhori d rend mensl domicilir e sem melhori n distribuição de rend. 95

98 Tbel 32 - Estimtivs de número de domicílios do Município de São Pulo que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 28 (%) 16,6% 25,% 1,8% 25,% 22,7% (%) 1,3% 21,1% 1,1% 23,2% 35,2% Fonte: Elborção PMH. Observção: (1) Melhori d rend mensl domicilir e melhori n distribuição de rend. 96

99 Tbel 33 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo, que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 28 (%) 24,% 43,3% 17,1% 15,6% (%) 24,% 43,3% 17,1% 15,6% Fonte: Elborção PMH. Observção: (1) Sem melhori d rend mensl domicilir e sem melhori n distribuição de rend. 97

100 Tbel 34 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo, que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 28 (%) 24,% 43,3% 17,1% 15,6% (%) 2,7% 39,1% 2,2% 2,% Fonte: Elborção PMH. Observção: (1) Melhori d rend mensl domicilir e melhori n distribuição de rend. 98

101 Tbel 35 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo, Domicílios Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo ocupdos 1 3 SM 3 6 SM 6 1 SM mis de 1 SM 28 (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% Fonte: Elborção PMH. Observção: (1) Sem melhori d rend mensl domicilir e sem melhori n distribuição de rend. 99

102 Tbel 36 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Domicílios Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo ocupdos 1 3 SM 3 6 SM 6 1 SM mis de 1 SM 28 (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% (%) 27,9% 25,8% 17,8% 28,5% Fonte: Elborção PMH. Observção: (1) Melhori d rend mensl domicilir e melhori n distribuição de rend. 1

103 Tbel 37 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl - Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Estgnção Econômic (1) Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo SM Grupo SM Grupo SM Grupo 4 mis de 1 SM 28 (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% Fonte: Elborção própri. Obs (1) Sem melhori d rend mensl domicilir e sem melhori n distribuição de rend. 11

104 Tbel 38 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl - Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Crescimento Econômico (1) Município de São Pulo, Domicílios ocupdos Grupo SM Grupo SM Grupo SM Grupo 4 mis de 1 SM 28 (%) 33,7% 28,5% 19,3% 18,5% (%) 27,9% 25,8% 17,8% 28,5% Fonte: Elborção própri. Obs (1) Melhori d rend mensl domicilir e melhori n distribuição de rend. A tbel seguir resume, portnto, quntidde de domicílios necessários pr tender à projeção demográfic té 224 ns qutro fixs de rend. Ns fixs de rend té 1 slários mínimos hverá necessidde de construção de mis de 6 mil novs uniddes hbitcionis, o que exigirá esforços pr obtenção de recursos finnceiros, fundiários e técnicos em escl bstnte superior à prticd nos últimos vinte nos. Tbel 39 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl Acumuld entre 29 e 224 Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Estgnção e de Crescimento Econômico - Município de São Pulo, Totl de novos Domicílios Grupo SM Grupo SM Grupo SM Grupo 4 mis de 1 SM Hipótese de Estgnção Hipótese de Crescimento Fonte: PMH, 21 12

105 4.2. O cenário econômico O Plno Ncionl de Hbitção utilizou-se de um cenário mcroeconômico ncionl bsedo ns estimtivs existentes de crescimento de médio e longo przo d economi brsileir, sber, s projeções relizds pelo Ministério de Mins e Energi pr o setor elétrico, s projeções d Petrobrs e s tendêncis de mis curto przo levntds pelo Bnco Centrl junto os gentes finnceiros (Reltório Focus do Bnco Centrl). O Plno Plurinul do Município de São Pulo PPA, pr o período tmbém vem sendo elbordo com bse em premisss similres, utilizndo-se igulmente ds expecttivs dos gentes finnceiros e consultoris econômics sintetizds no Reltório Focus. O qudro bixo sintetiz s txs de crescimento do PIB pr os períodos do PPA e do PlnHb. Tbel 4 - Hipóteses Mcroeconômics do PPA e do PlnHb Txs Estimds de Crescimento do PIB (tx médi nul em %) PPA 21/213 (1) Plno Ncionl de Hbitção (21-224) (2) Período Adverso Tendencil Tx de crescimento do PIB 3,61% 4,12% 4,13% 4,22% 2,5% 4,% Fonte: (1) Reltório Focus, Bcen, julho de 29; (2) Plno Ncionl de Hbitção. Mesmo sbendo que estimtivs como ests estão sujeits grnde incertez, é relevnte buscr estbelecer um prâmetro sobre evolução econômic futur, pois este desempenho econômico fet disponibilidde de recursos e sinliz cpcidde do setor público de bncr s ções reltivs à polític hbitcionl, bem como condicion cpcidde de pgmentos ds fmílis, tnto em função d melhori ou d pior do horizonte de gerção de emprego e rend, como em função do comportmento que se esper em termos d melhori do perfil distributivo d rend. Em função do rrefecimento d crise interncionl, s expecttivs dos gentes econômicos melhorrm significtivmente, vis vis quels existentes no momento em que form elbords s estimtivs do PlnHb e os cenários do PPA. Reflexo disso é que s estimtivs correntes (mrço de 21) sintetizds no Reltório Focus são hoje de crescimento de 5,35% pr o PIB em 21 e de 4,5% pr o no de

106 Pr horizontes miores de tempo, como é o cso do Plno Municipl de Hbitção, deve-se esperr, contudo, txs de crescimento ligeirmente decrescentes o longo do tempo, em função inclusive d redução do crescimento demográfico. 48 Em função disso, pesr d melhor d conjuntur, consider-se bstnte ceitável trblhr como um cenário tendencil de um tx médi de crescimento do PIB ncionl de 4,% o no pr um horizonte de tempo té 224, bem como ceitr como relist o contexto de um crescimento de 2,5% o no num cenário mis dverso de longo przo, tl como estbelecido no PlnHb. A prtir desse contexto ncionl, pode-se projetr tx de crescimento do PIB Municipl de São Pulo. A hipótese é de que o PIB municipl situe-se num ptmr ligeirmente inferior à médi ncionl, como tem sido verificdo ns últims décds, em função do tipo de comportmento d economi regionl, que present qued mis centud do PIB ns conjunturs recessivs e recuperções miores que médi ncionl, nos períodos de recuperção, ms com um pequen tendênci um crescimento ligeirmente inferior à médi ncionl. Ess diferenç é, contudo, muito pequen, em especil n nov metodologi de cálculo do PIB ncionl, que resslt mior importânci reltiv do setor serviços, como mostrm os ddos d tbel 38 e o gráfico Ver, por exemplo s estimtivs relizds pr Previdênci Socil, que estim pr o período , txs de crescimento do PIB inicindo em 5.% o no e concluindo o período em 2,5% o no. 49 N metodologi nterior de cálculo do PIB, esss diferençs erm miores, em função do mior peso d indústri de trnsformção e do contexto de desconcentrção industril em direção o interior de São Pulo e outrs Uniddes d Federção. 14

107 Tbel 41 - Produto Interno Bruto, Txs de Crescimento do PIB e prticipções no Totl Ncionl Brsil, Estdo de São Pulo e Município de São Pulo (em R$ de 28) PIB Brsil PIB Mun São Pulo PIB Est São Pulo Tx Cresc Brsil 1,15 5,71 3,16 3,97 6,8 4, Tx Cresc Mun São Pulo -1,96 -,54 8,31 1,94 6,83 2,84 Tx Cresc Est São Pulo -,37 2,72 5,38 4,3 6,23 3, PIB Brsil/PIB BR 1,% 1,% 1,% 1,% 1,% PIB Mun São Pulo/PIB BR 12,3% 11,6% 12,2% 11,9% 12,% PIB Est São Pulo/PIB BR 34,1% 33,1% 33,9% 33,9% 33,9% Fonte: IBGE-SEADE. De fto, em função de su estrutur econômic, economi municipl sofre flutuções cíclics muito mis intenss que médi ncionl, com um pequen tendênci à qued d prticipção no conjunto do PIB ncionl, como mostr o gráfico n seqüênci, prtir dos ddos de Tomndo o comportmento recente, o PIB municipl tenderi ser d ordem de 11% do PIB ncionl o fim desse período. 15

108 Gráfico 14 - Prticipção do PIB do Município de São Pulo e do Estdo de São Pulo no PIB Ncionl Fonte: IBGE-SEADE. Esse comportmento econômico - qued mis centud do PIB ns conjunturs recessivs e recuperções miores que médi ncionl, nos períodos de recuperção -, é conseqüênci do mior peso de tividdes industriis e de serviços encdeds com o desempenho d economi ncionl. Diferentemente de outrs economis regionis mis voltds o comércio exterior ou mis especilizds em lguns setores, economi pulist repercute de form intens o que contece no conjunto d economi ncionl. O mesmo vle pr cidde de São Pulo, que exerce um função de comndo no conjunto d economi. O Gráfico 15 retrt esss flutuções pr Brsil e São Pulo. 16

109 Gráfico 15 - Vrições do PIB Trimestrl (Bse Médi de 22 = 1,) - Brsil e Estdo de São Pulo Fonte: IBGE-SEADE. A hipótese cerc d evolução do PIB ncionl e municipl dotd por esse texto é, portnto, de crescimento médio tendencil de 4,% o no pr o PIB ncionl e de 3,5% o no pr o PIB municipl, no intervlo entre 21 e 224. Ess é um hipótese bstnte coerente, inclusive, com o fto de que o crescimento demográfico esperdo pr o município vá se situr num ptmr muito inferior à médi ncionl. Ao fim desse período o município teri su prticipção n economi ncionl reduzid de 12,% pr um pouco mis de 11,%. Pr um contexto dverso, estimse um crescimento médio d economi brsileir de 2,5% o no, entre 21 e 224, e de 2,% o no pr o PIB municipl d cidde de São Pulo. Tbel 42 - Hipóteses Mcroeconômics PIB Brsil (21-224) PIB Mun. São Pulo (21-224) Período Adverso Tendencil Adverso Tendencil Tx de crescimento do PIB 2,5% 4,% 2,% 3,5% Fonte: PMH. Deve-se slientr que esse crescimento do PIB municipl é comptível com um elevção significtiv do PIB per cpit. Como o crescimento demográfico do município de São Pulo é sensivelmente menor que médi ncionl, com um tx médi nul de,27%, contr,67% o no pr o Brsil, o PIB per cpit do 17

110 município deve crescer um médi de 3,22% o no, contr 3,31% o no pr o PIB per cpitl ncionl. Tbel 43 - Hipóteses Mcroeconômics : PIB per cpit e crescimento populcionl: Brsil e Município de São Pulo Tx médi de crescimento populcionl Tx médi de crescimento do PIB per Cpit Brsil,67% 3,31% Município de São Pulo,27% 3,22% Fonte: IBGE, SEADE e estimtivs do PIB d tbel III. Em termos do cenário econômico, tmbém se dotm qui premisss similres o PlnHb de que o qudro mis provável de evolução ds receits fiscis d União, dos Estdos e dos Municípios é de mnutenção d crg tributári existente. 5 Ess hipótese é consistente com relidde dos últimos nos, n medid em que crg tributári, com pequens flutuções cíclics, em especil com qued no no de crise de 29, vem se mntendo nos últimos nos, inclusive com pequen tendênci o seu umento (Tbel 41). Como ess crg tributári já é elevd, não se trblh qui com hipótese de seu umento, ms de um qudro em que ess crg tributári mntenh-se no ptmr tul. Igulmente prte-se do pressuposto d mnutenção d tul prtilh federtiv ds receits rrecdds, mntendo-se distribuição hoje existente entre União, Estdos e Municípios. 5 O PlnHb tmbém trblh com um hipótese de crescimento d crg tributári inferior o PIB (8% do crescimento médio do PIB), como mostr-se n seqüênci. 18

111 Tbel 44 - Crg Tributári Totl, Federl, Estdul e Municipl Ano Crg Tributári Totl Crg Tributári Federl Crg Tributári Estdul Crg Tributári Municipl ,4 13,1 8,13 1, ,6 12,17 7,95 1, ,6 13,57 7,58 1, ,3 12,94 7,53 1, ,1 14,51 7,74 1,48 2 3,4 14,9 7,89 1, ,9 14,89 8,29 1, ,4 15,49 8,2 1, ,9 14,96 8,22 1, ,8 15,55 8,31 1, ,8 16,2 8,43 1, ,1 16,9 8,57 1, ,7 16,66 8,37 1,82 Fonte: Crg tributári - IPEA Dt (mr/21) N relidde, o PlnHb trblh com qutro hipóteses pr evolução dos gstos com hbitção: crescimento do PIB e d receit de 4.%..; crescimento do PIB de 4.%.. e d receit de 3,2%..; crescimento do PIB e d receit de 2,5%..; crescimento do PIB de 2,5%.. e d receit de 2,%.. As diferentes estimtivs do PlnHb pr evolução dos gstos com hbitção d União, estdos e municípios, são elencds no gráfico III bixo. Os gstos, em termos reis, crescerim entre 3% e 8%, conforme o cenário dotdo. 19

112 Gráfico 16 - Números Índices dos Gstos com Hbitção d União, Estdos e Municípios do PlnHb (28 = 1,) Fonte: PlnHb. Observção: Cenário A - crescimento do PIB e d receit de de 4.%..; Cenário B - crescimento do PIB de 4.%.. e d receit de 3,2%..; Cenário C - crescimento do PIB e d receit de 2,5%..; Cenário D - crescimento do PIB de 2,5%.. e d receit de 2,%.. Pr efeitos ds projeções do Plno Municipl de Hbitção, trblh-se com os dois cenários mcroeconômicos, tendencil (de crescimento) e cenário dverso, e com estimtiv que receit dos entes federdos irá crescer à mesm tx do PIB, como explicit tbel VI. Tbel 45 - Hipóteses de Crescimento ds Receits Governmentis , Brsil e Município de São Pulo Cenário de crescimento Tx médi de crescimento do PIB Tx médi de crescimento ds Receits Brsil 4,% 4,% Município de São Pulo 3,5% 3,5% Cenário Adverso Brsil 2,5% 2,5% Município de São Pulo 2,% 2,% Fonte: IBGE, SEADE e estimtivs do PIB d tbel

113 Os resultdos dess estimtiv indicm um evolução esperd do gsto com hbitção que se situ no cso de crescimento do PIB de 4.% o no bixo do crescimento estimdo pel PlnHb pr evolução do gsto municipl médio do Brsil, em função do PIB do município de São Pulo crescer um tx ligeirmente inferior à médi ncionl. No cso do cenário dverso, o crescimento do gsto é igul à evolução do gsto esperdo pr municípios do cenário do PlnHb em que o PIB ncionl cresce 2,5% o no e receit tributári cresce bixo do PIB. O Gráfico 17 sintetiz ess evolução dos gstos do município comprtivmente os cenários extremos do PlnHb. N hipótese do cenário tendencil o gsto com hbitção cresceri de 67,5% e no cenário dverso de 34,6%. Gráfico 17 - Números Índices dos Gstos com Hbitção d União, Estdos e Municípios (28 = 1,) Fonte: PMH, Recursos disponíveis Pr estimr os recursos disponíveis pr progrms hbitcionis do município de São Pulo fz-se qui um síntese d evolução recente dos recursos locdos e um projeção, com bse nos cenários econômicos, dos recursos disponíveis, segundo cd ente d federção. O tendimento com recursos não onerosos (finncimentos hbitcionis e vi mercdo) seguem s estimtivs do Plno Ncionl de Hbitção, n medid em que 111

114 o comportmento dos principis gentes finnceiros e progrms de finncimento dependem essencilmente d União. Esse cenário busc complementr s informções já constnte do PlnHb com informções específics de como se esper que evolum, pr o município de São Pulo, os recursos onerosos que compreendem mior prte ds ções de poio às fmílis de menor rend. Com bse no exposto no Cpítulo 3, que trç o dignóstico d locção de recursos municipis pr hbitção, foi elbordo o gráfico seguir, que mostr, pr um período mis longo, ess instbilidde n locção de recursos, bem como recuperção pós 24, em termos reltivos o orçmento municipl. Os recursos locdos oscilrm entre ptmres de 2,% cerc de 7,% nesses nos. Em médi siturm-se por volt de 3,5% do orçmento municipl. Nos últimos qutro nos ess médi foi de 3,8% do orçmento municipl. Gráfico 18 - Orçmento Sehb em Relção o Totl do Orçmento do Município de São Pulo Fonte: PMSP, Sehb, 21. Estes investimentos dependem sobremodo de recursos próprios municipis, que respondem por cerc de 7% do totl locdo, tomndo-se em cont os vlores executdos nos nos de 28 e 29, incluindo-se qui o Fundo Municipl de Hbitção e o Fundo de Urbnizção. A União e o Governo Estdul portrm nesses nos, cd um isoldmente, em médi cerc de 15% do totl de recursos pr hbitção. 112

115 Tbel 46 - Principis Progrms Hbitcionis segundo Fontes e Progrms - Município de São Pulo 28 e 29 (em mil R$ de 29 deflciondos pel IPCA) Hbi , ,76 58,2% 49,3% Resolo 4.2, ,22,5% 1,7% Mnnciis , ,93 24,5% 36,7% Atendimento Hbitcionl , ,1 4,2% 3,9% Fundo Municipl de Hbitção (FMH) , ,69 7,4% 2,9% Fundo de Urbnizção (FUNDURB) 4.98, , 5,2% 5,5% Totl , ,61 1,% 1,% Recursos Municipis , ,55 74,3% 64,3% Recursos Estduis , ,37 11,2% 2,8% Recursos Federis , ,69 14,5% 15,% Totl , ,61 1,% 1,% Fonte: PMSP, Sehb, 21. O Fundo Municipl d Hbitção (FMH), instituído em 1994, concentr prte reduzid dos recursos plicdos à questão hbitcionl, o mesmo contecendo com prcel do Fundo de Desenvolvimento Urbno plicd em progrms hbitcionis (cerc de 2% do montnte do Fundo nos últimos exercícios). Pr os próximos nos, como já ocorre com o orçmento de 21, é preciso levr em cont recém crição do Fundo Municipl de Snemento Ambientl e Infr-estrutur, que já pr o orçmento de 21 port recursos significtivos ns ções ns áres de mnnciis, nteriormente locds diretmente no orçmento d Secretri de Hbitção. Tbel 47 - Principis Itens do Orçmento Municipl pr Hbitção - Município de São Pulo 28 e 29 (em mil R$ de 29 deflciondos pel IPCA) Secretri Municipl de Hbitção 364,27 495,9 742, 1.211,58 697,31 Fundo Municipl de Hbitção 31,82 42,32 55,37 45,22 57,8 Fundurb - Sec. Hbitção - 15,78 36,23 52,3 32,44 Fundo de Snemento Ambientl e Infr-estrutur , Sub- Totl (A) 396,8 554, 833,6 1.39,9 1.16,83 Totl do Orçmento Municipl (B) , , , , ,83 Sub/Totl (A/B) 2,41% 2,74% 3,45% 4,69% 3,97% Fonte: Sempl, Retrospectiv de Gstos Municipis, 21 e Orçmento Municipl de 21. Ddos de vlores empenhdos; pr 229 e 21 vlores orçdos. 113

116 Pr os próximos exercícios, um bo estimtiv d previsão de locção de recursos é o Plno Plurinul. Pr os principis progrms hbitcionis, o PPA do município de São Pulo fz um previsão de porte de recursos bsed num estimtiv de evolução ds receits futurs d prefeitur municipl, que por su vez se fundmentm num estimtiv de crescimento do PIB. As hipóteses mcroeconômics do PPA já form indicds. O qudro seguir trz ess estimtiv e estimtiv de evolução do PIB no setor serviços. Tbel 48 - PPA 21/213 - Hipóteses Mcroeconômics PIB Totl 3,61% 4,12% 4,13% 4,22% PIB Serviços 2,93% 4,9% 4,4% 4,19% Fonte: PPA, Secretri de Plnejmento do Município de São Pulo, 21. As estimtivs de receits pr o PPA se orientm pel estimtiv ds principis receits tributáris (IPTU, ISS, ITBI e IRRF e txs), cd qul com hipóteses específics: i. IPTU: estimd utilizndo-se o IPCA projetdo pr exercício em curso e expnsão do cdstro de contribuintes, d ordem de 1,5%. ii. ISS: estimd considerndo-se tx de crescimento do PIB de serviços, tx médi de inflção previst pr 21 e expnsão do cdstro de contribuintes, de proximdmente 1,7%. iii. ITBI: estimd levndo-se em cont projeção de crescimento do PIB e tx de inflção médi. iv. Txs: estimds pel projeção de inflção do exercício em curso e projeção de crescimento do PIB. v. Receit de Contribuições: estimd considerndo-se rrecdção previst pr 29, crescid do rejuste determindo pel ANEEL. vi. Receits Ptrimoniis: estimd pelo fluxo de cix pr o exercício de 29 e pel tx médi de juros estimd pr o próximo no. vii. Receit de Serviços: estimd pelo nível de tividde econômic e inflção do exercício corrente. viii. Trnsferêncis Correntes: ix. FPM: estimd em função d rrecdção deste exercício, corrigid pel tx de inflção e pelo PIB. x. ICMS: estimdo pelo nível de tividde econômic e inflção médi previst. xi. IPVA: estimdo pelo PIB, pel inflção médi e pel expnsão do número de veículos licencidos n Cidde de São Pulo, d ordem de 2,5%. xii. FUNDEB: estimdo pel receit previst pr s trnsferêncis dos impostos que compõem su bse. xiii. Demis trnsferêncis: receits estimds pels expecttivs de formlizção de convênios ou dqueles já em ndmento. 114

117 xiv. Operções de Crédito: estimd pel expecttiv dos órgãos contrtntes. Ests estimtivs podem ser considerds bem consistentes, em função do reltivo elevdo gru de certo entre s estimtivs nuis de receit orçmentári e receit relizd nulmente, cujo desvio como mostr tbel bixo é no máximo igul 5%. Tbel 49 - Evolução ds Receits Anuis de Orçmento e Vlor Efetivmente Relizdo Município de São Pulo (em milhões R$ correntes) Previst Relizd % , ,1 91,8% , 15.7,9 99,2% , ,9 99,5% , ,6 95,6% , ,8 94,4% Fonte: Blnços Anuis, Secretri d Fzend do Município de São Pulo. O PPA tmbém uxili vlir s receits disponíveis pr progrms hbitcionis n medid em s principis ções d Secretri de Hbitção possuem mets e estimtivs de locção de recursos pr os próximos nos. Tbel 5 - Evolução ds Receits Anuis de Orçmento e Vlor Efetivmente Relizdo Município de São Pulo (em milhões R$ correntes) Totl Acesso à mordi - Urbnizção de fvels 566,5 1.93, ,8 Acesso à mordi Regulrizção fundiári 35,94 16,19 196,13 Acesso à mordi - Ações de hbitção 112,8 354,51 467,31 Preservção dos recursos hídricos (8%) (*) 429, , ,44 Sub-Totl (A) 1.144, , ,97 Orçmento Totl (B) 26.83, , ,82 Prticipção no Orçmento Gerl (A/B) 4,39% 3,13% 3,41% Fonte: PPA, Secretri de Plnejmento do Município de São Pulo, 21. Estimtiv própri de locção de 8% do Fundo Municipl de Snemento Ambientl e Infr-estrutur. N médi do período de qutro nos do PPA, estimtiv de gsto com os progrms hbitcionis é de situr-se n médi em 3,4% do orçmento municipl, um número consistente com o executdo nos últimos nos. A receit totl do município estimd cresce bem cim do PIB projetdo, repetindo o que ocorreu entre 26 e 29. Apesr desse desempenho d rrecdção municipl recente, pr o período do Plno Municipl de Hbitção optou-se por prever que s receits cresçm dentro dos prâmetros mcroeconômicos ds projeções, em função do limite pr umento 115

118 sistemático de receits reis. Assim, prtir d relidde orçmentári tul, são desenhdos dois cenários de receits pr progrms hbitcionis do município. Pr estimr os recursos serem locdos nos progrms hbitcionis do município, form construídos três cenários possíveis. O primeiro (A1) em que locção de recursos pr estes progrms pss grdulmente de 4,% em 21, tl como previsto no orçmento pr 3,4% em 224. O segundo (A2) em que se mntém o mesmo percentul de 4,% pr o período como um todo, e o último (A3) em que esses recursos são equivlentes 3,4% pr todos os nos de Tbel 51 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenários A1, A2 e A3 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) Orçmento de 21 Vlor (R$) Cenário de Crescimento Vlor Anul (R$) Cenário Adverso Vlor Anul (R$) Cenário de Crescimento Vlor Totl (R$) 116 Cenário Adverso Vlor Totl (R$) Recursos pr Progrms Hbitcionis (A1) 1.64, 1.476, , , , Recursos pr Progrms Hbitcionis (A2) 1.64, 1.723, , , ,7 Recursos pr Progrms Hbitcionis (A3) 1.64, 1.476, , , ,86 Orçmento Municipl (B) , , , , ,62 Prticipção no Orçmento Municipl (A1/B) 4,% 3,4% 3,4% 3,7% 3,7% Prticipção no Orçmento Municipl (A2/B) 4,% 4,% 4,% 4,% 4,% Prticipção no Orçmento Municipl (A3/B) 4,% 3,4% 3,4% 3,4% 3,4% Origem dos Recursos Municipis 7,% 7,% 7,% 7,% 7,% Estduis 15,% 15,% 15,% 15,% 15,% Federis 15,% 15,% 15,% 15,% 15,% Fonte: PMH, 21. Tbel 52 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A1 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) Receit Municipl Recursos Hbitção Rec. Hbitção/Receit Mun. Ano Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso , , 1.64, 1.64, 3,97% 3,97% , , , ,4 3,92% 3,92% , , , ,88 3,88% 3,88% , , , ,44 3,84% 3,84% , , , ,9 3,8% 3,8% , , , ,82 3,75% 3,75% , , , ,64 3,71% 3,71% , , , ,55 3,67% 3,67% , , , ,54 3,63% 3,63% , , , ,62 3,59% 3,59% , , , ,8 3,55% 3,55% , , , ,6 3,51% 3,51% , , , ,41 3,48% 3,48% , , , ,85 3,44% 3,44% , , , ,39 3,4% 3,4% , , , , 3,71% 3,72% Fonte: PMH, 21.

119 Tbel 53 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A2 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) Receit Municipl Recursos Hbitção Rec. Hbitção/Receit Mun. Ano Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso , , 1.64, 1.64, 3,97% 3,97% , , , ,21 3,97% 3,97% , , , ,94 3,97% 3,97% , , , ,9 3,97% 3,97% , , , ,7 3,97% 3,97% , , , ,75 3,97% 3,97% , , , ,26 3,97% 3,97% , , , ,25 3,97% 3,97% , , , ,72 3,97% 3,97% , , , ,67 3,97% 3,97% , , , ,12 3,97% 3,97% , , , ,9 3,97% 3,97% , , , ,57 3,97% 3,97% , , , ,58 3,97% 3,97% , , , ,13 3,97% 3,97% , , , ,7 3,97% 3,97% Fonte: PMH, 21. Tbel 54 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A3 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) Receit Municipl Recursos Hbitção Rec. Hbitção/Receit Mun. Ano Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso Cenário de Crescimento Cenário Adverso , , 1.64, 1.64, 3,97% 3,97% , ,48 943,94 93,26 3,4% 3,4% , ,69 976,97 948,86 3,4% 3,4% , , ,17 967,84 3,4% 3,4% , , ,56 987,2 3,4% 3,4% , , ,19 1.6,94 3,4% 3,4% , , ,1 1.27,8 3,4% 3,4% , , , ,62 3,4% 3,4% , ,59 1.2, ,57 3,4% 3,4% , , , ,94 3,4% 3,4% , , , ,74 3,4% 3,4% , , , ,98 3,4% 3,4% , , , ,66 3,4% 3,4% , , , ,79 3,4% 3,4% , , , ,39 3,4% 3,4% , , , ,86 3,43% 3,43% Fonte: PMH, 21. Ests lterntivs explicitm um conjunto de situções possíveis pr evolução dos recursos mior crescimento ou cenário econômico dverso e distints locções orçmentáris pr os progrms hbitcionis. O vlor médio do investimento estri entre os ptmres de R$ 1,6 bilhão n pior lterntiv (cenário mcroeconômico 117

120 dverso e locção de 3,4% do orçmento) e R$ 1,37 bilhão n melhor lterntiv (cenário de crescimento econômico e locção constnte de 4,% do orçmento). A projeção considerd mis provável nesse exercício é de recursos médios nuis de R$ 1,28 bilhão, com horizonte de crescimento e locção progressivmente menor do orçmento, prtindo de um ptmr de 4,% pr 3,4% no período do plno. 118

121 Cpítulo 5 Progrms Hbitcionis O princípio básico dotdo neste Plno - de relizr s intervenções hbitcionis de form integrd no território, com foco em su recuperção urbn e mbientl e no fortlecimento ds redes sociis de poio o desenvolvimento socioeconômico ds comuniddes locis - levou à propost de relinhmento dos progrms hbitcionis vigentes nos últimos nos (25 29). Este relinhmento de ções demndrá mudnçs no tul rrnjo institucionl d Sehb, especificmente no regrupmento de prte ds tividdes d Hbi (Superintendênci de Hbitção Populr) e do Resolo (Deprtmento de Regulrizção de Lotementos Irregulres) e, posteriormente, n incorporção ds tividdes de gestão integrd do plnos municipis de Snemento e de Hbitção Conceitos dotdos Os conceitos dotdos neste Plno pr definição dos progrms, subprogrms e componentes de progrms são os seguintes: 1. progrm hbitcionl: progrm é um conjunto de ções necessáris à obtenção de determindos resultdos, e tem durção determind no tempo, mets definids e indicdores de monitormento e vlição. 2. subprogrm hbitcionl: são progrms treldos um progrm mior, e exemplo deste, têm objetivos, mets, indicdores e horizonte temporl clrmente definidos. 3. componente do progrm: são s ções necessáris à obtenção dos resultdos do progrm. Os componentes dotdos pr os diferentes progrms hbitcionis são: urbnizção, regulrizção legl e jurídic, compnhmento socil, provisão hbitcionl, tendimento hbitcionl provisório, provisão hbitcionl, requlificção d mordi, micro-crédito hbitcionl e ssistênci técnic. Nem todos os componentes são utilizdos por todos os progrms. A composição depende do objetivo ser lcnçdo. O componente se refere um ção contínu no tempo. Por exemplo, urbnizção de ssentmentos é um ção constnte, contínu e sistemátic d Sehb. No entnto, su plicção no território depende d orgnizção dd pelos progrms de urbnizção de fvels, de regulrizção de lotementos, etc. Cd componente é ssim definido: 3.1. urbnizção: contempl implntção de redes de infrestrutur públic e condominil de bstecimento de águ, esgotmento snitário, energi 119

122 elétric domicilir e públic, pvimentção, drengem, eliminção de risco geotécnico, cnlizção de córrego e remoção de fmílis e implntção de áres verdes regulrizção jurídic: contempl definição do perímetro d gleb; definição do perímetro do prcelmento e posterior verbção. em áres públics compreende tmbém demrcção d áre ser tituld, elborção de decreto municipl pr su desfetção 51, demrcção dos lotes individuis e emissão de títulos de concessão de direito de uso (rel ou especil). Durnte o período em que se efetivrem os trâmites legis e jurídicos d regulrizção fundiári - e, portnto, ntes de su conclusão - está previsto neste componente ssegurr lterntivs pr grnti d segurnç n posse, trvés de termos de permissão de uso oneros ou não e outros instrumentos. em áres prticulres, onde verbção não é possível, compreende orientção pr juizmento de ções de usucpião ou emissão de documento de legitimção de posse (Lei Federl /9) socil: brnge ções de informção e esclrecimento à populção dos progrms hbitcionis, no que diz respeito critérios de cesso, regrs de funcionmento, recursos disponíveis, objetivos, resultdos esperdos e tividdes prevists; ções de mobilizção e orgnizção pr vibilizr prticipção ds fmílis ns etps de cd projeto; ções de mobilizção pr grnti d sustentbilidde mbientl e dequd conservção e mnutenção dos empreendimentos ou áres que sofrerm intervenção d Sehb; ções de rticulção de redes com órgão públicos e privdos, com orgnizções não governmentis e movimentos de mordi, que proporcionem portes culturis às fmílis brngids pelos progrms e contribum pr inclusão socil ds fmílis brngids pelos progrms de Sehb tendimento hbitcionl provisório: brnge ções de remoção; relocção provisóri de fmílis cujos domicílios precism ser removidos em 51 Todos os bens públicos de uso comum ou de uso especil, são dquiridos ou incorpordos o ptrimônio público pr um destinção específic e est ção chm-se fetção. Pr modificr determind destinção, há necessidde de desfetr, ou sej, pssr esse bem pr ctegori de dominicis (que compõem o ptrimônio disponível). Disponível, poderá ser destindo um fim diverso do nterior. A desfetção e disponibilizção pr novo fim exigem utorizção legisltiv e permitem o pode executivo destinr o bem o desenvolvimento de progrms de hbitção de interesse socil. 12

123 função de risco, obr públic ou redequção hbitcionl; tendimento trvés de Verb de Atendimento Hbitcionl, Auxílio Aluguel ou trvés do Progrm Prceri Socil provisão hbitcionl: poderá brnger destinção de áres públics pr fins de mordi, desproprições pr fins sociis, ou quisição de terrenos, edifícios ou uniddes isolds, conjugdos à produção de novs uniddes hbitcionis. A produção utilizrá recursos do orçmento municipl, do Fundo Municipl de Hbitção e/ ou recursos do governo federl ou estdul. Incorpor o cesso linhs de finncimento pr quisição, com previsão de subsídio de cordo com fix de rend; ou cesso trvés d locção socil requlificção d mordi: brnge ções de recuperção e/ou dequção de conjuntos hbitcionis, mordis vinculds progrms de Sehb ou imóveis dquiridos. Ações de dequção de cesso, segurnç estruturl, dequção de iluminção e ventilção, dequções elétrics e snitáris às norms legis, conexões às redes de águ pluvil/ esgoto, mplição de mordi. Abrnge ind interdição e fisclizção d plicção dos pdrões de segurnç estruturl e conforto mbientl estbelecidos pel Lei Mour, em relção os domicílios multifmilires micro-crédito hbitcionl: refere-se à concessão de finncimento subsidido à populção mordor de áres de intervenção d PMSP, pr quisição de mteril e pgmento de mão de obr especilizd (pedreiro, eletricist e profissionl especilizdo em hidráulic) em reforms e/ ou mplição de uniddes hbitcionis regulrizds ou em processo de regulrizção ssistênci técnic: refere-se o finncimento de ssistênci técnic, conforme estbelecem s leis municipl /2 e federl /8, pr elborção de projetos e orientção pr execução de obrs de reforms ou mplição de mordis, relizds trvés de profissionl hbilitdo e cdstrdo n PMSP/Sehb pr esse fim específico. 4. forms de cesso: o cesso à mordi, no componente de provisão hbitcionl, será vibilizdo de dus diferentes forms: quisição trvés de finncimento, com plicção de subsidio de cordo com rend do beneficiárioou locção socil. 121

124 Como exemplo, denomin-se progrm o tul Progrm Mnnciis, que tem como objetivo urbnizr e regulrizr 82 ssentmentos precários (fvels e lotementos irregulres) n região ds bcis hidrográfics Gurpirng e Billings, grntindo mordi dign seus mordores e recuperção mbientl destes mnnciis. Após urbnizção, são relizds s ções que possibilitem dequção às exigêncis ds leis estduis de proteção de mnnciis e regulrizção registrári junto o Crtório de Registro de Imóveis. A met é definid são 82 ssentmentos que devem receber um série de intervenções. Objetivos e mets serão monitordos e vlidos trvés de indicdores. Os componentes deste progrm, em su versão tul, são urbnizção, regulrizção jurídic, compnhmento socil, tendimento hbitcionl provisório, provisão hbitcionl Relinhmento dos progrms hbitcionis Desde o princípio d orgnizção d Secretri Municipl de Hbitção e té medos dos nos 199, o foco principl d polític hbitcionl sempre foi produção de novs uniddes hbitcionis. Est polític teve como modelo prdigmático produção de grndes conjuntos hbitcionis em regiões periférics d cidde. A implntção do Progrm Gurpirng, em 1992, bre espço pr tução em lrg escl de progrms de urbnizção e regulrizção fundiári de fvels e lotementos irregulres. A orgnizção institucionl d Sehb, no entnto, levou à implntção destes progrms com foco nos diferentes tipos de ssentmentos fvels, lotementos irregulres, cortiços, conjuntos hbitcionis irregulres de form estnque, coordendos pelos diferentes deprtmentos. Nos últimos nos, de 25 29, com implntção dos sistems de informção hbitcionl e de priorizção de intervenções, cultur técnic dquirid sobre o tem hbitcionl vnçou no sentido de integrr s ções no território. Não só os progrms devem ser integrdos, como tmbém seus componentes. Os componentes, ou ções de diferentes nturezs urbnístics, sociis, legis, e seus respectivos técnicos especilists rquitetos, engenheiros, dvogdos, ssistentes sociis devem trblhr de form integrd. Os progrms de provisão hbitcionl crgo d COHAB são: progrm mutirão, progrm de provisão com prceri d CDHU pr relocção de populção mordor 122

125 em áres de risco, progrms em prceri com oministério ds Ciddes, pr produção de uniddes pr locção socil. Nos progrms de urbnizção de fvels, provisão hbitcionl pss ser um componente do progrm, pr relocção de mordores em áres de risco ns fvels, sendo desenvolvid pel Hbi. O progrm Prceri Socil, de tendimento hbitcionl provisório trvés de poio socioeconômico pr pgmento de luguéis mensis, é trtdo neste qudro como um componente dos progrms de urbnizção e regulrizção de ssentmentos, mnnciis e requlificção de cortiços Progrms hbitcionis dotdos no Plno O relinhmento dos progrms hbitcionis vigentes irá demndr justes institucionis bem como relinhmento de ções (componentes) e procedimentos de plnejmento e produção. A descrição de cd progrm feit seguir contempl seus objetivos, componentes, grupo lvo de demnd, e os justes necessários em função ds especificiddes de su plicção ns diferentes porções do território municipl. Progrm de Urbnizção e Regulrizção Fundiári de Assentmentos Este progrm grup os progrms vigentes té 29 de urbnizção de fvels, regulrizção de lotementos, regulrizção de áres públics municipis e 3Rs (requlificção, recuperção comercil e regulrizção de conjuntos hbitcionis). O progrm brnge ções relcionds áres públics municipis, ocupds por populção de bix rend, e áres prticulres em processo de regulrizção urbnístic e fundiári, inclusive conjuntos hbitcionis promovidos pel Sehb, CDHU ou Cohb. Tem como escopo: 1. relizção de estudos técnicos pr definição dos ssentmentos pssíveis de regulrizção, bem como definição dos instrumentos mis dequdos pr efetiv titulção dos mordores em áres públics ou ções relcionds à regulrizção registrári dos instrumentos de compr e vend ou de obtenção de título de propriedde do lote, no cso de dquirentes de áres prticulres ou áres públics trnsferids pr Cohb; 123

126 2. implntção de infrestrutur urbn (redes de águ e esgoto, drengem, pvimentção, clçds, iluminção, rborizção e áres de lzer) nos ssentmentos precários, possibilitndo o cesso dos mordores os serviços urbnos, consolidção geotécnic e/ ou remoções em áres de risco; 3. regulrizção dministrtiv e registrári de ssentmentos implntdos sobre áres públics municipis; 4. o desenvolvimento de ções complementres que vibilizem o registro ds áres e dos lotes nos crtórios de registro de imóveis, em especil o compnhmento jurídico de dquirentes de áres prticulres (orientção e colet de documentos visndo o juizmento de ções de usucpião e ções relcionds à verbção ds demrcções urbnístics prevists n Lei Federl /29, bem como registro dos contrtos de compr e vend); 5. inscrição dos ssentmentos nos cdstros municipis (logrdouros e cdstro fiscl)c 6. o trblho socil com comunidde, que brnge o compnhmento ds fmílis mordors informndo-s do processo de implntção de infr-estrutur e demis intervenções relizds, bem como identificção dos responsáveis pel mnutenção dos sistems; desenvolvimento dinâmics que permitm prticipção d comunidde n discussão do projeto e compnhmento d obr, su orgnizção utônom e formção de comissões pr conservção ds melhoris implntds; o desenvolvimento de trblho territoril em rede com órgão públicos, orgnizções não governmentis e movimentos de mordi - bem como inclusão d populção mordor nos serviços e equipmentos existentes e progrms sócio eductivos e culturis; 7. no cso de regulrizção e requlificção de conjuntos hbitcionis, o progrm prevê regulrizção comercil ds uniddes com os tuis mordores e, onde couber, ções de recuperção de crédito. Nos csos de regulrizção dos conjuntos hbitcionis d Cohb e CDHU, o progrm prevê regulrizção do prcelmento do solo e ds edificções pr possibilitr o registro do empreendimento no Crtório de Registro de Imóveis e efetivr trnsmissão d propriedde os dquirentes ds uniddes hbitcionis; 8. Em relção às áres públics, prevê ind construção de novs uniddes pr ressentmento. Objetivos: Promover qulificção urbnístic e o reconhecimento forml dos ssentmentos precários e/ou informis, grntindo melhori d qulidde de vid 124

127 d populção mordor, de tl modo que os domicílios dentro ds áres brngids pels ções do progrm pssem contr com infrestrutur dequd, que sej elimindo todo risco geotécnico, vibilizd permnênci d miori dos mordores d áre, que os mordores possm regulrizr su situção de posse ou compr ( no cso ds áres prticulres) junto os crtórios de registro de imóveis. Componentes: Pr lcnçr estes objetivos, devem ser desenvolvids ções de urbnizção, regulrizção fundiári e registrári com emissão de títulos de concessão pr o cso de áres públics, trblho socil, tendimento hbitcionl provisório e provisão hbitcionl, ssocidos ou não melhoris hbitcionis, microcrédito e ssistênci técnic, qundo houver interesse d populção mordor nestes últimos componentes. Grupo lvo: fmílis mordors em fvels, lotementos irregulres, núcleos urbnizdos, lotementos irregulres urbnizdos, conjuntos hbitcionis irregulres. Ajustes propostos pr implementção do progrm: integrr ções dos progrms vigentes, eliminndo sobreposição de ções, e ordenndo o novo rcbouço jurídico que permite regulrizr áres públics e prticulres. Orgnizr s ções em novo rrnjo institucionl que integr Hbi e o Resolo e coorden regulrizção de conjuntos relizd por Cohb. Estes justes estão descritos ns mets de gestão deste Plno no cpítulo 7. Progrm Mnnciis O progrm é extensão e mplição do Progrm Gurpirng, relizdo entre Trt d urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários e/ou informis (fvels, núcleos urbnizdos, lotementos irregulres) situdos ns áres de proteção mbientl ds bcis hidrográfics Gurpirng e Billings. Este progrm hbitcionl é prte do progrm de requlificção mbientl que vis grntir potbilidde d águ que bstece estes dois sistems produtores de águ d RMSP. Objetivos: Promover qulificção urbnístic e o reconhecimento forml dos ssentmentos precários e/ou informis, situdos ns áres de proteção de mnnciis, grntindo melhori d qulidde de vid d populção mordor, de tl modo que os domicílios dentro ds áres brngids pels ções do progrm pssem contr com infrestrutur dequd, sej elimindo todo risco geotécnico, sej vibilizd permnênci d miori dos mordores d áre, os mordores possm regulrizr su situção de posse ou compr ( no cso ds áres prticulres) 125

128 junto os crtórios de registro de imóveis. Est qulificção tem tmbém por objetivo sner os mnnciis e grntir potbilidde d águ dos sistems produtores de águ potável d RMSP, grntir melhori d qulidde mbientl e proteção ds áres não ocupds. Componentes: Pr lcnçr estes objetivos, devem ser desenvolvids ções de urbnizção, regulrizção fundiári e registrári com emissão de títulos de concessão pr o cso de áres públics, trblho socil, tendimento hbitcionl provisório e provisão hbitcionl, ssocidos ou não melhoris hbitcionis, microcrédito e ssistênci técnic, qundo houver interesse d populção mordor nestes últimos componentes. Grupo lvo: fmílis mordors em fvels, lotementos irregulres, núcleos urbnizdos, lotementos irregulres urbnizdos em áres de proteção os mnnciis. Ajustes propostos pr implementção do progrm Integrr-se os progrms: requlificção de cortiços ( ser implntdo em áres de proteção os mnnciis, um vez que, segundo pesquis relizd pel Fundção SEADE, est form de ocupção é difus por tods s regiões d cidde, inclusive dentro de fvels e lotementos irregulres) ; melhoris hbitcionis ssocids microcrédito hbitcionl e ssistênci técnic; este progrm pode brcr s mordis em ssentmentos que já pssrm por processos de urbnizção e regulrizção dentro do progrm mnnciis. Progrm de Requlificção de Cortiços Este progrm é desenvolvido desde 25, em cortiços d áre centrl d cidde, ns subprefeiturs d Sé e d Mooc. Consiste n plicção d Lei Mour (Lei Municipl 1.928/91), que prevê penlizção o proprietário do imóvel encortiçdo que não relizr reforms em seu imóvel pr dequr os domicílios às condições mínims de slubridde e segurnç físic e jurídic estbelecids n lei. Pr tnto, subprefeitur notific o proprietário do imóvel relizr s reforms. Este pode optr por relizá-ls ou dr outr destinção o imóvel. No cso de recus, o imóvel pode ser lcrdo pel subprefeitur. É, portnto, um progrm que depende fortemente d rticulção d Sehb com s subprefeiturs. Articul-se ind à CDHU que, trvés 126

129 do Progrm de Atução em Cortiços finncido pelo BID (PAC-BID), produz uniddes hbitcionis pr tender às fmílis que precism ser removids pr desdensmento dos cortiços, ou por mudnç de uso. Objetivos: o progrm vis requlificr s mordis multifmilires, dotndo-s de condições mínims de slubridde, ventilção, iluminção, segurnç físic e jurídic, conforme prâmetros estbelecidos n Lei Mour. Componentes: requlificção d mordi, regulrizção dos contrtos de locção, provisão hbitcionl pr desdensmento dos cortiços e trblho socil. Grupo lvo: fmílis mordors em cortiços seleciondos pr intervenção. Ajustes propostos pr implementção do progrm Amplir su plicção pr s demis subprefeiturs d cidde, integrndo sus ções os demis progrms hbitcionis dotdos em cd sub-bci hidrográfic. Amplir s prceris pr desenvolvimento ds proposts de reform de imóveis e pr orgnizção de ções de formção dos mordores, em relção o tem d ciddni e à orgnizção pr o uso coletivo d mordi. Aprimorr s grnti de elborção de contrtos de locção com os mordores, ssegurndo mior segurnç jurídic os mesmos no término ds obrs. Investir no contto com concessionáris de serviços públicos no sentido de estbelecer trifs diferencids pr os mordores dos cortiços requlificdos. Progrm Prceri Socil O Progrm Prceri Socil é um ção conjunt entre Secretri Municipl de Hbitção - SEHAB e Secretri Municipl de Assistênci e Desenvolvimento Socil SMADS, concebido como um progrm de poio socioeconômico pessos ou fmílis beneficiáris dos progrms hbitcionis ou de ssistênci socil, pr pgmento de luguéis mensis por período determindo (té 3 meses). Apesr de não vinculdo o tendimento hbitcionl definitivo, cso hj disponibilidde de uniddes hbitcionis, os usuários do progrm serão encminhdos pr quisição hbitcionl. Objetivos: possibilitr o cesso de pessos ou fmílis à mordi dign por meio de poio socioeconômico pr pgmento de luguéis mensis. Componentes: tendimento provisório trvés de poio socioeconômico pr pgmento de luguel e compnhmento socil. 127

130 Grupo lvo: pessos ou fmílis preferencilmente com rend de 1 (um) 3 (três) slários mínimos, ns seguintes situções: Demnd d SMADS - pessos e/ ou fmílis tendids n rede de proteção socil convenid com SMADS: ) pessos em situção de ru; b) idosos com tividde remunerd, posentdori ou benefício de prestção continud; c) mulheres e/ou fmílis com filhos em situção de ru e/ou vítims de violênci; d) pessos sós em situção de ru e em processo de trjetóri de inclusão socil; e) fmílis com filhos crinçs e dolescentes brigdos ou em vis de brigmento. Demnd d SEHAB: ) mordores em áres de risco; b) pessos ou às fmílis em lojmentos provisórios; c) pessos ou às fmílis em áres desproprids pel Prefeitur do Município de São Pulo; d) fmílis deslojds por obrs públics. Ajustes propostos pr implementção do progrm O progrm ind está em su fse inicil e crece de experiêncis e tempo pr su vlição e proposts de justes. Progrm Locção Socil Este progrm vibiliz, trvés do luguel socil subsidido, o cesso ds fmílis de mis bix rend um mordi dign, sej em novs uniddes hbitcionis ou em uniddes requlificds, produzids ou dquirids com recursos públicos do município, exclusivmente, ou em prceri com outrs instituições públics ou privds. As uniddes locds permnecem como propriedde públic. Objetivos: Contribuir pr mplir s forms de cesso mordi por prte de fmílis de bix rend sem possibilidde de obter finncimento pr quisição de imóvel e/ou que tenhm o luguel como opção permnente ou ocsionl. Componentes: Pr vibilizr estes objetivos, são necessáris s ções de provisão (trvés de produção diret ou reform de uniddes existentes), tendimento 128

131 provisório pr eventuis relocções de mordores de edifícios reformr e trblho socil. Grupo lvo: Fmílis e pesso só, com rend fmilir de té 3 (três) slários mínimos e, prioritrimente que pertençm os segmentos de pessos cim de 6 nos; pessos em situção de ru; pessos portdors de deficiênci; pessos com necessiddes especiis; mordores em áres de risco e de inslubridde. Fmílis cuj rend sej superior 3 slários mínimos, poderão ser tendids desde que rend per cpit não exced 1 slário mínimo. Ajustes propostos pr implementção do progrm Estudr extensão do progrm pr o prque loctivo privdo, como form de tender o déficit por ônus excessivo com luguel; Aprimorr gestão do progrm, em especil no que tnge à mnutenção dos edifícios, à cobrnç dos luguéis e à conservção ds áres condominiis. Progrms de Provisão Hbitcionl O progrm de provisão hbitcionl brnge qutro modliddes de provisão: construção por empreiteir, construção por mutirão utogerido, reform de prédios vzios ou subutilizdos pr fins hbitcionis, crt de crédito pr quisição de imóvel pronto. Os objetivos de todos estes progrms são os mesmos: reduzir o déficit hbitcionl ns cmds d populção com rend fmilir de té 6 slários mínimos, grntindo produção de espços hbitdos regulrizdos, e com qulidde urbnístic, mbientl e socil. O primormento proposto neste progrm é o de linhr os subsídios hbitcionis e os procedimentos em cd um ds modliddes, inclusive com s demis esfers de governo, de modo dequr norms de comercilizção e destinção de subsídios. Componentes: Pr relizção destes objetivos, é necessário desenvolver s ções de urbnizção, provisão proprimente dit, regulrizção e compnhmento socil dos futuros mordores. N modlidde de construção por mutirão utogerido, o progrm prevê o estbelecimento de convênio entre poder público e ssocições de mordi pr o finncimento d produção de conjuntos hbitcionis produção ess relizd sob dministrção d convenid, com contribuição dos futuros mordores n execução ds uniddes trvés de mutirão uto-gerido e contrtção de ssessori técnic pr elborção de projeto e compnhmento ds obrs. 129

132 Grupo lvo: Fmílis de bix rend e, prioritrimente, n fix de 1 3 slários mínimos, provenientes de mordi em áres de risco ou desdensmento em progrms de urbnizção de fvels, domicílios improvisdos, situções de ônus excessivo de luguel, ssocições de mordi ou coopertivs hbitcionis, sem fins lucrtivos, orgnizdos pr fins de construção de mordis em regime de mutirão e composts por fmílis entre e 1 slários mínimos. Progrm de reform de edifícios vzios pr uso hbitcionl O progrm brnge o levntmento de imóveis desocupdos ns áres centris e centros de birro, estudo de vibilidde pr destinção à mordi, ções de quisição trvés de compr, desproprição por interesse socil ou quisições oriunds de doções ou dção em pgmento. Neste progrm, quisição do imóvel é feit pel, trvés d Cohb, que pode contrtr empress especilizds pr execução ds reforms, com recursos finnceiros de um ou mis ds três instâncis de governo. O cesso às mordis produzids pode ser feito por finncimento subsidido ou locção socil. Componentes: Pr relizção destes objetivos, é necessário desenvolver s ções de urbnizção, provisão proprimente dit, regulrizção e compnhmento socil dos futuros mordores. Grupo lvo: Fmílis com rend de 1 slários mínimos. Proposição de Novos Progrms Além dos progrms existentes, será necessário estruturr novos progrms pr dr cont do tendimento o conjunto ds necessiddes hbitcionis do município. O primeiro deles, fundmentl e imprescindível, é o progrm de provisão de imóveis (terrs e edificções) pr HIS. Este novo progrm propõe rticulção de esforços públicos e privdos pr obtenção de imóveis pr produção de uniddes hbitcionis de interesse socil. Deverá incorporr s ções já em ndmento pr obtenção de terrenos e edifícios pelo poder público, trvés de compr, desproprição ou ind dção em pgmento, ções de incentivo o setor privdo pr obtenção de imóveis pr produção de HIS, trvés de revisão ds normtivs legis, como regulmentção dos instrumentos do Esttuto d Cidde previstos no Plno Diretor Estrtégico. 13

133 O segundo seri o progrm de requlificção d mordi. Este é um progrm proposto pr tender s necessiddes de requlificção d unidde hbitcionl, prioritrimente em ssentmentos que tenhm sofrido intervenções de urbnizção e regulrizção. Putdo pel plicção d Lei Federl /2, o progrm vis oferecer ssistênci técnic grtuit e uxilir s fmílis n busc de microcrédito hbitcionl, pr dequr su mordi e grntir os prâmetros mínimos de slubridde e conforto. O terceiro progrm implntr seri o de subsídio o luguel socil, proposto pr uxilir s fmílis que rcm com o chmdo ônus excessivo com luguel, e que vis gregr prátics bem sucedids do progrm luguel socil, vigente em SEHAB. O progrm propõe destinr recursos pr o pgmento de luguel pr ests fmílis no mercdo loctício privdo, como poio pr que s fmílis consigm melhorr sus condições de vid, pr lém d mordi. A estruturção do progrm deverá contr com um sistem dequdo de monitormento e vlição, incluindo o monitormento do mercdo loctício privdo. 131

134 Cpítulo 6 Plno de Mets O dignóstico d situção hbitcionl do municipl, tl como exposto no cpítulo 3, grup s necessiddes hbitcionis em três grupos indequção hbitcionl, déficit hbitcionl e poio à fmíli. Pr cd tipo de problem, form propostos progrms hbitcionis específicos, tl como exposto no cpítulo 5. A prtir de levntmento de custos de intervenção em cd progrm hbitcionl 52, foi possível elborr estimtiv de recursos necessários pr tender o totl d demnd por hbitção em São Pulo té 224, presentdo n tbel seguir. Tbel 55 Recursos necessários por progrm hbitcionl demnd - quntidde necessári de produção por progrm tipo de necessidde progrm demnd tul 29 totl indequção déficit demnd projetd té 224 totl de recursos necessários por progrm (bilhões de R$) urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários R$ 16,44 mnnciis indequção requlificção de cortiços R$ 2, R$ 1,46 requlificção de mordis R$,32 poio à fmíli subsídio o luguel = prceri prceri socil R$ 4, R$,2 déficit 3 s.m R$ 32, s.m R$ 3,35 provisão hbitcionl 6 1 s.m R$, TOTAL não se somm não se somm R$ 58,33 Fonte: Elborção PMH, 21 Em função d disponibilidde de recursos finnceiros pontd nos cpítulos 3 (dignóstico) e 4 (cenário econômico), previsão de rrecdção de recursos pr investimentos nuis, no melhor cenário econômico, tinge pens R$1,5 bilhões nuis, contr os R$3,65 bilhões nuis necessários pr dr cont do conjunto de necessiddes. Como conseqüênci, SEHAB dotou dus premisss básics pr norter su estrtégi de ção pr o período; 52 Ver Anexo IV Custos estimdos de produção em progrms hbitcionis de SEHAB, PMSP gosto

135 1. priorizr os investimentos no combte à indequção hbitcionl, que present s situções de mordi mis precáris e vulneráveis, sej do ponto de vist urbnístico ou mbientl, sej do ponto de vist socil. Os investimentos municipis devem se concentrr nos progrms de urbnizção e regulrizção de ssentmentos, mnnciis, requlificção de cortiços e prceri socil. Devem complementr ind provisão for de ssentmentos, como contrprtid os progrms de provisão relizdos com recursos estduis e federis. 2. rticulr convênios com s esfers estdul e principlmente federl, pr repsse de recursos pr provisão for de ssentmentos, pr s fixs de rend de té 6 s.m.. 3. estimulr produção de novs uniddes hbitcionis pel inicitiv privd, pr tendimento às fmílis com rend entre 6 e 1 slários mínimos. Atulmente, os recursos provenientes de fonte federl, estdul e municipl representm respectivmente 61%, 15% e 24%. Pr tender o totl d demnd, o Plno propõe inverter tul proporção de recursos por fonte orçmentári, com incremento de recursos federis, conforme mostr tbel seguir. Tbel 56 Propost de destinção de recursos por progrms hbitcionis por fontes orçmentáris progrm totl de recursos necessários por progrm (bilhões de R$) vlores em bilhões de R$ por fonte de recursos recursos municipis recursos estduis recursos federis inicitiv privd vlor % vlor % vlor % vlor % urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários mnnciis requlificção de cortiços requlificção de mordis subsídio o luguel = prceri prceri socil R$ 16,44 R$ 11,51 7% R$ 2,47 15% R$ 2,47 15% R$, % R$ 2,5 R$ 1,5 6% R$,5 2% R$,5 2% R$, % R$ 1,46 R$, % R$ 1,12 77% R$, % R$,34 23% R$,32 R$,32 1% R$, % R$, % R$, % R$ 4,69 R$, % R$, % R$ 4,69 1% R$, % R$,2 R$,2 1% R$, % R$, % R$, % 3 s.m. R$ 32,73 R$ 1,85 6% R$ 3, 9% R$ 27,88 85% R$, % 3 6 s.m. R$ 3,35 R$, % R$, % R$ 3,35 1% R$, % provisão hbitcionl 6 1 s.m. R$, R$, % R$, % R$, % R$, % TOTAL R$ 58,33 R$ 15,38 26% R$ 7,8 12% R$ 35,53 61% R$,34 1% Fonte: Elborção PMH, 21 A mudnç n proporção de investimentos é fundmentl pr que provisão de novs mordis sej vibilizd, bem como novos progrms de subsídio o luguel e de requlificção d mordi sejm implementdos. É met deste Plno rticulr est mudnç junto os demis níveis de governo. 133

136 6.1. Mets de Produção A construção do Plno Municipl d Hbitção se deu prtir d compreensão d relidde locl de cd um dests regiões, em especil ds condições locis de mordi que podem pontr diretrizes pr integrção ds polítics setoriis em nível locl. A prtir deste dignóstico e d tulizção dos ddos cdstris de todos os ssentmentos precários e/ou informis do município, form clculdos os indicdores de precriedde e vulnerbilidde socil de cd sub-bci hidrográfic, pr identificr quels sub-bcis de intervenção prioritári, conforme exposto no cpítulo 2 deste Plno. Por sus crcterístics geográfics, muits ds sub-bcis hidrográfics são bstnte extenss, o que indicou necessidde de delimitção de perímetros de ção integrd em seu interior. Estes perímetros form trçdos considerndo-se situção dos ssentmentos n sub-bci hidrográfic, dotndo-se como premiss relizção de obrs de urbnizção de montnte pr jusnte, de modo eliminr s contribuições de efluentes não trtdos, resíduos sólidos e detritos de erosão os corpos d águ. Ao mesmo tempo, o desenho destes perímetros considerou: ) existênci de projetos e obrs de urbnizção e regulrizção de ssentmentos em ndmento; b) incidênci de projetos ou obrs em ndmento de prques lineres, conforme definição d Secretri do verde e Meio Ambiente; c) incidênci ou previsão de córregos no Progrm Córrego Limpo, coordendo pel Sbesp; d) previsão de implntção de coletores tronco, pr vibilizção do Projeto Tietê, coordendo pel Sbesp; Após delimitção dos perímetros, form identificdos os progrms, os custos e o tempo estimdo de intervenção pr cd um de seus ssentmentos, incluindo queles que estão com ções em ndmento. Os perímetros de ção integrd orientm, portnto, s intervenções de SEHAB nos diversos progrms hbitcionis. Como prioridde de SEHAB é o combte à indequção representd pelos progrms de urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários, mnnciis e requlificção de cortiços, os perímetros 134

137 deverão rticulr ções dos demis progrms (dos grupos de combte o déficit e poio à fmíli) pr que intervenção no território tenh eficáci. O mp seguir present os perímetros de ção integrd pr todo o município, pr todos os qudriênios que compõem o horizonte temporl do Plno. 135

138 Figur 5 - Perímetros de Ação Integrd por qudriênio Fonte: HABISP, gosto

139 Os qudros no Anexo III contbilizm o tendimento previsto pr cd um dos progrms hbitcionis, pr cd qudriênio, em cd um ds seis regiões que compõem cidde. A tbel seguir resume s mets prevists por progrm, dotndo-se hipótese de obtenção de recursos finnceiros ds demis esfers de governo. 137

140 Tbel 57 Plno Municipl de Hbitção Plno de Mets quntittivs por progrm por qudriênio demnd - quntidde necessári de produção por progrm 1º qudriênio 2º qudriênio 3º qudriênio 4º qudriênio progrm urbnizção e regulrizção de ssentmentos precários demnd tul 29 totl indequção déficit demnd projetd té 224 domicílios tendidos novs unid./ress. domicílios tendidos novs unid./ress. domicílios tendidos novs unid./ress. domicílios tendidos novs unid./ress mnnciis requlificção de cortiços requlificção de mordis subsídio o luguel = prceri prceri socil s.m s.m provisão hbitcionl 6 1 s.m

141 6.2. Mets de gestão Pr que os progrms cumprm seus objetivos, expressos nos princípios e diretrizes presentdos no Cpítulo 1 deste Plno, será necessário relizr modificções no rrnjo institucionl interno d Sehb de modo grntir mior eficiênci ds ções e eficáci n plicção dos recursos finnceiros e humnos. A gestão é ponto fundmentl dest polític, ssim express em dois dos seus cinco princípios fundmentis gestão democrátic e gestão eficiente. Pr tnto, form trçds mets de gestão, pr grntir que o processo de plnejmento ds intervenções sej relizdo sobre informções de demnd constntemente tulizds, que os projetos e obrs cumprm procedimentos normtizdos e custos comptíveis com o objetivo de universlizr o tendimento. As mets de gestão, grupds por tems, são presentds seguir. 1. Monitormento do Plno. prestção nul de conts do PMH no CMH b. prestção binul do PMH no encerrmento d gestão do CMH, em Conferênci Municipl d Hbitção c. prestção qudrienl encerrmento d gestão municipl, subsídio à revisão do PMH d. rticulr com revisão dos plnos estdul, ncionl de hbitção e municipl de snemento 2. Gestão institucionl. elborr projeto de reform institucionl pr dequr estrutur os progrms propostos no PMH b. revisão do conjunto de normtivs do FMH c. conjunto de primormentos/normtivs de projeto, obrs e cesso em cd um dos progrms existentes e propostos e o umento d produção crgo de SEHAB d. rticulr progrms hbitcionis com demis intervenções públics dos governos municipl, estdul e federl e. primorr rticulção entre SEHAB e COHAB 139

142 3. Gestão dos recursos finnceiros, técnicos e humnos. Orgnizr tod estrutur técnic e orgnizcionl de SEHAB, eliminndo sobreposições e reforçndo setores estrtégicos pr vibilizção dos novos progrms e pr reestruturção dos já existentes b. Promover formção continud dos funcionários c. Implntr cdstro unificdo d demnd nos três níveis de governo d. Estudr revisão de plicção de subsídios hbitcionis, em linhmento com os governos estdul e federl e. Aprimorr o controle de custos de produção de todos os progrms hbitcionis f. Desenvolver projetos pr cptção de recursos e bnco de imóveis como form de contrprtid de recursos externos. g. Controlr o retorno dos investimentos trvés do monitormento do pgmento ds prestções, de modo combter indimplênci 4. Sistem de informções. Atulizção sistemátic do sistem de informções b. Aprimormento do sistem de informções e do sistem de priorizção de intervenções c. Implntção do sistem de monitormento de projetos e obrs d. Implntção do sistem de monitormento de comercilizção e. Implntção do sistem de monitormento pr todos os progrms hbitcionis f. Implntção do sistem de monitormento ds mets do Plno em conformidde com o monitormento ds mets do PPA e de gestão municipl g. Implntção do sistem de monitormento d execução orçmentári 14

143 5. Revisão d legislção. contribuir pr regulmentção dos instrumentos jurídicos do Esttuto d Cidde que promovem o cesso à terr urbnizd pr produção de HIS b. contribuir pr revisão ds ZEIS qundo d revisão d Lei de Uso e Ocupção do Solo c. promover revisão d Lei Mour (progrm de requlificção de cortiços) d. promover revisão d legislção de HIS 141

144 Relção de Figurs Figur 1 intervenções, nteriormente isolds, rticulds no Perímetro de Ação Integrd 18 Figur 2 Regiões dministrtivs d Sehb e Subprefeiturs do município de São Pulo 25 Figur 3 Regiões dministrtivs d Sehb e sub-bcis hidrográfics do município de São Pulo 26 Figur 4 Assentmentos Precários e/ou Informis no Município de São Pulo 3 Figur 5 Perímetros de Ação Integrd por qudriênio 135 Relção de Tbels Tbel 1 Domicílios por tipo de ssentmento precário e por região dministrtiv de Sehb 29 Tbel 2 Domicílios por tipo de ssentmento precário e por região dministrtiv de SEHAB 3 Tbel 3 Déficit por substituição d mordi existente em ssentmentos precários por região, n cidde de São Pulo, em Tbel 4 Investimento hbitcionl por fonte de recursos Tbel 5 Prticipção do orçmento d SEHAB no orçmento totl d PMSP Tbel 6 Aplicção ds diverss fontes de recursos nos progrms hbitcionis d SEHAB 52 Tbel 7 Previsão de Arrecdção de Recursos Finnceiros pr o período Tbel 8 Imóveis em estudo pr produção de HIS em São Pulo Tbel 9 ZEIS Zons Especiis de Interesse Socil no município de São Pulo quntidde e superfície 63 Tbel 1 Projeção populcionl do município de São Pulo vlores bsolutos e txs médis qüinqüenis de crescimento 66 Tbel 11 Populção totl, populção dult (mis de 25 nos), número de domicílios totis e ocupdos: vlores bsolutos e txs de crescimento Município de São Pulo Tbel 12 Projeção do número totl de domicílios ocupdos e do número médio de pessos por domicílio no município de São Pulo Tbel 13 Fmílis residentes em domicílios prticulres por clsses de rendimento nominl mensl fmilir Brsil, Estdo de São Pulo e Município de São Pulo 2 (em slários mínimos) 71 Tbel 14 Distribuição percentul do número de domicílios segundo clsse de rend médi mensl em slários mínimos Região Metropolitn de São Pulo, Tbel 15 Prticipção n rend totl dos domicílios segundo clsse de rend médi mensl em slários mínimos Região Metropolitn de São Pulo,

145 Tbel 16 Vlores nominis e reis do slário mínimo de referênci d PNAD Setembro de 1995 Setembro Tbel 17 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, tipo A, dezembro de Tbel 18 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, tipo A, dezembro de 29 8 Tbel 19 Grupos de tendimentos, crcterístics e vlores de corte Região Metropolitn de São Pulo, fixs de slário mínimo 8 Tbel 2 Número de domicílios e rend médi mensl segundo estrtos de rend (referentes o slário mínimo de 2), Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 81 Tbel 21 - Distribuição percentul dos domicílios e d rend médi mensl domicilir segundo estrtos de rend (referentes o slário mínimo de 2), Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 81 Tbel 22 - Rend médi domicilir segundo slário mínimo no 2 - Diferençs reltivs entre o Município de São Pulo e Região Metropolitn de São Pulo 82 Tbel 23 - Distribuição do rendimento mensl e vlor do rendimento médio mensl rel dos domicílios prticulres permnentes, com rendimento por fixs de slários mínimos (SM) - Região Metropolitn de São Pulo 26, 27 e Tbel 24 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério I PlnHb dezembro de 27 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e Tbel 25 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério II PlnHb dezembro de 29 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e Tbel 26 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério III Fixs de Slários Mínimos de 26 - Região Metropolitn de São Pulo 26 e Tbel 27 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério I PlnHb dezembro de 27 - Município de São Pulo, Tbel 28 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério II PlnHb dezembro de 29 - Município de São Pulo, Tbel 29 - Percentuis de domicílios segundo vlores de corte pr Grupos de Atendimento d Polític Hbitcionl - Critério III Fixs de Slários Mínimos de 26 - Município de São Pulo, Tbel 3 - Projeção d Populção Residente em 1o de julho - Município de São Pulo 87 Tbel 31 - Estimtivs de número de domicílios do Município de São Pulo que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo,

146 Tbel 32 - Estimtivs de número de domicílios do Município de São Pulo que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Tbel 33 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo, que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo, Tbel 34 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo, que se enqudrm nos critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Tbel 35 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Economi Estgnd (1) - Município de São Pulo, Tbel 36 - Estimtivs de percentul de domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Crescimento Econômico (1) - Município de São Pulo, Tbel 37 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl - Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Estgnção Econômic (1) Município de São Pulo, Tbel 38 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl - Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. Hipótese de Crescimento Econômico (1) Município de São Pulo, Tbel 39 - Estimtivs d Demnd Hbitcionl Acumuld entre 29 e Novos Domicílios do Município de São Pulo segundo fixs de slários mínimos usds como critérios ds polítics hbitcionis. - Hipótese de Estgnção e de Crescimento Econômico - Município de São Pulo, Tbel 4 - Hipóteses Mcroeconômics do PPA e do PlnHb - Txs Estimds de Crescimento do PIB (tx médi nul em %) 11 Tbel 41 - Produto Interno Bruto, Txs de Crescimento do PIB e prticipções no Totl Ncionl - Brsil, Estdo de São Pulo e Município de São Pulo (em R$ de 28) 13 Tbel 42 - Hipóteses Mcroeconômics Tbel 43 - Hipóteses Mcroeconômics : PIB per cpit e crescimento populcionl: Brsil e Município de São Pulo 16 Tbel 44 - Crg Tributári Totl, Federl, Estdul e Municipl Tbel 45 - Hipóteses de Crescimento ds Receits Governmentis , Brsil e Município de São Pulo 18 Tbel 46 - Principis Progrms Hbitcionis segundo Fontes e Progrms - Município de São Pulo 28 e 29 (em mil R$ de 29 deflciondos pel IPCA)

147 Tbel 47 - Principis Itens do Orçmento Municipl pr Hbitção - Município de São Pulo 28 e 29 (em mil R$ de 29 deflciondos pel IPCA) 111 Tbel 48 - PPA 21/213 - Hipóteses Mcroeconômics 112 Tbel 49 - Evolução ds Receits Anuis de Orçmento e Vlor Efetivmente Relizdo Município de São Pulo (em milhões R$ correntes) 113 Tbel 5 - Evolução ds Receits Anuis de Orçmento e Vlor Efetivmente Relizdo Município de São Pulo (em milhões R$ correntes) 113 Tbel 51 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenários A1, A2 e A3 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) 114 Tbel 52 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A1 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) 114 Tbel 53 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A2 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) 115 Tbel 54 - Evolução ds Recursos Estimdos pr Progrms Hbitcionis Cenário A3 Município de São Pulo (em milhões de R$ de dezembro 29) 115 Tbel 55 Recursos necessários por progrm hbitcionl Tbel 56 Propost de destinção de recursos por progrms hbitcionis por fontes orçmentáris 131 Tbel 57 Plno Municipl de Hbitção Plno de Mets quntittivs por progrm por qudriênio Relção de Qudros Qudro 1 Clssificção dos ssentmentos por tipo de indequção fundiári e urbnístic 3 Qudro 2 Agentes envolvidos com polític municipl d hbitção 48 Relção de Gráficos Gráfico 1 Txs de crescimento d populção totl, populção dult (mis de 25 nos), número de domicílios totis e ocupdos Município de São Pulo qüinqüênios 2-25, 25-21, e Gráfico 2 Populção dult (mis de 25 nos) em relção à populção totl (%) Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo Gráfico 3 Índice de GINI d rend domicilir Brsil, Sudeste e Região Metropolitn de São Pulo

148 Gráfico 4 Estimtiv do índice de GINI pr Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 5 Rendimento médio rel fmilir e domicilir Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 6 Distribuição d rend fmilir do trblho principl segundo decis Região Metropolitn de São Pulo: Gráfico 7 Índice de Gini do rendimento do trblho principl Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 8 - Perfil distributivo d rend segundo domicílios - Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: 2 83 Gráfico 9 - Perfil distributivo d rend segundo domicílios - Região Metropolitn de São Pulo e Município de São Pulo: Gráfico 1 - Projeções sobre Rend Médi Mensl Rel com Hipótese de Crescimento - Região Metropolitn de São Pulo 89 Gráfico 11 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl Critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 27 - Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 12 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl - Critérios de tendimento PlnHb de dezembro de 29 - Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 13 - Projeções sobre prticipção dos Grupos de Atendimento n Rend Totl - Critérios de tendimento segunds fixs de slário mínimo de setembro de 28 - Região Metropolitn de São Pulo Gráfico 14 - Prticipção do PIB do Município de São Pulo e do Estdo de São Pulo no PIB Ncionl Gráfico 15 - Vrições do PIB Trimestrl (Bse Médi de 22 = 1,) - Brsil e Estdo de São Pulo Gráfico 16 - Números Índices dos Gstos com Hbitção d União, Estdos e Municípios do PlnHb (28 = 1,) Gráfico 17 - Números Índices dos Gstos com Hbitção d União, Estdos e Municípios (28 = 1,) Gráfico 18 - Orçmento Sehb em Relção o Totl do Orçmento do Município de São Pulo

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