EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CLIII N o Brsíli - DF, sext-feir, 9 de dezembro de 6. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... Presidênci d Repúblic... 7 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério d Ciênci, Tecnologi, Inovções e Comunicções Ministério d Cultur Ministério d Defes... 0 Ministério d Educção... Ministério d Fzend... 2 Ministério d Integrção Ncionl... 3 Ministério d Justiç e Ciddni... 3 Ministério d Súde... 6 Ministério ds Ciddes... Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Socil e Agrário Ministério d Indústri, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trblho Ministério dos Trnsportes, Portos e Avição Civil Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Legisltivo Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 9. DECRETO N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 6 Discrimin ções do Progrm de Acelerção do Crescimento - PAC serem executds por meio de trnsferênci obrigtóri. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, cput, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 2º d Lei nº.578, de 26 de novembro de 07, e n propost do Comitê Gestor do Progrm de Acelerção do Crescimento - CGPAC, de 30 de novembro de 6, DECRETA: Art. São obrigtóris s trnsferêncis os entes federdos necessáris à execução ds ções do Progrm de Acelerção do Crescimento - PAC, constntes do Anexo este Decreto, sem prejuízo do disposto nos Decretos nº 8.765, de de mio de 6, nº 8.659, de 29 de jneiro de 6, nº 8.509, de 25 de gosto de 5, nº 8.286, de 4 de julho de 4, nº 8.267, de 8 de junho de 4, nº 8.227, de 22 de bril de 4, nº 8.6, de 3 de mrço de 4, nº 8.73, de 26 de dezembro de 3, nº 8.52, de 2 de dezembro de 3, nº 8.3, de 30 de setembro de 3, nº 8.0, de 30 de setembro de 3, nº 8.032, de 25 de junho de 3, nº 8.022, de 3 de mio de 3, nº 7.99, de 24 de bril de 3, nº 7.980, de 8 de bril de 3, nº 7.967, de 22 de mrço de 3, nº 7.893, de 24 de jneiro de 3, nº 7.868, de 9 de dezembro de 2, nº 7.836, de 9 de novembro de 2, nº 7.804, de 3 de setembro de 2, nº 7.745, de 5 de junho de 2, nº 7.7, de 6 de bril de 2, nº 7.662, de 28 de dezembro de, nº 7.625, de 24 de novembro de, nº 7.576, de de outubro de, nº 7.488, de 24 de mio de, nº 7.369, de 26 de novembro de, nº 7.2, de de junho de, nº 7.57, de 9 de bril de, nº 7.25, de 3 de mrço de, nº 7.05, de 23 de dezembro de 09, nº 7.025, de 7 de dezembro de 09, nº 6.982, de 4 de outubro de 09, nº 6.958, de 4 de setembro de 09, nº 6.9, de 4 de gosto de 09, nº 6.876, de 8 de junho de 09, nº 6.807, de 25 de mrço de 09, nº 6.74, de 29 de dezembro de 08, nº 6.694, de 5 de dezembro de 08, nº 6.450, de 8 de mio de 08, nº 6.326, de 27 dezembro de 07, e nº 6.276, de 28 de novembro de 07. Art. 2º Compete o órgão ou entidde d dministrção públic federl o qul estiver consignd dotção orçmentári reltiv à ção constnte do Anexo nálise e provção forml do termo de compromisso de que trt o do rt. 3º d Lei nº.578, de 26 de novembro de 07. Prágrfo único. N hipótese de trnsferênci obrigtóri ser efetivd por intermédio de instituição ou gente finnceiro público federl, tundo como mndtário d União, cberá esss entiddes provção de que trt o cput. Art. 3º Cberá o Comitê Gestor do Progrm de Acelerção do Crescimento - CGPAC divulgr em sítio n internet relção ds ções de que trt o rt. 2º d Lei nº.578, de 07, e promover s tulizções devids ness relção, inclusive qunto lterções ns funcionis progrmátics decorrentes de lei orçmentári e seus créditos dicionis. Art. 4º Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Atos do Poder Executivo Brsíli, 8 de dezembro de 6; 95º d Independênci e 28º d Repúblic. ANEXO MICHEL TEMER Henrique Meirelles Dyogo Henrique de Oliveir EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL CÓDIGO AÇÃO AÇÃO 0l Promoção do Desenvolvimento Econômico Regionl d Amzôni Ocidentl e Municípios de Mcpá e Sntn (AP) 2 Implementção de Infrestrutur Básic nos Municípios d Região Clh Norte 7Q62 Adequção de Instlções de Acostgem e Movimentção e Armzengem de Crgs no Porto de Recife (PE) CÓDIGO E M P R E E N D I M E N TO MDIC.0000 MD S E P E M P R E E N D I M E N TO Promoção do Desenvolvimento Econômico Regionl d Amzôni Ocidentl e Municípios de Mcpá e Sntn (AP), no Município de Mnus Implementção de Infrestrutur Básic nos Municípios d Região Clh Norte no Estdo de Rondôni Adequção de Instlções de Acostgem e Movimentção e Armzengem de Crgs no Porto de Recife (PE) DECRETO N o , DE 8 DE DEZEMBRO DE 6 DECRETA: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Aprov Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério ds Ciddes, remnej crgos em comissão e substitui crgos em comissão do Grupo- Direção e Assessormento Superiores - DAS por Funções Comissionds do Poder Executivo - FCPE. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, cput, inciso VI, líne "", d Constituição, Art. Ficm provdos Estrutur Regimentl e o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério ds Ciddes, n form dos Anexos I e II. Art. 2º Ficm remnejdos, do Ministério ds Ciddes pr Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão, n form do Anexo III, os seguintes crgos em comissão do Grupo-Direção e Assessormento Superiores - DAS, em decorrênci do disposto no Decreto nº 8.785, de de junho de 6: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 2 ISSN Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 I - um DAS.4; II - cinco DAS.2; III - cinco DAS 2.4; IV - quinze DAS 2.3; V - onze DAS 2.2; e VI - nove DAS 2.. Art. 3º Ficm remnejds d Secretri de Gestão do Ministério do Plnejmento, Desenvolvimento e Gestão pr o Ministério ds Ciddes, n form do Anexo IV, em cumprimento à Lei nº 3.346, de de outubro de 6, s seguintes Funções Comissionds do Poder Executivo - FCPE: I - qutro FCPE.3; II - dez FCPE.2; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS III - dezoito FCPE 2.3; IV - seis FCPE 2.2; e V - um FCPE 2.. Prágrfo único. Ficm extintos trint e nove crgos em comissão do Grupo-DAS, conforme demonstrdo no Anexo IV. Art. 4º Os ocupntes dos crgos em comissão que deixm de existir n Estrutur Regimentl do Ministério ds Ciddes por forç deste Decreto ficm utomticmente exonerdos. Art. 5º Os postilmentos decorrentes ds lterções promovids n Estrutur Regimentl do Ministério ds Ciddes deverão ocorrer n dt de entrd em vigor deste Decreto. Prágrfo único. O Ministro de Estdo ds Ciddes publicrá, no Diário Oficil d União, no przo de trint dis, contdo d dt de entrd em vigor deste Decreto, relção nominl dos titulres dos crgos em comissão e ds funções de confinç que se refere o Anexo II, que indicrá, inclusive, o número de crgos e funções vgos, sus denominções e seus níveis. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. 6º O Ministro de Estdo ds Ciddes editrá regimento interno pr detlhr s uniddes dministrtivs integrntes d Estrutur Regimentl do Ministério, sus competêncis e s tribuições de seus dirigentes, no przo de té novent dis, contdos d entrd em vigor deste Decreto. Prágrfo único. O regimento interno conterá o Qudro Demonstrtivo dos Crgos em Comissão e ds Funções de Confinç do Ministério ds Ciddes. Art. 7º O Ministro de Estdo ds Ciddes poderá, medinte lterção do regimento interno, permutr crgos em comissão do Grupo-DAS com FCPE, desde que não sejm lterds s uniddes d estrutur orgnizcionl básic especificds n Tbel "" do Anexo II e sejm mntidos s ctegoris, os níveis e os quntittivos previstos n Tbel "b" do Anexo II, conforme o disposto no rt. 9º do Decreto nº 6.944, de de gosto de 09. Art. 8º Este Decreto entr em vigor em de jneiro de 6. Art. 9º Ficm revogdos: I - o Decreto nº 4.665, de 3 de bril de 03; e II - o Decreto nº 7.68, de 7 de novembro de. Brsíli, 8 de dezembro de 6; 95º d Independênci e 28º d Repúblic. MICHEL TEMER Dyogo Henrique de Oliveir Bruno Cvlcnti de Arújo ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DAS CIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. o O Ministério ds Ciddes, órgão d dministrção públic federl diret, tem como áre de competênci os seguintes ssuntos: I - polític de desenvolvimento urbno; II - polítics setoriis de hbitção, snemento mbientl, trnsporte urbno e trânsito; III - promoção, em rticulção com s diverss esfers de governo, com o setor privdo e orgnizções não governmentis, de ções e progrms de urbnizção, de hbitção, de snemento básico e mbientl, trnsporte urbno, trânsito e desenvolvimento urbno; IV - polític de subsídio à hbitção populr, snemento e trnsporte urbno; V - plnejmento, regulção, normtizção e gestão d plicção de recursos em polítics de desenvolvimento urbno, urbnizção, hbitção, snemento básico e mbientl, trnsporte urbno e trânsito; e VI - prticipção n formulção ds diretrizes geris pr conservção dos sistems urbnos de águ e pr doção de bcis hidrográfics como uniddes básics do plnejmento e gestão do snemento. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério ds Ciddes tem seguinte estrutur o rg n i z c i o n l : I - órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo ds Ciddes: ) Gbinete; b) Secretri-Executiv:. Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção; e 2. Deprtmento Ncionl de Trânsito; c) Consultori Jurídic; e d) Assessori Especil de Controle Interno; II - órgãos específicos singulres: ) Secretri Ncionl de Hbitção:. Deprtmento de Melhori Hbitcionl; 2. Deprtmento de Produção Hbitcionl; e 3. Deprtmento de Urbnizção; b) Secretri Ncionl de Snemento Ambientl:. Deprtmento de Finncimentos de Projetos de Snemento; 2. Deprtmento de Plnejmento e Regulção; e 3. Deprtmento de Repsses Projetos de Snemento; c) Secretri Ncionl de Mobilidde Urbn:. Deprtmento de Mobilidde Urbn; 2. Deprtmento de Finncimento à Mobilidde Urbn; e 3. Deprtmento de Plnejmento e Informções; d) Secretri Ncionl de Desenvolvimento Urbno:. Deprtmento de Plnejmento e Gestão Urbn; 2. Deprtmento de Gestão de Riscos e Rebilitção Urbn; e 3. Deprtmento de Assuntos Fundiários Urbnos; III - órgãos colegidos: ) Conselho Curdor do Fundo de Desenvolvimento Socil; b) Conselho ds Ciddes; e c) Conselho Ncionl de Trânsito - CONTRAN; e IV - entiddes vinculds: ) Compnhi Brsileir de Trens Urbnos - CBTU; e b) Empres de Trens Urbnos de Porto Alegre S.A - TRENSURB. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de ssistênci diret e imedit o Ministro de Estdo ds Ciddes Art. 3 o Ao Gbinete do Ministro compete: I - ssistir o Ministro de Estdo em su representção polític e socil, ocupr- se ds relções públics, do prepro e do despcho do seu expediente pessol; II - compnhr o ndmento dos projetos de interesse do Ministério, em trmitção no Congresso Ncionl; III - ssistir o Ministro de Estdo ns sus tribuições junto os Conselhos ds Ciddes e Curdor do Fundo de Desenvolvimento Socil; IV - providencir o tendimento às consults e os requerimentos formuldos pelo Congresso Ncionl; V - providencir publicção oficil e divulgção ds mtéris relcionds com áre de tução do Ministério; e VI - plnejr, coordenr e supervisionr o desenvolvimento ds tividdes de comunicção socil do Ministério. Art. 4 o À Secretri-Executiv compete: I - supervisionr e coordenr s tividdes ds Secretris integrntes d estrutur do Ministério; II - poir tecnicmente o Ministro de Estdo n condução do Conselho ds Ciddes; III - supervisionr e coordenr s tividdes relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de dministrção finnceir, de contbilidde, de orgnizção e inovção institucionl, de dministrção dos recursos de informção e informátic, de recursos humnos, de serviços geris e de gestão de documentos de rquivo, no âmbito do Ministério; IV - uxilir o Ministro de Estdo n definição ds diretrizes e n implementção ds ções d áre de competênci do Ministério; V - ssistir o Ministro de Estdo nos ssuntos referentes cordo e ssistênci técnic-finnceir ncionl e interncionis; VI - coordenr elborção de proposições legisltivs sobre mtéri tinente às áres de competênci do Ministério; VII - promover, de form rticuld, integrção ds Secretris setoriis com o objetivo de dr efetividde às diretrizes, os progrms e às ções do Ministério; VIII - coordenr elborção e propor polític de desenvolvimento urbno e s polítics setoriis de hbitção, de snemento mbientl, de trânsito e de trnsporte urbno; IX - promover integrção de ções e progrms desenvolvidos pelo Ministério com órgãos federis, com Estdos, com o Distrito Federl e com Municípios; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 ISSN X - coordenr e executr, em rticulção com s Secretris setoriis, tividdes relcionds com prticipção do Ministério em órgãos colegidos; XI - supervisionr s tividdes disciplinres e de correição desenvolvids no âmbito do Ministério e de sus uniddes descentrlizds; XII - ssessorr os dirigentes dos órgãos do Ministério n formulção de estrtégis de colborção com os orgnismos finnceiros interncionis; e XIII - supervisionr, em rticulção com s Secretris setoriis, gentes operdores e finnceiros dos progrms e ds ções do Ministério ds Ciddes. Prágrfo único. A Secretri-Executiv exerce, ind, função de órgão setoril dos Sistems de Pessol Civil d Administrção Federl, de Orgnizção e Inovção Institucionl, de Administrção dos Recursos de Informção e Informátic, de Serviços Geris, de Plnejmento e de Orçmento Federl, de Contbilidde Federl, de Administrção Finnceir Federl e de Gestão de Documentos de Arquivo. Art. 5 o Ao Deprtmento Ncionl de Trânsito cbe exercer s competêncis estbelecids no rt. 9 d Lei n o 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brsileiro. Art. 6 o À Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção compete: I - plnejr, coordenr e supervisionr execução ds tividdes relcionds com os sistems federis de plnejmento e de orçmento, de orgnizção e inovção institucionl, de contbilidde, de dministrção finnceir, de dministrção dos recursos de informção e informátic, de dministrção de recursos humnos, de serviços geris e de gestão de documentos de rquivos no âmbito do Ministério; II - promover rticulção com os órgãos centris dos sistems federis, informr e orientr s uniddes dministrtivs, os órgãos e s entiddes vinculds o Ministério qunto o cumprimento ds norms dministrtivs estbelecids; III - promover elborção e consolidção dos plnos e dos progrms ds tividdes de su áre de competênci e submetêlos decisão superior; IV - propicir às uniddes dministrtivs, os órgãos e às entiddes vinculds integrntes do Ministério os meios cpzes de permitir o controle do processo de execução orçmentári e finnceir, possibilitndo um vlição sistemátic do emprego dos recursos, de cordo com o plnejmento relizdo; V - desenvolver s tividdes de execução orçmentári, finnceir e contábil no âmbito do Ministério; e VI - relizr tomds de conts dos ordendores de despes, dos demis responsáveis por bens e vlores públicos e de todo quele que der cus perd, extrvio ou outr irregulridde que resulte em dno o erário. Art. 7 o À Consultori Jurídic, órgão setoril d Advocci- Gerl d União, compete: I - prestr ssessori e consultori jurídic, no âmbito do Ministério; II - fixr interpretção d Constituição, ds leis, dos trtdos e dos demis tos normtivos, ser uniformemente seguid n áre de tução do Ministério qundo não houver orientção normtiv do Advogdo-Gerl d União; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL III - tur, em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério, n elborção de proposts de tos normtivos que serão submetids o Ministro de Estdo; IV - relizr revisão finl d técnic legisltiv e emitir precer conclusivo sobre constitucionlidde, leglidde e comptibilidde com o ordenmento jurídico ds proposts de tos normtivos; V - ssistir o Ministro de Estdo no controle interno d leglidde dministrtiv dos tos do Ministério e ds entiddes vinculds; e VI - exminr, prévi e conclusivmente, no âmbito do Ministério: ) os textos de editis de licitção e os dos seus contrtos ou instrumentos congêneres, serem publicdos e celebrdos; e b) os tos pelos quis se reconheç inexigibilidde, ou se decid pel dispens de licitção. Art. 8 o À Assessori Especil de Controle Interno compete: I - ssessorr diretmente o Ministro de Estdo ns áres de controle, risco, trnsprênci e integridde d gestão; II - ssistir o Ministro de Estdo no pronuncimento estbelecido no rt. 52 d Lei nº 8.443, de 6 de julho de 992; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código III - prestr orientção técnic o Secretário-Executivo, os gestores do Ministério e os representntes indicdos pelo Ministro de Estdo em conselhos e comitês, ns áres de controle, risco, trnsprênci e integridde d gestão; IV - prestr orientção técnic e compnhr os trblhos ds uniddes do Ministério com vists subsidir elborção d prestção de conts nul do Presidente d Repúblic e do reltório de gestão; V - prestr orientção técnic n elborção e n revisão de norms interns e de mnuis; VI - poir supervisão ministeril ds entiddes vinculds, em rticulção com s respectivs uniddes de uditori intern, inclusive qunto o plnejmento e os resultdos dos trblhos; VII - uxilir n interlocução entre s uniddes responsáveis por ssuntos relciondos étic, ouvidori e correição no Ministério e os órgãos de controle interno e externo e de defes do Estdo; VIII - compnhr processos de interesse do Ministério junto os órgãos de controle interno e externo e de defes do Estdo; IX - compnhr implementção ds recomendções do Ministério d Trnsprênci, Fisclizção e Controldori-Gerl d União - CGU e ds deliberções do Tribunl de Conts d União, relcionds o Ministério ds Ciddes, e tender outrs demnds provenientes dos órgãos de controle interno e externo e de defes do Estdo; e X - poir s ções de cpcitção ns áres de controle, risco, trnsprênci e integridde d gestão. Seção II Dos órgãos específicos singulres Art. 9 o À Secretri Ncionl de Hbitção compete: I - formulr e propor, compnhr e vlir os instrumentos pr implementção d Polític Ncionl de Hbitção, em rticulção com s demis polítics públics e com s instituições e os órgãos voltdos pr o desenvolvimento urbno, regionl e socil, visndo à universlizção do cesso à mordi, incluindo mordi rurl; II - promover e compnhr consolidção e modernizção d legislção do setor hbitcionl; III - promover e coordenr ções de poio técnico Estdos, o Distrito Federl e Municípios e orgnizções d sociedde n gestão de progrms hbitcionis, em consonânci com s diretrizes d Secretri-Executiv; IV - elborr diretrizes ncionis visndo à cptção de recursos pr investimentos no setor de hbitção; V - elborr e propor mecnismos de prticipção e controle socil ds ções de hbitção, incluindo relizção de seminários, de encontros e de conferêncis; VI - promover e compnhr ções pr o desenvolvimento e difusão tecnológic e pr melhori d qulidde d cdei produtiv d indústri d construção civil; VII - coordenr e poir s tividdes referentes à áre de hbitção no Conselho ds Ciddes; VIII - exercer s tribuições inerentes o Comitê Ncionl de Desenvolvimento Tecnológico d Hbitção no âmbito d Secretri, observd legislção específic; IX - poir integrção de progrms e ções estduis, distritl e municipis; X - poir, em rticulção com Secretri- Executiv, prticipção do Ministério em órgãos colegidos, em ssuntos inerentes à Secretri; XI - elborr proposições legisltivs sobre mtéris técnics de competênci d Secretri; XII - supervisionr s tividdes de plnejmento, orçmento e gestão no âmbito d Secretri, em rticulção com Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção; XIII - compnhr e vlir o desempenho físico-finnceiro ds ções e dos progrms d Secretri, e elborr informções gerenciis pr o processo de tomd de decisões; XIV - poir tecnicmente o Ministro de Estdo n condução do Conselho Curdor do Fundo de Desenvolvimento Socil; XV - propor ções que contribum pr cpcitção técnic dos profissionis e ds instituições que tum no setor hbitcionl; XVI - dministrr, operr e mnter tulizdo o Sistem Ncionl de Informções sobre hbitção, promovendo su disseminção, em rticulção com Secretri Ncionl de Desenvolvimento Urbno; XVII - identificr e propor metodologis pr orgnizr informções sobre o déficit hbitcionl no Distrito Federl e nos Municípios; e XVIII - poir s tividdes do Comitê Ncionl de Desenvolvimento Tecnológico d Hbitção. Art.. Ao Deprtmento de Melhori Hbitcionl compete: I - propor formulção, rticulção e o compnhmento de progrms e ções que envolvm concessão de subsídios pr melhori hbitcionl; II - propor elborção, promoção e implementção de progrms de melhori hbitcionl, ssistênci técnic à utoconstrução e o mutirão; III - propor rticulção de progrms e ções voltdos à melhori hbitcionl com recursos e com finncimentos gerencidos pel União; e IV - propor elborção e promover implementção de progrm de melhori hbitcionl em prceri com o Poder Público locl. Art.. Ao Deprtmento de Produção Hbitcionl compete: I - propor formulção, rticulção e o compnhmento de progrms e ções que envolvm concessão de subsídios; II - propor elborção, promoção e implementção de progrms de produção hbitcionl, lotes urbnizdos, ssistênci técnic à utoconstrução e o mutirão, o rrendmento e locção socil, e melhori de mordis pr áre rurl; III - propor rticulção de progrms e ções voltdos à produção hbitcionl com recursos e com finncimentos gerencidos pel União; IV - propor elborção e promover implementção de progrms de formção de coopertivs e construção por utogestão pr produção hbitcionl, de crédito pr quisição ou edificção de imóvel e de quisição de mteril de construção; e V - propor elborção e promover implementção de progrms de crédito pr quisição de imóvel ns condições do mercdo imobiliário. Art. 2. Ao Deprtmento de Urbnizção compete: I - propor elborção e promover implementção de progrms de requlificção urbnístic de birros periféricos, de urbnizção e regulrizção de fvels e lotementos ilegis, de recuperção e prevenção de áres de risco e de recuperção de áres hbitds de preservção mbientl; e II - propor elborção e promover implementção de progrms de reform de cortiços e de requlificção urbnístic de áres centris degrdds. Art. 3. À Secretri Ncionl de Snemento Ambientl compete: I - coordenr implementção d Polític Ncionl de Snemento Ambientl e o respectivo Plno Ncionl de Snemento Básico, em consonânci com s demis polítics públics orientds pr o desenvolvimento urbno e regionl, e de form rticuld com o Conselho ds Ciddes; II - promover comptibilizção técnic e integrção interinstitucionl d Polític Ncionl de Snemento Ambientl com s demis polítics públics, em especil, com s polítics de súde, de meio mbiente, de resíduos sólidos, de hbitção, de desenvolvimento socil e de recursos hídricos; III - promover rticulção com s demis instituições que tum ou se relcionm com s tividdes de snemento mbientl, estbelecer s diretrizes técnics e elborr s forms orgnizcionis necessáris à efetivção desse processo; IV - incentivr o desenvolvimento tecnológico do setor de snemento mbientl, em rticulção com s instituições de pesquis e de difusão tecnológic, ncionis e estrngeirs, envolvendo s orgnizções produtivs els relcionds; V - promover e compnhr regulmentção d prestção de serviços de snemento mbientl e compnhr o seu processo de implementção; VI - formulr, promover e coordenr progrms e ções orientdos pr universlizção e melhori d qulidde dos serviços de snemento mbientl, em consonânci com s diretrizes estbelecids em Plno Ncionl de Snemento Básico; VII - promover ções de poio técnico Estdos, Municípios e prestdores de serviços n execução ds tividdes e dos projetos reltivos o snemento mbientl; VIII - propor e compnhr os plnos e os progrms plurinuis de investimentos que sirvm de referênci técnic e dministrtiv pr o processo de plnejmento e execução d polític de snemento básico, em consonânci com s diretrizes estbelecids em Plno Ncionl de Snemento Básico; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 4 ISSN Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 IX - promover implementção dos mecnismos técnicos e institucionis de prticipção e controle socil ns instâncis decisóris reltivs à Polític Ncionl de Snemento Básico, incluindo relizção de seminários, de encontros e de conferêncis que contemplem prticipção dos tores interessdos n polític; X - poir s tividdes referentes o snemento mbientl no Conselho ds Ciddes e coordenr o Comitê Técnico de Snemento Ambientl; XI - formulr s diretrizes ncionis pr o finncimento o setor de snemento mbientl e fornecer os prâmetros técnicos pr comptibilizção dos progrms de snemento os requisitos ds fontes de finncimento; XII - elborr proposições legisltivs sobre mtéris de competênci d Secretri; XIII - compnhr e vlir o desempenho ds ções e dos progrms sob responsbilidde d Secretri, elborndo sistems de informções gerenciis e instrumentos de monitormento e vlição pr o processo de tomd de decisão; XIV - implementr o Sistem Ncionl de Informções em Snemento Básico; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XV - supervisionr s tividdes de plnejmento, orçmento e gestão no âmbito d Secretri, em rticulção com Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção; e XVI - compnhr ções de cpcitção e de ssistênci técnic o setor snemento. Art. 4. Ao Deprtmento de Finncimentos de Projetos de Snemento compete: I - elborr e propor diretrizes ncionis pr o finncimento o setor de snemento; II - subsidir formulção e rticulção de progrms e ções com recursos de fontes oneross, incluindo fundos especiis em que União prticipe d gestão, lém de operções de crédito externo com orgnismos interncionis, III - propor, normtizr, selecionr, compnhr e vlir os progrms, ções e projetos decorrentes ds competêncis do inciso I; IV - poir e subsidir o Ministério ds Ciddes no exercício ds competêncis prevists pr o Gestor d Aplicção dos recursos do Fundo de Grnti do Tempo de Serviço - FGTS, reltivos às ções de snemento; V - elborr, em conjunto com os demis deprtmentos d Secretri Ncionl de Snemento Ambientl, os reltórios de compnhmento do gsto público federl no setor; VI - estbelecer diretrizes, monitorr e vlir plnos de investimentos em snemento relciondos com instrumentos de mercdo, com incentivos fiscis e tributários e com desonerções fiscis; VII - promover representção e interlocução com os órgãos e s entiddes do sistem finnceiro relciondos com s operções de crédito de snemento; VIII - dr suporte à representção do Ministério ds Ciddes ns instâncis do Conselho Curdor do Fundo de Grnti do Tempo de Serviço - CCFGTS; e IX - promover interlocução com o setor de snemento ns questões de competêncis do Deprtmento. Art. 5. Ao Deprtmento de Plnejmento e Regulção compete: I - coordenr o monitormento, vlição e revisão do Plno Ncionl de Snemento Básico; II - dministrr o Sistem Ncionl de Informções em Snemento Básico; III - poir implementção ds polítics e dos plnos de snemento básico municipis, estduis e regionis; IV - fomentr e poir progrms e ções de melhori d gestão dos serviços de snemento básico e de desenvolvimento institucionl dos entes federdos e ds sus orgnizções n áre de snemento básico, incluindo prestção dos serviços, plnejmento, regulção e fisclizção, sistems de informções, prticipção e controle socil; V - propor diretrizes e critérios de seleção, nlisr proposts e compnhr elborção de plnos de snemento básico executdos com fontes de recursos dministrdos pelo Ministério ds Ciddes; VI - propor e implementr ções de ssistênci técnic instituições do setor de snemento; VII - propor e implementr ções de cpcitção técnic de gentes públicos, de gentes sociis, de profissionis e de instituições que tum no setor de snemento; Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código VIII - promover relizção de estudos e de pesquiss setoriis; IX - elborr, em conjunto com os demis deprtmentos d Secretri Ncionl de Snemento Ambientl, os reltórios de compnhmento do gsto público federl no setor, como prte ds tividdes do Sistem Ncionl de Informções em Snemento Básico; X - fomentr e poir soluções de eficiênci energétic e de redução e controle de perds de águ; XI - promover ções de cooperção técnic, em âmbito ncionl e interncionl, em tems relciondos o snemento; XII - coordenr progrms e ções, no âmbito d Secretri, pr implementção do trblho socil dos progrms de investimentos em snemento básico; XIII - prticipr de tividdes, referentes à su temátic de tução, junto colegidos; XIV - mnter rticulção com órgãos e com instituições do Governo federl, com objetivo de definir e locr recursos, reformulr, prorrogr ou cncelr ções em execução; XV - promover prceris, rticulção e interlocução com o setor do snemento, ns questões pertinentes à tução d Secretri Ncionl de Snemento Ambientl; e XVI - promover ções tinentes à supervisão regultóri dos serviços de snemento básico. Art. 6. Ao Deprtmento de Repsses Projetos de Snemento compete: I - subsidir formulção e rticulção de progrms e ções com recursos de fontes não oneross, especilmente do Orçmento Gerl d União, visndo à universlizção dos serviços de snemento; II - propor, normtizr, implementr, monitorr, vlir e coordenr os progrms e s ções citdos no inciso I; III - poir elborção, em conjunto com s demis Diretoris, dos reltórios de compnhmento do gsto público federl no setor; e IV - promover interlocução com o setor do snemento qunto às questões pertinentes às sus competêncis. Art. 7. À Secretri Ncionl de Mobilidde Urbn compete: I - formulr, propor, compnhr e vlir Polític Ncionl d Mobilidde Urbn e os instrumentos necessários à su implementção; II - formulr, em rticulção com s esfers de governo, com o setor privdo e com s orgnizções não governmentis, polítics, progrms e ções relciondos o cesso os serviços e à infrestrutur de mobilidde urbn; III - promover ções de cooperção técnic com Estdos, o Distrito Federl e Municípios, orgnizções públics e sociedde civil que tum n áre d mobilidde urbn, estimulndo relizção de progrms e ções de cpcitção de recursos humnos, de primormento d gestão e de desenvolvimento tecnológico relciondo os serviços de trnsporte coletivo e à circulção urbn; IV - promover, fomentr e vlir o perfeiçomento institucionl e d regulção dos serviços de trnsporte coletivo urbno, e rticulção e integrção ds polítics setoriis de trnsporte urbno e trânsito ns glomerções urbns; V - promover e estimulr estudos e pesquiss n áre d mobilidde urbn sustentável, e o perfeiçomento d legislção e de mecnismos institucionis diferencidos pr os usuários do trnsporte coletivo; VI - orgnizr e difundir informções pr o plnejmento e gestão d Polític de Mobilidde Urbn; VII - implementr mecnismos pr o finncimento d infrestrutur e dos serviços de trnsporte coletivo urbno; VIII - tur junto o Deprtmento Ncionl de Trânsito, n promoção e no fomento de progrms e ções de poio institucionl pr reduzir o número de cidentes e de vítims no trânsito urbno; IX - fomentr o desenvolvimento tecnológico e científico do Sistem Ncionl de Mobilidde Urbn; X - supervisionr s tividdes de plnejmento, orçmento e gestão no âmbito d Secretri, em rticulção com Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção; e XI - supervisionr modernizção dos sistems metroferroviários sob gestão do Governo federl, por meio de empress vinculds. Art. 8. Ao Deprtmento de Mobilidde Urbn compete: I - elborr diretrizes pr modernizção e disseminção dos pdrões de mobilidde ds ciddes e regiões metropolitns; II - desenvolver ções de poio o trnsporte não motorizdo, envolvendo pedestres e ciclists; III - priorizr implementção de projetos referentes ciclovis, polítics de utilizção de biciclets e lterntivs individuis de trnsporte não motorizdo; IV - estimulr o desenvolvimento de projetos relciondos os diferentes meios de trnsporte público de pssgeiros; e V - desenvolver ções voltds pr integrção entre os diversos modos e serviços de trnsportes. Art. 9. Ao Deprtmento de Finncimento à Mobilidde Urbn compete: I - subsidir formulção e implementção do plnejmento dos progrms e ds ções do Orçmento Gerl d União, por meio de recursos não onerosos; II - subsidir formulção e implementção de mecnismos pr o finncimento d mobilidde urbn; III - promover representção e interlocução com os órgãos e com s entiddes do sistem finnceiro relciondos com s operções de crédito em mobilidde urbn; e IV - dr suporte à representção do Ministério ds Ciddes ns instâncis do Conselho Curdor do Fundo de Grnti do Tempo de Serviço - CCFGTS. Art.. Ao Deprtmento de Plnejmento e Informções compete: I - formulr e vlir Polític Ncionl de Mobilidde Urbn e os instrumentos necessários à su implementção; II - formulr, implementr e monitorr o plnejmento estrtégico d Secretri em consonânci com outros plnos e progrms plurinuis; III - formulr, poir, implementr e monitorr mecnismos de finncimento d mobilidde urbn; IV - integrr Polític Ncionl de Mobilidde Urbn com s demis polítics públics voltds pr o desenvolvimento urbno sustentável; V - propor o perfeiçomento d legislção e de mecnismos institucionis diferencidos com vists um mior efetividde ds polítics de mobilidde urbn; VI - propor s bses pr o desenvolvimento de estudos e de pesquiss n áre de mobilidde urbn; VII - desenvolver e fomentr ções que contribum pr o desenvolvimento e o perfeiçomento institucionl, regultório e dos processos de delegção dos serviços fetos à mobilidde urbn; e VIII - rticulr-se com órgãos do Sistem Ncionl de Trânsito, de trnsportes e de segurnç públic. Art.. À Secretri Ncionl de Desenvolvimento Urbno compete: I - formulr, propor, compnhr e vlir Polític Ncionl de Desenvolvimento Urbno; II - formulr e propor ções, progrms e instrumentos de Desenvolvimento Urbno voltdos pr regiões metropolitns, glomerções urbns, microrregiões e Municípios; III - coordenr, compnhr e vlir implementção de norms, instrumentos, progrms e ções referentes o desenvolvimento urbno; IV - poir e estimulr integrção de projetos, progrms e ções desenvolvidos pelo Ministério e por órgãos e entiddes federis, estduis, distritis e municipis; V - poir e estimulr o fortlecimento institucionl ds regiões metropolitns, ds glomerções urbns, ds microrregiões e dos Municípios, inclusive em rticulção com entiddes e com órgãos estduis; VI - propor diretrizes ncionis pr o finncimento dos progrms de desenvolvimento urbno; VII - supervisionr, compnhr e vlir o desempenho ds ções e dos progrms que sejm de responsbilidde d Secretri; VIII - supervisionr, em rticulção com Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção, execução e o controle orçmentário e finnceiro no âmbito de su competênci; IX - compnhr o desempenho físico-finnceiro ds ções e dos progrms de su competênci; X - promover rticulção institucionl no âmbito ncionl e interncionl, com vists à cooperção técnic pr o perfeiçomento ds polítics de desenvolvimento urbno; e Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 ISSN XI - supervisionr s tividdes de plnejmento, orçmento e gestão no âmbito d Secretri, em rticulção com Subsecretri de Plnejmento, Orçmento e Administrção. Art. 22. Deprtmento de Plnejmento e Gestão Urbn compete: I - promover plnos, progrms e ções voltdos pr gestão ds regiões metropolitns, ds glomerções urbns, ds microrregiões e dos Municípios; II - conceber e executr plnos e progrms de poio e de cpcitção técnic voltdos o desenvolvimento urbno; III - incentivr e promover instituição de fóruns metropolitnos pr formulção de polítics específics destinds às áres metropolitns; IV - incentivr e promover modelos de gestão pr o estbelecimento de prceris e consorcimentos entre Municípios; V - propor perfeiçomentos d legislção urbn de interesse urbnístico e dos instrumentos de desenvolvimento urbno; VI - compnhr execução de progrms, polítics, procedimentos e ções relciondos o plnejmento e à gestão urbn; VII - vlir qulittiv e quntittivmente os resultdos lcnçdos por progrms, polítics, procedimentos e ções de su competênci; VIII - integrr s polítics relcionds o plnejmento e à gestão urbn, inclusive no âmbito metropolitno, com s demis polítics públics do Governo federl voltds pr o desenvolvimento urbno, em consonânci com s demis Secretris Ncionis do Ministério ds Ciddes; IX - orgnizr e difundir informções pr subsidir os processos de plnejmento e de gestão urbn ns diferentes esfers de governo; X - promover e poir elborção de estudos e de pesquiss voltdos o desenvolvimento urbno; XI - subsidir elborção de publicções e de mteril de divulgção relciondos o plnejmento e à gestão urbn; e XII - propor, formulr e elborr plnos, progrms e ções voltdos à sustentbilidde sociombientl ns áres urbns, em especil ns regiões metropolitns. Art. 23. Ao Deprtmento de Gestão de Riscos e Rebilitção Urbn compete: I - conceber, estbelecer e implementr diretrizes, norms, polítics, procedimentos e ções relciondos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, em especil, o deslizmento de encosts, à rebilitção urbn e à cessibilidde; II - conceber e implementr progrms, estbelecer critérios pr seleção e priorizção pr os investimentos fundo perdido e oriundos ds demis fontes finncidors, voltdos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, à rebilitção urbn e à cessibilidde; ANEXO II III - propor formulção de progrms de poio e de cpcitção técnic pr s ções de desenvolvimento institucionl voltdos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, à rebilitção urbn e à cessibilidde; IV - executr e compnhr progrms, polítics, procedimentos e ções relciondos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, à rebilitção urbn e à cessibilidde; V - vlir os resultdos lcnçdos pelos progrms, polítics, procedimentos e ções de su competênci; VI - integrr s polítics relcionds à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno e à rebilitção urbn, com s demis polítics públics voltds pr o desenvolvimento urbno, em rticulção com o Ministério d Integrção Ncionl n prte de defes civil; VII - orgnizr e difundir informções pr subsidir os processos de plnejmento e gestão relciondos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, à rebilitção urbn e à cessibilidde ns diferentes esfers de governo; VIII - subsidir e propor: ) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DAS CIDADES: ) o perfeiçomento d legislção e dos mecnismos institucionis relciondos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, n rebilitção urbn e n cessibilidde; e b) o desenvolvimento de estudos e pesquiss ns áres de gestão de riscos de desstres nturis, plnejmento urbno, rebilitção urbn e cessibilidde; e IX - subsidir elborção de publicções técnics e de mteril de divulgção relciondos à gestão de riscos de desstres nturis no plnejmento urbno, n rebilitção urbn e n cessibilidde. Art. 25. Ao Deprtmento de Assuntos Fundiários Urbnos compete: I - conceber, estbelecer e implementr diretrizes, norms, polítics, procedimentos e ções relciondos à regulrizção fundiári urbn; II - elborr e implementr progrms, estbelecer critérios pr seleção, priorizção e eleição dos investimentos em Estdos e Municípios, voltdos pr regulrizção fundiári urbn, em consonânci com s demis Secretris Ncionis; III - propor formulção de progrms de poio e cpcitção técnic pr s ções de desenvolvimento institucionl voltds à regulrizção fundiári urbn; IV - executr e compnhr progrms, polítics, procedimentos e ções relciondos à regulrizção fundiári; V - vlir os resultdos lcnçdos pelos progrms, polítics, procedimentos e ções de su competênci; VI - integrr s polítics relcionds à regulrizção fundiári urbn, com s demis polítics públics do Governo federl voltds pr o desenvolvimento urbno, em consonânci com s demis Secretris Ncionis do Ministério ds Ciddes; VII - subsidir e propor: ) o perfeiçomento d legislção e de mecnismos institucionis diferencidos; e b) o desenvolvimento de estudos e pesquiss n áre de regulrizção fundiári urbn; e VIII - subsidir elborção de publicções técnics e de mteril de divulgção relciondos à regulrizção fundiári urbn. Seção III Dos órgãos colegidos Art. 25. Ao Conselho Curdor do Fundo de Desenvolvimento Socil cbe exercer s competêncis estbelecids em seu Regulmento, provdo pelo Decreto n o.08, de 8 de mrço de 994. Art. 26. Ao Conselho ds Ciddes cbe exercer s competêncis estbelecids no Decreto n o 5.790, de 25 de mio de 06. Art. 27. Ao CONTRAN cbe exercer s competêncis estbelecids no rt. 2 d Lei n o 9.503, de Código de Trânsito Brsileiro. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕESDOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 28. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenr, consolidr e submeter o Ministro de Estdo o plno de ção globl do Ministério; II - supervisionr e vlir execução dos projetos e ds tividdes do Ministério; III - supervisionr e coordenr rticulção dos órgãos do Ministério com os órgãos centris dos sistems fetos à áre de competênci d Secretri-Executiv; IV - coordenr o Comitê Executivo do CONTRAN; V - supervisionr o órgão executivo de trânsito; e VI - exercer outrs tribuições que lhe forem cometids pelo Ministro de Estdo. Seção II Dos Secretários Ncionis Art. 29. Aos Secretários Ncionis incumbe: I - plnejr, orientr, coordenr e controlr s tividdes tribuíds às sus secretris; II - relizr vlição de desempenho dos Deprtmentos de sus secretris; e III - zelr pel dequção e tulizção ds ções tribuíds às sus secretris. Seção III Dos demis Dirigentes Art. 30. Ao Chefe de Gbinete, o Consultor Jurídico, o Subsecretário, os Diretores e os demis dirigentes incumbe plnejr, dirigir, coordenr e orientr execução ds tividdes no âmbito ds sus áres de competênci e exercer outrs tribuições que lhes forem cometids. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/DAS/FCPE 4 Assessor Especil DAS Assessor DAS 2.4 GABINETE Chefe de Gbinete DAS.5 Gerente de Projeto DAS.4 3 Assessor Técnico DAS 2.3 Coordenção Coordendor DAS.3 Coordenção 2 Coordendor FCPE.3 2 Assistente DAS 2.2 Assessori de Relções Interncionis Chefe de Assessori DAS.4 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Subsecretário DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 Coordenção-Gerl de Plnejmento Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente DAS 2.2 Assessori de Comunicção Socil Chefe de Assessori DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente Técnico DAS 2. Assessori Prlmentr Chefe de Assessori DAS.4 Assessor Técnico DAS 2.3 S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Diretor de Progrm DAS.5 3 Gerente de Projeto DAS.4 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Coordenção-Gerl de Orçmento e Finnçs Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Coordenção-Gerl de Recursos Logísticos Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção 3 Coordendor DAS.3 Divisão 2 Chefe DAS.2 Divisão 6 Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Recursos Humnos Coordendor-Gerl DAS.4 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 6 ISSN Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 Coordenção 2 Coordendor DAS.3 Coordenção Coordendor FCPE.3 Divisão 3 Chefe DAS.2 Divisão Chefe FCPE.2 Coordenção-Gerl de Modernizção e Informátic Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Divisão Chefe DAS.2 Divisão 3 Chefe FCPE.2 DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂN- S I TO Diretor DAS.5 Assessor DAS Assessor Técnico DAS 2.3 Divisão Chefe DAS.2 Serviço 2 Chefe DAS. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Coordenção-Gerl de Plnejmento Normtivo e Estrtégico do Sistem Ncionl de Tr â n s i t o Coordenção-Gerl de Plnejmento Opercionl do Sistem Ncionl de Trânsito Coordenção-Gerl de Informtizção e Esttístic Coordendor-Gerl DAS.4 Coordendor-Gerl DAS.4 Coordendor-Gerl DAS.4 DEPARTAMENTO DE REPASSES A PRO- JETOS DE SANEAMENTO 2 Gerente de Projeto DAS.4 2 Assessor Técnico FCPE 2.3 Diretor DAS.5 3 Gerente de Projeto DAS.4 2 Assessor Técnico FCPE 2.3 SECRETARIA NACIONAL DE MOBILI- Secretário DAS.6 DADE URBANA Assessor DAS 2.4 Coordenção Coordendor DAS.3 Assistente Técnico FCPE 2. DEPARTAMENTO DE MOBILIDADE UR- BANA DEPARTAMENTO DE FINANCIAMENTOS À MOBILIDADE URBANA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E INFORMAÇÕES Diretor DAS.5 Assessor DAS Gerente de Projeto DAS.4 Diretor DAS.5 Gerente de Projeto DAS.4 Diretor DAS.5 Gerente de Projeto DAS.4 Coordenção-Gerl de Qulificção do Ftor Humno no Trânsito Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Infrestrutur de Trânsito Coordendor-Gerl DAS.4 Coordenção-Gerl de Instrumentl Jurídico e d Fisclizção Coordendor-Gerl DAS.4 CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico DAS.5 3 Assessor DAS 2.4 Assessor Técnico DAS 2.3 ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTRO- LE INTERNO Chefe de Assessori Especil DAS.5 SECRETARIA NACIONAL DE DESEN- Secretário DAS.6 VOLVIMENTO URBANO Gbinete Chefe DAS.4 DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RIS- COS E REABILITAÇÃO URBANA Diretor DAS.5 Gerente de Projeto DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Diretor DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 SECRETARIA NACIONAL DE HABITA- ÇÃO Secretário DAS.6 DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS FUN- DIÁRIOS URBANOS Diretor DAS.5 Assessor DAS 2.4 Gerente de Projeto DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Assistente FCPE 2.2 DEPARTAMENTO DE MELHORIA HABI- TA C I O N A L Diretor DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 2 Assessor Técnico FCPE 2.3 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DAS CIDADES: DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO HABI- TA C I O N A L Diretor DAS.5 3 Gerente de Projeto DAS.4 4 Assessor Técnico FCPE 2.3 DEPARTAMENTO DE URBANIZAÇÃO Diretor DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 2 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 SECRETARIA NACIONAL DE SANEA- Secretário DAS.6 MENTO AMBIENTAL Gbinete Chefe DAS.4 Assessor Técnico FCPE 2.3 DEPARTAMENTO DE FINANCIAMENTOS DE PROJETOS DE SANEAMENTO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO Assistente FCPE 2.2 Diretor DAS.5 2 Gerente de Projeto DAS.4 2 Assessor Técnico FCPE 2.3 Assistente FCPE 2.2 Diretor DAS.5 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código CÓDIGO DAS- SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL NE 6,4 6,4 6,4 DAS.6 6, , ,08 DAS.5 5, , ,72 DAS.4 3, , ,64 DAS.3 2, 6 33, , DAS.2, ,94 7 8,89 DAS.,00 2 2,00 2 2,00 DAS 2.5 5,04 4,6 4,6 DAS 2.4 3, ,2 3 49,92 DAS 2.3 2, 40 84,00 7 4,70 DAS 2.2,27 25,40 3 3,8 DAS 2.,00, 00,00 SUBTOTAL 3 575, ,53 FCPE.4 2,30 FCPE.3,26 4 5,04 FCPE.2 0,76 7,60 FCPE. 0,60 FCPE 2.4 2,30 FCPE 2.3, ,68 FCPE 2.2 0,76 6 4,56 FCPE 2. 0,60 0,60 SUBTOTAL ,48 TOTAL ( + 2 ) 3 575, ,0 Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

7 Nº 236, sext-feir, 9 de dezembro de 6 ISSN ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA EM DECORRÊNCIA DO DISPOSTO NO DECRETO N o 8.785, DE DE JUNHO DE 6, E SALDO DE DAS-UNITÁRIO A SER REDUZIDO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES ) CARGOS EM COMISSÃO:. DO MCID PARA A DAS- CÓDIGO SEGES/MP () UNITÁRIO QTDE. VA L O R TO TA L DAS.4 3,84 3,84 DAS.2,27 5 6,35 DA SEGES/MP PARA O MCID (b) QTDE. VA L O R TO TA L DAS 2.4 3,84 5 9, DAS 2.3 2, 5 3,50 DAS 2.2,27 3,97 DAS 2.,00 9 9,00 S U B TO TA L 46 83,86 SALDO DO REMANEJAMENTO ( - b = c) 46 83,86 VALOR TOTAL DE DAS-UNITÁRIO A SER REMANEJADO DO MCID, 83,32 EM DECORRÊNCIA DO DECRETO N o 8.785, DE DE JUNHO DE 6 (d) SALDO A SER REMANEJADO DO MCID, EM DECORRÊNCIA 0,00 DO DECRETO N o 8.785, DE DE JUNHO DE 6 (e=d-c) Presidênci d Repúblic CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA PORTARIA N o - 762, DE 29 DE NOVEMBRO DE 6 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt., d Estrutur Regimentl deste Instituto, provd pelo Decreto nº 6.82, de 3 de bril de 09, publicdo no diário Oficil d União do mesmo di, mês e no, combindo com o rt. 22 do Regimento Interno d Autrqui, provdo pel Portri /MDA/Nº, de 08 de bril de 09, publicdo no Diário Oficil d União do di 09 de bril de 09, e Considerndo que instrução e nálise do processo nº /3- estão de cordo com os requisitos exigidos pel Lei nº 5.709, de 07 de outubro de 97, regulmentd pelo Decreto , de 26 de novembro de 974, e pel Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 993, pr obtenção de utorizção pelo INCRA pr quisição ou rrendmento de imóvel rurl; Considerndo s mnifestções d Divisão de Ordenmento d Estrutur Fundiári - SR()F, d Procurdori Federl Especilizd d SR-/RS, d Divisão de Fisclizção e de Controle de Aquisições por Estrngeiros - DFC-2 e d Procurdori Federl Especilizd - PFE/INCRA/SEDE fvoráveis à propost de quisição ou rrendmento de "um frção de terrs"; Considerndo que áre totl do município de Snt Mri/RS informd pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi Esttístic - IBGE/Prefeitur Municipl, é de.788, (um mil setecentos e oitent e oito) Km², ou sej, 78.82,00 (cento e setent e oito mil oitocentos e doze) hectres, e não há áres dquirids por estrngeiros neste município; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Considerndo que áre requerid pel interessd é de 0,0000 (duzentos) hectres, equivlente Módulos de Explorção Indefinid, não ultrpssndo os limites de 0 (cem) MEI, em áre contínu ou descontínu prescritos no 2º do rt. 23 d Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 993; Considerndo que áre do imóvel rurl objeto d solicitção é constituíd d mtrícul nº , situdo no município de Snt Mri, Estdo do Rio Grnde do Sul, encontr-se em conformidde com os requisitos legis pr quisição ou rrendmento por estrngeiro; Considerndo que foi presentdo Projeto de Explorção Agrícol, vinculdo os seus objetivos esttutários/contrtuis, precido pelo Deprtmento de Sistem de Produção e Sustentbilidde, tendo sido provdo pelo Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA; Considerndo utorizção contid n Resolução do Conselho Diretor - CD, consubstncid n At d 670ª Reunião, relizd em 23//6, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ANEXO IV REMANEJAMENTO DE FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE E DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS EXTINTOS, DO MINISTÉRIO DAS CIDADES, EM CUMPRIMENTO À LEI N o 3.346, DE DE OUTUBRO DE 6 ) FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO REMANEJADAS: CÓDIGO Art. AUTORIZAR, com bse n Lei nº de 97, regulmentd pelo Decreto n , de 974, RICETEC SE- MENTES LTDA, empres brsileir equiprd estrngeir, CNPJ /000-78, com sede no Brsil, endereço Ru 8 de novembro, nº 34, Porto Alegre/RS, dministrd por Ricrdo Blohm Bendzius, engenheiro grônomo, brsileiro, csdo, Documento de Identidde RG nº SSP/SP, CPF Nº , residente e domicilido à Ru Durte d Cost, nº 235, Condomínio SP2, CEP , Coti/SP, dquirir "um frção de terrs", com áre de 0,0000 (duzentos) hectres, loclizdo no Município de Snt Mri/RS. A áre do referido imóvel rurl equivle Módulos de Explorção Indefinid, cdstrdo no Sistem Ncionl e Cdstro Rurl - SNCR sob o código nº Art. 2º A utorizção terá przo de vlidde de 30 (trint) dis pr que o interessdo providencie lvrtur d escritur públic e mis 5 (quinze) dis pr efetur o registro do imóvel rurl n circunscrição imobiliári competente, conforme Prágrfo Único, do rt., do Decreto nº /974. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. DAS- UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MCID () QTD. VA L O R TO TA L FCPE.3,26 4 5,04 FCPE.2 0,76 7,60 FCPE 2.3, ,68 FCPE 2.2 0,76 6 4,56 FCPE 2. 0,60 0,60 S U B TO TA L 39 40,48 b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO EXTINTOS: CÓDIGO DAS- UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-3 2, 22 46, DAS-2,27 6,32 DAS-,00,00 TO TA L 39 67,52 LEONARDO GÓES SILVA PORTARIA N o - 763, DE 29 DE NOVEMBRO DE 6 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE CO- LONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo rt., d Estrutur Regimentl deste Instituto, provd pelo Decreto nº 6.82, de 3 de bril de 09, publicdo no diário Oficil d União do mesmo di, mês e no, combindo com o rt. 22 do Regimento Interno d Autrqui, provdo pel Portri /MDA/Nº, de 08 de bril de 09, publicdo no Diário Oficil d União do di 09 de bril de 09, e Considerndo que instrução e nálise do processo nº /5-28 estão de cordo com os requisitos exigidos pel Lei nº 5.709, de 07 de outubro de 97, regulmentd pelo Decreto , de 26 de novembro de 974, pr obtenção de utorizção pelo INCRA, pr quisição ou rrendmento de imóvel rurl; Considerndo s mnifestções d Divisão de Ordenmento d Estrutur Fundiári - SR(07)F, d Procurdori Regionl d SR(07), d Divisão de Fisclizção e de Controle de Aquisições por Estrngeiros - DFC-2 e d Procurdori Federl Especilizd - PFE fvoráveis à propost de quisição ou rrendmento do imóvel rurl denomindo "Fzend Az Brnc"; Considerndo que s áres dos municípios de Miguel Pereir e Vssours/RJ, informds pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi Esttístic - IBGE, são respectivmente de 289,83 (duzentos e oitent e nove vírgul cento e oitent e três) Km² e 538,29 (quinhentos e trint e oito vírgul cento e vinte e nove) Km², ou sej, 28.98,3000 h (vinte e oito mil novecentos e dezoito hectres e trint res) e 53.82,9000 h (cinquent e três mil oitocentes e doze hectres e novent res) e s áres dquirids por estrngeiros são: no primeiro de 36,0427 h (trezentos e dezesseis hectres qutro res e vinte e sete centires) e no segundo 7,2842 h (cento e setent e um hectres, vinte e oito res e qurent e dois centires). Tem predominânci quisição por estrngeiros de ncionlidde portugues no primeiro com 282,2825 h (duzentos e oitent e dois hectres vinte e oito res e vinte e cinco centires) e no segundo quisições de itlinos, com 60,5000 h (sessent hectres e cinquent res), não há quisições por pessos nturis de ncionlidde russ ou pessos jurídics estrngeirs ou brsileirs com cpitl e/ou sede n Rússi; Considerndo que áre requerid pelos interessdos é de 66,3046 h (sessent e seis hectres e trint res e qurent e seis centires), equivlente 4,42 Módulos de Explorção Indefinid, não ultrpssndo os limites de 50 (cinquent) MEI, em áre contínu ou descontínu prescritos no rt. 3º d Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 97 e rt. 7º do Decreto nº , de 26 de novembro de 974, bem como o percentul de um qurto d superfície do Município por estrngeiros e dez por cento por ncionlidde onde se locliz o imóvel pretendido (rt. 2, d Lei nº 5.709/97 e rt. 5º, do Decreto nº /974); Considerndo que áre do imóvel rurl objeto d solicitção é constituíd d mtrícul nº.334, situdo nos municípios de Miguel Pereir e Vssours, Estdo do Rio de Jneiro, encontr-se em conformidde com os requisitos legis pr quisição ou rrendmento por estrngeiro; Considerndo utorizção contid n Resolução do Conselho Diretor - CD, consubstncid n At d 670ª Reunião, relizd em 23//6, resolve: Art. AUTORIZAR, com bse n Lei nº 5.709/7, regulmentd pelo Decreto n /74, o senhor OLEG BAKHTIN, de ncionlidde russ, portdor d Cédul de Identidde de Estrngeiro - Permnente RNE nº V54295-D, válid té 29/04/22, expedid pelo CGPI/DIREX/DPF, CPF nº , csdo em regime de seprção de bens com OLGA BAKHTINA, de ncionlidde russ, portdor d Cédul de Identidde de Estrngeiro - Permnente RNE nº V P, válid té 29/04/22, expedid pelo CGPI/DI- REX/DPF, CPF nº , residentes e domicilidos à Avenid Atlântic, nº 936, p. 0, Copcbn, Rio de Jneiro, RJ, CEP , dquirir o imóvel rurl denomindo "Fzend Az Brnc", com áre de 66,3046 h (sessent e seis hectres, trint res e qurent e seis centires), loclizdo nos Municípios de Miguel Pereir e Vssours/RJ. A áre do referido imóvel rurl equivle 4,42 Módulos de Explorção Indefinid, cdstrdo no Sistem Ncionl e Cdstro Rurl - SNCR sob o código nº Art. 2º A utorizção terá przo de vlidde de 30 (trint) dis pr que o interessdo providencie lvrtur d escritur públic e mis 5 (quinze) dis pr efetur o registro do imóvel rurl n circunscrição imobiliári competente, conforme Prágrfo Único, do rt., do Decreto nº /974. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LEONARDO GÓES SILVA CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO N o 63, DE 29 DE NOVEMBRO DE 6 O CONSELHO DIRETOR DO INSTITUTO NACIO- NAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, Autrqui Federl crid pelo Decreto-Lei nº.0, de 09 de julho de 970, lterdo pel Lei nº 7.23, de 23 de outubro de 984, por su Presidente, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo inciso XI do Art. 8º d Estrutur Regimentl, provd pelo Decreto nº 6.82, de 3 de bril de 09, combindo com o inciso XII do Art. 2, do Regimento Interno, provdo pel Portri/MDA/nº, de 8 de bril de 09, tendo em vist decisão dotd em su 670ª Reunião, relizd em de 23 de novembro de 6; Considerndo que instrução e nálise do processo nº /5-28 estão de cordo com os requisitos exigidos pel Lei nº 5.709, de 7 de outubro de 97, regulmentd pelo Decreto , de 26 de novembro de 974 pr obtenção de utorizção pelo INCRA pr quisição ou rrendmento de imóvel rurl; Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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