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1 Saúde de A Evolução do Conceito A Saúde dos Adolescentes Portugueses (4 depois) Relatório Nacional da rede HBSC/ OMS (2003) AVENTURA SOCIAL Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Promoção da Saúde / Comportamento Social 2 Revoluções Fundamentais Séc.XVIII: Primeira Revolução da Saúde Ênfase na Doença Combate ás grandes Epidemias Perspectiva Histórica Sec XX: Segunda Revolução da Saúde Sujeito Passivo/ Influência Externa Saúde Pública: primeiros fundamentos Noção Causa/Efeito Modelo dicotómico Saúde/Doença A Epidemia Comportamental!!! 50% das mortes prematuras que ocorrem nos países ocidentais podem ser atribuídas ao Estilo de Vida Estilo de Vida??? Conjunto de estruturas mediadoras que reflectem as actividades, atitudes e valores sociais Aglomerado de padrões comportamentais, Intimamente relacionados, que dependem das condições económicas e sociais, da educação, da idade e de muitos outros factores OMS 1

2 Estilo de Vida Principais comportamentos associados à doença:.abuso de álcool.abuso de tabaco.má nutrição.falta de exercício.comportamento sexual de alto risco Segunda Revolução da saúde Foco na saúde e não na doença O comportamento humano como principal causa de morbilidade e mortalidade OMS Saúde Positiva 2ª Revolução da Saúde de A Saúde Positiva Estado de completo bem estar físico, f mental e social, total, e não apenas a ausência de doença OMS, 1948 Extensão em que o individuo ou grupo é capaz de realizar as suas aspirações e satisfazer as suas necessidades e por outro lado, de modificar ou lidar com o meio que o envolve. A saúde é um recurso para a vida e não um objectivo de vida OMS, 1986 caracteriza-se pela presença de determinadas características em vez de pela ausência de outras. Aumento de longevidade Aumento de quantidade de vida Aumento da qualidade de vida Constructo Multifactorial Saúde Positiva: Constructo Multifactorial Saúde física Saúde psicológica Saúde social Saúde ambiental Promoção da Saúde Processo de capacitação do indivíduo, duo, visando o aumento do controlo sobre a sua saúde Saúde processo em vez de um estado Carta de Otawa,1986 Intervenção ao nível das pessoas saudáveis de modo a reduzir a probabilidade de virem a adoecer. 2

3 AMEAÇAS À SAÚDE E BEM ESTAR DOS ADOLESCENTES... Determinantes Antes Biológicos Factores de ordem biomédica Intra e interpessoais RISCO Saúde positiva bem-estar Agora Sociais Ambientais Políticos PROTECÇÃO Processos Factores comportamentais, contextos (família, pares, escola, comunidade) e processos, Estilo de vida. AVENTURA SOCIAL & SAÚDE AVENTURA SOCIAL & SAÚDE O Estado da Arte :? O papel dos números: Conhecer para agir! HBSC - Health Behaviour in School-aged Children- Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 - amostras nacionais. Estudo colaborativo da OMS Iniciado em 1982, (35 países actualmente envolvidos) Portugal * Amesterdão, conferência ISBM 1995 Natanya, membro associado 1998 Viena, membro efectivo 2002 PRESENTE ESTUDO (relatório internacional - 4 Junho 2004) * Aventura Social & Saúde, FMH/UTL e IHMT /UNL Objectivos: Conhecer os comportamentos e estilos de vida dos adolescentes em idade escolar, nos diferentes contextos das suas vidas. Estudo de : Investigação/Monitorização Instrumento: AVENTURA SOCIAL & SAÚDE Questionário HBSC (protocolo internacional) Enquadramento Conceptual: Perspectiva Sócio-psicológica e Ecológica Matos et al, OS ADOLESCENTES PORTUGUESES: SexoFeminino 53% SexoMasculino 47% Distribuição dos sujeitos por sexo 39,7% Amostra Nacional Representativa 1998 n= 6903 jovens; 2002 n= 6131 jovens Estudo HBSC, 1998, n= 6903; Estudo HBSC, 2002, n= ,7% 25,0% ,9% 37,5% 27,6% 6º ano 8º ano 10º ano Distribuição dos sujeitos por nível de escolaridade 6,2% 4,4% Norte Centro Lisboa/Vale do Tejo Alentejo Algarve 3

4 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES: Descrição do Questionário QUESTÕES CENTRAIS # Demográficas # Consumos de tabaco e álcool # Hábitos alimentares # Violência # Acidentes # Ambiente na escola # Expectativas futuras # Bem estar e apoio familiar # Sintomas físicos e psicológicos # Imagem pessoal QUESTÕES OPCIONAIS Prática do exercício físico/desporto Consumo de drogas Crenças e atitudes face a indivíduos portadores do VIH/SIDA Comportamento sexual Relações com os pares Lazer Doença crónica / deficiência Suicídio Obesidade Violência Consumo de Aditivos Desordens Alimentares Risco na Adolescência Dificuldades de Relacionamento Acidentes Sedentarismo DST s Depressão Gravidez na Adolescência * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT OS ADOLESCENTES PORTUGUESES: Comparações Fundamentais Há diferenças. OS ADOLESCENTES PORTUGUESES A) IDADE Factores ligados ao Risco A) Idade? B) Género? C) De 1998 até 2002? D) Região do país? E) Nacionalidade? Idade À medida que a idade aumenta (dos para os 16 ) perdem-se indicadores de saúde F) Estatuto Sócio Económico Apoio dos pais Feliz Contente com o corpo OS ADOLESCENTES PORTUGUESES (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Menos consumos ( álcool, tabaco, drogas) Quando se é mais novo... ( ) Mais actividade física Apoio dos Professores Confiante Estes indicadores perdem-se nos mais velhos (16 )( qui-quadrado,p<.05) quadrado,p<.05) Gosta da escola OS ADOLESCENTES PORTUGUESES B) Género Factores ligados ao Risco mas quando se perdem indicadores de saúde, não se perdem da mesma maneira nos rapazes e nas raparigas 4

5 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) OS ADOLESCENTES PORTUGUESES Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos rapazes e nas raparigas: Nos rapazes há maior tendência para externalização (violência, acidentes, consumos) Nas raparigas há maior tendência para internalização (perturbações da imagem do corpo, perturbações alimentares, sintomas físicos e psicológicos) Gosta mais da escola Menos actividade física Menos consumos ( álcool, tabaco, drogas) Quer mais prosseguir estudos Quando se é rapariga... Mais descontente com o corpo Mais queixas psicológicas e somáticas OS ADOLESCENTES PORTUGUESES Que reflexão? Necessidade de abordagens diferenciadas não só em relação á idade como também ao género Gosta menos da escola Mais fácil fazer amigos Mais consumos ( álcool, tabaco, drogas) Quando se é rapaz... Mais feliz e confiante Mais participação em provocações Procuram agir e divertir-se Falam sobre os problemas Mais contente com o corpo Mais actividade física Maior percepção de ser saudável Intervir o mais cedo possível: no 6º 6 ano háh menos comportamentos discriminatórios rios de género g e estatuto OS ADOLESCENTES PORTUGUESES C) Estudo HBSC em Portugal: 1998 a Evolução Negativa Menos Actividade física Mais Consumos Alimentação menos saudável OS ADOLESCENTES PORTUGUESES C) Estudo HBSC em Portugal: 1998 a / 2002: Evolução negativa Diferenças entre géneros atenuam-se pela adopção de mais risco ( ex. raparigas fumam mais, rapazes mais sedentários ) Mais Violência 5

6 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES D) Nacionalidade Sentem-se pressionados com os TPC ( top 25%) Professores acham-nos menos capazes ( top 25%) Portugal e restantes 34 países (2002) Gostam mais da escola ( top 25%) Acham os colegas simpáticos e prestáveis ( top 25%) Actividade física Tomam mais vezes o pequeno almoço ( top 25%) Comem mais fruta ( top 25%) Pratica de Actividade física na última semana Pratica de exercício Actividades de lazer mais frequentes Ouvir música Jogar cartas, vídeo, computador Conversar com os amigos 97.6% (raparigas, mais velhos) 95.4% (rapazes) 95.2% (raparigas, mais velhos) nº de dias semana Pratica desportiva Algum desporto Estar com os amigos 94.7% Ver televisão 94.4% Ir à praia 94.2% Dormir 93.3% futebol ginástica natação basquetebol Actividades menos frequentes - - Actividades tipo arte e expressão, - Actividades associativas, - Trabalho de solidariedade social Que modelos sociais? Não há grande envolvimento pessoal, cidadania ciclismo * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT 93.3% dormem no tempo livre O Amanhã foi cancelado por falta de interesse Psicologia da Saúde: Actividade Física Tempo livre não estruturado Uma oportunidade de intervenção?! Riscos??? Consumo Passivo Monotonia Inactividade Isolamento Individualismo Falta de contactos e relações pessoais Falta de competências para projectos autónomos e activos Vantagens! Ocupação Positiva do tempo livre Promoção da actividade Física, como fonte de prevenção de comportamentos desviantes Carácter voluntário e autónomo 6

7 Adolescentes portugueses: preditores da AF ( apenas 10º ano, n= , estudo 2002, idade 16, Regressão múltipla Preditores Beber álcool Experimentar tabaco Experimentar haxixe Ter tido Lesões Envolver-se em Provocações Faço AF com os meus pais Faço AF com os meus amigos Os meus pais gostam AF Os meus amigos gostam AF Eu gosto muito AF Faço AF desde pequeno Tenho jeito para AF Ser fácil ir fazer AF Ser seguro fazer AF Ser caro fazer AF Estou com os amigos Passar tempo Sentir bem fazer AF Não engordar se fizer AF Actividade física f como factor de distinção entre grupos de indivíduos duos com comportamentos saudáveis e não saudáveis Género Bourdeaudhuij & Oost,1999 Actividade física (mais) R2=.69 Actividade Física: Factores ligado ao Risco e/ou Protecção Como pensar globalmente mas agir localmente? Como intervir com relevância perto dos jovens, de modo adequado às características e necessidades de diferentes grupos de jovens às práticas locais específicas, de modo à mensagem adquirir significado no quotidiano? e se tornar credível/ acessível/ pertinente? Bons exemplos Recomendações para a promoção AF: maus exemplos Acessibilidade? Medidas da actividade física (moderada) Perspectiva desenvolvimentista (idades, tarefas) Diferenças de género Tipos de AF ( grupo, individual, informal, formal) Perspectiva ecológica - (acessibilidade - espaços para prática) Apoio social ( ter companhia.) Hábito anterior ( criar rotinas o mais cedo possível) Ajustado (ao nível, idade e género e passo a passo ) Partir de onde se está (pré-contemplativo, contemplativo, activo) GOSTAR DIVERTIR-SE SER CAPAZ... Psicologia da Saúde: Actividade Física Ajudar os jovens a escolher e manter estilos de vida saudáveis e activos : Os estilos de vida saudáveis e activos estão na moda?, dão prestígio entre pares? Os jovens têm acesso a estilos de vida saudáveis e activos? Fundamental: Sentimento de competência, acessibilidade fácil, f socialmente valorizada e duradoura Psicologia da Saúde: Actividade Física. Ir além da Informação.Investir na autonomia e na competência (Empowerment, Advocacy).Inclusão dos indivíduos no processo de decisão sobre as características da sua prática.adaptação de rotinas flexíveis (integráveis no quotidiano).estabelecimento de objectivos realistas.não enfatizar aspectos competitivos.feed back relativo á realização e correcção.incluir aspectos do universo relacional relevantes.cultivar relações pessoais.utilização de pequenos grupos Explorar limites!!! ACSM (1991) 7

8 O que escondem os números: n Grupos Focais Quando uma rapariga pratica desporto com gosto, é logo Maria e os rapazes quando jogam dizem logo escolhe a Rute que é Maria Quando não havia aulas de educação física na escola as raparigas ficavam todas satisfeitas e iam para a escadas conversar, enquanto que os rapazes iam jogar futebol As raparigas preocupam-se mais com o corpo, mas mesmo assim os rapazes praticam mais desporto; As raparigas só se preocupam nas vésperas do verão Eu quando havia aulas de educação física estava sempre doente Ginástica não tomas comprimidos, pões creme para a celulite... já os rapazes fazem desporto todo o ano, jogam à bola Alimentação/ Imagem do Corpo As raparigas com músculos ficam feias A Saúde dos Adolescentes Portugueses A repensar rapaz rapariga Fruta Vegetais Leite Colas/refrigerantes Hambúrgueres/ Cachorros quentes/ Salsichas Doces/ Chocolates Proibir ou limitar o acesso (pouco eficazes se tomadas como medidas isoladas) Assustar, exagerar, dramatizar, Limitar-se à informação ou à mensagem moralizante, têm efeitos prejudiciais. O que podemos fazer? Promoção de competências pessoais e sociais/intervenção nos contextos Ajudar os adolescentes a serem capazes de tomar decisões e de as manter? Ajudar os adolescentes a focarem-se em prioridades? Ajudar os adolescentes a assumirem a responsabilidade pelas suas vidas? 8

9 Traduzir estes Conhecimentos em boas práticas. Envolver no processo os cenários (local onde se cozinham e consomem alimentos) e os actores (quem disponibiliza e quem acompanha as refeições) ões). Gerar acessibilidade (locais de consumo de alimentos saudáveis) e criar competências alternativas (auto-monitoriza monitorização, auto- controlo, afirmação positiva de si ),em lugar de se centrar apenas na redução do comportamento problema e na pessoa com excesso de peso Promover a procura de prazer e de bem-estar estar na saúde Conhecer hábitos alimentares Promover alimentação saudável Prevenir obesidade Prevenir perturbações alimentares Promover o gosto pelo seu corpo Promover o gosto, a escolha e o acesso a uma alimentação saudável Imagem Corporal Imagem do Corpo Alterar Corpo Género Idade 100% 100% 80% 80% % 56,5% 60% 53,3% 40% 35,5% 40% 36,0% 20% 20% 0% Sim 0% Sim Imagem Corporal Sexo Feminino Aparência Física Imagem Corporal Componente subjectiva Percepção Individual Tendências para sobre-reportar imagem Consequências Mais dietas desnecessárias e mais nutrição pobre Mais peso psicológico excessivo Mais desordens alimentares Sobretudo em extractos sócio-económicos e culturais elevados 9

10 Imagem Corporal O que é para as mulheres o excesso de peso? Imagem Corporal Sexo Masculino Muitos homens sub-reportam IMC (kg/m 2 ) Consequências Prevenção ou tratamentos adiados Obesidade abdominal de risco acrescido Menor carga psicológica Sobretudo na idade mais avançada e extracto sócioeconómico-cultural mais baixos Idade Crawford, IJO 1999 (IMC, 22,7 kg/m 2 ) Imagem Corporal O que é para os homens o excesso de peso? IMC (kg/m 2 ) Consumos Idade Crawford, IJO 1999 (IMC, 22,7 kg/m 2 ) A)Álcool B)Tabaco C)Drogas Que Expectativas? -Ganhos secundários -Menor limitação cognitiva e comportamental -Mais relaxamento Consumo de álcool 16 -Redução de tensão e de stress cerveja -Facilidade / desinibição social e sexual vinho -Efeito Anti depressivo Bebidas espirituosas Wills, Sandy, Yearger, Cleary & Shinar, 2001 * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT 10

11 De 1998 para Tabaco + 16 Experimentaram Embriaguez Fumam todos os dias * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT De 1998 para Consumo de droga + 16 Consumiram no último ano Experimentar tabaco Haxixe /Erva estimulantes Ecstasy * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT.Necessidade de acção De 1998 para Elevada prevalência de consumo excessivo -Morbilidade e mortalidade associadas Consumo de droga Forte correlação com outros comportamentos de risco -Elevados custos de saúde, sociais e económicos * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT

12 . Intervenção: Aconselhamento Recomendar a mudança em função das necessidades de saúde. Personalizar os riscos do consumo Avaliar a motivação. Quer mudar a situação? Porquê? Avaliar experiências prévias de alteração comportamental. Tentativas anteriores? Identificar/comentar obstáculos/ barreiras: Padrão de consumo (quando, onde, como, circunstâncias) Falar sobre recursos. O que é possível fazer Desenvolver uma Estratégia de Mudança Intervenção: Estratégias de Mudança A premissa fundamental para conseguir resultados satisfatórios prende-se com a vontade de o utente para mudar, adoptando um papel activo Negociar objectivos de comportamento Estabelecer calendário de acções Rever estratégias de mudança Fornecer material de apoio Avaliar necessidade de envolver outros recursos (outros técnicos, centros etc.) Intervenção (US Public Health Service Report, 2000) Processo Motivacional: Reflexão ao nível de 4 áreas Relevância pessoal dos benefícios de deixar o consumo Riscos específicos: Tanto agudos como a longo prazo, tanto para o próprio como para outros Recompensas :Tanto agudas como a longo prazo, tanto para o próprio como para outros Métodos para enfrentar obstáculos (ex: aumento de peso, Síndroma de abstinência) Violência Lutas e lesões Comportamentos de provocação Envolvimento em lutas (último ano) Lesões (último ano) Armas (último mês) Provocaram (últimos dois meses) Agressores Foram provocados (últimos dois meses) Vítimas * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT * Matos, M. et al (2003) A Saúde dos Adolescentes Portugueses: 4 depois. Lisboa : FCT, F MH, IHMT 12

13 Violência Violência Violência física Agressão Luta Pontapés Dano de pertences Violência Verbal Frases desagradáveis Calúnia Insulto Violência Psicológica Ameaças Arrelias Implicações Exclusão ou ostracismo Bullying : Provocação / Intimidação Continuo molestar (físico ou psicológico) de um elementos mais vulnerável por parte de um mais forte. A) Desequilíbrio de poder entre o agressor e a vítima Extorsão Assédio/ Abuso sexual Individualmente ou em grupo Violência Bullying : Provocação / Intimidação Continuo molestar (físico ou psicológico) de um elementos mais vulnerável por parte de um mais forte. B) Carácter intencional (causar d) Comportamento Sexual de risco C) Carácter contínuo, repetido, sistemático Jovens que já tiveram relações sexuais (n = 3634, 8º e 10º ano- idade média 15) Relações sexuais associadas a consumo de álcool ou drogas (n = 838) Jovens que já tiveram relações sexuais (n = 3634) sim não 23.7% 76.3% Relações sexuais associadas a consumo de álcool ou drogas (n = 838) sim não 12.1% 87.9% Comparação entre géneros Comparação entre idades Comparação entre géneros Comparação entre idades sim não sim não sim não sim não rapaz 33.3%* 66.7%* 13.3%* 88.7%* rapaz 15.3%* 84.7%* 13 15% 85% rapariga 15%* 85%* %* 78.2%* rapariga 5.7%* 94.3%* % 89.5% * (χ² = , g. l. = 1, p<.001). n= %* 61.4%* * (χ² = , g. l. = 2, p<.001). n=3634 Matos et al, 2005 * (χ² =16.12, g. l. = 1, p<.001) n= % 87.3% χ² =1.80, g. l. = 2, p=.406)n=838 (n.s.) Matos et al,

14 Uso do preservativo na última relação (jovens que já tiveram relações sexuais n=860) Para além m dos números n (grupos focais) Comparação entre géneros Uso preservativo na última relação n= 860 utilizaram não utilizaram 70.1% 29.9% Comparação entre idades É lamentável construirmos sozinhos a nossa sexualidade, e ainda por cima termos de a esconder aos nossos pais, os pais precisam de ser ajudados a aceitar a sexualidade dos filhos Não interessa proibirem-nos as relações sexuais e pretenderem mostrar-nos o caminho certo. Esse caminho não existe utilizaram não utilizaram rapaz 69.7% 30.3% rapariga 71.1% 28.9% (χ² =.181, g. l. = 1, p=.671) n=860 (n.s.) utilizaram não utilizaram %* 40.2%* % 28.1% % 28.6% (χ² =6.535, g. l. = 2, p<.05) n=860 Matos et al, 2005 Quando o tema é discutido em casa, fica um ambiente confrangedor que acaba por intimidar, mais do que esclarecer ou partilhar Sabemos tudo sobre sexo e contracepção, falem-nos das emoções e de incertezas Sexualidade na Adolescência (eles e elas): Diferentes estratégias de lidar com problemas Diferentes estratégias de comunicação Diferentes modos de viver as emoções Comportamento Sexual de Risco Eficácia das Intervenções:.Construir crenças e competências que promovam práticas sexuais seguras.desenvolver capacidades de comunicação acerca dos aspectos sexuais.intervir nas normas de influência social de modo a que o grupo de pares se influencie mutuamente em termos de comportamentos de saúde.introduzir componentes que optimizem a utilização do preservativo de modo consistente COMO TRADUZIR ESTES DADOS EM CONHECIMENTOS? E ESTES CONHECIMENTOS EM BOAS PRÁTICAS? Educação para o género - necessidades na saúde 14

15 Crescer com saúde e segurança Como viver a vida com maior segurança a? Evitar contacto com TODOS OS RISCOS? PROIBIR, EVITAR todos os CONTACTOS? Conviver com o risco com a MAIOR SEGURANÇA? PROTEGER, PROMOVER COMPETÊNCIAS e ALTERNATIVAS? Competência Social A saúde dos valores médios individualizados e culturalmente relevantes Tobal (2004) Nutrição - (negligência e obsessão) Actividade física - (sedentarismo e obsessão) Relações interpessoais - (isolamento e dependência) Participação social - (desinteresse e fundamentalismo) Realização laboral e escolar - (desinteresse e obsessão) ( ) Défice de Competências Sociais Desajustamento Escolar Desajustamento Familiar Consumo de Substâncias Comportamentos de risco sexual Delinquência Competência Social: Promoção! Competência Social Promover o desenvolvimento de capacidades pessoais e relacionais, permitindo a cada indivíduo reflectir sobre o modo de se relacionar com os outros, encontrando alternativas adequadas á situação Matos, M. et al, 1990 Como? Programa de promoção de Competências Sociais:.Comunicação interpessoal.identificação e gestão de emoções.resolução de Problemas.Gestão de Conflitos.Competências Sociais/Pessoais.Treino de Assertividade Pl para o futuro Aventura Social - Programa de promoção de competências pessoais e sociais: Identificar problemas / informar-se / debater temas Pensar soluções, gerir emoções (tomar decisões) Agir (não agir ou adiar a acção), comunicar, afirmar-se positivamente. Projecto de vida ( ter e ter acesso) (Matos et al., 1987 a 2005) 15

16 tel ou tel fax A saúde é a capacidade de cada homem, mulher ou criança, para criar e lutar pelo seu projecto de vida, pessoal ou original em direcção ao bem estar FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada IHMT/UNL Rua da Junqueira, Lisboa tel fax Cristoph Djours 16

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