A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

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1 A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011

2 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa de morte em Portugal; Encontra-se entre as principais causas de morbilidade, invalidez e anos potenciais de vida perdidos na população portuguesa. (Direcção Geral de Saúde, 2006)

3 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR 70% da população portuguesa apresenta hipercolesterolémia; 40% é hipertensa; 20% é Fumadora ou Obesa; Maioria é Sedentária.

4 FACTORES DE RISCO A Doença Coronária tem uma etiologia multifactorial. O termo factor de risco abrange estilos de vida modificáveis, características bioquímicas e fisiológicas, assim como características pessoais não modificáveis.

5 ALTERAÇÃO DOS FACTORES DE RISCO Reduz a probabilidade da ocorrência de doença coronária (DC) em indivíduos de alto risco, assintomáticos Prevenção Primária. Forma eficaz de reduzir a recorrência de novos acidentes em indivíduos com DC e permite atrasar, ou mesmo interromper, o desenvolvimento da aterosclerose coronária Prevenção Secundária.

6 ALTERAÇÃO DOS FACTORES DE RISCO O conhecimento, por parte do doente, dos mecanismos subjacentes à sua doença, permite-lhe tomar decisões terapêutica; conscientes facilitando a adesão É da responsabilidade dos profissionais de saúde desenvolver acções no sentido de reduzir o peso dos factores de risco modificáveis.

7 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Processo que contribui para que a pessoa com DC recupere e mantenha um óptimo nível fisiológico, psicológico, social, e emocional, responsabilizando-se pelo retorno a uma vida normal activa e produtiva, sendo parte integrante no processo de recuperação após um evento cardíaco. (Candeias, 1997)

8 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE O Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares enfatiza a educação para a saúde enquanto processo que visa contribuir para que as pessoas sejam capazes de gerir a sua própria saúde bem como o seu processo de doença de forma mais autónoma. (Direcção Geral de Saúde, 2006 )

9 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Actividade planeada que tem por fim criar condições para produzir as mudanças de comportamento desejados em relação à saúde; Meio pelo qual os enfermeiros podem intervir na redução da alta incidência da morbi-mortalidade da DC. (Candeias, 1997)

10 CONSULTA DE ENFERMAGEM É cada vez maior a importância do trabalho interdisciplinar na abordagem aos utentes portadores de doenças cardiovasculares, nomeadamente de DC. A consulta de Enfermagem tem sido preconizada como um dos instrumentos fundamentais, neste tipo de abordagem. (Schneider, 2002)

11 CONSULTA DE ENFERMAGEM NO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA A Consulta de Enfermagem surge fruto da necessidade de acompanhar o doente após o evento coronário. Pretendemos então complementar a informação/educação do doente/família no controlo e prevenção dos factores de risco cardiovasculares.

12 OBJECTIVOS DA CONSULTA ENFERMAGEM Fomentar a prevenção cardiovascular, nomeadamente da DC, atendendo especificamente a cada factor de risco; Promover a melhoria da qualidade de vida do doente coronário; Encorajar o doente a ser responsável pela sua própria saúde; Contribuir para a diminuição de reincidência de outros eventos coronários.

13 POPULAÇÃO ALVO Doentes internados no Dept. de Cardiologia e que apresentem um ou mais factores de risco, tais como: Diabetes; Dislipidémia; Etilismo; HTA;

14 POPULAÇÃO ALVO Doentes internados no Dept. de Cardiologia e que apresentem um ou mais factores de risco, tais como: Obesidade; Stress; Sedentarismo; Tabagismo.

15 TÓPICOS ORIENTADORES DA CONSULTA DE ENFERMAGEM Acolher a pessoa cordialmente, demonstrando respeito e disponibilidade; Ser empático, sem impor condições ou julgamentos, respeitando as suas preferências; Obter a sua confiança, demonstrando segurança, consistência e responsabilidade;

16 TÓPICOS ORIENTADORES DA CONSULTA DE ENFERMAGEM Ajudar a pessoa a estabelecer prioridades e a tentar superar barreiras explorando alternativas; Reforçar a responsabilidade por si própria e valorizar as suas conquistas.

17 FUNCIONAMENTO DA CONSULTA Início em Agosto 2009; Terças e Quartas-Feiras das 8h00 às 14:30; 1ª Consulta - Um mês após alta hospitalar; 2ª Consulta - Três meses após a primeira; 3ª Consulta - Seis meses após a primeira; 4ª Consulta 1 ano após a primeira. Alta de enfermagem (contacto telefónico).

18 FUNCIONAMENTO DA CONSULTA De acordo com as necessidades do utente são realizadas sessões de ensino com o objectivo de mudanças de comportamento; Objectiva-se obter um compromisso por parte da pessoa, promovendo a adesão terapêutica; Durante este processo, incentivamos a participação do convivente significativo.

19 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Documento de Avaliação e Controle de Factores de Risco Cardiovasculares: Avaliação da glicemia capilar, aos diabéticos. Avaliação de hábitos de vida; Avaliação do perímetro abdominal;

20 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Documento de Avaliação e Controle de Factores de Risco Cardiovasculares: Avaliação da tensão arterial e frequência cardíaca; Avaliação do peso corporal; Cálculo do índice de massa corporal; Escala de desabituação tabágica;

21 CONSULTA SEGUINTE Procede-se a uma nova avaliação e no caso de o doente não ter alcançado os objectivos a que se tinha proposto inicialmente há que encontrar soluções e reestruturar as estratégias.

22 COLABORAÇÃO DE OUTRAS ESPECIALIDADES Apoio do Serviço Social; Consulta de Cessação Tabágica; Consulta de Nutrição; Consulta de Psiquiatria ou Psicologia (Escala Depressiva de Beck, adaptada à população portuguesa.)

23 RECURSOS Humanos: 7 enfermeiros. Materiais: 1 gabinete (consulta) apetrechado com os dispositivos necessários. Material Informativo: Folhetos informativos sobre Stress, Estilos de Vida Saudáveis, Diabetes, Exercício Físico, Actividade Sexual, Doente submetido a Cirurgia Cardíaca

24 DADOS ESTATÍSTICOS 08/2009 até 30/03/2011: n.º consultas realizadas: 336 doentes activos: 70 altas: 52 desistências: 4 média de idades: 63,7

25 SEXO Consulta Altas FEMININO MASCULINO

26 FACTORES DE RISCO HTA Dislipidemia Stress Diabetes Obesidade Tabagismo Hst. Fam

27 DADOS RELEVANTES Dos doentes seguidos na nossa consulta ainda nenhum foi internado novamente no Serviço de Cardiologia.

28 PROJECTOS FUTUROS Criação de Sessões de Ensino de Grupo (de utentes com factores de risco comuns); Informatização dos dados; Avaliação de ganhos em saúde com aplicação de intrumento de avaliação de qualidade de vida (EuroQol).

29

30 Questões,? Obrigado pela v/ atenção

31 BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, M.; RIBEIRO, M.; GOMES, M., As visitas na UCIC, formação em serviço da unidade de cuidados intensivos coronários do CHVNG/ESPINHO E.P.E.,2007; CANDEIAS, FMN., Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais, Revista Saúde Pública, vol. 31, n.º2, São Paulo, 1997; MCINTYRE, T., et al (2000). Intervenção Psicológica na Reabilitação Pós Enfarte do Miocárdio: Um esforço Interdisciplinar. Psicologia, saúde & Doenças, 2000, 1(1), p ; ORDEM DOS ENFERMEIROS (2006).Consulta de enfermagem. [Documento WWW]. URL

32 BIBLIOGRAFIA PORTUGAL. Direcção Geral de Saúde (2004). Plano Nacional de Saúde 2004/ PORTUGAL. Direcção Geral de Saúde (2006). Programa Nacional de Intervenção Integrada sobre Determinantes de Saúde Relacionados com os Estilos de Vida. Lisboa: DGS; PORTUGAL. Direcção Geral de Saúde (2006). Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares. Lisboa: DGS; SCHNEIDER, D. G., A consulta de enfermagem como prática de reflexão sobre a saúde do cliente com doença arterial coronariana e seus fatores de risco, Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN-UFSC), Florianópolis, 2002; TEIXEIRA, M. et al (2007). Reabilitação Cardíaca em Portugal - evolução entre 1998 e Revista Portuguesa de Cardiologia, 2007: p

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