Adolescentes Portugueses: Estilos de Vida Activos e Saúde

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1 Adolescentes Portugueses: Estilos de Vida Activos e Saúde Margarida Gaspar de Matos* Marlene Nunes Silva e Equipa Aventura Social & Saúde Psicóloga, Prof. Ass. FMH / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS A Saúde dos Adolescentes Portugueses (4 anos depois) Relatório Nacional da rede HBSC/ OMS (2003) AVENTURA SOCIAL Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Promoção da Saúde / Comportamento Social Parceiros / financiamento em 2001/2003: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto POCTI 37486/PSI/2001/ FEDER Comissão Nacional de Luta Contra a Sida Estudo específico VIH / saúde sexual / consumos Equipa: Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical /UNL AMEAÇAS À SAÚDE E BEM ESTAR DOS ADOLESCENTES... Antes Factores de ordem biomédica Agora Factores comportamentais, contextos (família, pares, escola, comunidade) e processos, Estilo de vida. COMPORTAMENTO E SAÚDE EM JOVENS EM IDADE ESCOLAR ACTIVIDADE FISÍCA: ESTAMOS A FALAR DE QUÊ? Suicídio Obesidade Violência Consumo de Aditivos Desordens Alimentares Risco na Adolescência Dificuldades de Relacionamento Interpessoal Acidentes Sedentarismo DST s Depressão Gravidez na Adolescência Física Desporto Tempos livres Exercício cio 1

2 ACTIVIDADE FISÍCA: ESTAMOS A FALAR DE QUÊ? O que antes constituiu uma questão de sobrevivência para os nossos antepassados constitui hoje uma forma de vida que os avanços tecnológicos tendem a fazer desaparecer Determinantes Características da actividade Adolescentes Portugueses: Estilos de Vida Activos e Saúde Comportamento Consequências Bem estar psicológico Características pessoais Física Apesar das evidências relacionadas com os benefícios mentais e físicos da actividade os estudos epidemiológicos sugerem que metade da população é sedentária Ambiente físico e social Bem estar físico FMH /UTL O Estado da Arte : O que os faz correr? Importância de estudos que permitam não só a explicação, mas principalmente a implementação de técnicas de intervenção? HBSC - Health Behaviour in School-aged Children- Estudo realizado de 4 em 4 anos - amostras nacionais. Estudo colaborativo da OMS Iniciado em 1982, (35 países actualmente envolvidos) Portugal * Amesterdão, conferência ISBM 1995 Natanya, membro associado 1998 Viena, membro efectivo 2002 PRESENTE ESTUDO (relatório internacional - 4 Junho 2004) Objectivos: Conhecer os comportamentos e estilos de vida dos adolescentes em idade escolar, nos diferentes contextos das suas vidas. Estudo de : Investigação/Monitoriza ão/monitorização Instrumento: Questionário HBSC (protocolo internacional) Enquadramento Conceptual: Perspectiva Sócio cio-psicológica e Ecológica * Aventura Social & Saúde, FMH/UTL e IHMT /UNL 2

3 : Amostra Representativa da População escolar Portuguesa (11, 13, 15 anos) : Descrição do Questionário Sexo Feminino 53% SexoMasculino 47% Distribuição dos sujeitos por sexo Estudo HBSC, 1998, n= 6903; Estudo HBSC, 2002, n= ,7% 24,7% 25,0% ,9% 37,5% 27,6% 6º ano 8º ano 10º ano Distribuição dos sujeitos por nível de escolaridade 6,2% 4,4% Norte Centro Lisboa/Vale do Tejo Alentejo Algarve QUESTÕES CENTRAIS # Demográficas # Consumos de tabaco e álcool # Hábitos alimentares # Violência # Acidentes # Ambiente na escola # Expectativas futuras # Bem estar e apoio familiar # Sintomas físicos e psicológicos # Imagem pessoal QUESTÕES OPCIONAIS Prática do exercício físico/desporto Consumo de drogas Crenças e atitudes face a indivíduos portadores do VIH/SIDA Comportamento sexual Relações com os pares Lazer Doença crónica / deficiência (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Estudo HBSC em Portugal: 1998 a Evolução Negativa Há diferenças as. De 1998 até 2002 Idade? Género? Região do país s? Nacionalidade? Doença a crónica/deficiência? Retenção escolar? Menos Mais Consumos Alimentação menos saudável Mais Violência (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Factores ligados ao Risco Idade À medida que a idade aumenta (dos 11 para os 16 anos) perdem-se indicadores de saúde Apoio dos pais Feliz Contente com o corpo Menos consumos ( álcool, tabaco, drogas) Quando se é mais novo... (11 anos) Mais actividade Apoio dos Professores Confiante Estes indicadores perdem-se nos mais velhos (16 anos)( qui-quadrado,p<.05) quadrado,p<.05) Gosta da escola 3

4 (HBSC / Portugal, in Matos et al, 2000, 2003) Factores ligados ao Risco mas quando se perdem indicadores de saúde, não se perdem da mesma maneira nos rapazes e nas raparigas (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000, 2003) ( qui-quadrado,p<.05) quadrado,p<.05) Os comportamentos de risco e de protecção diferem nos rapazes e nas raparigas: Nos rapazes háh maior tendência para externalização (violência, acidentes, consumos) Nas raparigas háh maior tendência para internalização (perturbações da imagem do corpo, perturbações alimentares, sintomas físicos f e psicológicos) Gosta mais da escola Menos consumos ( álcool, tabaco, drogas) Quer mais prosseguir estudos Gosta menos da escola Mais consumos ( álcool, tabaco, drogas) Mais feliz e confiante Menos actividade Quando se é rapariga... Mais descontente com o corpo Mais queixas psicológicas e somáticas Mais fácil fazer amigos Mais contente com o corpo Quando se é rapaz... Mais actividade Mais participação em provocações Maior percepção de ser saudável Que reflexão? Necessidade de abordagens diferenciadas não só em relação á idade como também ao género : Pratica de actividade f Rapaz Rapariga Pratica de f na última semana Procuram agir e divertir-se Falam sobre os problemas Pratica de exercício cio nº de dias semana Pratica desportiva Algum desporto futebol ginástica natação basquetebol Intervir o mais cedo possível: no 6º 6 ano háh menos comportamentos discriminatórios rios de género g e estatuto ciclismo 4

5 : Ocupação dos tempos livres Tempo livre não estruturado Uma oportunidade de intervenção?! s de lazer mais frequentes Ouvir música Jogar cartas, vídeo, computador Conversar com os amigos Estar com os amigos 94.7% Ver televisão 94.4% Ir à praia 94.2% Dormir 93.3% s menos frequentes - - s tipo arte e expressão, - s associativas, - Trabalho de solidariedade social 97.6% (raparigas, mais velhos) 95.4% (rapazes) 95.2% (raparigas, mais velhos) Que modelos sociais? Não há grande envolvimento pessoal, cidadania Riscos???.Consumo Passivo Monotonia Inactividade Isolamento Individualismo Falta de contactos e relações pessoais Falta de competências para projectos autónomos e activos Ocupação Positiva do tempo livre Promoção da actividade Física, como fonte de prevenção de comportamentos desviantes Carácter voluntário e autónomo Preditores Beber álcool Experimentar tabaco Experimentar haxixe Ter tido Lesões Envolver-se em Provocações Adolescentes portugueses: preditores da AF ( apenas 10º ano, n= , estudo 2002, idade 16, Regressão múltipla f como factor de distinção entre grupos de indivíduos duos com comportamentos saudáveis e não saudáveis Bourdeaudhuij & Oost,1999 FMH /UTL HBSC- Responde a questões como: Faço AF com os meus pais Faço AF com os meus amigos Os meus pais gostam AF Os meus amigos gostam AF Eu gosto muito AF Faço AF desde pequeno Tenho jeito para AF Ser fácil ir fazer AF Ser seguro fazer AF Ser caro fazer AF Estou com os amigos Passar tempo Sentir bem fazer AF Não engordar se fizer AF Género (mais) R2=.69? FMH /UTL Quais são os: Cenários relevantes? Actores relevantes? Problemáticas relevantes? na vida dos adolescentes? (HBSC / Portugal, in Matos et al 2000,2003) Competências pessoais e escolares Felicidade pessoal Gosto pela sua aparência Comunicação com pais Tipo de família Relação amigos/escola Relação professores/escola Relação escola Local onde vive Lazer Grupo pares/rua Adolescente Família Escola Comunidade Idade Género Experimentação/ Consumos Violência/acidentes Comportamentos sexuais Sedentarismo Imagem do corpo/ comportamento alimentar Sintomas físicos e psicológicos 5

6 FMH /UTL FMH /UTL O papel relativo dos números, a necessidade de contextualizar. COMO TRADUZIR ESTES DADOS EM CONHECIMENTOS? E ESTES CONHECIMENTOS EM BOAS PRÁTICAS? Grupos Focais ( focus group ) Grupos específicos Técnicos de educação Técnicos de saúde Pais / Famílias Pares / adolescentes Desporto e : f eles e elas Quando uma rapariga pratica desporto com gosto, é logo Maria Rapaz e os rapazes quando jogam dizem logo escolhe a Rute que é Maria Rapaz Quando não havia aulas de educação f na escola as raparigas ficavam todas satisfeitas e iam para a escadas conversar, enquanto que os rapazes iam jogar futebol As raparigas preocupam-se mais com o corpo, mas mesmo assim os rapazes praticam mais desporto; As raparigas sós se preocupam nas vésperas v do verão Eu quando havia aulas de educação f estava sempre doente Ginástica não tomas comprimidos, pões creme para a celulite...já os rapazes fazem desporto todo o ano, jogam à bola Factores ligados ao Risco e/ou protecção Como pensar globalmente mas agir localmente? Como intervir com relevância perto dos jovens, de modo adequado às s características e necessidades de diferentes grupos de jovens às s práticas locais específicas, de modo à mensagem adquirir significado no quotidiano? e se tornar credível/ acessível/ pertinente? As raparigas com músculos m ficam feias Bons exemplos Promoção da Física maus exemplos Acessibilidade? Medidas da actividade (moderada) Perspectiva desenvolvimentista (idades, tarefas) Diferenças de género Tipos de AF ( grupo, individual, informal, formal) Perspectiva ecológica - (acessibilidade - espaços para prática) Apoio social ( ter companhia.) Hábito anterior ( criar rotinas o mais cedo possível) Ajustado (ao nível, idade e género e passo a passo ) Partir de onde se está (pré-contemplativo, contemplativo, activo) GOSTAR DIVERTIR-SE SER CAPAZ... Motivação Intrínseca /Manutenção 6

7 Ajudar os jovens a escolher e manter estilos de vida saudáveis e activos : Os estilos de vida saudáveis e activos estão na moda?, dão prestígio entre pares? Os jovens têm acesso a estilos de vida saudáveis e activos? Fundamental: Sentimento de competência, acessibilidade fácil, f socialmente valorizada e duradoura :???. Ir além da Informação.Investir na autonomia e na competência (Empowerment, Advocacy).Inclusão dos indivíduos no processo de decisão sobre as características da sua prática.adaptação de rotinas flexíveis (integráveis no quotidiano).estabelecimento de objectivos realistas.não enfatizar aspectos competitivos.feed back relativo á realização e correcção.incluir aspectos do universo relacional relevantes.cultivar relações pessoais.utilização de pequenos grupos Explorar limites!!! ACSM (1991) aventurasocial@fmh.utl.pt tel ou tel fax FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada IHMT/UNL Rua da Junqueira, Lisboa tel fax

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