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1 CÂMARA MUNICIPAL DE ÉVORA DIVISÃO DE DESPORTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR - ATIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA Documento Técnico do Projeto PROFESSORA ANA MIGUEL FIGUEIREDO ANO LETIVO 2012/2013

2 ÍNDICE Obesidade Infantil... 3 O que é a Obesidade?... 3 A Realidade Portuguesa... 3 Como se identifica uma pessoa obesa?... 3 Causas da Obesidade Infantil... 4 Quais as complicações associadas à Obesidade infantil?... 4 Como combater a Obesidade Infantil... 5 O Papel da Atividade Física no combate à Obesidade... 6 Indicações base para a prescrição de Atividade Física para crianças e jovens obesos 7

3 OBESIDADE INFANTIL O QUE É A OBESIDADE? A obesidade é uma doença crónica que representa atualmente um dos maiores problemas de saúde pública nos países desenvolvidos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define-a com uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir graus capazes de afetar a saúde. Este excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, isto é, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia gasta. A REALIDADE PORTUGUESA Em Portugal, tal como no resto do mundo tem-se assistido a um crescente aumento da prevalência da obesidade infantil, sendo que nos encontramos entre os países europeus com maior número de crianças com excesso de peso. Os estudos realizados apontam para que, no nosso país, uma em cada três crianças apresentam excesso de peso ou sejam obesas. De acordo com a Comissão Europeia, Portugal está entre os países europeus com maior número de crianças afetadas por esta epidemia: 29% das crianças portuguesas entre 2 e 5 anos têm excesso de peso e 12,5% são obesas. Na faixa etária dos 6 aos 8 anos, a prevalência do excesso de peso é de 32% e a da obesidade é de 13,9%. A nível regional, o Alentejo é onde se verifica a maior prevalência de obesidade. Na nossa cidade, após a recolha realizada no ano letivo passado, as conclusões apontam para que 31% das crianças avaliadas se encontrem acima do percentil 85 e, portanto em excesso de peso e 14% acima do percentil 95, logo no nível de obesidade. COMO SE IDENTIFICA UMA PESSOA OBESA? Na realização do rastreio da obesidade está recomendado o uso do Índice de Massa Corporal (IMC), visto que se trata de um indicador fiável de adiposidade. Este indicador estabelece a relação entre o peso (Kg) e a altura ao quadrado (m 2 ). Por exemplo: uma criança, com idade superior a 2 anos, é considerada obesa quando o seu IMC é igual ou superior ao Percentil 95 (P95) para o sexo e a idade e considera-se que a criança está com excesso de peso quando o IMC está entre o P85 e o P95.

4 CAUSAS DA OBESIDADE INFANTIL Recentemente têm sido realizados inúmeros estudos no sentido de identificar as causas da obesidade infantil, sendo que a maioria deles aponta para casos de natureza exógena, ou seja, provocadas por fatores externos à criança e, apenas 1% dos casos é de caráter endógeno, como síndromes genéticos ou doenças endócrinas. Na sua génese a obesidade deve-se a sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia gasta pelo organismo, facto associado à prática de maus hábitos alimentares ao qual se associa uma ausência de atividade física. De uma forma geral, as crianças hoje em dia, comem muito e mal, realizando uma baixa ingestão de fibras (p. ex.: vegetais e fruta) e uma ingestão excessiva de açúcares (p. ex.: refrigerantes e bolos), gorduras saturadas (p. ex.: batatas fritas de pacote e snacks) e sal. Se a estas más práticas alimentares, associarmos o sedentarismo (p. ex.: TV, jogos eletrónicos e de computador) e a reduzida prática de exercício físico, decorrente da diminuição de espaços livres de recreio e lazer e o aumento da insegurança, temos um conjunto de fatores potenciadores para termos crianças com excesso de peso e obesidade. Outros fatores também têm de ser tidos em causa quando se discutem as causas da obesidade infantil, sendo que um deles é o fator genético. Está provada a existência de responsabilidade genética na ocorrência de obesidade, desta forma o risco de obesidade é de 9% quando nenhum dos pais é obeso, 50% quando um dos progenitores é obeso e 80% quando ambos os progenitores são obesos. QUAIS AS COMPLICAÇÕES ASSOCIADAS À OBESIDADE INFANTIL? Hoje em dia sabemos que o excesso de peso e obesidade infantis são problemáticas bastante prejudiciais à saúde física e mental da criança e predispões à obesidade na idade adulta. De um modo geral, as crianças com excesso de peso têm uma menor qualidade de vida, visto que se podem ter problemas de saúde associados, têm maiores dificuldades de locomoção, têm uma baixa autoestima, devido aos problemas relacionados com a vergonha perante o seu corpo e podem, eventualmente, ter dificuldades de relacionamento comos seus colegas ou serem descriminadas por estes, nomeadamente pelos maus desempenhos físicos na execução de exercícios e jogos.

5 Em termos de doenças tipicamente associadas à Obesidade e Excesso de Peso surgem a Diabetes tipo 2, Hipertensão arterial, Hipercolesterolémia, problemas Cardíacos, Puberdade precoce, problemas ortopédicos e psicológicos, como o bullying, facto que pode causar problemas de autoestima e uma eventual quebra no seu rendimento escolar. COMO COMBATER A OBESIDADE INFANTIL A elevada prevalência da obesidade em Portugal, o aumento da sua incidência, a morbilidade e mortalidade associadas e os elevados custos que determina, constituem-se como fatores cruciais para a tomada de medidas capazes de travar o avanço da obesidade, uma vez que se esta tendência continuar, esta geração de crianças será a primeira da história a viver uma vida mais curta que a dos seus pais. No combate à Obesidade Infantil desenvolve-se uma tríade de funções importante para o sucesso desta fase da vida da criança/adolescente, sendo que nesta relação nenhuma das partes desempenha um papel mais importante que a outra. A referida tríade é representada pela Família, pela Alimentação e também pela Atividade Física. Ilustração 1 - Tríade no Combate à Obesidade Infantil O papel desempenhado pela Família é crucial para a mudança de rotinas e comportamentos dos jovens envolvidos neste processo, mais concretamente na adoção de hábitos de vida saudáveis. O envolvimento da família, dos amigos, da escola e da comunidade envolvente são fundamentais para o sucesso do processo. No que respeita à Alimentação, esta desenvolve um papel de grande importância. Nesta fase da vida, como em qualquer período dela, não são aconselháveis dietas restritivas, uma vez que é nesta fase que os processos de desenvolvimento e crescimento estão a ocorrer e, como tal, não devemos privar as crianças e jovens do aporte nutricional devido. Nesse sentido, é preciso consciencializar não só a criança, como a própria família, da necessidade de realizar uma alimentação adequada, equilibrada e por isso saudável, efetuando um mínimo de cinco refeições diárias, com um intervalo de duas a três horas entre elas. As refeições

6 devem ter como base a Roda dos Alimentos e as suas proporções devem ser respeitadas. Ao longo do dia e, em especial quando se pratica exercício físico, a água é de fundamental importância. Por fim, a terceira valência neste trabalho de combate à Obesidade Infantil é desempenhada pela Atividade Física, que dada a importância que assume neste documento terá um maior desenvolvimento abaixo. O PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NO COMBATE À OBESIDADE Como já foi referido acima, a Atividade Física desempenha um papel de grande importância nesta problemática da Obesidade, nomeadamente do ponto de vista metabólico, uma vez que o aumento da atividade física significa, concomitantemente o aumento do gasto energético, facto que é bastante desejável, mas também promove uma série de outros benefícios, tais como uma maior sociabilidade, melhorias ao nível da coordenação motora, na higiene pessoal e no próprio interesse por uma alimentação saudável. Nos dias que correm as crianças e jovens praticam cada vez menos atividade física, devido a inúmeros fatores, entre eles a urbanização dos hábitos de vida diários (p. ex.: automóveis, televisão, telemóveis) e a impossibilidade das crianças brincarem e se exercitarem em ruas e parques, devido à falta de espaços adequados ou pelo crescente medo da violência. A atividade física é definida qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética e que resulte num gasto energético superior àquele que acontece quando nos encontramos em repouso, sendo que nela se incluem as atividades ocupacionais, as atividades domésticas, o transporte ou deslocamento e, por fim, o lazer e exercício físico. A modificação dos hábitos de vida no que concerne a qualquer um dos aspetos anteriores é positivo, sendo que a alteração promovida ao nível do exercício físico assume-se como fundamental, uma vez que este é uma forma de atividade física planeada, estruturada, repetitiva e que tem como objetivo o desenvolvimento da aptidão física, de habilidades motoras e reabilitação orgânicofuncional. O exercício físico é benéfico no sentido de proporcionar uma elevação no gasto de energia, não apenas durante o mesmo, como também após o seu término. A prescrição de exercício físico em crianças e adolescentes deve ter uma estratégia diferente daquela que é utilizada com adultos, pois o princípio fundamental para a realização de atividade física nesta população deverá estar relacionado com prazer e ao bem-estar pessoal, portanto a principal característica a explorar é a criatividade nas atividades propostas, as quais devem incluir movimentos como: andar, saltar, subir, correr, nadar, rolar, etc. Estudos realizados com crianças e jovens apontam para a preferência destas por atividades de nível leve e recreativo, em detrimento das atividades competitivas e muito intensas. Desta forma a introdução desta população em programas de atividade física deve ter em conta estas informações e ter em vista uma conquista contínua do gosto dos jovens pela prática, começando em atividades menos intensas e cujo sucesso está ao seu alcance, para depois se progredir de forma sustentada para atividades cada vez mais desafiantes e intensas, mesmo que essa evolução seja mais espaçada no tempo. O que se pretende é criar nos jovens com excesso de peso e obesos o gosto pela prática, incutindo-lhes

7 atitudes positivas face à atividade física, para que se tornem fisicamente ativos não apenas na infância e adolescência, como também na idade adulta. No que respeita à intensidade do exercício, a literatura não é consensual, ainda assim há dados gerais que devemos ter em conta nesta prescrição, tais como a menor capacidade cardiorrespiratória, menor destreza física, problemas musculares e articulares associados, menor vontade para a realização da atividade física, tal como questões metabólicas que comprometem a sua capacidade para a realização de atividades intensas. Desta forma a melhor sugestão para a realização de atividades passa pela realização de atividades leves a moderadas, para promoção do uso das gorduras como principal fonte energética, prosseguindo posteriormente para sessões maiores e de intensidade crescente. No que respeita à periodicidade da atividade pode concluir-se através da leitura que o ideal é um mínimo de prática de três vezes por semana, com atividades de estilo variado. INDICAÇÕES BASE PARA A PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA CRIANÇAS E JOVENS OBESOS A National Association for Sport and Physical Education elaborou uma série de diretrizes acerca da atividade física para crianças, das quais deixamos aqui um resumo: As crianças com idade para frequentar o ensino básico devem acumular pelo menos 30 a 60 minutos de atividade física apropriada e diversificada, na maioria ou em todos os dias da semana; Os períodos prolongados de inatividade não são apropriados; O objetivo primário para crianças pré-adolescentes consiste em mantê-las ativas, para que possam desfrutar o movimento e desenvolver hábitos de atividade para o resto da vida; Para as crianças e adolescentes, deve ser enfatizada também a aquisição de habilidades motoras e desportivas; A promoção de estilos de vida ativos e a redução das taxas de obesidade também dependem do apoio da comunidade e da disponibilidade de instalações seguras e acessíveis, exposição aos meios de comunicação e propaganda, fatores socioeconómicos e políticos.

8 BIBLIOGRAFIA CORNACHIONI, Tatiana Müller; ZADRA, Jiane Cristina Masson; VALENTIM, Andréia. A obesidade infantil na escola e a importância do exercício físico. (2011) DIMON, Filipe; BARROS JR., Bartolomeu L. A atividade física no controle da obesidade infantil: notas de comportamento e afirmações. URASAKI, Regina; RIBEIRO, Sandra Maria Lima. O Papel da Atividade Física na Obesidade Infantil. (2006) Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Pediatria. Dr. Hélder Gonçalves e Dr.ª Catarina Diamantino APCOI ( Obesidade Infantil ( Plataforma contra a Obesidade ( nal.aspx?menuid=113) Wikipédia (

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