Promoção e proteção dos direitos das crianças. A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é
|
|
- Benedita Esther Regueira Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A utilidade de critérios, ou pilares concetuais, é inquestionável para enquadrar as ações de proteção e cuidados à infância. Os profissionais devem partilhar conceitos básicos, que os ajudem a identificar situações de perigo que possam comprometer o desenvolvimento integral e harmonioso das crianças.
3 - Todas as crianças têm direitos - 1. Ver considerado em todas as decisões o Superior Interesse da criança. 2. Devem ser protegidas de violência doméstica. 3. São iguais e têm os mesmos direitos, não importa a cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade. 4. Devem ser protegidas pela família e sociedade. 5. Têm direito a uma nacionalidade.
4 Todas as crianças: 6. Têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. 7. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais. 8. Têm o direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade. 9. Têm o direito à educação e ao lazer.
5 Na nossa sociedade, a maior parte das crianças encontram nos seus contextos relacionais a proteção e os cuidados de que necessitam para se desenvolverem adequadamente. Os estabelecimentos de educação e ensino ocupam uma posição privilegiada na proteção à criança na medida em que a totalidade das crianças os frequentam, durante muitas horas por dia e ao longo de muitos anos.
6 Para se intervir no âmbito da proteção às crianças, é necessário saber: quais as suas necessidades e as consequências da sua não satisfação; o que se entende por maus tratos, as diferentes formas em que podem ocorrer e os fatores associados; É também necessário desconstruírem-se alguns mitos acerca dos maus tratos na infância, bem como distinguir e operacionalizar os conceitos de risco e perigo.
7 As necessidades das crianças, subdividem-se (segundo López, 1995) em: Necessidades Físico - Biológicas Alimentação Vestuário Higiene Sono Atividade Física Proteção de riscos reais Saúde
8 As necessidades das crianças, subdividem-se (segundo López, 1995) em: Necessidades cognitivas Estimulação Física e socialização Compreensão da realidade Física e Social Estimulação Sensorial
9 As necessidades das crianças, subdividem-se (segundo López, 1995) em: Necessidades socio emocionais Segurança emocional Expressão emocional Rede de relações sociais Participação e autonomia progressiva Sexualidade Interação
10 Maus tratos na infância Como referido pelo Ministério da Saúde os maus tratos constituem um fenómeno complexo e multifacetado que se desenrola de forma dramática ou insidiosa, em particular nas crianças e nos jovens, mas sempre com repercussões negativas no crescimento, desenvolvimento, saúde, bemestar, segurança, autonomia e dignidade dos indivíduos. Pode causar sequelas físicas (neurológicas e outras), cognitivas, afetivas e sociais, irreversíveis, a médio e longo prazo ou, mesmo, provocar a morte.
11 Tipologia de maus tratos na infância Tipos de maus tratos Físico Ativo Maus tratos físicos: ação intencional por parte dos pais, ou outro, que provoque dano físico ou doença à criança. Indicadores: feridas, hematomas, estrangulamentos, queimaduras Abuso sexual: contato sexual com uma criança, por parte de um adulto ou outra criança. Indicadores: exposição dos órgãos Passivo Negligência: não satisfação temporal, ou permanente, das necessidades básicas por parte dos membros do grupo familiar com quem vive a criança. Indicadores: malnutrida; vestuário desajustado e/ou sujo; falta às consultas médicas, às vacinas; apresenta absentismo ou abandono escolar
12 Tipologia de maus tratos na infância Tipos de maus tratos Emocional Ativo Maus tratos emocionais: ação intencional que provoque dano ou sofrimento psicológico ou doença mental à criança. Indicadores: hostilidade verbal crónica, desapreço ou ameaça de abandono por parte de um adulto do grupo familiar Passivo Negligência emocional: falta persistente de resposta dos pais aos sinais e expressões emocionais da criança; falta de iniciativa e de interação por parte da figura adulta de referência e de procura de contacto e interação com a criança. Indicadores: inexistência de carícias afetivas dos pais, indiferença dos pais perante o sofrimento da criança, pouca ou nenhuma disponibilidade para interagir com a criança
13 Outros tipo de maus tratos: Maus tratos pré-natais; Trabalho infantil; Maus tratos institucionais, nomeadamente no domínio da educação: A arquitectura das escolas, quando as crianças não dispõem de locais de recreio para brincar, de espaços para receber a família Descoordenação entre diferente serviços; Falta de decisão relativamente à proteção; Inexistência de informação ou comunicação desadequada
14 Repercussões físicas e emocionais sobre a criança: TODOS OS MAUS TRATOS produzem efeitos negativos no desenvolvimento emocional da criança, salientando-se que alguns têm ainda consequências físicas, podendo ter efeitos negativos no desenvolvimento físico e emocional e no seu estado geral de saúde e bem-estar. Frequentemente, os efeitos negativos dos maus tratos físicos não se ultrapassam quando se cura a lesão ou quando se proporciona à criança os cuidados adequados.
15 Mitos em relação aos maus tratos a crianças: Os maus tratos às crianças só acontecem em classes sociais baixas ou economicamente desfavorecidas. Os maus tratos às crianças são pouco frequentes. Só as pessoas alcoólicas, toxicodependentes ou mentalmente perturbadas é que maltratam as crianças. Os maus tratos às crianças só acontecem em classes sociais baixas ou economicamente desfavorecidas.
16 Mitos em relação aos maus tratos a crianças: Os pais podem fazer o que querem com os filhos e ninguém se pode intrometer. Os filhos precisam de mão pesada; de outro modo não aprendem. Maltratar é danificar fisicamente uma criança deixando-lhe graves sequelas físicas. A natureza humana impulsiona os progenitores para o cuidado e atenção aos filhos. Os abusos sexuais não existem ou são muito pouco frequentes.
17 Mitos em relação aos maus tratos a crianças: As crianças inventam as histórias sobre abusos sexuais. As vítimas dos abusos sexuais costumem ser adolescentes. O abuso sexual é fácil de reconhecer. Só as raparigas podem ser vítimas de abusos sexual. Algumas crianças são sedutoras e provocantes.
18 Indicadores de situações de maus tratos (distribuir pelos presentes uma lista anexo A do Guia):
19 Risco e perigo no âmbito do sistema de proteção: RISCO situação de vulnerabilidade tal que, se não for superada, pode vir a determinar futuro perigo ou dano para a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral da criança.
20 Risco e perigo no âmbito do sistema de proteção: PERIGO probabilidade séria de dano da segurança, saúde, formação, educação e desenvolvimento integral da criança, ou já a ocorrência desse dano, quando a situação é determinada por ação ou omissão dos pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto, ou resulte da ação ou omissão de terceiros, ou da própria criança, a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-la.
21 Modelo de avaliação e intervenção em situações de risco e de perigo
22 Prevenção dos maus tratos Mais vale prevenir que remediar A melhor forma de remediar é prevenir Prevenir o quê? Todo o tipo de violência contra as crianças. Porquê? Porque são os direitos da criança que estão a ser violados. Porque é uma responsabilidade e um dever da Sociedade no seu conjunto. Porque é uma responsabilidade de todos nós, adultos.
23 Prevenção dos maus tratos Para quê? Para se criarem condições para a realização plena de cada projeto de vida. Para se promover e contribuir para uma saúde comunitária, familiar e individual. Para se promover uma política integrada de apoios à família. Para se promover uma sociedade mais justa e inclusiva para os mais vulneráveis. Onde? Indivíduo Família Comunidade
24 Prevenção dos maus tratos Quando se fala em prevenção, inevitavelmente, pensa-se em antecipar algo, tratar e atuar antes que algo aconteça, o que implica agir. Prevenir não é só evitar algo, é intervir atempadamente, é apostar num futuro melhor, individual e coletivo, de forma a melhorar o bem estar e a qualidade de vida de muitas pessoas. (D.J.F. Alonso, comunicação pessoal 27 de outubro, 2001)
25 Para prevenir os maus tratos, ou outras situações de perigo (Goleman, 1995) : É preciso formar e informar os mais jovens sobre os problemas quando estão a enfrentá-los. Contudo, na origem de situações de maus tratos está sempre presente, entre outros fatores, um problema de relação entre o adulto e a criança, tornando-se necessária a prossecução de estratégias preventivas que contribuam para a proteção e desenvolvimento harmonioso da criança e que possam reduzir o efeito danoso dessas situações.
26 Prevenção dos maus tratos Segundo Caplan (1964, citado por Ornelas, 2008) existem 3 níveis de prevenção: Prevenção primária ou Universal Prevenção secundária ou Seletiva Prevenção terciária ou Indicada
27 Tipos de prevenção e entidades que a exercem (ECMIJ entidades com competência em matéria de infância e juventude).
28 Princípios orientadores da intervenção no sistema de promoção e proteção de crianças e jovens em Portugal Interesse superior da criança e jovem Privacidade Intervenção precoce Intervenção mínima Proporcionalidade e atualidade Responsabilidade parental Prevalência da família Obrigatoriedade da família Audição obrigatória e participação Subsidariedade
29 Intervenção dos estabelecimentos de educação e ensino Os estabelecimentos de ensino são os locais onde a criança cria relações significativas, não só com os colegas, mas também com outros adultos. Muitas crianças sobrevivem a situações familiares verdadeiramente traumáticas, graças ao apoio emocional recebido de um colega, professor ou outros profissional de educação.
30 Intervenção das escolas Estas crianças apresentam geralmente dificuldades no relacionamento e integração e no seu rendimento escolar, dificultando por vezes a criação de um clima adequado para a aprendizagem quer a nível pessoal quer ao nível do grupo turma. Com efeito, as dificuldades sentidas pelas crianças vítimas de algum tipo de mau tratos, manifestam-se por exemplo, em atrasos no desenvolvimento físico e cognitivo, problemas de relação, por isolamento ou agressividade, e de atenção e concentração, têm consequências que se repercutem no seu rendimento académico e no seu desenvolvimento global.
31
32
33
34 Prevenção primária articulação entre as escolas, as outras ECMIJ e a CPCJ
35 Prevenção secundária e terciária articulação das escolas com outras ECMIJ ao nível da intervenção de 1ª linha
36 Prevenção terciária articulação entre as escolas e a CPCJ
37 Prevenção terciária articulação entre os tribunais e as escolas
Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Oleiros, abril 2014 Objetivos: Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Divulgar a Declaração/ Convenção dos Direitos da Criança;
Leia maisComissão de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco
Comissão de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco de Idanha-a-Nova CPCJ de Idanha-a-Nova A CPCJ de Idanha-a-Nova foi criada pela portaria nº 492 de 19 de Maio de 2003 pelo DR nº 115 Iª série B Rua
Leia maisPrograma de Intervenção de Negligência, Abusos e Maus-Tratos
Programa de Intervenção de Negligência, Abusos e Maus-Tratos Creche e Prolongamento de Horário FLBA.052.01 Aprovado por: Data: 30.08.2012 INTRODUÇÃO O presente manual pretende auxiliar os profissionais
Leia maisGRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO
GRUPO DE TRABALHO (INCLUINDO ALTERAÇÃO): COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO Índice: DIAGNÓSTICO... 51 OBJECTIVO GERAL: PROMOVER OS DIREITOS DA CRIANÇA JUNTO
Leia maisCPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS. Representante do MEC : Marias das Neves Morais
CPCJ,ESCOLA,FAMÍLIA: JUNTAS PELAS CRIANÇAS Representante do MEC : Marias das Neves Morais O que são e porque foram criadas? Quais as funções do representante do MEC? Onde e como funcionam? Quando é que
Leia maisCriadas em LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias
Porto, novembro de 2016 Criadas em 2001 LPP 147/99, de 1 de Setembro (alterações Lei 142/2015 de 8 de setembro ) Instituições oficiais não judiciárias Objectivo Promover os direitos da criança e do jovem
Leia maisO Processo de Promoção e Proteção. O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir?
O Processo de Promoção e Proteção O perigo, a criança e a família: como ultrapassar, reparar e unir? Teresa Cadavez SCML Núcleo de Qualificação e Gestão de Vagas Desde 2014 a SCML assumiu a gestão do Sistema
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisCOMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE MONDIM DE BASTO Constituição da comissão restrita da CPCJ Mondim de Basto: Presidente Teresa Rabiço (representante da Câmara Municipal) Fernanda
Leia maisFicha de Encaminhamento da Família
Ficha de Encaminhamento da Família A preencher pelo CAFAP Data encaminhamento: Nº Processo CAFAP/GAF: A preencher pela Entidade Encaminhadora Nº Processo PP: Nº Processo RRP: O CAFAP compromete-se a: acusar
Leia maisImpacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI
Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:
Leia maisDireitos da Criança e Meio Familiar Medidas de Promoção e Proteção
XXIII Jornadas do GAF Direitos da Criança e Meio Familiar Medidas de Promoção e Proteção Rosa Clemente Viana do Castelo 19 de Maio 2017 Direito á Família Enquadramento jurídico/normativo Convenção dos
Leia maisSITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde
Situações de perigo SITUAÇÕES DE PERIGO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde As situações de perigo para a criança ou o jovem encontram-se tipificadas no n.º 2 do art. 3.º da Lei 147/99: a) Estar
Leia maisGestão de Riscos Psicossociais
Gestão de Riscos Psicossociais Lisboa, 04 de Julho de 2013 Lúcia Simões Costa Centro de Psicologia da Universidade do Porto; Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Ao contrário de outros tipos
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO E APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO E APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA
Leia maisVIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Grave violação dos direitos fundamentais de toda criança e adolescente, no entanto muito comum. Cerca de 10% das crianças e adolescentes que chegam
Leia maisUnidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco A Criança Vítima de Maus Tratos: Como Identificar/ Cuidar/Apoiar/Encaminhar Unidade de Cuidados na Comunidade Saúde Mais Perto de Ponte de Lima, Dezembro 2010
Leia maisBULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
BULLYING VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Alessandra Gouvêa 1 Resumo: O presente artigo discute o tema bullying, contra crianças e adolescentes, no ambiente escolar, os sujeitos envolvidos, as
Leia maisComissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Matosinhos Relatório Anual de Atividades 2012 1. Caracterização Processual Tabela 1: Volume Processual Global - Ano 2012 Volume Processual Global Instaurados 472
Leia maisObjectivos e Actividades
Objectivos e Actividades O que é a CPCJ? De acordo com o artºº, n.º da Lei n.º47/ 99 de de Setembro: A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia
Leia maisMaus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica
Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica 2009-2010 NHACJR Departamento de Pediatria Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 21 de Abril de 2011 Mau Trato: Qualquer acção ou
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS ANO LETIVO 2012 / 2013 ÍNDICE ÍNDICE... 1 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NO ENSINO BÁSICO... 2 1. Legislação:... 2 2. Finalidades da educação
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior
PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior Se foste criança diz-me a cor do teu país, eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz. Ruy Belo,
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A
Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos
Leia maisPLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015
PLANO DE AÇÃO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENAFIEL 2015 INTRODUÇÃO Pretende-se com a apresentação do plano de ação 2015 da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Penafiel delimitar
Leia maisA Parceria CPCJ e Escolas na Garantia dos Direitos das Crianças
A Parceria CPCJ e Escolas na Garantia dos Direitos das Crianças Setembro 2014 NENHUMA ESCOLA PODE SER UMA BOA ESCOLA A NÃO SER QUE SEJA UMA ESCOLA SEGURA E PROTETORA. Pressupostos gerais O reconhecimento
Leia maisOnde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá
Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação
Leia maisRelatório Anual de Atividades. CPCJ Matosinhos
Relatório Anual de Atividades de 2011 Relatório Anual de Atividades CPCJ Matosinhos 2011 Matosinhos, Março de 2012 Apresentação dos dados estatísticos referentes à atividade desenvolvida pela Comissão
Leia mais3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas)
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas) Introdução É relativamente frequente que, pontualmente, a criança se recuse
Leia mais" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito...
" Crianças são como borboletas ao vento... algumas voam rápido... algumas voam pausadamente, mas todas voam do seu melhor jeito... Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial." De uma
Leia maisAgrupamento de Escolas Afonso de Paiva. Castelo Branco. Glossário
Castelo Branco Glossário Decretos-Lei n.º 54 e 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 EMAEI Glossário Decreto-Lei n.º 54/2018; Decreto-Lei n.º 55/2018 e Portaria n.º 223-A/2018 Acomodações curriculares (DL
Leia maisFamílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social
Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido
Leia maisENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM CALOUSTE GULBENKIAN ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PBL - CASO 2 MJ1 Braga, Novembro, 2010 Avaliação da família TIPO DE FAMÍLIA: Nuclear
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens de Peniche
1 CARACTERIZAÇÃO PROCESSUAL ANO 2009 Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Peniche s s s Reabertos 2009 s Transitados s Arquivados Total Total 40 (43) 16 123 63 179 179 116 s Activos 2 Nº de Crianças
Leia maisEm vigor a partir de fevereiro/2016
Em vigor a partir de fevereiro/2016 O que é bullying? A importância da Lei nº 13.185 O que é bullying na Lei? Lei do Bullying na imprensa O Bullying no Cinema O que é cyberbullying na Lei? Riscos do cyberbulling
Leia maisAno Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Leia maisO QUE É O STRESS? Stress é não ser capaz de lidar com a situação.
O QUE É O STRESS? Stress é não ser capaz de lidar com a situação. As pessoas sentem stress no trabalho quando se apercebem que existe um desequilíbrio entre as exigências que o seu trabalho lhes impõe
Leia maisCOMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENICHE
COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE PENICHE RELATÓRIO ANUAL DE ACTIVIDADES DA CPCJ DE PENICHE ANO DE 6 Volume Processual 5 6 5 5 5 8 TRANSITADOS INSTAURADOS REABERTOS Valor Processual Global
Leia maisHelena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos. Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014
Helena Ribeiro Médica Interna de Medicina Geral e Familiar USF Novos Rumos Seminário Saúde e Violência no Namoro 9 de Maio de 2014 Abordagem multidisciplinar Uma abordagem de sucesso é sempre feita com
Leia maisProJeto Carta de Princípios
Carta de Princípios O Projeto 12-15 é definido e garantido por um conjunto de princípios e valores que enquadram o seu funcionamento e estabelecem as premissas e fundamentos que o norteiam, de modo a estabelecer
Leia maisViolência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA
Violência e Maus tratos em Demências ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Graduação em Serviço Social Universidade Estadual do Ceará Especialização em Treinamento e Desenvolvimento
Leia maisTIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO PARA A CRIANÇA/JOVEM
1- Abandono Criança abandonada ou entregue a si própria, não tendo quem lhe assegure a satisfação das suas necessidades físicas básicas e de segurança, Fome habitual, falta de protecção do frio, necessidade
Leia maisCOMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR
COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR Maria Luiza Marinho Casanova Universidade Estadual de Londrina Depto Psicologia Geral e Análise do Comportamento PREVENÇÃO Estudos sobre a prevenção de
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO GIPS Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /,
GIPS 2014-2015 Sinalizações: (data e fonte sinalizadora) 1ª / /, 2ª / /, 3ª / /, FICHA DE CARACTERIZAÇÃO/ DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Nº de Processo: Nome: Freguesia: Concelho Técnico responsável
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisHigiene e problemas sociais
Higiene e problemas sociais A saúde A nossa saúde depende dos nossos comportamentos e também do que nos rodeia, sendo influenciada por vários fatores: Higiene Problemas sociais Ambiente Clique nos tópicos
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisAPAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 Introdução O objetivo do Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2016 é planear as atividades, procurando manter,
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho. CP: Cidadania e Profissionalidade. Formadora: Ana Gonçalves
Descrição: Direitos e deveres adquiridos em cada fase da vida - criança, adulto e na velhice Objectivo: Cidadão/ Estado Critérios de Evidência; Reconhecer as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII COMBATE AOS MAUS TRATOS E ABUSO SEXUAL SOBRE MENORES E REFORÇO DAS MEDIDAS DE APOIO ÀS COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Os direitos humanos continuam a ser
Leia maisACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016
ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 Índice Pág 1. Plano de Contingência para Vagas de Frio (PCVF)... 4 2. Grupos Vulneráveis. 4 3. Objetivos. 5 3.1 Objetivos gerais.
Leia maisPlanificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013
Planificação de Atividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Letivo 2012 / 2013 Psicóloga Ana Rita Antunes (2º e 3º Ciclos e Coordenadora do Serviço de Psicologia e Orientação) Psicóloga Filipa
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 001 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisApresentação da UMAR
Apresentação da UMAR A UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta - é uma associação sem fins lucrativos, formada em 1976. Sendo uma associação feminista, desde há quarenta anos, tem como filosofia
Leia maisCarta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais
Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas
Leia maisRelatório de Atividades 2017
Relatório de Atividades 2017 Sede: Rua de S. Geraldo, nº41 4700-041 Braga Pessoa de Identidade Coletiva: 513720723 Email: geral@adolescere.pt Site: www.adolescere.pt INTRODUÇÃO O presente Relatório de
Leia maisBNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que
Leia mais3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.8 Tristeza e depressão na criança e no adolescente Introdução Os sentimentos de tristeza, desapontamento, desvalorização e culpa, surgem pontualmente
Leia maisA Escola Interrompendo o Ciclo da Violência Sexual
29 A Escola Interrompendo o Ciclo da Violência Sexual Como a Escola Pode Participar da Prevenção da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes A prevenção primária é a maneira mais econômica, eficaz
Leia maisMostra de Projetos 2011. "Ser Gestante"
Mostra de Projetos 2011 "Ser Gestante" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cidade: Guarapuava Contato: (42) 3677 3379 / craspinhao@yahoo.com.br
Leia mais3.15 As psicoses na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES
ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência
Leia maisA Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo
A Comissão de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens de Almada e a Construção Partilhada do Sucesso Educativo A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Lei 142/15, de 8 de setembro segunda alteração
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 002 Novas Gerações Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisHorário de Aulas Fundamental II
Infantil - Fundamental - Médio Horário de Aulas Fundamental II 1ª AULA 7H10 ÀS 8H 2ª AULA 8H ÀS 8H50 3ª AULA 8H50 ÀS 9H40 INTERVALO 9H40 ÀS 10H 4ª AULA 10H ÀS 10H50 5ª AULA 10H50 ÀS 11H40 6ª AULA 11H40
Leia maisMediação Educativa Um protocolo para a gestão de conflitos
Mediação Educativa Um protocolo para a gestão de conflitos 27 abril 2016 Cristina Palmeirão cpalmeirao@porto.ucp.pt agradecimento O ponto de partida Uma escola exigente. Uma escola humanizada, com elevado
Leia maisRelatório Atividades Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Matosinhos
Relatório Atividades 2014 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Matosinhos Relatório Anual de Atividades 2014 2014 1. Caracterização Processual Tabela 1: Volume Processual Global - Ano 2014 Volume
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisA saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios
A saúde dos adolescentes em Portugal: respostas e desafios Andreia Jorge Silva Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde 1 PNS/ELS - Obesidade Saúde dos Adolescentes PNS/Saúde dos
Leia maisExpressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...
Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL. Capacitação Coordenadores municipais
VIOLÊNCIA SEXUAL Capacitação Coordenadores municipais Fórum catarinense pelo fim da violência e exploração sexual infanto-juvenil Regional Alto Vale do Itajaí VIOLÊNCIA Uma ação direta ou indireta, concentrada
Leia maisIGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES
IGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES TERESA MANECA LIMA SÍLVIA ROQUE DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES APENAS UMA QUESTÃO DE SEXO? SEXO GÉNERO SEXO: conjunto de características biológicas e reprodutivas
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 001 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia mais3.1 Problemas de comportamento na criança e no adolescente
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.1 Problemas de comportamento na criança e no adolescente Introdução A criança manifesta os sentimentos face ao mundo que a rodeia através do seu
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisCPCJ Matosinhos Relatório de Actividades / 04 /2009 CPCJ Matosinhos Relatório Actividades
CPCJ Matosinhos Relatório de Actividades 2008 03 / 04 /2009 CPCJ Matosinhos Relatório Actividades 2008 1 Gráfico nº 1 - de Processos 746 334 400 12 Processos Processos Processos Transitados Instaurados
Leia maisFormulário de Pesquisa: Projeto Romeu & Julieta
Nome: Lori, Juan, Amelia Sra. Smith / Período 1 Data:2 de novembro Formulário de Pesquisa: Projeto Romeu & Julieta Instruções: Neste projeto você aplicará os temas e assuntos de Romeu e Julieta à vida
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,
Leia maisPlano de Ação para 2012
Área da Ação Plano de Ação para 2012 CRONOGRAMA ÁREA DE INTERVENÇÃO ATIVIDADES 2012 Recursos Humanos Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro O atendimento
Leia maisIntrodução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4
Índice Introdução Página 2 A CPCJ de Boticas Página 3 Plano de Atividades Página 4 1 Introdução À semelhança do que vem acontecendo nos anos anteriores, o Plano de Atividades da CPCJ de Boticas para 2017
Leia maisResponsabilidade Social Interna. Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO
Porque queremos ir mais longe, chegando MAIS PERTO No Município de Oeiras é entendida como: Um agente facilitador do desenvolvimento socioprofissional dos colaboradores Um Instrumento de Criação de Valor
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um
Leia maisPlano Local de Promoção dos Direitos da Criança
Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção
Leia maisInteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional
Inteligência Emocional + Coaching = Alta Performance Pessoal e Profissional TAUILY CLAUSSEN D ESCRAGNOLLE TAUNAY PSICÓLOGO CRP 11/05595 MESTRE E DOUTORANDO EM CIENCIAS MEDICAS (FAMED/UFC) PROFESSOR DO
Leia maisViolência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional
Violência Moral e Psicológica no Trabalho: uma violência organizacional ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO Um dos principais fatores de risco à saúde mental presentes no trabalho na atualidade Violência Reduz um
Leia maisAtividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Saúde Escolar. Ano Letivo 2017/18
Atividades- P.A.A. Projeto de Educação Sexual & Ano Letivo 2017/18 1 Quinzena da Alimentação - Sensibilizar os alunos para a importância de uma alimentação saudável e equilibrada; - Promover hábitos saudáveis
Leia maisSegue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores.
Aprender a Fazer Produções Educacionais Curitiba, maio de 2007-05-23 Segue o texto do Dr. Mário Sérgio Vasconcelos para o I Encontro Temático de Marília. Seguir o padrão dos textos anteriores. Professor
Leia maisRelação com empregados: Ambiente de trabalho: A empresa trata com dignidade seus empregados, diretos ou indiretos, observando e respeitando os
Código de Conduta 2 A Metalex: Através de melhorias contínuas e de comprometimento permanente com objetivos e metas; buscar as soluções mais adequadas, visando atender as necessidades e a confiança de
Leia maisDEVISA_VE_DANT_ VIGILÂNCIA VIOLÊNCIA
Orientações sobre a notificação de violência doméstica, sexual, tentativa de suicídio e de outras violências, no âmbito da Portaria GM/MS nº 1.271, de 06 de junho de 2014 e alterações na ficha de notificação
Leia maisEntidades sinalizadoras por distrito
Entidades sinalizadoras por distrito Entidades sinalizadoras Os próprios 4 1,2 0 0,0 2 0,2 0 0,00 0 0,0 1 0,2 0 0,0 1 0,3 0 0,0 66 12,4 5 2,9 13 0,5 3 0,6 7 0,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,8 1 0,2 1 0,2 Os pais
Leia mais