8. DETERMINANTES DA SAÚDE
|
|
- Adelino Carrilho Domingues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8. DETERMINANTES DA SAÚDE
2
3 8.1. Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crónicas não transmissíveis constituem hoje a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se, que em 2001 tenham contribuído com cerca de 75% da doença no contexto europeu. A incidência terá tendência a aumentar, estimando-se que em 2020 contribuam com cerca de 80% do total de doença expresso em DALYs (anos de vida perdidos ajustados para a incapacidade). Estas doenças são potencialmente preveníveis através de abordagens direccionadas para os factores modificáveis que as determinam, relacionados com estilos de vida, como o consumo de tabaco e álcool, os hábitos alimentares e o sedentarismo. Factores que são responsáveis por um elevado número de óbitos a nível mundial (Figura 99). Fonte: OMS, 2003 Figura 99 Número de óbitos em 2000 por factores de risco, mundial Nos países desenvolvidos os dez principais factores de risco, em percentagem do peso da doença expresso em DALYs, são: tabaco (12,2%), hipertensão (10,9%), bebidas alcoólicas (9,2%), valores elevados de colesterol (7,6%), excesso de peso (7,4%), baixa ingestão de vegetais (3,9%), sedentarismo (3,3%), drogas ilícitas (1,8%), sexo sem protecção (0,8%) e deficiência em ferro (0,8%) (22).
4 Num estudo caso-controlo de enfarte agudo do miocárdio, efectuado na cidade do Porto (23), estimou-se a percentagem de risco atribuível para alguns factores de risco. Verificou-se para o sexo masculino e feminino, respectivamente, que a distribuição da gordura corporal (relação cintura anca) contribuiu com 75,8% e 87,8%, o Índice de Massa Corporal com 43,3% e 28,2%, a actividade física com 37,7% e 37,8% e o consumo de tabaco com 45,8% e 8,8%. É de esperar que, se forem instituídas medidas efectivas para o controlo e prevenção destes factores de risco, poderá ser minimizada ou mesmo invertida a tendência crescente das doenças crónicas. As informações sobre os determinantes de saúde apresentadas neste documento tiveram como fonte o Inquérito Nacional de Saúde (INS) (7, 8) e diversos trabalhos desenhados com diversos objectivos. A população a que se referem pode não coincidir com a população da Região de Saúde do Norte. A amostra do INS é representativa para os NUT II definidos pelo INE. O Norte relativo ao estudo A Saúde dos Adolescentes (24, 25), embora englobe algumas escolas da Região de Saúde do Centro, é na sua maioria composto por escolas da Região de Saúde do Norte. Apesar destas diferenças, em ambos os estudos a maioria da população está integrada na Região de Saúde do Norte, pelo que será utilizada a denominação região Norte sempre que se apresentarem resultados da população do Norte por eles definido. Nos resultados de estudos que se referem a grupos populacionais mais específicos dentro da região Norte, a amostra a que se refere é descrita no início dos resultados.
5 8.2. Hábitos Tabágicos De acordo com o INS 1995/96 (7), e tendo considerado apenas a informação sobre o consumo de cigarros porque o consumo dos restantes tipos de tabaco foi muito pequeno, nos adultos da região Norte, a prevalência de fumadores foi 16,9% (2,3% ocasionais e 14,6% fumadores diários). O número de fumadores foi superior no sexo masculino (76,6% dos fumadores ocasionais e 85,7% dos fumadores diários). Nos jovens com idade inferior a 18 anos a prevalência de fumadores diários e ocasionais era semelhante, respectivamente, 1,6% e 1,5%, e tal como nos adultos, maior no sexo masculino (Quadro 48). No entanto, será de considerar a possibilidade de estes valores poderem estar subestimados devido à metodologia de recolha de informação, que é efectuada através de um questionário à família, o que pode condicionar alguns adolescentes fumadores a não referirem o consumo de tabaco. Quadro 48 Número e prevalência de fumadores na região Norte, por grupos etários Ocasionalmente Diariamente Idade (anos) Homens Mulheres Homens Mulheres (n=1123) (n=753*) (n=518) (n=1136) (n=1904) (n=1960) (n=1732) (n=1713) (n=1276) Total n (%) Total n (%) (0,2) (0,2) (3,5) (3,7) (2,5) (12,0) (3,1) (21,5) (4,1) (27,9) (3,3) (23,4) (1,7) (17,0) (1,7) (9,4) (1,4) (6,9) (0,8) (2,6) (n=855) * um elemento não tem informação para esta variável Fonte: INS 95/96 Relativamente ao consumo médio de cigarros por dia por grupo etário, foi maior no grupo dos anos (23,5 cigarros), seguida pelos indivíduos com idades compreendidas entre os anos e os anos, respectivamente, 22,2 e 22,5. Os homens foram os que referiram maior consumo diário de cigarros (Quadro 49).
6 Quadro 49 - Consumo médio de cigarros/dia na região Norte, por grupos etários Idade (anos) (n=1123) (n=754) (n=518) (n=1136) (n=1904) (n=1960) (n=1732) (n=1713) (n=1276) 75 (n=855) Homens Mulheres Total 5 4 4,5 13,3 10,3 12,4 15,1 9,5 14,5 17,3 13,9 16,7 20,5 13,4 19,1 23,7 14,8 22,2 24,2 16,3 23,5 22,6 16,7 22,5 18,8 20,0 18,8 14, ,4 Fonte: INS 95/96 O Inquérito Nacional de Saúde (INS) foi de novo realizado em 1998/99 (8), o que permite avaliar a evolução dos hábitos tabágicos. No Norte, a prevalência de fumadores foi de 17,9% (30,2% nos homens e 6,8% nas mulheres). Relativamente aos dados de 95/96 a prevalência de fumadores ocasionais diminuiu de 2,3% para 2,0%, tendo aumentado a prevalência de fumadores diários de 14,6% para 15,9%. O grupo etário dos anos foi o que apresentou a maior prevalência de fumadores diários em ambos os inquéritos. Contudo o INS 95/96 e 98/99 não apresentam os mesmos critérios para a definição de grupos etários. Por este motivo, não podemos comparar os dados dos adolescentes, só sendo possível agrupar os adultos a partir dos 24 anos. Assim, a prevalência de fumadores ocasionais e diários nos indivíduos com idade igual ou superior a 25 anos foi semelhante em ambos os inquéritos, 18,9% em e 19,4% em , mas aumentou nos indivíduos com idade inferior a 25 anos, de 11,7% para 13,2% (Quadro 50).
7 Quadro 50 - Número de indivíduos que fumavam na região Norte, por grupos etários Idade Ocasionalmente (anos) Homens Mulheres (n=986) (n=2274) (n=2121) (n=2056) (n=1935) (n=1634) (n=1364) 75 (n=950) Total n (%) Homens Diariamente Mulheres Total n (%) 1 1 (0,1) 1 1 (0,1) (3,0) (15,8) (2,8) (30,0) (2,8) (25,4) (2,1) (16,0) (1,3) (9,9) (0,7) (7,1) (1,2) (2,6) Fonte: INS 98/99 Na região Norte, o consumo de tabaco foi semelhante nos dois INS. O consumo médio de cigarros por dia foi 20,2 (14,0 nas mulheres e 21,2 nos homens) em 95/96 e 19,3 (13,8 nas mulheres e 20,6 nos homens) em 98/99. O consumo foi superior no sexo masculino em todos os grupos etários exceptuando o grupo etário dos anos, 20,0 no sexo feminino e 18,8 no sexo masculino em 95/96, estes valores foram respectivamente 21,3 e 18,5 em 98/99 (Quadro 51). Quadro 51 - Consumo médio de cigarros/dia na região Norte, por grupos etários Idade (anos) Homens Mulheres Total (n=986) (n=2274) (n=2121) (n=2056) (n=1935) (n=1634) (n=1364) --- 2,0 2,0 15,1 11,5 14, ,5 18, ,6 21,6 24,6 15,1 23,4 20,8 13,2 20,3 18,5 21,3 18,6 > 74 (n=950) 25,5 20,0 22,7 Fonte: INS 98/99
8 Segundo o estudo realizado em 1999/2000, à população da cidade do Porto (EPIPorto) com idade superior a 17 anos, a prevalência de fumadores no sexo masculino foi de 35,0% e no sexo feminino de 18,0%. O número médio de cigarros fumados por dia foi de 21,2 nos homens e 19,6 nas mulheres (26). O estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses, da Faculdade de Motricidade Humana avaliou as atitudes e comportamentos de saúde dos jovens portugueses, em idade escolar. Este estudo foi realizado em 1998 (24) e em 2002 (25), e foram inquiridos alunos dos 6º, 8º e 10º anos de escolaridade de escolas públicas de Portugal Continental. Em 1998 foram inquiridos 6903 alunos e 6131 em De acordo com o estudo realizado em 1998, a proporção de jovens que já experimentaram tabaco foi no total nacional de 30,9% (28,6% nas raparigas e 33,6% nos rapazes). Os alunos da região Norte, comparados com os das outras regiões, referem mais frequentemente que nunca experimentaram fumar ou fumam menos. Verificou-se ser superior a proporção de indivíduos que escolheram a opção não fumo e menor a proporção que escolheu a opção todos os dias. Segundo os dados do mesmo estudo realizado em 2002, a proporção de jovens que já experimentaram tabaco a nível nacional aumentou para 37,1%, (36,4% nas raparigas e 37,8% nos rapazes). Na região Norte a proporção de jovens que já experimentaram fumar tabaco foi 36,2% e referiram que não fumavam habitualmente 80,4% dos jovens. O Inquérito de Saúde dos Adolescentes na Escola (ISAE) (27) foi promovido pelos Ministérios da Educação e da Saúde em 2002, com o objectivo de conhecer alguns determinantes fundamentais para a saúde nomeadamente, atitudes, comportamentos, ambientes e estilos de vida de jovens de Portugal Continental, entre os 11 e os 19 anos. Foi recolhida informação através de questionários autoadministrados a aproximadamente 9500 alunos que frequentavam os 7º, 9º e 12º anos de escolas públicas, sendo 2695 alunos da região Norte. Nesta avaliação a prevalência de fumadores a nível nacional foi de 18,9% e na região Norte foi de 21,1%, superior no sexo masculino (22,3% vs.19,9%). O número de cigarros fumado por dia foi superior no sexo masculino, 13,4% fumavam menos de 5 cigarros por dia; 43,3% entre 5 e 10; 34,1% entre 11 e 20 e 9,1% mais de 20 cigarros por dia. Nas raparigas estes valores foram respectivamente 26,5%, 43,4%, 25,9% e 4,2%. Como seria de esperar a prevalência de fumadores aumenta com a idade, particularmente no consumo diário e no sexo masculino (Quadro 52).
9 Quadro 52 Prevalência de consumo de tabaco na região Norte, por grupo etário e sexo Idade (anos) Não Às vezes Diariamente Rapazes Raparigas Rapazes Raparigas Rapazes Raparigas n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) 11 a (93,1) 313 (94,3) 13 (3,7) 13 (3,9) 11 (3,1) 6 (1,8) 14 a (78,0) 439 (77,3) 58 (10,8) 55 (9,7) 60 (11,2) 74 (13,0) 17 a (64,2) 366 (73,8) 50 (12,6) 45 (9,1) 92 (23,2) 86 (17,3) Fonte: ISAE 2002 Verificou-se que a proporção de alunos nas categorias de maior consumo (>10 cigarros diários) era maior nos rapazes (Quadro 53). Quadro 53 Proporção de fumadores na região Norte por categoria de número de cigarros fumado por dia, por grupo etário e sexo Idade (anos) 11 a a a 19 Nº de Cigarros Rapazes n (%) Raparigas n (%) Total n (%) <5 0 (0) 2 (33,3) 2 (12,5) 5 a 10 5 (50,0) 0 (0) 5 (31,3) 11 a 20 4 (40,0) 3 (50,0) 7 (43,8) >20 1 (10,0) 1 (16,7) 2 (12,5) <5 9 (15,0) 23 (31,1) 32 (23,9) 5 a (50,0) 29 (39,2) 59 (44,0) 11 a (26,7) 17 (23,0) 33 (24,6) >20 5 (8,3) 5 (6,7) 10 (7,5) <5 13 (13,8) 19 (22,1) 32 (17,8) 5 a (38,3) 43 (50,0) 79 (43,9) 11 a (38,3) 23 (26,7) 59 (32,8) >20 9 (9,6) 1 (1,2) 10 (5,5) Fonte: ISAE 2002 Prevalência semelhante foi encontrada em 2000, em 732 alunos matriculados em escolas do Porto, do 9º ao 12º ano de escolaridade, a prevalência de fumadores regulares foi de 20,9%. Fumavam entre 6 e 10 cigarros por dia 8,7% dos alunos e 5,6% fumava mais de 10 (28). Dados de 1996/97 referentes a alunos do 7º, 8º e 9º ano de escolaridade, cuja média (desvio padrão) de idades era 13,9 (1,1) anos, que frequentavam escolas do
10 concelho de Vila Real apresentam uma prevalência de 12,3%, maior nos rapazes (15,5%) do que nas raparigas (9,1%) (29). O estudo EPITeen (30), realizado pelo Serviço de Higiene e Epidemiologia da Faculdade de Medicina do Porto, avaliou 2161 adolescentes de 13 anos (nascidos no ano de 1990 e que no ano lectivo 2003/2004 estavam matriculados em escolas públicas e privadas da cidade do Porto). Dos alunos avaliados já experimentaram fumar cerca de 20%, sendo a proporção mais elevada nas raparigas do que nos rapazes (22,4% e 17,1%) (Figura 100). Hábitos Tabágicos 25% 22,4% 20% 15% 10% 17,1% Feminino Masculino 5% 0% já experimentou mas não fuma 2,0% 2,0% 1,5% fuma mas não todos os dias 0,4% fuma pelo menos 1 cigarro/dia Fonte: EPITeen 2004 Figura Hábitos tabágicos em adolescentes de 13 anos do Porto Neste estudo, foram as raparigas que referiram fumar com maior frequência: fumavam mas não todos os dias 2,0% vs. 1,5% dos rapazes e 1,3% das raparigas fumavam pelo menos um cigarro por dia, enquanto nos rapazes eram apenas 0,4%. A média (desvio padrão) de idade com que os adolescentes iniciaram o hábito foi de 12,1 (0,8) anos para as raparigas e de 11,4 (1,7) anos para os rapazes. Pelos resultados descritos nestes trabalhos, verifica-se que a prevalência de fumadores, especialmente no sexo feminino, tende a aumentar. Para definição da intervenção no âmbito da promoção da saúde, nomeadamente para o combate a este crescente da prevalência de fumadores, é essencial o conhecimento das razões que levam ao consumo de tabaco. No estudo EPITeen a razão mais referida para experimentar fumar foi a curiosidade (45,6% nos rapazes e 48,4% nas raparigas), ter amigos que fumam foi referida por 13,6%. O estudo ISAE avalia a razão para fumar
11 entre os fumadores diários, e as razões mais referidas foram o hábito (20,4%) e ser viciado (16,4%), tendo ainda 16,4% referido fazê-lo por prazer Consumo de Bebidas Alcoólicas O Inquérito Nacional de Saúde avalia o consumo de bebidas alcoólicas nos 12 meses que antecederam a avaliação. Das bebidas avaliadas o vinho e a cerveja representam a maior fatia do consumo, por isso optou-se por apresentar apenas estes consumos discriminados por grupos etários. As classes escolhidas para apresentação dos resultados do inquérito não permitem obter informações pormenorizadas sobre a quantificação do consumo, pois a categoria de frequência mais elevada é várias vezes por semana, por isso optou-se por apresentar apenas os dados sobre a prevalência do consumo. Na região Norte, de acordo com os dados do INS em , a prevalência de indivíduos que consumia bebidas alcoólicas foi superior nos homens (66,9% vs. 46,9%). Considerando apenas a população adulta a prevalência foi 85,1% nos homens e 72,3% nas mulheres. Nos adolescentes (<18 anos) a diferença na prevalência de consumidores de bebidas alcoólicas entre sexos não foi tão acentuada (11,7% nos rapazes e 9,4% nas raparigas). A bebida mais consumida foi o vinho, embora no grupo etário dos anos a prevalência de indivíduos que consumia vinho foi semelhante à de indivíduos que referiram consumir cerveja. Em oposição a cerveja foi pouco consumida no grupo etário com idade igual ou superior a 65 anos representando o vinho o maior consumo (Quadro 54).
12 Quadro 54 Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas na região Norte, por idade e sexo, INS 95/96 Idade Alguma bebida alcoólica Vinho Cerveja <15 anos Homens (n=1356) Mulheres (n=1307) Homens (n=1356) Mulheres (n=1307) Homens (n=1356) Mulheres (n=1307) Bebeu 6,0% 6,0% 5,5% 5,5% 1,5% 1,3% anos (n=354) (n=400) (n=354) (n=400) (n=354) (n=400) Bebeu 33,6% 20,7% 24,0% 14,7% 25,7% 10,0% anos (n=4287) (n=4675) (n=4287) (n=4675) (n=4287) (n=4675) Bebeu 85,7% 59,3% 79,1% 55,6% 66,2% 19,7% 65 anos (n=910) (n=1220) (n=910) (n=1220) (n=910) (n=1221) Bebeu 81,7% 51,6% 81,0% 51,2% 33,9% 4,4% Fonte: INS 95/96 Na região Norte em (INS), a prevalência de indivíduos que consumia bebidas alcoólicas foi 53,9% (65,4% nos homens e 43,5% nas mulheres), valores semelhantes aos encontrados em Das cinco regiões avaliadas a prevalência na região foi a mais elevada, particularmente nas mulheres. No grupo com idade inferior aos 25 anos, as prevalências foram de 23,9% nos homens e 11,5% nas mulheres. A bebida mais consumida foi o vinho, embora a magnitude da diferença em relação às outras bebidas alcoólicas, seja menor do que a observada em No grupo dos 15 aos 24 anos verifica-se que a prevalência de consumidores de cerveja foi superior à dos consumidores de vinho (26,5% vs. 21,8%). No grupo etário dos 25 aos 34 anos também se verifica maior consumo de cerveja, mas apenas nos homens (Quadro 55).
13 Quadro 55 Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas na região Norte, por idade e sexo, INS 98/99 Idade (anos) Alguma bebida alcoólica Vinho Cerveja <15 anos Homens (n=1252) Mulheres (n=1232) Homens (n=1252) Mulheres (n=1232) Homens (n=1252) Mulheres (n=1232) Bebeu 1,7% 1,1% 1,3% 1,0% 0,6% 0,3% anos (n=1170) (n=1114) (n=1170) (n=1113) (n=1162) (n=1113) Bebeu 47,5% 22,8% 27,9% 15,2% 40,7% 11,7% anos (n=3668) (n=4076) (n=3667) (n=4075) (n=3662) (n=4075) Bebeu 88,9% 59,7% 83,3% 56,3% 69,8% 17,6% 65 anos (n=960) (n=1354) (n=960) (n=1354) (n=960) (n=1354) Bebeu 80,0% 49,9% 78,8% 49,1% 35,2% 3,7% Fonte: INS 98/99 De acordo com o estudo A Saúde dos Adolescentes Portugueses de 1998 (24), no total nacional, referiram ter experimentado bebidas alcoólicas 71,0% dos inquiridos (74,6% rapazes e 67,8% raparigas). A proporção foi aproximadamente o dobro aos 16 anos (88,6%) do que aos 11 anos (47,6%). Na região Norte, os alunos referiram beber mais frequentemente vinho, e consumiam significativamente menos cerveja e bebidas espirituosas. Também referiram menos frequentemente que já se embriagaram. Considerando as informações para o total nacional do mesmo estudo realizado em 2002 (25), referiram ter experimentado bebidas alcoólicas 51,9% dos inquiridos (55,6% rapazes e 48,8% raparigas). Verifica-se que entre 1998 e 2002 a frequência de consumo todos os dias aumentou de 0,4% para 1,0% e a todas as semanas/meses aumentou de 9,6% para 11,3%. De acordo com os dados de 2002 para a região Norte, 44% dos jovens inquiridos responderam consumir ocasionalmente álcool e 7,1% responderam consumir regularmente. Referiram nunca ter ficado embriagados 77,1% dos adolescentes, 19,1% respondeu que esta situação já tinha ocorrido 1 a 3 vezes e 3,8% 4 ou mais vezes. É de realçar que as bebidas com elevado teor alcoólico (bebidas espirituosas e bebidas brancas), são as que apresentaram maior frequência de consumo (Quadro 56).
14 Quadro 56 - Consumo de bebidas alcoólicas em adolescentes da região Norte, por tipo de bebida, 2002 Bebida Todos os dias Todas as semanas/meses Raramente/Nunca Cerveja (n=2548 alunos) Vinho (n=2532 alunos) Bebidas espirituosas (n=2575 alunos) 0,5% 6,2% 93,3% 0,8% 2,6% 96,5% 0,7% 9,5% 89,8% Fonte: A Saúde dos Adolescentes Portugueses 2002 Em alunos com média (desvio padrão) de idades de 13,9 (1,1) anos, que frequentavam escolas do concelho de Vila Real em 1996/97, o consumo de bebidas alcoólicas foi referido por 27,2% (19,8% nas raparigas e 34,7% nos rapazes) (29). No Porto, em 2000, em alunos de 16 anos (desvio padrão=1,4), a prevalência de consumo de bebidas alcoólicas foi de 59,8% (28). De acordo com o estudo EPITeen (30) que avaliou adolescentes de 13 anos de escolas da cidade do Porto, 49,2% responderam já ter experimentado bebidas alcoólicas. Embora a proporção de indivíduos que já experimentaram bebidas alcoólicas seja semelhante em ambos os sexos, os rapazes têm um consumo mais regular, cerca de 5,5% dos rapazes ingeriram menos de um copo por semana de alguma bebida alcoólica (Figura 101). A média de idade em que experimentaram bebidas alcoólicas foi de 10,8 anos. O local referido como o mais frequente para beber foi a sua casa, (63,2% dos adolescentes que alguma vez beberam bebidas alcoólicas), ao contrário do que acontece com o tabaco em que a própria casa foi referida apenas por cerca de 15% dos alunos que referiram já alguma vez ter fumado. Esta informação vai de encontro ao facto de culturalmente o consumo de bebidas alcoólicas ser aceite na população portuguesa o que dificulta a percepção dos riscos associados a este comportamento e o torna uma prioridade no planeamento da prevenção.
15 Consumo de Bebidas Alcoólicas % ,0 45,1 3,5 5,5 só experimentou bebe menos de 1 copo/semana 1,2 1,1 bebe pelo menos 1 copo/semana Feminino Masculino Fonte: EPITeen 2004 Figura Consumo de bebidas alcoólicas em adolescentes de 13 anos do Porto, 2004
Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa
Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se, que em 2001
Leia maisUtentes em Primeiras Consultas, segundo o ano, na Delegação Regional do Norte
8.8. Drogas Ilícitas De acordo com o relatório anual de 2003 do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) podemos verificar que o número de utentes em primeiras consultas, na região Norte entre 1996
Leia maisPadrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade
Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade M A R G A R I D A Q U I N T E L A M A R T I N S C O N C E I Ç Ã O B A P T I S T A CARACTERIZAÇÃO
Leia maisEpidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal
Epidemiologia do Envelhecimento e da Dependência em Portugal APDH Conversas de fim de tarde Viseu 2012 Carlos Matias Dias Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Epidemiologia Universidade
Leia maisA Saúde dos Portugueses. Perspetiva DE JULHO DE 2015
A Saúde dos Portugueses. Perspetiva 2015 7 DE JULHO DE 2015 ÍNDICE DE VIDA MELHOR (Better Life Index) OCDE 1º SATISFAÇÃO PESSOAL 2º SAÚDE 3º SEGURANÇA PESSOAL 2 QUANTOS SOMOS: 10,3 MILHÕES Índice sintético
Leia maisDeterminantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen
Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,
Leia maisImpacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental
Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico
Leia maisAtitudes e comportamentos dos jovens face ao tabagismo
Atitudes e comportamentos dos jovens face ao tabagismo ESTUDO DESCRITIVO Unidade de Saúde Pública Novembro 2013 Coordenador: José Manuel Araújo ÍNDICE pág. 1 INTRODUÇÃO 3 2 MATERIAL E MÉTODOS 4 3 RESULTADOS
Leia maisDeterminantes de saúde
1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses Determinantes de saúde Eugénio Cordeiro 1 J Santos 2, L Antunes 2,S Namorado 2, AJ Santos 2, I Kislaya
Leia maisEstudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Droga Portugal/2003
Gráfico 7 ECATD/3 ÁLCOOL Informação sobre o Consumo, por grupo etário Rapazes Efeitos do Consumo Regular (%) Gráfico 8 ECATD/3 ÁLCOOL Informação sobre o Consumo, por grupo etário Raparigas Efeitos do Consumo
Leia maisInvestigadores executivos do projecto (por ordem alfabética): Gina Tomé, Inês Camacho, Lúcia Ramiro, Mafalda Ferreira, Marta Reis, Tânia Gaspar.
Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 HBSC Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 O HBSC/OMS (Health Behaviour in School-aged Children) é um estudo colaborativo
Leia maisHBSC. Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010
HBSC Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 HBSC Health Behaviour in School-aged Children Dados Nacionais 2010 O HBSC/ OMS (Health Behaviour in School-aged Children) é um estudo
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisRELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS
EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 2: COMPORTAMENTOS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 6 Auto-reporte 8 Perfil
Leia maisALUNOS. que corresponde a 66% de alunos entre DIAGNÓSTICO DE SAÚDE. os 3 e os 22 anos de idade, AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DIAGNÓSTICO DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REGUENGOS DE MONSARAZ que corresponde a 66% de alunos entre os 3 e os 22 anos de idade, correspondendo a 50% dos alunos do pré-escolar, 80% dos alunos do
Leia maisIII Jornadas do Potencial Técnico e Científico do IPCB
Instituto Politécnico de Castelo Branco III Jornadas do Potencial Técnico e Científico do Painel 9 Saúde e bem-estar, alimentação segura, desporto e lazer Fatores de Risco e Patologia Cardiovascular na
Leia mais5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL
5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL 5.1. Introdução A criação de sistemas de informação que permitam a recolha sistemática de dados de morbilidade e mortalidade é indispensável para o estudo e vigilância
Leia mais819 mil pessoas com 15 ou mais anos (9,2%) registaram um episódio de internamento hospitalar nos 12 meses anteriores à entrevista.
Inquérito Nacional de Saúde 2014 23 de junho de 2016 Pouco mais de metade da população, com 15 ou mais anos, consumiu diariamente legumes ou saladas Cerca de um terço consumiu bebidas alcoólicas diariamente
Leia maisObesidade. Violência
ADOLESCENTES PORTUGUESES ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Psicóloga Joana Branco, João Urbano e Equipa Aventura Social & Saúde *Prof Ass F M
Leia maisConsumo de tabaco na população portuguesa:
: análise dos dados do Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006 Departamento de Epidemiologia Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP Abril de 2009 Catalogação na publicação MACHADO, Ausenda, e
Leia maisEstudo sobre o Consumo de Álcool, Tabaco e Droga Portugal/2003
Gráfico ECATD/ CANNABIS Percepção de mercado, por grupo etário Total de Alunos Gráfico ECATD/ CANNABIS Percepção de consumo, por grupo etário Total de Alunos Risco do Consumo Regular (%) Muito Fácil,,,,,,
Leia maisartigos breves_ n. 1 _Introdução João Pedro Machado, Baltazar Nunes _Resumo
_ Cardiovasculares _Comportamentos face ao tabaco e aos cigarros eletrónicos da população residente em Portugal com 15 e mais anos de idade: resultados do Inquérito Nacional de Saúde 2014 Attitudes towards
Leia maissal, nomeadamente bolachas e biscoitos pré-embalados, flocos de cereais e cereais prensados e batatas fritas ou desidratadas
Posicionamento das Ordens dos Enfermeiros, dos Farmacêuticos, dos Médicos, dos Médicos Dentistas e dos Nutricionistas face ao consumo de alimentos com excesso de sal, nomeadamente bolachas e biscoitos
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 06 Como se Nasce, Vive e Morre 090 06. Como se Nasce, Vive e Morre? Atlas do Plano Nacional de Saúde Como se Nasce, Vive e Morre? Considerações Gerais A Esperança de Vida
Leia maisSICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES
Sumário executivo - Inquérito sobre comportamentos SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Comportamentos Aditivos
Leia maisFATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves
Leia maisAvaliação Intercalar do Impacte da Nova Legislação de Prevenção do Tabagismo. (Lei 37/2007, de 14 de Agosto) Relatório. 31 de Dezembro de 2009
Avaliação Intercalar do Impacte da Nova Legislação de Prevenção do Tabagismo (Lei 37/27, de 14 de Agosto) Relatório 31 de Dezembro de 29 INFOTABAC Direcção-Geral da Saúde INFOTABAC Situação a 3 de Dezembro
Leia maisPsicologia Educacional
Psicologia Educacional Dependências na idade escolar Carla Verdade Lopes Dependências na idade escolar Uso e/ou abuso de substâncias aditivas (álcool, tabaco e drogas) em adolescentes em idade escolar
Leia maisE.S.S.A ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ BARREIRO QUINTA DA LOMBA
E.S.S.A ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ QUINTA DA LOMBA BARREIRO A ACTIVIDADE FÍSICA e AQUISIÇÃO DE UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL PROJECTO DE ESCOLA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE HÁBITOS DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Leia maisDETERMINANTES RELACIONADOS COM ESTILOS DE VIDA
DETERMINANTES RELACIONADOS COM 4 OTERRITO s determinantes de saúde são multidimensionais. A saúde está intimamente relacionada com comportamentos e estilos de vida alimentação, actividade física, tabaco,
Leia maisEVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO PNS
EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO PNS 2004-2010 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO PNS 2004-2010 DEZEMBRO 2010 ÍNDICE NASCER COM SAÚDE 4 CRESCER COM SEGURANÇA 6 UMA JUVENTUDE À PROCURA DE UM FUTURO SAUDÁVEL 7 INDICADORES
Leia maisOS JOVENS PORTUGUESES E O TABACO
OS JOVENS PORTUGUESES E O TABACO Tema 6, Nº 1 Dezembro 2001 Margarida Gaspar de Matos*, Susana Fonseca Carvalhosa*, Paulo Duarte Vitória** e M. Pais Clemente** *Equipa do Aventura Social e Saúde; ** Equipa
Leia maisPerfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,
Leia maisCONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV
CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS NA POPULAÇÃO ESCOLAR DA EPADRV Enfermeiros Hugo Santos, Cecília Silva, Rosa Mendes. Com a colaboração da Secção de Saúde e Ambiente através da Professora Graça Eckhardt e Professor
Leia maisInquérito Nacional de Saúde APRESENTAÇÃO DO DES REUNIÃO DA SPES/CSE 28 de junho de 2018
Inquérito Nacional de Saúde 2014 APRESENTAÇÃO DO DES REUNIÃO DA SPES/CSE 28 de junho de 2018 ENQUADRAMENTO Regulamento (CE) n.º 1338/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008,
Leia maisCONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL
CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL Inquérito ao público jovem presente no Rock in Rio Lisboa 2010/2014 SUMÁRIO EXECUTIVO Vasco Calado & Elsa Lavado Divisão de Estatística e Investigação Direção
Leia maisCIGARRO PERCENTUAL DE ESCOLARES FREQUENTANDO O 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL QUE EXPERIMENTARAM CIGARRO ALGUMA VEZ
Ações preventivas devem fazer parte do cotidiano dos alunos, desde muito cedo, de forma intensiva e contínua, com forte estímulo à incorporação de hábitos saudáveis. Veja aqui informações sobre a experimentação
Leia maisRita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia
Distribuição da Mortalidade e dos Internamentos Hospitalares por Doenças do Aparelho Circulatório em Portugal Continental: Agregação Geográfica e Determinantes Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho
Leia maisAcompanhamento estatístico e epidemiológico do consumo de tabaco em Portugal. Estudo do impacte da Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto
Cigarette smoking,..., is the chief, single, avoidable cause of death in our society and the most important public health issue of our time. C. Everett Koop, M.D.Surgeon General 12/31/2008 EPISCIENCE RESUMO
Leia maisESTILOS DE VIDA: O QUE DIZEM OS PROFESSORES; A REALIDADE DOS ALUNOS
ESTILOS DE VIDA: O QUE DIZEM OS PROFESSORES; A REALIDADE DOS ALUNOS Vitor Rodrigues 1, Graça Simões Carvalho 2, Artur Gonçalves 2, & Carlos Albuquerque 3 1 Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento
Leia maisADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS
ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Marlene Silva e Equipa Aventura Social & Saúde *Psicologa, Prof Ass F M H / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS
Leia maisPrimeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF)
Primeiro Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico (INSEF) Sumário e Considerações Finais 27 de maio de 2016 Instituto Ricardo Jorge (INSA, IP), 27 de maio de 2016 1 Sumário Enquadramento: A importância
Leia maisINQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO. Profa Milena Bueno
INQUÉRITOS NACIONAIS DE SAÚDE E NUTRIÇÃO Vale a pena gastar tanto recurso financeiro para a realização de pesquisas para diagnóstico populacional? Evidências para mudanças políticas Desafios Definição
Leia maisBOLETIMESTATÍSTICO Nº27 3º QUADRIMESTRE DE 2013 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO
BOLETIMESTATÍSTICO Nº27 3º QUADRIMESTRE DE 213 MAIS INFORMAÇÃO / MAIOR CONHECIMENTO / MELHOR DECISÃO BOLETIM ESTATÍSTICO Município de Vila Real de Stº António POPULAÇÃO Movimentos da população em VRSA,
Leia maisResultados do Inquérito Tu Também Contas!
Resultados do Inquérito Tu Também Contas! Este texto é um anexo ao Dossier V Censos 21 na sequência de um trabalho desenvolvido entre 22 e 23 Resultados do Inquérito Tu Também Contas! Introdução A informação
Leia maisQuadro 1. Características dos estudantes da amostra. F. MEDICINA FCDEF Total 71 86
Pela análise do Quadro 1, verificamos que em relação aos estudantes da Faculdade de Medicina (FM), 30 são do género masculino e 41 são do género feminino. Por outro lado temos a considerar 64 indivíduos
Leia maisCódigo QUESTIONÁRIO GERAL SOBRE CONDIÇÕES DE SAÚDE
Código QUESTIONÁRIO GERAL SOBRE CONDIÇÕES DE SAÚDE Instruções: Assinale com um X a resposta que considera mais correta em relação a cada uma das perguntas. Em alguns casos a questão é de resposta múltipla.
Leia maisAvaliação Intercalar do Impacte da Nova Legislação de Prevenção do Tabagismo. (Lei 37/2007, de 14 de Agosto) Relatório. 31 de Dezembro de 2009
Avaliação Intercalar do Impacte da Nova Legislação de Prevenção do Tabagismo (Lei 37/27, de 14 de Agosto) Relatório 31 de Dezembro de 29 INFOTABAC Direcção-Geral da Saúde INFOTABAC Situação a 3 de Dezembro
Leia maisPREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM JOVENS SEGUIDOS EM CONSULTA DE PEDOPSIQUIATRIA
PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM JOVENS SEGUIDOS EM CONSULTA DE PEDOPSIQUIATRIA N. Urbano, F. Pedro, A. Moscoso, P. Vilariça, A. Prata, C. Milheiro, C. Silva, A. Matos Clínica da Juventude,
Leia maisResultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014
Resultados para os Açores do Inquérito Nacional de Saúde 2014 Augusto Elavai S. P. Estatísticas Sociais (CSE) 28 Junho 2018 INS - Inquérito Nacional de Saúde 2014 1. Estado de Saúde 1. 1 doenças crónicas
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisComportamentos Aditivos aos 18 anos. Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional Regiões
Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal Comportamentos Aditivos aos 18 anos Inquérito aos jovens participantes no Dia da Defesa Nacional - 2016
Leia maisEstilos de vida em Portugal, segundo o Inquérito Nacional de Saúde 1995/96, a nível regional
Maria do Rosário Giraldes* Análise Social, vol. xxxii (146-147), 1998 (2. -3. ), 611-615 Estilos de vida em Portugal, segundo o Inquérito Nacional de Saúde 1995/96, a nível regional A análise do indicador
Leia maisINCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO
INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO Evento aberto ao público medirá fatores de risco e orientará a população sobre prevenção dessa doença que é responsável por 40% dos infartos e 80% dos
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisPerfil de Hábitos Alimentares e IMC dos Alunos dos Cursos de Educação Física e Tecnologia da Informação
BALBINO, Jhonatan Sousa [1] SOUZA, Vanessa Batista [2] BALBINO, jhonatan Sousa e SOUZA, Vanessa Batista Perfil de hábitos alimentares e IMC dos alunos do curso de educação física e tecnologia da informação.
Leia maisModelo Conceptual-Operacional
Estimativas e Modelação Estatística Modelo Conceptual-Operacional Disseminação e Comunicação Cloud Trabalho em rede DATA VISUALIZATION INPUTS & PROCESS OUTPUTS OUTCOMES IMPACT Análise e Síntese Nacional
Leia mais6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA Introdução
6.3. INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA 6.3.1. Introdução O diagnóstico da situação relativo à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) na região Norte (RN) foi elaborado com base
Leia maisSINOPSE CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL. in Rio Lisboa 2014 VASCO CALADO ELSA LAVADO
CONSUMO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO ÁLCOOL Inquérito ao público jovem presente no Rock in Rio Lisboa 2014 SINOPSE VASCO CALADO ELSA LAVADO Direção de Serviços de Monitorização e Informação Divisão de Estatística
Leia maisMedir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização
Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença
Leia maisSUPORTE SOCIAL E COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM ADOLESCENTES PRÉ-UNIVERSITÁRIOS
SUPORTE SOCIAL E COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM ADOLESCENTES PRÉ-UNIVERSITÁRIOS M. Arriaga, J. Claudino y R. Cordeiro Escola Superior de Enfermagem de Portalegre, Portugal 1. INTRODUÇÃO A fase da adolescência,
Leia maisCONSUMO DE TABACO O que está a mudar em Portugal e na Europa
CONSUMO DE TABACO O que está a mudar em Portugal e na Europa Andreia Leite Médica Interna de Saúde Pública Unidade de Saúde Pública António Luz - Agrupamento de Centro de Saúde Amadora Departamento de
Leia maisI Inquérito Nacional sobre Asma INASma
I Inquérito Nacional sobre Asma INASma Sumário do Inquérito Nacional de Controlo da Asma Direcção Geral de Saúde Dezembro 2010 I Inquérito Nacional sobre Asma Direcção geral de saúde / Comissão de Acompanhamento
Leia maisHÁBITOS TABÁGICOS DOS ALUNOS DO 3º CICLO DAS EB 23 DO CONCELHO DE BRAGA: IMPLICAÇÕES PARA A PREVENÇÃO. Manuel Macedo Hospital de S.
HÁBITOS TABÁGICOS DOS ALUNOS DO 3º CICLO DAS EB 23 DO CONCELHO DE BRAGA: IMPLICAÇÕES PARA A PREVENÇÃO. Manuel Macedo Hospital de S. Marcos José Precioso Instituto de Educação e Psicologia - Universidade
Leia maisSINOPSE ESTATíSTICA 2015
SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisDOENÇAS COM MAIOR MORTALIDADE EM PORTUGAL TEMA DE VIDA SAÚDE
Tema de Vida: SAÚDE Construção curricular Desagregação do Tema de Vida em Questões Geradoras Quais os cuidados a ter para uma vida saudável? Qual o papel das medicinas alternativas na prevenção/tratamen
Leia maisATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula
Leia mais27 Saúde e Rendimento Académico nos Estudantes da Universidade do Minho:
Página 292 27 Saúde e Rendimento Académico nos Estudantes da Universidade do Minho: Percepção de Áreas Problemáticas Elias, A. (1) Azevedo, V. (1) Maia, A. (1) (1) Grupo de Promoção da Saúde, Universidade
Leia mais2º ENCONTRO NACIONAL DE MÉDICOS
2º ENCONTRO NACIONAL DE MÉDICOS INTERNOS DE SAÚDE PÚBLICA REORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA Alcindo Maciel Barbosa Lisboa, 12 de Dezembro de 2008 CRSP - 2005 DSP/ARSN - 2008 Algum isolamento
Leia maisServiço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO
Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SUMÁRIO EXECUTIVO Inquérito sobre comportamentos aditivos em jovens internados em Centros Educativos
Leia maisSumário Executivo. Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências
Sumário Executivo 2014, o segundo ano do novo ciclo estratégico - enquadrado pelo Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Dependências 2013-2020 (PNRCAD) e o seu Plano de Ação 2013-2016
Leia mais4º INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE 2005/2006
3 de Agosto de 2007 4º INQUÉRITO NACIONAL DE SAÚDE 2005/2006 O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e o Instituto Nacional de Estatística apresentam alguns dos principais resultados do 4º Inquérito
Leia maisFATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS, PORTO ALEGRE, 2006 A 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças não Transmissíveis FATORES DE RISCO
Leia maisde diversão nocturnas que podem levar os jovens a enveredar por caminhos de risco
Implicações do Estudo Transfronteiriço sobre os Comportamentos de Risco no Ensino Superior Maria Cristina Faria (Instituto Politécnico de Beja; Portugal) (mcfaria@ipbeja.pt) Resumo O Estudo Transfronteiriço
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO IN-DEPENDÊNCIAS * Ferreira, Francisco ** Soares, Cecília *** Tomáz, Albano ACES BM1- URAP RESUMO O Programa IN-DEPENDÊNCIAS começou a ser desenvolvido
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisGanhos em Saúde na Região do Algarve
Ganhos em Saúde na Região do Algarve Factos Governo de 15 Janeiro 1971 Ministro Dr. Baltazar Rebello de Souza Secretário de Estado Professor Gonçalves Ferreira Traziam no seu programa o projecto da reorganização
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisCarga e Custos da Doença Atribuível ao Tabagismo em Portugal
Carga e Custos da Doença Atribuível ao Tabagismo em Portugal Miguel Gouveia Centro de Estudos Aplicados, FCEE, Universidade Católica Portuguesa Margarida Borges, Luís dos Santos Pinheiro, João Costa, Sérgio
Leia maisTópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
Leia maisDIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013
DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90
Leia maisPADRÕES DE CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NA POPULAÇÃO ESTUDANTIL DO CONCELHO DE GUIMARÃES
PADRÕES DE CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NA POPULAÇÃO ESTUDANTIL DO CONCELHO DE GUIMARÃES Relatório apresentado à Câmara Municipal de Guimarães 2010 2 Padrões de consumo de substâncias psicoativas
Leia maisSINOPSE ESTATíSTICA 2016 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2016
SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA - Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação
Leia maisPerfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos
Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população
Leia maisApresentação sumária dos resultados
Apresentação sumária dos resultados O Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, 205-206 (IAN-AF) permitiu a criação de uma base descritiva com informação de representatividade nacional sobre
Leia maisRELATÓRIO 1: PATOLOGIAS
EDIÇÃO 2015 RELATÓRIO 1: PATOLOGIAS Dezembro 2016 Gabinete de Estudos Sociais e Mutualistas Índice Introdução 3 Sumário executivo 4 Caracterização da amostra e procedimentos 5 Auto-perceção 7 Estado geral
Leia maisSINOPSE ESTATíSTICA 2017 Álcool SINOPSE ESTATíSTICA 2017
SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação (DMI) / Divisão de Estatística
Leia maisEfeito na perda de peso de uma intervenção alimentar e de estilos de vida em hipertensos medicados nativos e imigrantes africanos
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa Efeito na perda de peso de uma intervenção alimentar e de estilos de vida em hipertensos medicados
Leia maisPREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE
PREOCUPAÇÃO COM A SAÚDE Tâmara Barros Cuidar da alimentação, fazer exercícios regularmente e ter uma boa noite de sono são medidas básicas para manter a saúde. Além de prevenir e ajudar na cura de doenças,
Leia maisIntrodução. Objectivos. Metodologia
A diabesidade em Portugal Uma análise do Estudo AMALIA João Sequeira Duarte Endocrinologista do Hospital Egas Moniz. Carlos Perdigão Professor de Cardiologia da Faculdade de Medicina de Lisboa. Evangelista
Leia maisPlano Nacional de Saúde Perfil de Saúde em Portugal
Plano Nacional de Saúde 2012-2016 2. Perfil de Saúde em Portugal Plano Nacional de Saúde 2012-2016 2. PERFIL DE SAÚDE EM PORTUGAL 2.1. ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO... 2 2.1.1. DETERMINANTES DA SAÚDE...
Leia maisVinho Moderação Wine Moderation Wine Moderation Wine Moderation
Vinho com Moderação Vinho com moderação Vinho: a cultura da moderação A produção e consumo de vinho são parte da cultura europeia desde há milénios. A UE é a maior produtora de vinhos do mundo, bem como
Leia maisTabagismo em Portugal
REVISÃO ISSN 0871-3413 ArquiMed, 2005 Sílvia Fraga*, Sandra Sousa*, Ana-Cristina Santos*, Margarida Mello, Nuno Lunet*, Patrícia Padrão*, Henrique Barros* *Serviço de Higiene e Epidemiologia, Faculdade
Leia maisAumento dos suicídios em 2014
Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido
Leia maisRelatório de Estágio Mestrado Integrado em Medicina OBESIDADE NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Marta Alexandra Araújo Oliveira da Silva
Relatório de Estágio Mestrado Integrado em Medicina OBESIDADE NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Marta Alexandra Araújo Oliveira da Silva Orientador Maria Helena Cardoso Pereira da Silva Co-Orientador Cecília
Leia maisÁrea de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
FICHA TÉCNICA Nome: Área de Intervenção: Detecção Precoce e Prevenção do VIH e SIDA e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Descrição: Segundo os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo
Leia maisPREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS AUTORREFERIDAS EM PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EM PONTA GROSSA-PR
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisComparação entre os Inquéritos. Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p<0,001
Comparação entre os Inquéritos Diferença estatisticamente significativa (com tendência de aumento) p
Leia mais