Introdução aos Estudos

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1 1 Introdução aos Estudos de Ana Cláudia Kasseboehmer 1.1 Introdução 1.2 O que é? 1.3 Níveis de representação em 1.4 Modelo científico: idealização das teorias na Ciência 1.5 O método Científico: As etapas fundamentais da construção de conhecimento na Ciência 1.6 Psicologia Científica Referências Licenciatura em Ciências USP/ Univesp

2 O material desta disciplina foi produzido pelo Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada (CEPA) do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) para o projeto Licenciatura em Ciências (USP/Univesp). Créditos Coordenação de Produção: Beatriz Borges Casaro. Revisão de Texto: Marina Keiko Tokumaru. Design Instrucional: Érika Arena, Juliana Moraes Marques Giordano, Maria Angélica S. Barrios (estagiária), Melissa Gabarrone, Michelle Carvalho e Vani Kenski. Projeto Gráfico e Diagramação: Daniella de Romero Pecora, Leandro de Oliveira, Priscila Pesce Lopes de Oliveira e Rafael de Queiroz Oliveira. Ilustração: Alexandre Rocha, Aline Antunes, Benson Chin, Camila Torrano, Celso Roberto Lourenço, João Costa, Lidia Yoshino, Maurício Rheinlander Klein e Thiago A. M. S. Fotografia: Jairo Gonçalves.

3 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Introdução O objetivo desta aula é propiciar uma visão geral da Ciência e sobre como o conhecimento é construído em ciência. Dessa forma, esperamos que você reconheça a como uma ciência teórica e prática e inicie seus estudos sobre outro objetivo importante desta disciplina: compreender sobre a natureza das ciências. 1.2 O que é? Na história, podemos encontrar referências à desde a época dos filósofos gregos, quando se buscava compreender a composição da matéria criando algumas teorias como a dos quatro elementos ou do atomismo. Mais tarde, surgiram os alquimistas que, com seus objetivos específicos, realizavam experimentos e construíam diversas vidrarias, várias delas utilizadas até hoje pelos químicos. Em nenhum desses períodos, porém, essas atividades foram caracterizadas como Ciência. A Ciência surge quando o ser humano associa teoria e prática em uma relação dialética. A é geralmente conhecida como uma ciência experimental, o que pode remeter à ideia de que realizar experiências é a atividade principal de um químico. Entretanto, a é uma ciência que procura explicar o mundo macroscópico utilizando-se das teorias e modelos reconhecidos no mundo científico. Sendo a uma ciência de natureza teórico-prática, ela acontece pela observação de um fenômeno pelos cientistas, que, por sua vez, elaboram uma teoria que tenta explicar determinada situação, podendo ou não esta teoria desencadear novos experimentos, caracterizando assim a relação dialética. Como se sabe, diversas são as áreas que têm como foco de interesse a natureza, o meio ambiente, o Universo. Cada área, como a Física e a Astronomia, por exemplo, em uma perspectiva diferente, procura montar o quebra-cabeça que é a natureza. Mas o que compete à? Como essa área da ciência pode ser definida e diferenciada das outras?

4 4 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 Na Figura 1.1 encontramos as subdivisões da matéria desde o nível macroscópico visível a olho nu: matéria, materiais e substâncias até o nível submicroscópico partículas e átomos criados teoricamente para explicar o mundo macroscópico. O foco de interesse dos químicos é a substância. Podemos definir como uma área das Ciências Naturais que estuda as substâncias: sua constituição, suas propriedades e as suas transformações. Matéria: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço encontrada na forma de Materiais: porções de matéria com propriedades específicas. Ex.: madeira, metal etc. são constituídos por diferentes Substâncias: conceito fundamental da ; pode ser atribuída uma fórmula. Ex.: água (H 2 O); Ferro (Fe) constituídas por apenas um tipo de Partícula: quanto ao tipo de ligação química, podendo ser composto iônico, molécula etc. é formada por Átomos Figura 1.1: Formas de apresentação da matéria. O trabalho do químico em relação às substâncias pode ocorrer de quatro diferentes maneiras: 1. Extrair dos materiais da natureza as substâncias químicas úteis ao ser humano, geralmente de interesse para a indústria. Por exemplo, temos a extração de óleos essenciais de plantas para fabricação de fragrâncias. Podemos inferir, então, que é interesse do químico conhecer e desenvolver novas estratégias de separação de misturas; 2. Utilizar as diferentes substâncias extraídas dos materiais da natureza para produção de novos materiais. Para exemplificar, podemos tomar a fabricação de um perfume, que requer a mistura de óleos essenciais, algum álcool e outras substâncias. Essas substâncias químicas precisam estar discriminadas nos rótulos dos produtos comerciais; 3. Sintetizar (produzir) substâncias que podem ser encontradas na natureza, mas o são em quantidades muito pequenas, o que inviabiliza a sua exploração comercial; 1 Introdução aos Estudos de

5 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo Sintetizar substâncias químicas que não existem na natureza e que são planejadas e obtidas a partir de pesquisas na área de síntese. Muitos remédios hoje disponíveis no mercado foram produzidos dessa forma como fruto de anos de pesquisa em laboratórios. Para empreender esses trabalhos, os químicos então estudam as substâncias em três diferentes aspectos (Figura 1.2). Propriedades Substância Constituição Transformações Figura 1.2: Focos de interesse da. / Fonte: modificado de Machado e Mortimer, 2007 As substâncias químicas são estudadas quanto às propriedades que apresentam em diferentes condições e quais transformações físicas e químicas podem ocorrer, dadas determinadas condições reacionais. Os químicos necessitam também construir modelos e teorias para explicar do que são feitas essas substâncias e por que apresentam determinadas propriedades. Além disso, esses modelos e teorias são também úteis para prever e explicar por que determinadas transformações ocorrem e outras não. Podemos perceber que, apesar de a experimentação ser uma componente forte do trabalho do químico, a teorização anterior e posterior à realização dos experimentos é fundamental. E é essa relação dialética em que a teoria é utilizada para planejar experimentos e os resultados experimentais, por sua vez, podem modificar teorias consolidadas que caracteriza a como Ciência. 1.3 Níveis de representação em O estudo da ocorre em três diferentes níveis de representação (veja a Figura 1.3). macroscópico submicroscópico simbólico Figura 1.3: Níveis de representação em.

6 6 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 O nível macroscópico refere-se àquilo que é observável: os fenômenos da natureza. É de onde surgem os problemas sobre os quais os cientistas se debruçam para compreender. Nesse contexto, é importante compreender a diferença entre fenômeno e fato. Fenômeno: ocorrências do meio e que podem ser percebidos pelos sentidos. Por exemplo, ferrugem, chuva etc. Fato: recorte de um fenômeno tomado como objeto de estudo pelos cientistas, geralmente, é extraído na forma de um problema. Por exemplo, em quais condições ocorre a ferrugem? ; a chuva da Região Sudeste é ácida?. O nível submicroscópico compreende as interações em nível de átomos e moléculas. Não é possível visualizá-los a olho nu, nem com a ajuda de algum aparelho. Por isso, esse nível compreende os modelos teóricos construídos sobre a constituição da matéria. A constituição de um átomo e todas as teorias desenvolvidas para explicar os fenômenos da matéria em nível submicroscópico, como qualquer teoria científica, não pode ser tomada como verdade incontestável e continua sendo foco de estudos e novos questionamentos. A definição de modelo será discutida a seguir. Finalmente, as substâncias químicas bem como as transformações podem ser representadas com a simbologia característica da área de. Na Figura 1.4, à esquerda há uma representação de um cilindro com gás oxigênio armazenado, o que é observado em nível macroscópico. No lado direito, as moléculas dessa substância estão representadas utilizando-se bolinhas verdes. Podemos ainda representar a substância em nível simbólico, pois, uma vez que consideramos que é uma substância, significa que ela é constituída por um único tipo de partícula, que, neste caso, são moléculas de oxigênio e a fórmula atribuída à substância é O 2. Figura 1.4: Representação macro e submicroscópica da substância oxigênio. / Fonte: modificado de Banco de Imagens LENAQ/UFSCar. 1 Introdução aos Estudos de

7 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 7 Em outro exemplo, a Figura 1.5 representa a substância água em nível macroscópico copo com água à esquerda e em nível submicroscópico representação de moléculas à direita. Em nível simbólico, podemos atribuir a fórmula H 2 O, pois a substância é constituída por um único tipo de partícula as moléculas de água. Na Figura 1.6, a molécula de água está constituída Figura 1.5: Representação macro e submicroscópica da substância água. / Fonte: modificado de Banco de por uma bolinha vermelha, que representa o átomo de Imagens LENAQ/UFSCar. oxigênio (O), e duas bolinhas brancas, que representam os átomos de hidrogênio (H). É disso que é derivada a fórmula H 2 O. H 2 O Índice 2 significa que há 2 átomos H na molécula Sem índice significa que há um átomo O na molécula Figura 1.6: Molécula de água. Vale a pena, assim, aprofundarmos um pouco mais na definição de modelo científico. 1.4 Modelo científico: idealização das teorias na Ciência De acordo com Gilbert e Boulter (citado por Ferreira e Justi, 2008, p. 32), um modelo pode ser definido como uma representação parcial de um objeto, evento, processo ou ideia, que é produzida com propósitos específicos como, por exemplo, facilitar a visualização; fundamentar elaboração e teste de novas ideias; e possibilitar a elaboração de explicações e previsões sobre comportamentos e propriedades do sistema modelado.

8 8 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 Assim, os entes átomos, íons, substâncias puras, equação química etc. têm existência no campo ou no sistema conceitual que se chama. Eles não são objetos. São os objetos teóricos que permitem construir conhecimento intelectual sobre os objetos concretos (Maldaner, 2003, p. 105). Os modelos são, então, idealizações do real, aos quais os objetos concretos são aproximados ao serem conhecidos. Os modelos não são de uso exclusivo da ciência e são utilizados no dia a dia como, por exemplo, o modelo de pai e mãe, o modelo de um prato saudável etc. No caso dos modelos científicos, eles não são cópia nem explicação incontestável da realidade. Eles são representações que explicam algo que não é visível a olho nu e que são aceitos pela comunidade científica como satisfatórios e coerentes, satisfazendo uma necessidade. Os processos de pesquisa em são dependentes dos modelos e, portanto, o saber ciência implica a compreensão dessa questão do universo dos modelos. Na maioria dos casos, ao se fazer dois processos são fundamentais: a teorização e a experimentação. Mas como o conhecimento científico é construído? Existe um único método que norteia o trabalho dos cientistas? Gil Pérez e colaboradores (2001) explicam que, se não é possível caracterizar de maneira unificada o que é ciência, existem algumas visões deformadas que não se associam de maneira adequada a esse tipo de atividade. Todavia, elas podem estar presentes no ensino e, se não forem consideradas, podem gerar concepções distorcidas sobre a natureza das ciências. Segundo eles, as visões deformadas sobre a natureza das ciências são as seguintes: a. concepção empírico-indutivista e a teórica: compreensão na qual se considera que a experimentação tem um papel neutro ; não se percebe que o ato experimental é precedido de hipóteses e conhecimentos teóricos que orientam as atividades. Essa visão está relacionada à ideia de uma descoberta inesperada bastante divulgada pela mídia, especialmente na literatura das histórias em quadrinhos; b. concepção rígida: percepção do método científico como uma sequência de etapas definidas e exatas, descartando-se o papel da criatividade, das tentativas e da dúvida; c. concepção aproblemática e a-histórica: visão adquirida com o tratamento dos conteúdos desvinculados dos problemas que os originaram e das dificuldades encontradas na construção do conhecimento; d. concepção exclusivamente analítica: compreensão decorrente do tratamento excessivamente fragmentado do saber, considerando que áreas científicas específicas não dialogam entre si; 1 Introdução aos Estudos de

9 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 9 e. concepção acumulativa de crescimento linear: visão de conhecimento científico como produto da acumulação linear de conhecimento sem, então, perceber que essa produção envolve controvérsias e confronto de teorias opostas; f. concepção individualista e elitista: consideração de que a ciência é obra de gênios, os quais, isolados ou em uma única equipe, podem construir sozinhos toda uma teoria; g. concepção socialmente neutra da ciência: visão que entende os cientistas como pessoas acima do bem e do mal (p. 133), que não se deixam influenciar pelas relações entre ciência, tecnologia e sociedade. 1.5 O método Científico: As etapas fundamentais da construção de conhecimento na Ciência Retomemos algumas informações contidas no vídeo BBC - História das Ciências, a que assistimos na disciplina Evolução da Ciência I. I. O jornalista explica que o astrônomo Tycho Brahe, após a construção de um observatório, observou o Céu por mais de vinte anos, buscando compreender o movimento dos planetas; II. Johannes Kepler, para explicar o movimento de Marte, realizou cálculos matemáticos por mais de cinco anos. Sua hipótese inicial era a de que a Terra e Marte viajavam em órbitas circulares em torno do Sol. Dada a impossibilidade de explicar matematicamente essa hipótese, ele elaborou outra - a de que a órbita desses planetas era elíptica e, partindo desse pressuposto, foi possível conciliar os cálculos matemáticos com as observações de Tycho Brahe; III. Isaac Newton, procurando explicar por que os objetos sempre caem para baixo, elaborou a hipótese da lei da gravidade e uma experiência a da bola de canhão sobre a Terra em diferentes velocidades que expressava o seu raciocínio. Esses exemplos podem ilustrar que não existe um método único ou uma sequência de etapas rígidas, que os cientistas devem seguir, que culminam na construção de novos conhecimentos. Enquanto as contribuições de Brahe ocorreram através de observações sistemáticas, Kepler

10 10 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 apoiou-se em cálculos matemáticos e Newton sugeriu uma experiência. Ao mesmo tempo, é possível levantar alguns pontos comuns às ciências. Um conhecimento científico surge de um problema, um questionamento sobre algo observável, sobre o qual os cientistas se debruçam à procura de uma explicação; por exemplo, o que é o Céu? ; como é o movimento de Marte? ou por que os objetos sempre caem para baixo?. A partir desse problema, é necessário que se crie uma provável explicação ou hipótese que explique, de maneira coerente, o problema inicial. Segue-se então para a elaboração de estratégias, sejam cálculos matemáticos, experiências etc., que validem ou derrubem essa explicação. Finalmente, outros cientistas e a sociedade precisam ser convencidos daquela ideia. Podemos caracterizar o conhecimento científico, então, como um fruto de trabalho social, no qual pensamentos divergentes são questionados, e da validação social de uma hipótese, o que confere à teoria o status de ideias que encontraram consenso entre os pares. No caso específico da, denominada ciência empírica, Popper (1972) define a área como aquela em que cientistas formulam hipóteses ou sistemas de teorias e as submetem a testes, nos quais elas são confrontadas com observações e experimentos. Podemos, então, sugerir que a prática científica se alicerça sobre três pilares: a criação, validação e incorporação de conhecimentos. Com relação ao primeiro pilar, Praia e colaboradores (2002) explicam que, enquanto, na perspectiva empirista, a hipótese é pouco valorizada, na concepção racionalista contemporânea ela ocupa papel central. E apresenta a definição extraída de uma enciclopédia: aquilo que hoje em dia, no discurso científico classificamos de hipótese, apenas pode ser considerado como uma paragem provisória do pensamento, seja por conjecturar um facto descrito de modo a ser suscetível de ser estabelecido ou refutado no quadro dos termos que o definem, seja por propor um conceito que justifique provisoriamente a sua coerência e eficácia no raciocínio explicativo dos fenômenos observados ou provocados (Praia et al., 2002, p. 254). Os autores acrescentam que o processo de elaboração de hipóteses é complexo e pode ter origem em uma imaginação fértil ou em ideias especulativas, as quais se apoiam em um fundo reflexivo. A hipótese articula teorias e norteia a pesquisa. 1 Introdução aos Estudos de

11 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 11 Não pretendendo defender uma abordagem empirista de ciência, uma vez criadas, as ideias precisam ser validadas. A experimentação é assim desenvolvida não para provar hipóteses, mas para retificar erros nelas contidos. O pesquisador observa os resultados, questionando-os em busca de respostas não definitivas. Nesse caso, razão e experiência encontram-se intrinsecamente entrelaçadas, sendo a razão aquela que procura desaprender através de uma metodologia consciente e a experiência científica, aquela que busca desmentir as conclusões do senso comum. A experiência científica é norteada pela teoria que, com seus olhos, dialoga com o fenômeno e o questiona, buscando respostas que não são definitivas ou suas representações fiéis, mas projeções de possíveis modelos interpretativos do mundo. Os autores chamam a atenção para o fato de a experiência dificilmente provar as ideias, sendo muito mais fácil falseá-las. Nesse aspecto, uma hipótese é corroborada enquanto resistir aos testes de validação, os quais devem ser severos para que a teoria siga compatível com os enunciados sobre os quais ela foi elaborada. Segue-se, então, o terceiro pilar da prática científica, no qual as construções são refletidas sistematicamente e as ideias produzidas são confrontadas entre os pares para, então, serem aceitas pela comunidade científica. Isso implica que a atividade científica, sendo essencialmente humana, está permanentemente sujeita às interferências sociais, econômicas e políticas. As três etapas fundamentais ao trabalho do cientista podem ser assim sintetizadas: a. elaboração de hipóteses: consideradas como ideias transitórias construídas para a solução de um problema de maneira coerente e com suporte teórico; b. elaboração de estratégias para verificar a coerência das hipóteses: temos o planejamento de experimentos para falsear ou provar a veracidade da ideia inicial, o que pode acabar suscitando novas hipóteses e novos experimentos; c. discussão coletiva: as hipóteses elaboradas são apresentadas e difundidas para a comunidade, produzindo uma discussão que leve à aceitação ou à sua refutação. Aprender sobre uma ciência não implica somente adquirir os principais conceitos que constituem o conhecimento da área. Significa também ter consciência de como esse conhecimento é construído e saber fazer uso dele. Problemas de aprendizagem relacionados a conceitos fundamentais em como, por exemplo, elemento químico, substância e formas de representação, geram concepções alternativas e outras dificuldades tanto na aprendizagem de outros conceitos quanto no ensino de Ciências na Educação Básica.

12 12 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 Uma particularidade interessante é como os cientistas expressam suas teorias e argumentam em ciências. Uma delas é a questão do sujeito. Machado e Mortimer (2007, p. 34) explicam que enquanto no dia a dia expressamos um fato utilizando os sujeitos em primeira pessoa, na linguagem científica, o sujeito é suprimido de modo a caracterizar uma lei ou uma teoria. Veja o exemplo: Ao nos referirmos a como o aumento de temperatura afeta a dissolução de açúcar em água no nosso cotidiano, normalmente falamos: quando colocamos açúcar em água e aquecemos, conseguimos dissolver uma maior quantidade do que em água fria. Na linguagem científica, expressaríamos esse mesmo fato de uma forma diferente: o aumento de temperatura provoca um aumento da solubilidade do açúcar. 1.6 Psicologia Científica Retomando novamente o vídeo BBC - História das Ciências, onde foi visto o acaso, a intuição e a busca por poder são fatores que podem ser encontrados na história da ciência. A compreensão da subjetividade na ciência pode ser útil, não apenas como um alerta para o seu potencial de interferência. Nouvel (2001) aposta que a unidade que não pode ser encontrada na caracterização de um método científico universal pode estar presente na psicologia científica. A motivação que impele o pesquisador à profissão, a que o autor chama de a arte de amar a ciência, traz revelações interessantes e que podem ser aproveitadas para o ensino de Ciências, mesmo porque é sugestiva a defesa do autor de que a reverenciada racionalidade quase desaparece por completo quando os cientistas são observados em sua individualidade. Nouvel (2001) explica que o cientista se dedica à pesquisa porque ela é interessante, e não por buscar a verdade. Ela é atraente porque é perpassada por uma sensação de aventura, mistério e imprevistos visto ser necessário elaborar hipóteses, debruçar-se sobre elas por um período que talvez não resulte em sucesso que a distanciam da rotina e abrem oportunidade para uma liberação da mentalidade artista do cientista (...) que quer produzir grandes pensamentos (p. 95). Além disso, outras características compõem a psicologia científica: a influência do sentimento, a vontade de ter razão e o prazer que se sente ao presenciar o nascimento de um conceito. O sentimento influencia intrinsecamente a atividade científica e conduz o pensamento para uma direção em detrimento de outra, pois permite que o cientista seja tomado pelo problema 1 Introdução aos Estudos de

13 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 13 e nele fixe seu pensamento. Nessa imersão, o pesquisador pode sentir tudo o que irradia do problema e dos fatos que o acompanham, seu pensamento é cativado por uma ideia que o leva a ter a audácia de elaborar hipóteses que, aparentemente, não estão sob o olhar rígido da razão. A maneira como o cientista se comporta diante de um problema é bem caracterizada na narrativa de James Watson, um dos descobridores da estrutura do DNA: Mesmo durante os bons filmes me era impossível esquecer as bases. É essa emoção que constitui a disposição psicológica favorável à descoberta: uma vontade de ter razão toma conta de seu objeto, e dele se apropria de maneira exclusiva, possessiva (p. 91). O cientista é uma pessoa que experimenta constantemente o gosto pelo sucesso, uma vontade de ter razão, que torna a espera por um resultado um processo afetivo, não teórico, e transforma o exercício científico numa atividade competitiva. Se sua hipótese é derrubada, o pesquisador prova uma forte sensação de decepção. Se é aceita pela comunidade, o moral vai lá em cima. Um sentimento de ter razão brilha de repente (Nouvel, 2001, p. 62), alegria essa que é também fruto da percepção da infinitude do pensamento, cujo poder extrapolou as limitações de raciocínios que se haviam tornado costumeiros: Seu futuro depende das indicações que você é capaz de dar provando que você pode fazer alguma coisa por você mesmo. É simples assim. A competição é de longe o traço dominante. É a principal emoção própria deste domínio. A segunda é que você tem que provar para você mesmo o que você é capaz de fazer e na realidade é a mesma coisa (Watson, citado por Nouvel, 2001, p. 52). Finalmente, a arte de amar a ciência pode ser percebida quando da concepção de um novo conceito do ponto de vista do sentimento. A emoção que embala o nascimento de uma nova ideia cria uma sedutora ilusão de que a verdade pode ser encontrada, e Que um sentimento de alegria surja quando do nascimento de um conceito no pensamento, que nessa ocasião o pensamento se encontre como que alçado fora da massa indiferenciada do sentimento, da emoção (que agia sem ver, sem se perceber como agente), e então talvez encontraremos a ocasião de perceber alguma particularidade relacionada ao nascimento do conceito. Alguma coisa que era conhecida sem ser nomeada irá encontrar seu nome. Essa alegria é a alegria de um primeiro

14 14 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 encontro. O primeiro encontro da palavra com o que ela designa, o reconhecimento do que é designado pela palavra. Alegria de assistir ao desenvolvimento da potência do conceito com essa maneira de ave de rapina que ele tem de capturar no chão um animal quase impossível de distinguir da massa confusa do solo e de elevá-lo nos ares, tornando-o bem visível, destacando-o do meio indistinto onde sua existência não era nomeada (Nouvel, 2001, p. 183). Referências Chagas, A. P. As ferramentas do químico. Revista Nova na Escola, São Paulo, n. 5, p , Ferreira, P. F. M.; Justi, R.S. Modelagem e o fazer ciência. Revista Nova na Escola, São Paulo, n. 28, p , Fonseca, D. M. A pedagogia científica de Bachelard: uma reflexão a favor da qualidade da prática e da pesquisa docente. Revista Educação e Pesquisa, v. 34, nº 2, p , Gil-Pérez, D. et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Revista Ciência & Educação, São Paulo, v. 7, n. 2, p , Johnstone, A. H. The development of chemistry teaching. Journal of Chemistry Education, Washington, v. 70, n. 9 p , Maldaner, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professores/pesquisadores. 2. ed. Ijuí: Unijuí, p. Machado, A. H.; Mortimer, E. F. para o ensino médio: fundamentos, pressupostos e o fazer cotidiano. In: Zanon, L. B.; Maldaner, O. A. (Org.). Fundamentos e pressupostos de ensino de química para a educação básica no Brasil. Ijuí: Unijuí, 2007, p Nouvel, P. A arte de amar a ciência: psicologia do espírito científico. Trad. Fernando Jacques Althoff. Unisinos, p. Oliveira, R. J. O mito da substância. Nova na Escola, São Paulo, n. 1, p. 8-11, Popper, K. A lógica da pesquisa científica. Trad. Leonidas Hegenberg. 2. ed. São Paulo: Cultrix, p. 1 Introdução aos Estudos de

15 Licenciatura em Ciências USP/Univesp Módulo 2 15 Praia, J.; Cachapuz, A.; Gil-Pèrez, D. A hipótese e a experiência científica em Educação em Ciência: contributos para uma reorientação epistemológica. Revista Ciência & Educação, São Paulo, v. 8, n. 2, p , Glossário Empirismo: Doutrina ou sistema que só conhece a experiência como guia seguro. Fonte: Dicionário Priberam. Disponível em: < Acesso em 07/2012.

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