MONTAGEM LABORATORIAL PARA A ANÁLISE DA OPERAÇÃO INDEPENDENTE DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO EÓLICA DOTADO DE GERADOR SÍNCRONO
|
|
- Cármen Castanho Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONTAGEM LABORATORIAL PARA A ANÁLISE DA OPERAÇÃO INDEPENDENTE DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO EÓLICA DOTADO DE GERADOR SÍNCRONO Raphael Ferrera Vera, Geraldo Caxea Gumarães, Arhur Fernando Bonell, José Carlos de Olera, Adélo José de Moraes, Carlos Henrque Salerno, Zéla da Sla Vóro Unersdade Federal de Uberlânda, Faculdade de Engenhara Elérca, Uberlânda MG e-mals: ferreraraphael@homal.com, gcaxeag@gmal.com, afbonell@gmal.com, jcolera@ufu.br, zela@furnas.com.br Resumo Ese rabalho em por mea aalar a represenação expermenal de um ssema eólco de elocdade aráel doado de gerador síncrono. Esa consse na prmera monagem práca fea nesa unersdade para smular a operação ndependene de um ssema eólco, so é, quando ese supre uma carga solada desconecada da rede de poênca da concessonára. A elocdade mecânca do exo do gerador é regsrada para mosrar a nfluênca da fone de energa prmára (o eno) sobre o ssema. Em seguda, seu desempenho elérco é analsado grafcamene por meo dos prncpas efeos causados em grandezas as como ensão e correne as quas são meddas em ponos dferenes da opologa esudada. Palaras-Chae Análse Expermenal, Fones de Energa Alernaa, Gerador Síncrono, Geração Dsrbuída, Ssema Eólco. LABORATORIAL ASSEMBLY FOR ANALYSIS OF THE INDEPENDENT OPERATION OF A WIND ENERGY CONVERSION SYSTEM EQUIPPED WITH SYNCHRONOUS GENERATOR Absrac Ths work ams o ealuae he expermenal represenaon of a arable speed wnd energy conerson sysem equpped wh synchronous generaor. Ths consss on he frs praccal assembly made n hs unersy so as o smulae he ndependen operaon of a wnd sysem, ha s, when supples an solaed load dsconneced from he power uly grd. The mechancal speed of he generaor shaf s regsered o show he nfluence of he energy prmary source (he wnd) on he sysem. Followng, s elecrcal performance s graphcally analyzed hrough he man effecs caused on quanes such as olage and curren whch are measured n dfferen pons of he suded opology. 1 Keywords Alernae Energy Source, Dsrbued Generaon, Expermenal Analyss, Synchronous Generaor, Wnd Energy. I. INTRODUÇÃO Há, aualmene, uma grande expecaa de desenolmeno em orno da geração eólca. Esse desejo é, em pare, jusfcado pelo fao de que essa fone alernaa é um po de energa lmpa e de baxo mpaco ambenal. Em comparação com as usnas hdroelércas, os parques eólcos podem gerar uma grande quandade de energa sem afear de manera sgnfcaa a fauna, flora e o mcro clma do meo em que exsem. Inundações de grandes áreas são desnecessáras conrbundo para a preseração hsórca do local. Embora apresene uma sére de anagens, esse po de energa em enfrenado problemas poencas dfculando sua nserção, de manera efea, no mercado. Um deles é sem dúda o preço, que anda não se apresena compeo. Problemas de orgem écnca ambém são muo abundanes, dedo à nspênca do processo produo. Denre eles podem ser cados, as fluuações de ensão produzdas em redes de dsrbução fracas conecadas ao ssema, ocasonadas em rude da aração da elocdade dos enos, índces de dsorção harmônca eleados. Ouro efeo prejudcal desse po de arranjo é a polução sonora gerada nas proxmdades dos grandes parques eólcos. Na maora dos casos, a geração é realzada em locas que concdem com roas mgraóras dos pássaros, ocasonando choques dos mesmos com as pás dos aerogeradores. Em função do crescmeno da economa do Brasl, a geração elérca propcada pelas cenras hdroelércas não consegurá em pequeno neralo de empo suprr oda a demanda emergene do processo de desenolmeno. Em função dsso, o país em começado a fornecer ímdos nesmenos no seor eólco, dedo ao alo poencal erfcado em algumas das regões brasleras. O Mnséro de Mnas e Energa esma que o poencal eólco braslero é da ordem de MW, o que sgnfcara um erço maor do que a poênca nsalada aual. Embora esse po de produção nerfra de manera mas sensíel no meo ambene, em muos locas os parques eólcos não podem ser mplanados dedo a les de naureza ambenal. Com sso, em-se a redução do poencal eólco do país para um alor da ordem de MW, o que equalera a aproxmadamene duas Iapus. No Brasl, embora com uma poênca nsalada reduzda dese po de aproeameno, a opção majorára aé o presene momeno é por ssemas doados de geradores síncronos, a exemplo do que se erfca na Alemanha, país deenor desa ecnologa.. Nesse sendo, orna-se necessáro um esudo dealhado das ecnologas que enolem al geração com o nuo de
2 efeuar possíes melhoras na efcênca do processo produo. O presene argo apresena uma análse expermenal de um ssema eólco suprndo uma carga solada consderando duas suações: sem e com urbulêncas de eno. Em odos os casos é adoada a opologa alemã, jusfcada pela grande aceação naconal. É nesgado o comporameno qualao das formas de onda de ensão e de correne em dferenes ponos da monagem. É mporane ressalar que o objeo do argo não é, no presene momeno, analsar dealhadamene os resulados obdos a ensaos laboraoras mas sm demonsrar de uma manera expermenal o comporameno de um ssema eólco de poênca, sob dferenes condções operaas, ulzando-se para sso, uma esruura laboraoral de baxa poênca. II. MODELAGEM MATEMÁTICA DO MODELO ESTUDADO Com o objeo de represenar o comporameno do eno orna-se necessáro efeuar sua modelagem, ransformando seu comporameno em um soma de snas [1,6]. Esse snal é composo de quaro componenes prncpas: a elocdade base do eno (componene prncpal), uma, uma rampa de elocdade e um ruído, conforme mosra a equação 1. Nem sempre odas as quaro componenes esarão presenes na modelagem [1,2] eno = (1) base rudo Velocdade base (méda) [m/s] base Componene do eno [m/s] ruído Componene ruído do eno [m/s] Componene rampa do eno [m/s] rampa rampa A componene base do eno ou eno médo esá presene sempre que o aerogerador eser em operação e é represenada pela equação 2. sendo K B é um alor consane. base = K B (2) A componene do eno é represenada pelas equações 3 e 4. onde: 0 = 0 < > I I < < + T + T cos I I (3) cos R = 2 1 cos 2π T período da [s]; empo de níco da [s]; R alor máxmo da [m/s]. T A componene de elocdade do eno denomnada rampa pode ser descra pelas equações 5 e 6. rampa 0 = 0 ramp < > Irampa Irampa frampa < < frampa (4) (5) ( frampa) ramp = RAM 1 (6) ( rampa frampa) RAM Valor máxmo da rampa [m/s] rampa Tempo de níco da rampa [s]; frampa Tempo fnal da rampa [s]. A úlma componene do eno a ser descra é o ruído, que ncorpora ao modelo de eno a sua aleaoredade [1,6]. Como ocorre com o alor médo do eno, esa componene esá sempre presene no modelo, em qualquer crcunsânca. O seu alor pode ser esmado ulzando-se a equação 7 [1,2,3]. onde: φ ruído n = 2 = [ S ( w ) w] cos( w + φ ) w 1 = w 2 Varáel randômca com densdade de probabldade unforme no neralo de 0 a 2 π ; w Varação da elocdade [rad/s]; N Número de ermos consderados. A função denomnada S w ) expressa a densdade ( especral e é defnda pela equação 9. (7) (8)
3 2 2 K n F w S ( w ) = 4 (9) F w π 1 + µ π K Coefcene de arraso da superfíce; F n Escala de urbulênca; µ Velocdade prncpal do eno na alura de referênca [m/s] As modelagens maemácas do gerador e do conersor serão omdas aqu por lmação de espaço. O desenolmeno maemáco do eno recebeu maor desaque dedo, sobreudo à mporânca desse nsumo no comporameno e na qualdade da geração. escolhdo para apresenar relação de ensão unára enre seus enrolamenos. Apresena uma poênca de 2 kva. O bloco E pode represenar a concessonára de energa ou a carga solada, dependendo do ssema eólco funconar conecado com a rede de dsrbução ou de forma ndependene. Ese argo aborda a segunda suação por se raar da monagem laboraoral realzada aé o momeno. Esudos prácos do ssema eólco conecado a rede prncpal esão anda na fase de eses e, por causa dso, não serão raados aqu. Para o esudo em quesão fo ulzado como carga solada um moor de ndução em gaola represenando uma carga dnâmca conecada ao ssema. Ese equpameno apresena 1 CV de poênca, 220/380 V, 60 Hz. A Fgura 2 represena uma foo geral do ssema monado. III. MONTAGEM LABORATORIAL Tendo em sa a obenção de resulados expermenas, no que dz respeo à opologa alemã, ornou-se necessáro a ablzação de uma esruura laboraoral, em baxa poênca, que permsse uma análse dealhada dos fenômenos que al ocorrem, sob dferenes condções operaas. A Fgura 1 apresena um esquema geral dos prncpas componenes que conrbuem para o funconameno do ssema eólco analsado. Fg. 2. Foo lusraa da monagem ulzada nos esudos laboraoras Fg. 1. Esquema geral da opologa alemã. O bloco A, represenao do eno, fo modelado na práca por um moor de correne conínua, com 2 kw de poênca, 220 V e 1800 rpm. Tal escolha decorre prncpalmene da facldade de aração de elocdade desse po de moor que, quando em confguração shun perme a smulação de possíes urbulêncas no ssema. O bloco B represena o gerador síncrono rfásco com poênca de 1,5 kva, 220 V, 4 pólos, responsáel por conerer a energa mecânca em energa elérca. O bloco C represena o conersor de freqüênca com poênca de 3 kw, responsáel pela refcação e nersão da energa enregue a carga. O bloco D represena um ransformador, ncluído nos esudos laboraoras para consderar o efeo da mpedânca do ransformador de acoplameno, que normalmene exse enre um ssema eólco e a rede elérca da concessonára, ou enre o ssema eólco e uma carga solada para solar o ssema e abaxar a ensão. Dedo à sua função ele fo Os prncpas equpamenos que compõem a monagem laboraoral da Fgura 2 esão enumerados a segur: 1 Oscloscópo dgal de 4 canas: ulzado para regsrar a correne e ensão nos ermnas do gerador síncrono e nos ermnas da carga, ou seja, anes e depos do conersor de freqüênca; 2 Oscloscópo dgal de 2 canas: ulzado para regsrar a elocdade do exo do moor CC ( e porano do gerador síncrono); 3 Encoder: ransduor ulzado para medr a elocdade roaconal do exo do moor CC; 4 Crcuo elerônco do encoder: desnado à conersão do snal de elocdade, de número de ponos para ols; 5 Moor CC: fone prmára de energa; 6 Gerador Síncrono: conere energa mecânca em energa elérca; 7 Conrole do campo do gerador síncrono: desnado a maner as condções operaas desejadas no gerador; 8 Conersor de freqüênca: refcação e nersão da energa enregue à carga; 9 Carga (Moor de Indução Trfásco): represenação da carga elérca.
4 IV. AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL As grandezas exploradas durane odos os expermenos realzados foram meddas nos ponos ndcados na Fgura 3. Noa-se que houe uma preocupação em regsrar ncalmene a elocdade mecânca do ssema moor CC (que smula o comporameno da fone prmára de energa o eno) e, depos, são meddas as grandezas elércas as quas ndcam os efeos nas formas de onda de correne e ensão de uma manera geral. Pono 2: Tensão e correne nos ermnas do gerador síncrono Sem arações no aconameno prmáro, a ensão produzda nos ermnas do gerador síncrono não apresena osclações bruscas, manendo um comporameno pcamene comporado no empo. A Fgura 5 mosra um zoom da ensão nos ermnas do gerador elérco. De manera análoga com a ensão, a Fgura 6 fornece o comporameno da correne nos ermnas do gerador síncrono. Percebe-se claramene a nfluênca dos dsposos de esado sóldo exsenes no refcador e nersor na forma de onda dsorcda da correne. Fg. 3. Esquema geral da opologa alemã apresenando ponos de monorameno. A. Aconameno Sem Turbulêncas O presene ópco em por mea apresenar as prncpas aalações do desempenho de um ssema eólco doado de um gerador síncrono quando sujeo a um aconameno prmáro lre de urbulêncas, apresenando somene seu alor médo ou base. Fg. 5. Tensão nos ermnas do gerador síncrono Pono 1: Velocdade mecânca do aconameno prmáro Parndo-se de um aconameno sem urbulêncas, obsera-se por meo da Fgura 4, que a poênca mecânca enregue ao gerador síncrono rfásco é pracamene consane. Fg. 6. Correne nos ermnas do gerador síncrono Pono 3: Tensão e correne nos ermnas de saída do conersor de freqüênca Fg. 4. Velocdade mecânca no exo do gerador A Fgura 7 demonsra o comporameno da ensão obserado nos ermnas do conersor de freqüênca. Nesa obsera-se, como esperado, um comporameno bem próxmo a um nersor conrolado de ses pulsos po PWM, com freqüênca de chaeameno em orno de 5 khz. A forma de onda da ensão sob consderação edenca, como esperado, um consderáel coneúdo harmônco [4].
5 Fg. 9. Velocdade mecânca no exo do gerador sujeo a uma urbulênca da fone prmára Fg. 7. Tensão nos ermnas do conersor de freqüênca De manera análoga a forma de onda da correne na saída do conersor de freqüênca é lusrada na Fgura 8. Pono 2: Tensão e correne nos ermnas do gerador síncrono rfásco Durane o período de urbulênca, noa-se que a ensão sofre uma eleação ransóra, correspondene à mudança de elocdade no exo da máquna síncrona. A Fgura 10 demonsra o comporameno da ensão. Fg. 8. Correne nos ermnas de saída do conersor de freqüênca B. Aconameno com Turbulêncas: Ocorrênca de Dando seqüênca aos esudos, ese caso raa da aalação das mesmas grandezas elércas e mecâncas enfocadas no caso aneror, só que, desa ez, sob condções operaconas represenaas da presença de uma fone prmára de energa apresenado uma urbulênca. Tal suação pode ser assocada, por exemplo, a uma de eno. Fg. 10. Comporameno da ensão nos ermnas do gerador síncrono, na suação de urbulênca De uma manera análoga, o comporameno da correne é lusrado na Fgura 11. Pono 1: Velocdade mecânca do aconameno prmáro A prmera grandeza aalada é a elocdade no exo do gerador, cujo desempenho, para ese caso, esá demonsrado na Fgura 9. A análse da fgura reela que a perurbação orgnada pela urbulênca de eno afea a poênca mecânca enregue ao gerador, mplcando em um aumeno de sua elocdade no nsane da ocorrênca. Fg. 11. Comporameno da correne nos ermnas do gerador síncrono, na suação de urbulênca
6 Pono 3: Tensão e Correne nos ermnas de saída do conersor de freqüênca A ensão e a correne na saída do conersor de freqüênca podem, respecamene, serem represenadas pelas Fguras 12 e 13. Fg. 12. Comporameno da correne nos ermnas do conersor de freqüênca, na suação de urbulênca de qualdade de energa rfásco, equpameno com o qual será possíel realzar uma análse crerosa acerca do coneúdo harmônco produzdo nos dferenes ponos do ssema, o noo laboraóro conará ambém com um crcuo de conrole que perme o sncronsmo do ssema esudado com a rede possblando, porano a análse do comporameno do ssema quando nerlgado com a rede da concessonára. Por ouro lado, o laboraóro apresenará ambém condções para a realzação de expermenos nclundo oura opologa de geração, doada de gerador de ndução, e sua possíel conexão à rede. É mporane salenar que, no momeno em que ese argo fo redgdo, o laboraóro desa faculdade recebeu um conjuno de equpamenos noos, os quas se enconram em fase de eses pela empresa fornecedora, os quas permrão uma aalação expermenal mas apurada quer qualaa quer quanaa do funconameno de ssemas eólcos. AGRADECIMENTOS Os auores agradecem o apoo fnancero recebdo de Furnas Cenras Elércas S.A. e pelo órgão de fomeno à pesqusa do esado de Mnas Geras - FAPEMIG. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fg. 13. Comporameno da correne nos ermnas do gerador síncrono, na suação de urbulênca V. CONCLUSÕES O presene argo ee por mea fornecer os resulados da prmera monagem práca do comporameno de um ssema de geração de energa eólca doado de gerador síncrono quando ese opera de forma ndependene da rede da concessonára local. A ndsponbldade de resulados de campo sobre as grandezas elércas e mecâncas de um ssema real leou á necessdade de se monar um pequeno ssema, em escala reduzda, com o objeo de erfcar os prncpas comporamenos orundos de seu funconameno. Vale lembrar que, como esclarecdo ao longo do exo, a solução aqu adoada para a obenção de resulados reas, olados fundamenalmene para aspecos qualaos de desempenho, não dmnuíram a mporânca da meodologa ora apresenada. Nauralmene, em face da escassez ncal de recursos para a monagem laboraoral ocorreram muos mprosos laboraoras. Tendo em sa, uma análse mas crerosa a respeo do assuno, fo solcado, a nsução de fomeno à pesqusa, um noo laboraóro, apresenando máqunas e equpamenos monados exclusamene para a obenção de resulados prácos de um ssema eólco. Além de nclur um analsador [1] ACKERMANN, T. Wnd Power n Power Sysems. 1. ed. [S.l.]: John Wley and Sons, Ld The Arum, Souhern Gae, Chcheser, Wes Sussex PO19 8SQ, England, [2] CASTILLO, B. C. Desenolmeno de Modelo Compuaconal de Ssemas Eólcos Ulzando Geradores Síncronos para Esudos de Desempenho no Conexo da Qualdade da Energa Elérca, Tese de Douorado, FEELT-UFU, Uberlânda, 2006, 213 págnas. [3] PINTO, A. C. Modelagem e Análse de Desempenho Dnâmco de Complexos Elércos Conendo Cenras Eólcas Doadas de Geradores Síncronos, Tese de Douorado, FEELT-UFU. Uberlânda, 2006, 208 págnas. [4] L. H. Hansen, P. H. Madsen, F. Blaabjerg, H. C. Chrsensen, U. Lndhard, K. Eskldsen, Generaors and Power Elecroncs Technology for Wnd Turbnes, Indusral Elecroncs Socey, IECON'01-27h Annual Conference of he IEEE, Vol. 3, Noember, 2001, pp [5] M. V. Nunes, Aalação do Comporameno de Aerogeradores de Velocdade Fxa e Varáel Inegrados em Redes Elércas Fracas, Tese de Douorado, Unersdade Federal de Sana Caarna, [6] S. Heer, Grd Inegraon of Wnd Energy Conerson Sysems, John Wley & Sons, England, 1998.
Projeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisCAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor
APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery
Leia maisCAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia maisInserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.
FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética no Brasil
3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisNota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000
Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.
Leia maisANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS
ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisCONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO
CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia mais3 Análise de Demanda Condicionada
3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisUnbalanced Three-Phase Induction Motors Starting and Arc Welding Machines Short- Circuit Modeling
L MRC RCO VOL. O. 6 DCMBR 4 Unbalanced hree-hase nducon Moors arng and rc Weldng Machnes hor- Crcu Modelng M. C. Cerbanes W.. Mahas eo and J. R.. Manoan bsrac-- hree-hase nducon Moors (M) and rc Weldng
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisCapítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo
Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973
Leia maisAnálise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão
Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia mais5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...
5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisMEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA
MEDIDA DO TEMPO DE RESPOSTA DOS MEDIDORES DE PRESSÃO DO SPR DA U.N.A. A. A. - UNIDADE I UTILIZANDO O MÉTODO DE MEDIDA DIRETA Sergo Rcardo Perera Perllo *, Irac Maríne Perera Gonçalves *, Robero Carlos
Leia maisAVALIAÇÃO PROBABILÍSTICA DO IMPACTO DE GD FOTOVOLTAICA NOS ÍNDICES DE CONFORMIDADE DE TENSÃO
AVALAÇÃO PROBABLÍSTCA DO MPACTO DE GD FOTOVOLTACA NOS ÍNDCES DE CONFORMDADE DE TENSÃO ELSON N. M. SLVA, ANSELMO B. RODRGUES, MARA G. SLVA Laboraóro de Confabldade e Qualdade, Deparameno de Engenhara Elérca,
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016
Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia mais5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)
5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SIMULAÇÃO
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisCAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal
ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)
Leia mais2 Sistemas de Reconhecimento de Voz
2 Ssemas de Reconhecmeno de Voz O desenvolvmeno de nerfaces homem-máquna conroladas pela voz vsa subsur, em ceras aplcações, as nerfaces radconas as como eclados, panés e dsposvos smlares. Nese cenáro
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisAplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador
Leia mais2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo
2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisAmplificadores Operacionais Aula 4
Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de
Leia maisEvolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil
Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do
Leia maisDecomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20
Decomposção da Varação da Pobreza em Efeo Crescmeno e Desgualdade Auores MÁRCIO AÔIO SALVAO JOAHA DE SOUZA MAIAS FLÁVIO AALIBA BARREO CARLOS ALBERO MASO Ensao Sobre Pobreza º Seembro de 9 CAE - UFC DECOMPOSIÇÃO
Leia maisRESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES
RESULTADOS TEÓRICOS PARA TURBULÊNCIA GERADA POR DUAS GRELHAS OSCILANTES Harry Edmar Schulz Fazal Hussan Chaudhry USP - Escola de Engenhara de São Carlos, Deparameno de Hdráulca e Saneameno Laboraóro de
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.
Leia mais4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia
61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação
Leia maisProjeções de inflação
Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP MODELO ECONÔMICO
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core
Leia mais2 O Modelo Teórico O Modelo Básico
O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m
Leia maisA equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:
Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores
Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia
Leia maisipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA
COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras
Leia maisAnálises de ciclos econômicos no Brasil
Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisMonografia de Graduação
Monografa de Graduação AUTOMAÇÃO DO EBULIÔMETRO DE OTHMER MODIFICADO E SUA UTILIZAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ELV) Ruhnéa Jéssca Alves do Nascmeno Naal, feverero de 2 - 8 -
Leia maisCAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS
Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves
Leia maisUMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-15 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NA DINÂMICA DA VOLATILIDADE IMPLÍCITA E SUA CORRELAÇÃO COM O ATIVO OBJETO
ANDRÉ GNECCO AVELAR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NA DINÂMICA DA VOLATILIDADE IMPLÍCITA E SUA CORRELAÇÃO COM O ATIVO OBJETO São Paulo 009 ANDRÉ GNECCO AVELAR ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NA DINÂMICA
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia mais14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados
4 Moelagem, Aconameno e Conrole e Moores Síncronos e Moores e Reluânca Chaveaos Nese ópco serão aboraos os moores síncronos para aplcações e auomação. Nesa classe e moores são enfcaos os Moores Síncronos
Leia maisCONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria
CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado
Leia mais7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS
7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS São esudadas nese capíulo esruuras de crcuos capazes de mgar o problema de dsorção de correnes e/ou ensões em ssemas elércos. Inca-se com os flros passvos, verfcando alguns
Leia maisSistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência
Anas do XXVI Congresso da SBC SEMISH l XXXIII Semnáro Inegrado de Sofware e Hardware 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Ssema de Supore à Decsão para Predção de Cargas e Modelagem de Dependênca
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO
ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade
Leia maisA IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS
A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar
Leia maisEZIO FERNANDES DA SILVA
EZIO FERNANDES DA SILA MODELAGEM E AALIAÇÃO DO EFEITO DA SOLDAGEM A ARCO SOBRE A QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM PLANTAS INDUSTRIAIS Tese apresenada ao programa de Pós- graduação em Engenhara Mecânca
Leia mais