Sistemas de Gestão Empresarial (SGE) Enterprise Resource Planning (ERP) Prof. Msc. Antonio César Polo Prof. Dr. César Biancolino

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1 Sistemas de Gestão Empresarial (SGE) Enterprise Resource Planning (ERP) Prof. Msc. Antonio César Polo Prof. Dr. César Biancolino

2 Evolução da TI Anos 1960: Sistemas centralizados, ênfase na redução de custos e automatização: automatizar funções em larga escala e processos, aumentar a eficiência das operações, contabilidade, folha de pagamentos. Anos 1970: Aumento da eficiência nos controles: redução do custo de processamento, relatórios gerenciais: pedidos, clientes, estoques, uso da TI pela média gerência: controle monetário, estoques, alta gerência: TI é uma despesa, e mera utilidade. Fonte: Laurindo (2000)

3 Evolução da TI Anos 1980: Mudança de paradigma: dados descentralizados colocados na mesa dos usuários e gerentes. problema: conhecimento ainda residente no departamento de Informática/TI, controle: marginalmente movendo-se para as mãos dos usuários, mudança de enfoque de eficiência para eficácia, alguns sistemas desenvolvidos começaram a promover impacto na competitividade. Anos 1990: Integração e alinhamento estratégico da TI. Sistemas de telecomunicações, terceirização de sistemas e serviços, Integração e mudanças nos processos, importância estratégica da TI incorporada às organizações. Fonte: Laurindo (2000)

4 Do Suporte ao papel Estratégico A TI evoluiu de uma orientação tradicional de suporte administrativo para um papel estratégico dentro da organização. A visão da TI como arma estratégica competitiva tem sido discutida e enfatizada, pois não só sustenta as operações de negócio existentes, mas também permite que se viabilizem novas estratégias empresariais. Laurindo (2000)

5 Investimento Financeiro Investimento global em TI atingiu a casa dos US$ 1.5 trilhões em (International Data Corporation IDC) Em 2008, a expansão do mercado global de TI correspondeu a 5%, chegando em gastos absolutos na ordem de US$ 2,4 trilhões. (Forrester Research) Sistemas de Gestão Empresarial (SGEs/ERPs) são os mais caros e abrangentes dentre todos os SIs. Fonte: Davenport (2002)

6 Investimento Financeiro As empresas entendem que a TI impulsiona a vantagem competitiva senão não fariam esses investimentos. Mas, será que a TI tem realmente valor competitivo que justifique esses investimentos? Qual o nivel de retorno financeiro que a TI promove? Como mensurar este retorno?

7 ERP Historicidade Anos 1960: Primeiros computadores, cálculos de necessidades de materiais: processamento de lista de materiais BOM (Bill of Material), incluindo controles de quantidade econômica, visando atender as áreas de planejamento de manufatura, mantinham das árvores de produto (engenharia), acessavam o cadastro principal de peças, e então, baseado em um planejamento de produção, efetuavam os cálculos gerando a lista de materiais necessários à suprir a demanda de produção planejada. Fonte: Jacobs (2007) 7 7

8 ERP Historicidade Anos 1970: Consolidação do MRP (planejamento de materiais), sistemas de contabilização: limitações de hardware, esses sistemas tornaram-se complexos e de custo elevado, bem como demandavam uma grande equipe técnica para gerenciar os computadores de grande porte (mainframes), Com as estratégias de produção em escala adotadas pelas empresas no final da década de 70, os sistemas de MRP representavam peça fundamental do processo produtivo, pois eram capazes de integrar as áreas da empresa envolvidas na atividade final da organização, incluindo planejamento, compras, controle de chão de fábrica. Fonte: Jacobs (2007) 8 8

9 ERP Historicidade Anos 1980: Do MRP para o MRPII: Barateamento de hardware, acessivel à empresas de menor porte, Aumento de funcionalidades do MRP (virou MRPII), De maneira tímida: contabilidade, contas a pagar, entrada de ordens e faturas, contas a receber, análise de vendas, folha de pagamento, produção, inventário, MRP (pequeno MRP) e MRPII. Fonte: Jacobs (2007) 9 9

10 ERP Historicidade Anos 1990: Primeiros ERPs e Bug do Milênio: Surgiu o termo ERP (enterprise resource planning) Gartner Group, ERP como conhecemos hoje, com funcionalidades e módulos abrangendo todas as áreas da empresa, Grande Porte: Consolidação das empresas fornecedoras de sistemas de Gestão para SAP e Oracle, Impulsionamento da adoção e implementação do ERP devido ao chamado Bug do Minênio (Y2K) adequação às exigências (tamanho das datas). Anos 2000 ate hoje: Evolução para os sistemas atuais ERPII Fonte: Jacobs (2007) 10

11 Linha de Tempo YSAP 1972 YLawson 1975 YJ.D. Edwards 1977 YOracle 1977 YBAAN 1979 YPeoplesoft 1987 Inventário BOM (1960) MRP (1970) MRP II (1980) ERP (1990) ERP II (2000 ) PICS (IBM) COPICS MMAS MAPICS (IBM) SAP R/3 SCM, CRM,SRM, PLM HRM, CPM B2C, B2B,B2E, EAI Fonte: Jacobs (2007) 111

12 Resumo Década / Conceito Sistemas Objetivos 1960 PICS (The Production Information Planejamento da necessidade de BOM (Bill of Material) Control System) - empresa IBM materiais utilizados no processo produtivo, controle de inventário e produção 1970 MRP (Material Requirements Planning) COPICS (Communications Oriented Production Information and Control System), MMAS (Manufacturing Management Account System) - empresa IBM Integrar as áreas da empresa envolvidas na atividade final da organização, incluindo planejamento, compras, controle de chão de fábrica 1980 MRPII (Manufacturing Resource Planning) 1990 ERP (Enterprise Resource Planning) 2000 ERPII (Enterprise Resource Planning II) MAPICS (Manufacturing, accounting, and production information and control system) - empresa IBM ERPs com o nome das empresas: SAP (R/3), Peoplesoft, Oracle (Applications), Peoplesoft, J.D. Edwards, Baan Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business Intelligence (BI) - Siebel, Peoplesoft, e diversas empresas. Integrar áreas da companhia e promover mecanismos de otimização da utilização dos recursos e capacidades para a produção Sistemas de gestão empresarial mais abrangentes, capazes de integrar todos os silos da organização (boom das empresas de ERP) ERP tradicional agregou novas aplicações e funcionalidades, com características analíticas e de integração com a cadeia de valor (clientes, fornecedores, parceiros de negócios)

13 Módulos Fonte: Laudon (2002) 13

14 Módulos 14

15 Processos de negócios Se o ERP é por processos, logo ele tem uma divisão básica: Processos de Financeiro, (financials) Processos de Vendas e Cobrança, (order to cash) Processos de Cadeia de Suprimentos, (supply chain) Processos de Manufatura, (manufacturing), Processos de Logística, (manutenção, contratos, projetos, qualidade, gestão de transportes), Processos do ERPII. Fonte: Davenport (2002) 15 15

16 Modelagem Legal Gerenciais Orçamentários Unidade de Negócio Livro Perfil de Controle Ano Calendário Período Valor Conta Unid. Oper. Depto/ C.Custo Produto Projeto Código Estat. Código da Moeda / Índice Código Afiliada

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20 ERP: Conceituação Integração das informações empresariais, abrange toda a empresa, Banco de Dados unificado, eliminando redundâncias de informação ao longo do fluxo de trabalho, e aumentando a qualidade da informação, Sistemas em Tempo Real, Apresentados em forma de pacotes (parcial), Exige métodos de preparação antecipada para o uso, Customizável (personalizações, localização, impostos), EVOLUTIVO! Fonte: Laudon e Laudon (2004), Davenport (2002) 20

21 Distribuição de Mercado 1º Totvs 36% (51% pequenas e médias) 2º SAP 30% (10% pequenas e médias) 3º Oracle 16% (9% pequenas e médias) Juntas: 82% do Mercado 80% dos Lucros Ferramentas Analíticas Link: Market Share Sistemas de Gestão Brasil 21

22 Resolve problemas antigos Pessoal de vendas era incapaz de detalhar os estoques disponiveis para entrega, inacessíveis no sistema da produção, Produção não conseguia fabricar apenas os produtos suficientes para suprir o plano de vendas, sem conexão entre o sistema de produção e de ordens de vendas, ERP trouxe uma nova visão dos negócios por processos. Davenport pg 133: o que torna os ERPs compativeis com uma visão por processo? Fonte: Davenport (2002) 222

23 Cria novos problemas traz consigo um modelo operacional próprio, ERP condiciona a empresa a adotar O SEU modelo de negócios (DO ERP!!), impacto profundo nos processos de negócios, risco de perda de flexibilidade, benchmarking (melhores práticas), tomou o lugar da reengenharia de processos, se integra aos sistemas já existentes (sistemas legados), switching cost. Fonte: Laudon e Laudon (2004) 23

24 Cria novos problemas baixa flexibilidade pode criar, ao longo do tempo, distorções nas decisões corporativas, com baixa aderência aos processos organizacionais induzem a mudanças nos procedimentos ligados ao negócio essencial (core business) da empresa, levando à limitação do lançamento de novos produtos, aumento dos custos e atrasos na execução de processos, resistência à mudança pelos usuários. Fonte: Laudon e Laudon (2004) 24

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28 Ciclo de Vida do Sistema de Gestão (ERP) Novas necessidades, novos módulos, conhecimento novo acumulado Decisão e Adoção Implemen -tação Estabilização Utilização pacote selecionado plano de implementação definido módulos customizados dados migrados usuarios treinados correção de erros de sistema e treinamento novas customizações Fonte: Souza e Zwicker (2003) 28

29 Formas de Implantação (ERP) Investimento global em TI atingiu a casa dos US$ 1.5 trilhões em (International Data Corporation IDC) Em 2008, a expansão do mercado global de TI correspondeu a 5%, chegando em gastos absolutos na ordem de US$ 2,4 trilhões. (Forrester Research) Sistemas de Gestão Empresarial (SGEs) são os mais caros e abrangentes dentre todos os SIs. Fonte: Souza e Zwicker (2003) 29

30 Razões para escolha do Sistema de Gestão (ERP) Fatores substantivos: englobam os problemas reais para os quais o ERP terá a capacidade de prover uma solução eficiente, Fatores institucionais: influencias internas da organização, modas e modismos gerenciais, interesses dos provedores de serviços e infraestrutura de tecnologia, influências da mídia técnica, sistema adotado na Matriz, Fatores políticos: diversas correntes de interesse político internas, ninguém foi demitido por adotar o sistema X, é o sistema adotado pelo maior concorrente. Fonte: Wood e Caldas (2001) 30

31 Erros na escolha do Sistema de Gestão (ERP) Os responsáveis pela aquisição dos sistemas ERP devem tomar especial cuidado com a implantação, pois os resultados negativos ou positivos somente surgem após um longo período. A escolha de um ERP com baixa flexibilidade podem criar, ao longo do tempo, distorções nas decisões corporativas. Sistemas ERP com baixa aderência aos processos organizacionais induzem a mudanças nos procedimentos ligados ao core business da empresa, levando à limitação do lançamento de novos produtos, aumento dos custos e atrasos na execução de processos. Fonte: Wood e Caldas (2001) 31

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33 Como medir o CUSTO do Sistema de Gestão (ERP)? Custos com a Implementação do ERP: Seleção e Compra do ERP, Treinamento, Integração, Conversões de dados, Horas de Consultoria (3 a 5 vezes os demais custos), Pessoal. Fonte: Laurindo (2000) 3 33

34 Como medir o VALOR do Sistema de Gestão (ERP)? O valor da Tecnologia não é meramente financeiro, mas multifatorial: Impacto no Desenvolvimento de competências organizacionais, Impacto na melhoria de processos, Impacto no suporte à tomada de decisão, Impacto em estratégia de negócios. Fonte: Davenport (2002) 34

35 Como medir o valor de uso do Sistema de Gestão (ERP)? Qualidade do Sistema Uso do Sistema Impacto Individual Qualidade da Informação Satisfação do Usuário Impacto Organizacional Fonte: Delone e Mclean (1992) 35

36 Qualidade do Sistema Qualidade do Sistema: características positivas dos sistemas integrados e baseados na web: usabilidade, disponibilidade, confiabilidade, adaptabilidade, e tempo de resposta, Fonte: Delone e Mclean (1992) 36

37 Qualidade de Uso Uso exploratório do Sistema de Gestão, Sistema possui mais funcionalidades que as implementadas em sua fase de adoção, Essas funcionalidades precisam ser exploradas pelos usuários, Envolve aprendizagem, treinamento, tanto no uso do Sistema quanto nos processos de negócios, Usuários precisam estar confiantes no uso extensivo, Será visto com mais detalhes na aula sobre Sustentação do valor do ERP nas Organizacionais. Fonte: Delone e Mclean (1992) 37

38 Qualidade da Informação Com o ERP, informações mais abrangentes e em tempo real, Mudança no processo de tomada de decisão pelos gerentes, baseada mais em fatos do que opniões, Informação analítica extraída do sistema, Capacidade Organizacional de utilizar informações do ERP em conhecimento relevante voltado à competitividade no negócio, ERP pode ter informações operacionais que precisarão ser trabalhadas e agregadas à dados de outros sistemas. (ERPII) Fonte: Davenport (2002) 38

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41 Como Manter o Valor de Uso dos Sistemas de Gestão (SGE/ERP)

42 O Problema da Sustentabilidade do valor dos Sistemas de Gestão Empresarial Fonte: Biancolino (2010) Inovações tecnológicas possuem frágil valor sustentável e frágil vantagem competitiva (uma história triste para os acionistas): Vantagem Competitiva: Apropriação do valor antes que concorrentes o façam, dada a disponibilização da mesma tecnologia aos concorrentes, a posse do ERP, não pode ser considerada como fonte de vantagem competitiva e criação de valor para a organização, O tempo de apropriação do valor antes que os concorrentes imitem é curto (short lived advantage).

43 Ameaças à sustentação do Valor do ERP Fonte: Biancolino (2010) O que promove a continuidade/sustentabilidade da vantagem competitiva e valor de investimento nos sistemas de informação?

44 Ameaças à sustentação do Valor do ERP Competências para Uso do Sistema: O ERP representa um sistema que promove alterações profundas nas empresas, e portanto, o sucesso desta iniciativa onerosa, tem maior relação com as competências organizacionais do que propriamente com o tipo de tecnologia e ERP adotados, Assim, para que a companhia faça o uso do ERP de maneira bem sucedida, é necessário que a mesma empregue seus esforços em desenvolver competências que permitam a criação e a apropriação do valor do sistema. Fonte: Biancolino (2010)

45 Competências Organizacionais associadas aos Sistemas de Gestão (ERPs) Se as organizações não implementarem todas as funcionalidades em um módulo específico do ERP, o sistema de ERP típico apresentará mais funcionalidades do que as obrigatórias pela organização, Dado que os sistemas de ERP apresentam um grau de flexibilizacão, seus usuários podem se apropriar das funcionalidades do sistema de maneiras distintas, A percepção do potencial da entrega de valor do ERP para a organização, está condicionada ao modo em que os usuários utilizam o sistema após sua implementação. Fonte: Biancolino (2010)

46 Conceituação das Competências Organizacionais Competências Organizacionais: As organizações podem não ter cérebros, mas têm sistemas cognitivos e memórias; desenvolvem rotinas, procedimentos relativamente padronizados para lidar com os problemas internos e externos. Estas rotinas vão sendo incorporadas, de forma explícita ou inconsciente, na memória Recurso A organizacional. Recurso B Recurso C Fonte: Fleury (2001)

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48 Competências da área de TI na gestão dos Sistemas de Informação Uma maneira de prolongar significativamente a vida útil dos sistemas ERP s é submetê-los a um rigoroso programa de atualização oferecida por parte dos fabricantes de software. [...] Através de atualizações de versão, os ERP s são continuamente revigorados, enriquecidos e simplificados em termos de exigir menor necessidade de customizações, o que não impede que a organização venha a ter novas necessidades cuja arquitetura do sistema ERP passe a não mais atender a organização, como, por exemplo, o novo conceito que surge a respeito do ERP II.

49 Atualizações Tecnológicas Fonte: Biancolino (2010) Mudanças de regras de negócios, legais, regulatórias, de contexto competitivo Demandam atualizações tecnológicas, Mudanças tecnológicas, novas versões, evolução dos sistemas, novos sistemas agregados, As atualizações não são automáticas, sem elas os sistemas ficarão engessados (perdem flexibilidade), Podem exigir desenvolvimento de novas integrações entre sistemas que antes não eram necessárias, Alterações minoritárias ou de redesenho de solução.

50 Competências Organizacionais associadas aos Sistemas de Gestão (ERPs) Intervenções No ERP Ciclo de equalização Benefícios Atuais do ERP Gap benefícios desejado x real

51 Tema: Os Sistemas de Gestão Empresarial de Segunda Geração

52 Contexto de Historicidade Fusões e Aquisições entre as grandes empresas de Sistemas de Gestão, Datasul, Totus, Peoplesoft, JDEdwards, Oracle, SAP, Siebel, etc, Objetivos: Dispor de uma maior oferta de sistemas de gestão, Clientes demandam um maior leque de funcionalidades e módulos agregados ao ERP, a Esses novos sistemas, convenciona-se dar o nome de ERPII (Gartner Group) Fonte: Jacobs et al (2007)

53 ERP(SGE) Sistemas Evolutivos ERP Is Dead Long Live ERPII Gartner Group (2000)

54 Conceito do ERPII Enterprise Resources Planning II

55 Conceito do ERPII Enterprise Resources Planning II Visão Interna Visão Externa Fonte: Møller (2005)

56 Conceito do ERPII Enterprise Resources Planning II Sistemas que, Enfocam tratamento analítico da informação, Suporte à tomada de decisão, Maior integração com a Cadeia de Valor (Fornecedores, Clientes, Parceiros de Negócios), Extrapolam os limites da organização, Fonte: Davenport (2002) ERP: Sistemas de retaguarda (back-office), Contas a Pagar, Receber, Contabilidade, Caixa, Ativo Fixo, etc, ERPII: Sistemas de linha de frente (front-office), Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM) e Business Intelligence (BI)

57 ERPII Modelo Conceitual Fonte: Møller (2005)

58 ERPII Modelo Conceitual Fonte: Biancolino (2015)

59 Conceito do ERPII Exemplo 3 Camadas do ERPII, ou Sistemas de Front-Office, Fundação / Essencial (linha tracejada do desenho anterior), infraestrutura, banco de dados, telecomunicações, Processo / Central: ERP tradicional, retaguarda, backoffice, Analitica / Corporativa: Camada Analítica, extensão das funcionalidades do ERP central, front-office, Portal / Colaborativa: funcionalidades de e-business, e- commerce, integração de dados (EAI), etc, Fonte: Møller (2005)

60 Conceito do ERPII Camada Corporativa

61 Conceito do ERPII Camada Colaborativa Fonte: Biancolino (2015)

62 Tendências de Evolução do ERPII Tendências de Mercado: Analíticos: WMS, MEES, SCM (Oracle ASCP, SAP APO), TMS (Oracle OTM), CRM (Siebel), Verticais: Ex. Aéreas: Amadeus, Obrigações Fiscais: MasterSaf, Synchro, Exportação: ecomex, Fluxo de Caixa: Sage XTR, RH e Folha: Peoplesoft, FPW,

63 ERPII Estratégia de Aquisição dos Sistemas Empresas adquirem sistemas do ERPII: Do mesmo fornecedor do ERP central, Bolt-on = Aparafusados, De fornecedores diferentes do ERP original, Best of Bread = Melhor da Raça, Vantagens X Desvantagens... Fonte: Davenport (2002)

64 Referências LAUDON K. C., LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DAVENPORT, T. H. Missão crítica: obtendo vantagem competitiva com os sistemas de gestão empresarial. Porto Alegre: Bookman, RICCIO, Edson Luiz. Efeitos da tecnologia de informação na contabilidade: es-tudo de casos de implementação de sistemas empresariais integrados-erp Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. JACOBS, F. R. et al. Enterprise resource planning (ERP) A brief history. Journal of Operations Management, v. 25, n. 2, p , WOOD JR, Thomaz; CALDAS, Miguel Pinto. Reductionism and complex thinking in ERP systems implementations. Revista de Administração Contemporânea, v. 5, n. 2, p , DELONE, W. H.; MCLEAN, E. R. Information systems success: The quest for the dependent variable. Information systems research, [S.L.], v. 3, n. 1, p , SOUZA, C. A.; ZWICKER, R. (2003) Sistemas ERP: conceituação, ciclo de vida e estudos de casos comparados. Siste-mas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas,