Terceirização de ATMs: uma realidade

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1 Terceirização de ATMs: uma realidade Laerte H Fagundes Jr 2002 IBM Corporation

2 Redes de Auto-Atendimento nos Estados Unidos I Pré Tarifas II Tarifas III Transição 2001 IV Equilíbrio Mercado ATMs Proprietárias Compartilhamento Redes Definição Cadeia Valor Redes Nacionais Conveniência Cliente Crescimento Rede Fonte Renda Novas Redes Redução Custo Novas Localizações Pouco Crescimento Declínio Lucro e Renda Competição Intensa Novos Modelos Negócios Novas Localizações Racionalização Pouca Lucratividade Retorno a Conveniência Saturação de Mercado 2004 ATM Deployer Study Dove Consulting Group, Inc. 1

3 Redes de Auto-Atendimento nos Estados Unidos CAGR 14,5% 25,9% 5,6% Total ATM Externo Agência Redes # ATMs Cardtronics EFunds Netbank Payment Eleven Innovus First Bank Card Total # ATMs Bank of America JP Morgan Chase U.S. rp Wells Fargo Wachovia PNC Total Diagnóstico da Rede Baixa Concentração Foco em Pontos Externos Alta Interoperabilidade 2

4 Redes de Auto-Atendimento nos Estados Unidos % Transações 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Transações para Outros s 57% 48% 49% 29% 25% 20% Agência Externo Diagnóstico da Rede Uso Compartilhado Geração de Renda Concentração Transações Baixa Concentração Perfil das Transações 100% 90% 80% Saque Depósito Consulta Transferência Outros 70% 60% 50% 40% 30% 77% 77% 78% 8% 9% 20% 8% 10% 11% 10% 11% 3% 2% 2% 1% 1% 2% 0% Outros inclue: Selos, Cartão Telefônico, Desconto de Cheques Foco em Pontos Externos Alta Interoperabilidade 3

5 Redes de Auto-Atendimento nos Estados Unidos Áreas de Atenção nos próximos 2 anos Terceirização Processamento Imagem Melhoria Processos Retaguarda Otimização pontos da Rede Investimento Infraestrutura Rede Crescimento Rede Atendimento a Regras 0% 20% 40% 60% 80% 100% Nível de Prioridade 4

6 Redes de Auto-Atendimento no Brasil Desenvolvimento da Rede Distribuição ATMs Criada para prover Conveniência ao Cliente Impulsionada pelo menor custo por transação em relação ao canal Agência Utilizada como canal de vendas de produtos financeiros Número ATMs (Mil) A B C D E F G Redes de ATM H I J Outros Volume de transação por Canal de Distribuição 100% 80% 60% 40% 20% 0% A B C E F Outros s Outros Internet AA Agência Dados s Diagnóstico da Rede 28 Redes Proprietárias e duas de uso compartilhado Estrutura Vertical Forte Competição Tecnológica Baixa Interoperabilidade Dados Febraban 5

7 Redes de Auto-Atendimento no Brasil Áreas de Atenção nos próximos 2 anos Atendimento a Regras Segurança Otimização Processos Novas Funcionalidades Processamento Imagens 6

8 Comparativo das Redes de Auto-Atendimento Diagnóstico da Rede nos Estados Unidos Uso Compartilhado Geração de Renda Concentração Transações Baixa Concentração Foco em Pontos Externos Alta Interoperabilidade Diagnóstico da Rede no Brasil Redes Proprietárias Conveniência Cliente Concentração de Transações Alta Concentração Foco em Agências Baixa Interoperabilidade Gerador de Receitas Fator de Diferenciação 7

9 Desafio para as Redes no Brasil I Pré Tarifas II Tarifas III Transição 2001 IV Equilíbrio Mercado Crescimento Rede Fonte Renda Novas Redes Redução Custo Novas Localizações ATMs Proprietárias Compartilhamento Redes Definição Cadeia Valor Redes Nacionais Conveniência Cliente Pouco Crescimento Declínio Lucro e Renda Competição Intensa Novos Modelos Negócios Novas Localizações Racionalização Pouca Lucratividade Retorno a Conveniência Saturação de Mercado 2004 ATM Deployer Study Dove Consulting Group, Inc. 8

10 Custo da Rede de Auto Atendimento Pontos Externos Transações por ATM por Mês (2.000) (4.000) (8.000) Baixos níveis de produtividade Altos custos transacionais para o Centavos Reais por Transação (250) (1.000) (4.000) Tamanho Rede (# ATMs) Altos níveis de produtividade Má qualidade de serviço para os clientes Índice de Ocorrências Operacionais Volume de Transações por ATM (Mês) Acima de

11 Custo da Rede de Auto Atendimento Pontos Externos Baixos níveis de produtividade Altos custos transacionais para o Custo Atual Altos níveis de produtividade Má qualidade de serviço para os clientes Baixos níveis de produtividade Altos custos transacionais para o Custo Ótimo Altos níveis de produtividade Má qualidade de serviço para os clientes Custo Nível Serviço Transações Custo Nível Serviço Transações 10

12 Distribuição dos Custos de Gerenciamento Auto Atendimento 100% Fixos Variáveis 91% 100% Fixos Variáveis 81% 80% 80% 60% transações/mês ATMs (R$ 2,78) 60% transações/mês ATMs (R$ 0,54) 40% 40% 20% 0% 16% Ativos 21% 14% 6% 21% 14% Data Center Transação Total ATMs Numerário Back Office 20% 0% 21% Ativos 25% 5% 15% 8% 7% Data Center Transação Total ATMs Numerário Back Office Serviços de Tecnologia Serviços de Processos de Negócios Gestão de Bens e Propriedade Gestão do ATM Gestão do Infra- Servidor Centralizado Gestão de Aplicações Controle de Encaixe Gestão de Transações Retaguarda Gestão de Negócios 11

13 Experiência em Projetos Terceirização Serviços de Tecnologia Serviços de Processos de Negócios Gestão Bens Propriedade Gestão do ATM Gestão Infraestrutura Gestão Aplicações Controle de Encaixe Gestão de Transações Retaguarda Gestão de Negócios País Número de ATMs Módulos Cobertos Inglaterra Itália Bélgica Alemanha Japão Canadá

14 Valor IBM no Negócio de Redes de Auto Atendimento Infraestrutura de Serviços Disponível Logística Reengenharia Processos Negócios Manutenção (1 o e 2 o nível) Suporte Técnico Centro de Comando Call Center Exemplo: Planejamento e execução de instalação de equipamentos Exemplo: Redução dos custos de distribuição de numerário através da reengenharia dos processos de provisão de numerário Exemplo: Manutenção preventiva e corretiva de ATMs de diversos fornecedores Exemplo: Uso de ferramentas de gerenciamento de chamados e acesso imediato a laboratórios Exemplo: Combinação destas duas estruturas possibilita a integração de processos garantindo a máxima eficiência através de toda a cadeia de valor dos processos Fornecimento e financiamento de Software, Hardware e Serviços, provendo uma solução completa. 13

15 Vantagens do Compartilhamento da Infra-estrutura de Redes de Auto Atendimento através da Terceirização Alinhamento as Necessidades Negócio Mudança do foco de gerenciamento completo do Canal para gerenciamento de um acordo de serviço Parceiro Externo: Especialização e Vantagens de Escala Estrutura de Custos Variáveis Transferência de Ativos Fixos Transformar custo de pessoal em compra de acordo de serviço Evitar investimentos (ex. Atualização tecnológica, expansão) Modelo de custos estável e predizível (On Demand) Melhorar Processos Operacionais Gerar vantagem pela escala, reduzindo custos operacionais Aumento da presença em número de municípios Otimizar o Gerenciamento pela especialização e Reengenharia de Processos Negócios Agilidade na instalação de novos pontos Acelerar o Time to Market Foco no Core Business Acesso a novas capacidades e recursos (Personalização, Integração) Vantagens da especialização do fornecedor externo Diminuição dos riscos de inovação 14

16 Cooperação Infraestrutura de Redes de Auto Atendimento A Tarifa intermediação Outros s Competição Serviços de Diferenciação 15

17 Passo 1: Interoperabilidade Switch Rede 16

18 Passo 2: Compartilhamento de Serviços Básicos Switch Rede 17

19 Passo 3: Compartilhamento de Redes Switch Rede 18

20 Muito Obrigado Laerte H Fagundes Jr 2002 IBM Corporation

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