CINEMA E MORTE: FILMES DE TERROR EVIDENCIANDO AS SUBJETIVIDADES HUMANAS

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1 CINEMA E MORTE: FILMES DE TERROR EVIDENCIANDO AS SUBJETIVIDADES HUMANAS MARQUES, ROSEMEIRE S. (1); ABONIZIO, JULIANA. (2) 1. UFMT. PPG em Estudos de Culturas Contemporâneas ECCO Av, Fernando Correia da Costa, rosemeire.marques@ibest.com.br 2. UFMT. Departamento de Sociologia e Ciência Política Departamento / PPG em Estudos de Culturas Contemporâneas ECCO Av, Fernando Correia da Costa, abonizio.juliana@gamail.com RESUMO Como arte, o cinema tende assinalar características de uma época, o que lhe dá condições para servir de instrumento para indagações sobre a sociedade da qual se originou. É uma das possibilidades de demonstração de forma teatralizada do imaginário contemporâneo, que agora denomina de ficção os contos, as fábulas e as histórias epopeicas. O objetivo do presente é refletir sobre o medo da morte através dos filmes do gênero terror. O valor desse gênero fílmico encontra-se em sua eficácia simbólica, que ocorre quando o espectador de forma imagética objetiva a subjetividade, ou seja, os sentimentos relacionados ao medo da morte são personificados por meio dos personagens. O ponto comum entre os filmes em destaque é a tênue linha entre a vida e a morte. São histórias que se baseiam em aflições, desordens psíquicas, questionamentos e frustrações quando nos deparamos com a morte eminente. O que se tem verificado é que o homem contemporâneo, assim como o homem dos primórdios, ainda tem na morte um grande dilema. Dentre as estratégias empregadas para lidar com essa subjetividade está o cinema que desde o início bebeu e alimentou no imaginário coletivo. A morte é o seu objeto, ela conduz as suas histórias, ela o valoriza. Palavras-chave: Cinema. Filmes. Terror. Morte. II CONINTER Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades Belo Horizonte, de 8 a 11 de outubro de 2013

2 CINEMA E MORTE: FILMES DE TERROR EVIDENCIANDO AS SUBJETIVIDADES HUMANAS INTRODUÇÃO Tal como mitos, rituais, vivências e experiências, as imagens fílmicas condensam sentido, dramatizam situações do cotidiano, representam reapresentam a vida social. Os aspectos recorrentes e inconscientes do agir social estão igualmente presentes nas imagens fílmicas e fotográficas, cabendo ao pesquisador investigar relações que se constroem e os significados que a constituem. (Sylvia Caiuby Novaes) Como arte (dependente de elementos técnicos e eletrônicos para tomar forma), o cinema tende assinalar características de uma época, o que lhe dá condições para servir de instrumento para indagações sobre a sociedade da qual se originou. É uma das possibilidades de demonstração de forma teatralizada do imaginário contemporâneo, que agora denomina de ficção os contos, as fábulas e as histórias epopeicas. Sob este prisma, a ficção é a herdeira das narrativas transmissoras das subjetividades do homem e é por isso, que por vezes não se sabe se é a arte (ficção) que está imitando a vida, ou se é a vida que está imitando a arte. A morte está presente quase que na totalidade dos enredos fílmicos, tratada explicitamente como no gênero de terror, extraordinária como na ficção científica, subentendido como nos dramas ou irreverente como na comédia. O gênero aqui escolhido é o de terror, em vista de que de todos, é o que leva o medo da morte ao extremo e sem o qual não justificaria sua existência. Sobre o filme de terror Nogueira diz que seu apelo e o seu fascínio para o espectador, provêm, ironicamente, da incomodidade e do desconforto que provoca neste. É como se o espectador encontrasse o seu prazer precisamente no próprio sofrimento. Daí que, de algum modo, se possa recuperar a categoria filosófica aristotélica da catarse para descrever esta experiência, ou seja, a purgação dos medos através da contemplação estética. No filme de terror, o espectador experimenta o sofrimento de forma delegada, comungando das dificuldades das personagens, mas escusando-se, necessariamente, aos seus padecimentos. (NOGUEIRA, 2010, p. 36). Os filmes de terror, para além de seu caráter de entretenimento, é uma forma de integração do real e do imaginário na contemporaneidade. O valor desse gênero encontra-se em sua eficácia simbólica, que ocorre quando o espectador de forma imagética objetiva a subjetividade, ou seja, os sentimentos relacionados ao medo da morte são personificados por meio dos personagens. Naquele momento em que está assistindo ao filme pode se sentir parte das histórias sem que isto possa lhe causar algum dano, pode fazer qualquer

3 conjectura, elaborar teorias fazendo mesclagem entre seus dogmas e o enredo do filme. A tela é como uma proteção, tudo nela pode acontecer. Lá acompanhamos enterros, mortes em séries, as infecções virais, o choro por um ente querido, a destruição do planeta, fórmulas da juventude eterna, a reencarnação, a possessão, etc. O espectador é levado ao cume de todos os seus medos, não é poupado, ao contrário, a intenção é lhe causar emoções profundas, horrorizar, de levar ao estranhamento das atitudes possíveis do ser humano diante de situações críticas, como os momentos que limitam a vida e a morte, toda esta experiência no conforto de uma poltrona e com janelas gradeadas. O objetivo do presente é refletir sobre o medo da morte através dos filmes do gênero terror, entendendo os meios midiáticos como um narrador e os expectadores o público ávido por algo além de apenas informações. Quando Walter Benjamin advogou a morte da narrativa, acreditando que tudo estaria a serviço da informação, a sétima arte ainda estava nos seus primórdios. Hoje, mais de meio século depois, o cinema se personifica como um exímio narrador. Esta percepção tem como base a próprio pensamento de Benjamim, para quem a morte é a sanção de tudo o que o narrador pode contar. É da morte que ele deriva sua autoridade. Em outras palavras: suas histórias remetem à história natural. (BENJAMIN, 1994, p. 208). O CINEMA E OS FILMES DE TERROR Quando o cinema, em 1895 surgiu, era apenas mais um invento, mais de um século depois estamos diante de uma arte que mediada pela tecnologia é na contemporaneidade um meio de excelência de armazenamento do imaginário do homem sobre suas representações. O primeiro aparelho qualificado realmente de cinema é o cinematógrafo criado pelos irmãos Louis e Auguste Lumière. Dentre suas primeiras projeções experimentais destacam-se: A saída dos operários da fábrica (1895), considerado por muitos como o primeiro filme de terror da história e A Chegada do trem à estação (1896). O cinema veio revolucionar o mundo da arte e a indústria cultural. A Mansão do diabo ( 1896) 1 do francês George Méliès é o responsável pelos primeiros sustos na tela do cinema. Com duração de três minutos e é o primeiro filme de vampiros. O gabinete do doutor Caligari (1920), é considerado marco do expressionismo alemão e juntamente com O médico e o monstro (1920), Nosferatu (1921) e O fantasma da ópera (1925) são considerados pilares do horror psicológico. Era um novo formato de cinema, com personagens aterrorizantes e bizarros, com temas sombrios de suspense policial e mistérios ocorridos em meio urbano, com extrema 1 Referências completas dos filmes citados são encontrados na filmografia.

4 dramaticidade na maquiagem e uma cenografia que recriava o imaginário humano de forma extravagante. A produção dos filmes expressionistas alemães foi de pouca duração, mas seus temas persistiram e repercutiram por outros países como os Estados Unidos, que também acabou recebendo grandes figuras representativas do movimento através da emigração provocada pela Primeira Guerra Mundial. Figuras importantes do cinema alemão acabaram trabalhando em Hollywood, difundindo elementos de suas técnicas e de seus estilos. Assim, o expressionismo alemão de forma particular influenciou o cinema de terror, bem como os filmes de gângsteres de e o cinema noir de Além dos psicopatas, dos duplos demoníacos, os filmes expressionistas são responsáveis por uma galeria de monstros - figuras ameaçadoras e fisicamente deformadas o que os tornava misteriosos e sombrios. A partir da década de 1930, os filmes passam a se basear em histórias e lendas europeias sobre aristocratas insanos, cientistas loucos e vampiros. Dezenas de filmes com múmias, homens invisíveis e lobisomens são produzidos pela Universal Studios. Frankenstein (1931) e Drácula (1931) inicia-se o domínio dos monstros. Com Na década de 1940 houve um desgaste do cinema de horror. Na década seguinte, a produtora inglesa de filmes Hammer com a intenção de revitalizar o gênero levou as telas os monstros sagrados pela Universal. Hammer foi a primeira produtora que ousou mostrar cenas com sangues, mutilações, morte violenta e cena de nudez. Antes, os longas da Universarsal Studios apesar de contarem com ótima produção (para a época) normalmente não mostravam uma gota de sangue: cenas de mordida no pescoço da vítima e estaca no peito do vampiro eram apenas sugeridas. Além das versões mais hardcore de Drácula, Lobisomem, Frankenstein e Múmia, surgiram longas de suspense psicológico e sci-fi, uns ambientados na pré-história e até alguns bem erotizados, com personagens como Carmilla - uma vampira lésbica criada pelo escritor gótico irlandês J. Sheridan Le Fanu. (MARTINS, 2013) Nos anos 50 e 60, houve centenas de produções com argumentações de horror e ficção científica, levando a criação de subgêneros. Houve filmes futuristas, de invasões da terra por alienígenas, aventuras espaciais, viagens no tempo, insetos criados por contaminação de radiação, monstros a solta, fim do mundo causado por guerra atômica e monstros criados por cientistas loucos. Época extremamente fértil, um nome se destaca Alfred Hitchcock, com Psicose (1960) e Os Pássaros (1963). No Brasil, o destaque é José Mojica Marins, conhecido pelo seu principal personagem, Zé do Caixão, com os filmes A meia-noite levarei sua alma (1964), Esta noite encarnarei no teu cadáver (1966) e o Despertar da Besta (também conhecido como Ritual dos sádicos (1969).

5 Em 1968 é lançado o filme de George Romero A noite dos mortos vivos, que dá início a era dos zumbis. A década de 70 foi o auge dos filmes de possessão, destacando-se O exorcista (1973), A profecia (1976), e Terror Em Amityville (1979). Entre as décadas de 80 e 90, graças à maquiagem e os efeitos especiais, o gênero terror conquista o público jovem. Neste período destacam-se personagens como Freddy Kruger (A hora do pesadelo-1974), Jason (Sexta feira ) e Chucky (Brinquedo assassino-1988). Na década de 90 ocorre a explosão de filmes asiáticos, o grande destaque é O chamado (1998), filme sobre fantasmas vingativos. Tão famoso quanto é o O grito (2002), que é sobre maldição de alguém quando morre vítima de raiva violenta. Os dois filmes sofreram remakes americanos. Remakes marcam a primeira década do século XXI, dentre eles destacam-se: O massacre da serra elétrica (2003), Terror em Amitville (2005), Halloween (2007), A hora do pesadelo (2010) e A Síndrome de Frankenstein (2010). Outra característica deste período são filmes de vampiros e mortos vivos, tendo nos vírus produzidos em laboratórios a causalidade do trágico, como é o caso de Extermínio (2002) e [Rec] (2007). Não esqueçamos dos filmes em que as histórias são enredadas pelo voyeurismo macabro como Jogos mortais (2004), O Alberque (2005) e seus desmembramentos. Esse é o cenário cinematográfico que lançamos o olhar. Um palco multifacetado com personagens exteriorizando seus monstros internos e ultrapassando os limites socialmente estipulados na vida real. A MORTE NOS FILMES DE TERROR O medo de morrer é constante na história da humanidade, variando de intensidade e forma. Essa variância pode ser utilizada para entender o sentimento de uma época ou de uma sociedade. Sendo uma das características da sociedade contemporânea o consumo de massa, os meios midiáticos tornam-se possibilidades para interpretá-la. Os filmes de terror adquirem certa relevância quando a questão a ser refletida é a morte, não significando propriamente dito que seja a melhor ou a única possibilidade, mas uma opção interessante visto explorarem em potencialidade infinita os medos. A arte cinematográfica, assim como qualquer obra artística, é resultante da produção criativa do seu autor, autor este inserido em determinada sociedade, com contexto histórico e social específicos, assim, entendendo sua criação, pode-se aventar a compreensão da sociedade a qual pertence. Não se pode esquecer o público a quem os filmes de terror são destinados. Espectadores estes inseridos em um momento histórico de grande fluidez, com

6 os meios de comunicação fortalecendo-se cada vez mais não apenas como entretenimento, mas também como possibilidade de reflexões, uma vez que traz a tona questões subjetivas como o medo da morte. Destacamos aqui as duas séries de Extermínio (2002 e 2007), e as sete series de Jogos Mortais (2004 a 2010). O ponto comum entre eles é a tênue linha entre a vida e a morte. São histórias que baseiam em aflições, desordens psíquicas, questionamentos e frustrações, em que o comportamento humano em relação às consequências de seus atos tendem a ser tão questionáveis quanto as ações que deram origem a problemática. Genericamente pode-se dizer que a morte é a questão que permeia todos os enredos. Cada filme a seu estilo tende a levantar a aflição quando nos deparamos com a morte eminente, a sua aceitação é praticamente nula, resignando em última instância quando também está em risco alguém ou algo que creditamos valorativo para tal sacrifício. Zumbi contemporâneo Zumbi Branco (1932) 2 é considerado a primeira obra cinematográfica sobre zumbis, que popularmente conhecemos como mortos-vivos. O enredo baseia-se na crença haitiana de raízes africanas, de que através de ritual vodu os deuses poderiam possuir os seres humanos, fazendo com que estes perdessem suas almas. Um novo conceito surge com o filme A Noite dos Mortos Vivos (1968) 3. Os zumbis não são mais passivos, não se deixam aprisionar e nem são evocadas por magias, sua aparição é por causa de algum desastre como uma radiação ou contaminação de um agente químico resultante de acidente ambiental. Famintos esses mortos-vivos atacam sem distinção qualquer pessoa, transformando-as também em zumbis, induzindo a pensar em um fim da raça humana. No zumbi dos filmes Extermínio I e II a metamorfose é causada por vírus contagiosos produzidos em laboratórios, que transforma o portador em um corpo vivo raivoso, que ataca qualquer espécie de vida. A mutação é praticamente instantânea ao ataque, nem se chega a morrer. Tal peculiaridade poderia sugerir uma ressignificação na denominação dessas monstruosidades, contudo, como o sentido imaginário continua o mesmo, um ser sem condições de gerir a si próprio, dependente, nesse caso de um vírus, zumbi ainda o qualifica. O vírus é um dos vilões da atualidade, tanto é que, quando não se sabe ao certo qual a enfermidade que acometeu o doente se tornou um clichê à frase: é uma virose. Por muito tempo acreditou-se que as doenças tinham por como causa um castigo dos deuses, com a 2 Jovem casal aceita a oferta de um recém-amigo que lhes oferece sua mansão para a cerimônia de casamento. Na realidade esse amigo estava interessado na noiva e para consegui-la, pede ajuda a um feiticeiro que revive mortos para servir de mão de obra em sua fábrica. Através de um feitiço vodu o feiticeiro a mata e a traz de volta, contudo ela se torna um zumbi. 3 Em uma casa isolada, um grupo de pessoas passa uma noite de terror ao serem cercados por zumbis, mortos recentes que são reanimados devidos talvez a um incidente com um satélite que teria explodido e espalhado radiação no planeta.

7 evolução das ciências descobriu-se que suas causas são naturais e que com os remédios certos as combatemos. Atualmente tem-se delegado aos especialistas o poder de nos orientar, contudo por mais que haja desenvolvimento na área da saúde, vezes ou outras, presenciamos o surgimento de novas doenças, endemias com grandes possibilidades de se tornar uma epidemia ou pandemia. Este é o contexto que embasa o filme Extermínio. É certo que a catástrofe teve um elemento externo, a intervenção dos ativistas dos direitos humano, mas essa foi a estratégia escolhida pelo autor da obra para desembocar a situação, pois ele poderia ter se valido de uma falha humana no manuseio das drogas empregadas, em um descuido de algum funcionário do laboratório em deixar uma das gaiolas abertas, em um acidente que provocasse a explosão ou ainda uma enxurrada que destruísse o local permitindo assim a fuga dos animais. A questão relevante nesta reflexão é a catástrofe provocada por um experimento justificado pela busca de melhorias na condição humana O filme leva a fazer uma comparação com uma situação de epidemia, visto ser uma doença nova que estava se alastrando de forma rápida, de certa forma dizimando a população atingida. Lembremos aqui da Peste Negra (peste bulbônica) em meados do séculos XIV, a epidemia da gripe espanhola entre os anos de 1918 e a 1919, a AIDS que surgiu na década de 80 e a Dengue que tem deixado em alerta o povo brasileiro nos últimos anos. Esse é o contexto que ronda o imaginário atual. Estamos em um momento em que sinônimo para vírus é a incerteza de uma vida saudável. Do latim vírus que significa veneno ou toxina, é um exemplar que encontrou na fluidez contemporaneidade o seu tempo, é cambiante (exemplo as influenzas) como o mundo midiático e de propagação rápida. Em Extermínio, o contágio se dá através da saliva e do sangue que ocorre em questão de segundos, era por isso que quando alguém é contaminado deve-se mata-lo sem receio, não importando quem quer que seja, irmão, pai ou amigo. A morte certa é um tiro na cabeça ou um esquartejamento do infectado. O tiro na cabeça remete a destruição de qualquer possibilidade de reanimação já que o cérebro, qual damos maior valor, é destruído. O esquartejamento é a certeza de que não haverá nenhuma possibilidade de se formar novamente um todo. Assim, não há dúvidas de que destruímos aquilo que quer nos atacar, aquilo que quer tirar nossa alma para possuir nosso corpo. O infectado é apenas um corpo (não tem mais o livre arbítrio) guiado pelo vírus da raiva (um deus apocalíptico). Pode não ser aquele zumbi a maneira dos haitianos, mas é um zumbi a la contemporaneidade ocidental, em que os vírus são os demônios que apossam do nosso corpo e os médicos e os cientistas os deuses que possuem o poder de lidar com eles.

8 Jogos mortais e as regras da vida O enredo dos sete filmes Jogos mortais é um quebra cabeça em movimento, tendo a morte como a peça central, em que o personagem principal é John, um vingador cruel. Seu comportamento ilustra as teorias dos autores contemporâneo em relação a forma como lidamos com a morte na atualidade, ou melhor, como não lidamos com ela. O personagem só veio pensar no significado da morte quando sua esposa durante um assalto realizado por um dos viciados de sua clínica sofre um aborto. Uma perda nunca cogitada por John, seu estilo de vida não lhe permitia pensar em nada além de seus interesses cotidianos que resumiam em trabalho, lazer e vida social. É o momento em que o personagem se interioriza, afasta-se da esposa, contudo antes que possa conseguir se recuperar da perda do filho, é diagnosticado com um câncer terminal. A vida então perde o totalmente o sentido. O tempo estava se esgotando, então porque não acabar com o desespero que é o conhecimento da própria morte? A ironia é que consegue sobreviver a queda do precipício. Seu fracasso na tentativa de suicídio o faz sentir como se tivesse tido uma revelação. A partir daí acreditando que somente em risco de morte é que se percebe o valor da vida, resolve ser ao mesmo tempo juiz e algoz das pessoas. Doutrinou que aquelas que direta ou indiretamente faziam parte dos acontecimentos que marcaram sua vida de forma negativa (os responsáveis pelo aborto e pela má sucedida tentativa de tratamento do câncer, que abrangia desde o enfermeiro, passando pelo médico até os funcionários do plano de saúde, que com suas regras acabavam por decidir quem podia viver ou quem morreria) eram seus alvos. Para fazer com que suas ações não fossem entendidas como um simples acerto de contas ou, uma vingança, investigava a vida de suas vítimas, descobrindo seus erros, segredos e medos (quem não os têm), os julgava e os condenava, raptando-os para aos seus jogos mortais. Além de suas armadilhas serem elaboradas a ponto de se apresentarem quase que infalíveis, o tempo era por ele transformado em um carrasco cruel. Ao estipular um tempo para a tentativa de se escapar, estaria ele querendo mostrar que o inimigo era o tempo. A objetivação desse pensamento é materializada no relógio. Quando levou sua esposa no local que seria sua oficina (Jogos Mortais IV), mostrou um antigo relógio e lhe disse que além do mecanismo em si, o valor dele era que conseguira vencer o tempo, tinha trezentos anos, levando a entender que era o trabalho contínuo que fazia o relógio continuar funcionando, deste modo, o homem também deveria mostrar ações para manter o relógio da vida funcionando. Tudo dependeria de agilidade, da frieza de pensamento e coragem, características hoje consideradas essenciais para ser um vencedor. Um recurso interessante nos Jogos mortais é os flashbacks. Os que vemos no início dos filmes é um recurso para que o espectador que acompanha a série possa se situar melhor, ou aquele que nunca viu tenha um breve conhecimento do que já aconteceu. Os que

9 se dão durante a história permite ajudar o espectador a fazer as devidas amarrações. Os do final para além de um retrospecto do que aconteceu leva o espectador a pensar naqueles segundos finais da vida. Muitos acreditam que nos momentos finais da vida, vemos toda a nossa história passar diante de nós. Isso possibilita questionar, se não foi uma estratégia dos autores para levar-nos a pensar nesta possibilidade, tanto é que, a frase final característica dos filmes é: fim do jogo. Em seguida vemos flashes, nos induzindo ao pensamento do personagem que se encontra entre a vida e a morte, seus últimos instantes. Jogos Mortais VII é o último filme e por isso é o que desnuda o emaranhado do quebra-cabeça elaborado por Joh/Jigsaws. Salvar uma vida para ele não significava impedir a morte, mas castigar com o medo da morte, as pessoas que lhe causara algum dano. Em um dos jogos que ocorreram nesta série teve por motivo testar Bob, um homem que viu possibilidade de ganhar dinheiro e fama ao se passar por um dos sobreviventes dos jogos mortais. Bob escrevera um livro e fazia palestras falando sobre a possibilidade de ver o lado positivo das experiências traumáticas. A ideia lhe surgira ao assistir uma reportagem de uma das sobreviventes. Esta dissera que em um determinado momento percebera que poderia lhe ser tirado tudo, e ai, entendera que tinha que lutar pela vida. Isso lhe dera uma luz e por mais estranho que parecesse era uma pessoa melhor depois do acontecido e por isso era grata e desejava que o mesmo acontecesse com todos que tivessem passado por aquela terrível experiência. Em certos momentos é como se estivéssemos vendo um depoimento num programa de televisão, ao estilo daqueles de madrugada em que as pessoas contam seus dramas e como venceram os obstáculos e tornaram-se pessoas melhores, mais felizes e abastadas. O discurso de Bob gira em torno de que as pessoas que sofreram não deveriam ter vergonha, pois tinham renascido, eram bons, fortes e que deveriam encontrar algo positivo nas experiências traumáticas que foram obrigadas a viverem. A morte então seria para os fracos e para os que desistem de lutar contra ela, uma lição de auto/ajuda contemporânea. Assim, para além das cenas violentas, grotescas, de agonia e de terror, os filmes Jogos Mortais possuem um enredo que permite pensarmos alguns aspectos de como estamos lidando com a morte na atualidade. O título remete a realidade de todos os seres vivos. A vida é um jogo com final pré-definido, a morte. A maneira como lidamos com as regras da vida que determinaram o nosso tempo de existência. E quais seriam as regras na atualidade? Boa alimentação, qualidade de vida, exercícios físicos, checapes médicos de rotinas, etc. Regras estas elaboradas pelos cientistas que a partir de suas pesquisas laboratoriais vão decifrando os enigmas da vida, tornando-se os nossos deuses onipresentes, sem a onipotência dos deuses. Contudo, apesar de possuírem na ciência as ferramentas que lhe conferem o poder do dão da

10 vida e do prolongamento dela, não conseguem dar a certeza se somos apenas um corpo que após falência se desintegra como qualquer outra matéria da natureza, ou se somos constituído de corpo e alma, como pregoavam com fé absoluta os nossos ancestrais. Assim, vivemos em um momento de incertezas, e na dúvida somos levados a acreditar que devemos aproveitar tudo o que a vida nos dá e se ela não nos abençoa pegamos a força o que queremos, nem que isso signifique a vida do outro: antes a dele do que a minha, este é outro ponto levantado no filme. Percebemos isso nos noticiários policiais quando ouvimos de um criminoso que matou a vítima porque ela reagira, como se a dizer: as regras tinham sido dadas e a vítima fizera a sua escolha, logo fora ela a culpada pela própria morte. SUBJETIVIDADES HUMANAS Para Peter L. Berger a morte desafia todas as definições socialmente objetivadas da realidade, pois ela põe radicalmente em questão a atitude, de ver as coisas como evidências imposta pela atividade rotineira. Neste caso, tudo o que há no mundo cotidiano da existência em sociedade é maciçamente ameaçado de irrealidade (BERGER, 1985, p. 57), que ao serem formuladas podem adquirir as mais variadas formas. O cinema, com sua visualidade, seus movimentos e seus sons, é um meio de excelência para manifestações das inquietações de uma época, principalmente aquelas camufladas ou minimizadas seja em nome da manutenção da sanidade individual ou social. Desde o inicio, o cinema bebeu e alimentou no imaginário coletivo. Enquanto vai se aperfeiçoando, vai ganhando espaço como transmissor dos mitos, que agora não mais está centrado nas mãos dos representantes religiosos, dos anciões ou dos detentores do conhecimento da alma humana. Os mitos de nossos ancestrais estão sendo reinventados de acordo com o avanço das tecnologias e das descobertas científicas. Se antes recorríamos aos deuses, hoje recorremos aos médicos e aos especialistas das mais diversas áreas. Se antes a vida era uma criação divina, hoje também é uma criação de laboratório. Os dois filmes aqui refletidos foram entendidos como uma narrativa construída a partir do imaginário da sociedade ocidental. O que se tem verificado é que o homem contemporâneo, assim como o homem dos primórdios, ainda tem na morte um grande dilema. Dentre as estratégias empregadas para lidar com essa subjetividade está o cinema. Os interesses do público tem grande valor para o conteúdo e para a forma de uma obra cinematográfica. Produz-se tendo vista aos valores do espectador, ou seja, seu gosto, a moda do momento e os interesses em voga. Essa concepção ajuda a entender o direcionamento dos nossos questionamentos, em que o indivíduo interessado em filmes de terror não está apenas em busca de alguns minutos de um entretenimento apavorante.

11 Assim, o filme de terror para além de sua estética sombria, pode ser percebido como representação das subjetividades relativas ao sentimento de maior grandeza dos seres humanos: o medo, especificamente o medo da morte. Os enredos direcionam para as consequências do estilo de vida contemporâneo. Sua intencionalidade é para o lado obscuro do homem, ressaltar aquilo que a sociedade busca esconder. É um laboratório de experiências que tem como objeto de estudo as angústias humanas relativas às infinitas possibilidades de sentir medo, quando, o que está em risco é a própria vida, do outro ou da humanidade. A morte é o seu objeto, ela conduz as suas histórias, ela o valoriza. BIBLIOGRAFIA Benjamin, W A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In. Textos escolhidos. São Paulo, Abril. Berger, P. L O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo, Paulus. Cánepa, L. L Expressionismo alemão. In: MASCARELLO, Fernando. (Org.). História da cinema mundial. [Online] Campinas, SP, Papirus, (Coleção Campo Imagético). Disponível em: [Acesso em: 20 fevereiro 2013]. Martins, L. A volta do autêntico horror inglês. Aloartista. [Online] Disponível em: [Acesso em: 24 de março 2013]. Nogueira, L. Manual de cinema II Géneros cinematográficos. Covilhã, Livros Labcom. Novaes, S. C Imagem e ciências sociais: Trajetória de uma relação difícil. In: BARBOSA, Andrea; CUNHA, Edgar Teodoro da; HIKIJI, Rose Satiko G.

12 FILMOGRAFIA A HORA do pesadelo. Direção: Wes Craven. Produção: Robert Shaye. Roteiro: Wes Craven. Estados Unidos: Son., color. A HORA do pesadelo. Direção: Samuel Bayer. Produção: Michael Bay, Andrew Form e Brad Fuller. Refilmagem do filme de mesmo nome de Estados Unidos: Son., color. A MANSÃO do diabo. Direção: George Méliès. Paris: Star film, Mudo, preto e branco. Mudo, preto e branco. A MEIA-NOITE levarei sua alma. Direção: José Mojica Marins. Diretor de produção: Nelson Gaspari. São Paulo: Son., preto e branco. A MORTE lhe cai bem. Direção: Robert Zemeckis. Roteiro: Martin Donovan e David Koepp. Estados Unidos, Son., color. A NOITE dos mortos vivos. Direção: George Romero. Produção: Russell Streiner Karl Hardman. Independente. Estados Unidos: Son., preto e branco. A PROFECIA. Direção: Richard Donner. Produção: Harvey Bernhard. Roteiro: David Seltzer. Estados Unidos: Son., color. A SÍNDROME de Frankenstein. Direção: Sean Tretta. Produção: David C. Hayes, Dustin Lowry, Tiffany Shepis, Noah Todd e Sean Tretta. Escrita por: Sean Tretta e Mary Shelly. Considerado interpretação moderna do romance Frankenstein de Mary Shelly. Estados Unidos, Son., color. ALBERGUE. Direção e roteiro: Eli Roth. Produção: Eli Roth, Scott Spiegel, Mike Fleiss e Quentin Tarantino. Estados Unidos, Son., color. BRINQUEDO assassino. Direção: Tom Holland. Roteiro: Don Mancini, John Lafia e Tom Holland. Estados Unidos: Son., color. DRÁCULA. Direção: Charles D. Salão. Produção: Tod Browning e Carl Laemmle Jr. Produzido pela Universal Studios. Adaptação da obra Drácula de Bram Stoker. Estados Unidos: Son., preto e branco.

13 O DESPERTAR da besta Ritual dos sádicos. Direção: José Mojica Marins. Produção: José Mojica Marins e Antonio Fracari. São Paulo: Son., preto e branco/colorido. ESTA NOITE encarnarei no teu cadáver. Direção: José Mojica Marins. Produtores Associados José Mojica Marins e Antonio Fracari São Paulo: Continuação do filme A meia-noite levarei a sua alma. Son., preto e branco/color. EXTERMÍNIO. Direção: Danny Boyle. Produção: Andrew Macdonald. Roteiro: Alex Garland. Reino Unido, Son., color. EXTERMÍNIO 2. Direção: Juan Carlos Fresnadillo. Produção: Enrique López Lavigne, Andrew Macdonald, Allon Reich, Danny Boyle, Alex Garland e Bernard Bellew. Roteiro: Juan Carlos Fresnadillo, Enrique Lopez-Lavigne, Rowan Joffe e Jesús Olmo. Reino Unido, Son., color. FRANKENSTEIN. Direção: James Whale. Produção: Carl Laemmle Jr. Produzido pela Universal Studios. Baseado no livro Frankenstein de Mary Shelley. Estados Unidos: Com áudio, preto e branco. HALLOWEEN. Direção: Rob Zombie. Produção: Malek Akkad, Rob Zombie e Andy Gould. Roteiro: Rob Zombie e John Carpenter. Refilmagem do filme de mesmo nome de Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais. Direção: James Wan. Produção: Gregg Hoffman, Mark Burg e Oren Koules. Roteiro: Leigh Whannell (roteiro e historia) e James Wan (historia). Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais II. Direção: Darren Lynn Bousman. Roteiro: Darren Lynn Bousman e Leigh Whannel. Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais III. Direção: Darren Lynn Bousman. Roteiro: Leigh Whannell e James Wan. Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais IV. Direção: Darren Lynn Bousman. Produção: Mark Burg, Gregg Hoffman e Oren Koules. Roteiro: Patrick Melton, Marcus Dunstan e Thomas H. Fenton. Estados Unidos, Son., color.

14 JOGOS mortais V. Direção: David Hackl. Roteiro: Marcus Dunstan e Patrick Melton. Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais VI. Direção: Kevin Greutert. Roteiro Marcus Dunstan e Patrick Melton. Estados Unidos, Son., color. JOGOS mortais o final: Direção: Kevin Greutert. Roteiro Marcus Dunstan e Patrick Melton. Estados Unidos, Son., color. JU-ON: The grudge. Direção: Takashi Shimizu. Japão, Son., color. NOSFERATU, uma sinfonia de terror. Direção: FW Murnau. Produção: Enrico Dieckmann e Albin Grau. Distribuído por Film Arts Guild. Baseado no livro Drácula de Bram Stoker. Alemanhã: Plana Filme, Mudo, preto e branco. O EXORCISMO de Emily Rose. Direção: Scott Derrickson. Roteiro: Scott Derrickson e Paul Harris Boardman. Baseado em um caso verídico ocorrido em Leiblfing, Alemanha. Estados Unidos, Son., color. O EXORCISTA. Direção: William Friedkin. Produção: William Peter Blatty e Noel Marshall. Autor e roteirista: William Peter Blatty. Estados Unidos: Son., color. O FANTASMA da ópera. Direção: Rupert Julian. Produção: Carl Laemmle. Distribuído pela Universal Studios. Baseado no livro O Fantasma da Ópera de Gaston Leroux. Estados Unidos: Mudo, preto e branco/color. (technicolor). O GABINETE do dr. Caligari. Direção: Robert Wiene. Produção: Erich Pommer e Rudolf Meinert. Alemanha: Mudo, preto e branco. O MÉDICO e o monstro. Direção: John S. Robertson. Produção: Adolph Zukor e Jesse Lasky. Estados Unidos: Mudo, preto e branco. O MASSACRE da serra elétrica. Direção: Marcus Nispel. Produção: Michael Bay. Roteiro: Tobe Hooper e Kim Henkel. Refilmagem do filme de mesmo nome de Estados Unidos, Son., color.

15 A NOITE dos mortos vivos. Direção: George A. Romero. Produção: Russell Streiner, Karl Hardman. Roteiro: John A. Russo, George A. Romero. Estados Unidos, Son., preto e branco. O PREÇO do amanhã. Direção: Andrew Niccol. Produção: Andrew Niccol, Marc Abraham, Amy Israel, Kristel Laiblin e Eric Newman. Roteiro: Andrew Niccol. Estados Unidos, Son., color. OS PÁSSAROS. Direção: Alfred Hitchcock. Baseado no conto Os pássaros de Daphne Du Maurier. Estados Unidos, Son., color. SETE vidas. Direção: Gabriele Muccino. Produção: Todd Black, Jason Blumenthal, James Lassiter, Will Smith e Steve Tisch. Estados Unidos, Son., color. SEXTA-FEIRA 13. Direção: Sean S. Cunningham. Produção: Sean S. Cunningham. Roteiro: Victor Miller. Estados Unidos: Son., color. SUBLIME. Direção: Tony Krantz. Produção: Tony Krantz Daniel, Myrick Shawn e Papazian. Escrito por Erik Jendresen. Estados Unidos, Son., color. PSICOSE. Direção: Alfred Hitchcock. Produção: Shamley Productions. Estados Unidos, Son., preto e branco. [REC]. Direção: Jaume Balagueró e Paco Plaza. Roteiro: Jaume Balagueró, Luiso Berdejo e Paco Plaza. Espanha, Son., color. RINGU. Direção: Direção: Hideo Nakata. Roteiro: Hiroshi Takahash. Adaptação do livro Ringu de Koji Suzuki. Japão: Son., color. TERROR em Amityville. Direção: Stuart Rosenberg. Escritores: Sandor Stern (roteiro) e Jay Anson (livro). Estaddos Unidos: Son., cor. TERROR em Amityville. Direção: Andrew Douglas. Roteiro: Scott Kosar e Sandor Stern. Baseado no livro de Jay Anson. Refilmagem do filme de mesmo nome de Estados Unidos: Son., cor.

16 THE GRUDGE. Direção: Takashi Shimizu. Roteiro: Stephen Susco. Remake americano do filme japonês Ju-on. Japão, Estados Unidos, Son., color. THE RING. Direção: Gore Verbinski. Roteiro: Gore Verbinski. Criação original: Koji Suzuki. Remake americano do filme japonês Ringu. Estados Unidos, Son., color. ZUMBI branco. Direção: Victor Halperin. Roteiro: Garnett Weston. Produção: Edward Halperin, Phil Goldstone. Estados Unidos. Son., preto e branco.

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