Terra Papagalli. José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta

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1 Terra Papagalli José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta

2 Terra Papagalli - Terra dos Papagaios. Nome dado ao Brasil em O livro é uma narrativa que conta, através da ótica de um degredado, a origem dos desmandos na terra dos papagaios. Romance satírico. Há uma argumentação histórica. Houve ampla pesquisa linguística (variação linguística)

3 Publicado em 1997, próximo às comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil. Relação com a data comemorativa. O título: "narração para preguiçosos leitores da luxuriosa, irada, soberba, invejável, cobiçada e gulosa história do primeiro rei do Brasil". sentido temático; a crítica. recriar os modelos de títulos típicos da literatura de informação, extensos. suas possibilidades de interpretação: o latim; o significado de papagaio a colonização, a atualidade.

4 O livro é uma pândega (sátira). Estrutura / Linguagem: linguagem do século XVI, com tom jocoso. cenas de humor pastelão, com fatos históricos. formato de carta do Bacharel ao Conde de Ourique. formatos de três "bestsellers" da época: diários de navegação, dicionários e bestiários, mesclando fatos reais (de pesquisas) e ficção, humor.

5 Tem-se uma lista bastante significativa de personagens na obra. Os sete principais, degredados, desterrados ou exilados no Brasil por haverem cometido sete pecados (uma das muitas e recorrentes intertextualidades do livro). Cosme Fernandes: Mandado ao desterro por ter desvirtuado uma donzela Lianor. Jácome Ruiz: Produziu uma espécie de laxante que matou 40 pessoas. Lopo de Pina: traiu seus amigos conforme seus interesses....

6 Personagem que fornece mais margem à ficção poucos registros de sua vida no Brasil. a constituição do personagem-narrador: voz não oficial; a intencionalidade narrativa. o bacharel de Cananéia frente aos hábitos e costumes dos índios a desconstrução da visão oficial, dos representantes de uma tradição social prestigiada pela História. os estudos contemporâneos sobre identidade. A graça não é explicar o passado, mas fazer com que através dele as pessoas possam entender o presente.

7 A inter-relação com as crônicas de viagem do século XVI : a Carta de Caminha. Do seu nome direi que são tupiniquins; da sua cor, que são pardos à maneira dos mouros; dos seus braços, que são rijos, de modo que um deles pode carregar com folga três dos nossos; dos seus pêlos nada conto porque não os têm, e dos seus cabelos direi que os cortam em forma de meia esfera, sendo muito parecidos com os frades. (Terra Papagalli)

8 A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixa de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência. Ambos traziam o beiço de baixo furado e metido nele um osso verdadeiro, de comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. (...) E trazem-no ali encaixado de sorte que não os magoa, nem lhes põe estorvo no falar, nem no comer e beber. (A Carta de Caminha)

9 Os dez mandamentos para o bem-viver na terra dos Papagaios - Igreja Católica: a desconstrução; a crítica. O Brasil contemporâneo. As gentes da Terra dos Papagaios são muito crentes e de fácil convencimento. Por isso, têm em alta conta os feiticeiros, os falsos profetas e vai a coisa a tanto que não há patranheiro que lá não enriqueça e prospere. E assim é, senhor, que por serem tão crédulos aqueles gentios, pode-se-lhes mentir sem parcimônia nem medo de castigo. (Terra Papagalli - Mandamento 3)

10 E muitas vezes, pode neles tanto a imaginação, que se algum deseja a morte, ou alguém lhes mete na cabeça que há de morrer tal dia ou tal noite, não passa daquele termo que não morra. São mui inconstantes e mudáveis; crêem de ligeiro tudo aquilo que lhes persuadem, por dificultoso e impossível que seja, e com qualquer dissuasão facilmente o tornam logo a negar. (Pero de Magalhães Gândavo 1576)

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