(Anchieta, José de. O Auto de São Lourenço [Tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.] pg 110)

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1 1º ANO LITERATURA - REVISÃO - OPVEST Dos vícios já desligados nos pajés não crendo mais, nem suas danças rituais, nem seus mágicos cuidados (Anchieta, José de. O Auto de São Lourenço [Tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.] pg 110) A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixa de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência. Ambos traziam o beiço de baixo furado e metido nele um osso verdadeiro, de comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. (Carta de Pero Vaz de Caminha) Sucedem, então, 10 cronistas à Carta de Caminha, cada um a seu modo relatando sobre a nova terra, a saber: 1. Piloto Anônimo RELATO usando precisão de termos náuticos específicos. 2. Pero Lopes de Sousa DIÁRIO sóbrio e direto sobre a expedição de Martim; 3. Manuel da Nóbrega CARTA solicitando ajuda para missão moral; 4. André Thevet RELATO com simplicidade e alguns erros. 5. Jean de Léry RELATO simpático e elogioso; 6. Hans Staden RELATO cheio de peripécias por ser prisioneiro; 7. José de Anchieta POEMA 8. Pero M. Gândavo TRATADO feito por um historiador; 9. Fernão Cardim VERBETES; 10. Gabriel S. Sousa TRATADO com aspectos geográficos/históricos. HISTÓRIA DA PROVÍNCIA DE SANTA CRUZ: Pero de Magalhães Gândavo Neste texto o autor descreve a terra, apresentando-a de forma exaltada, relata seu descobrimento; em seguida, remete à criação das capitanias hereditárias e, detalhadamente, descreve as mais importantes delas. Considera ainda o momento em que a Coroa portuguesa divide o Brasil em dois governos gerais, devido ao reconhecimento de que pela imensidão das costas era difícil governar tanta povoações que já havia, bem como outras que se formariam. [...] E para que de todas no presente capítulo faça menção, não farei por ora mais que referir o caminho os nomes dos primeiros capitães que as conquistaram, e tratar precisamente das povoações, sítios e portos onde residem os portugueses, nomeando cada uma delas em especial, assim como vão do norte para o sul, na seguinte maneira. A primeira e mais antiga se chama Tamaracá, a qual tomou este nome de uma ilha pequena onde sua povoação está situada. Pero Lopes de Sousa foi o

2 primeiro que a conquistou e livrou dos franceses, em cujo poder estava quando a foi povoar (...) A segunda capitania que adiante se segue se chama Pernambuco: a qual conquistou Duarte Coelho, e edificou sua principal povoação em um alto à vista do mar, que está a cinco léguas desta ilha de Tamaracá, em altura de oito graus.(...) A terceira capitania que adiante se segue é a da Bahia de Todos os Santos, terra del-rei nosso senhor; na qual residem o governador e bispo, e ouvidorgeral de toda a costa.(...) A quarta capitania, que é a dos Ilhéus, se deu a Jorge de Figueiredo Correia, fidalgo da casa del-rei nosso senhor; e por seu mandado a foi povoar um João de Almeida, o qual edificou sua povoação trinta léguas da Bahia de Todos os Santos (...) A quinta capitania, a que chamam Porto Seguro, conquistou Pero do Campo Tourinho. Tem duas povoações que estão distantes da dos Ilhéus trinta léguas em altura de dezesseis graus e meio (...) A sexta capitania é a do Espírito Santo, a qual conquistou Vasco Fernandes Coutinho. Sua povoação está situada em uma ilha pequena, que fica distante das povoações de Porto Seguro sessenta léguas, em altura de vinte graus. (...) A sétima capitania é a do Rio de Janeiro: a qual conquistou Mem de Sá, e à força de armas, oferecido a mui perigosos combates, a livrou dos franceses que a ocupavam,sendo governador-geral destas partes. (...) A última capitania é a de São Vicente, a qual conquistou Martim Afonso de Sousa: tem quatro povoações. (...)

3 2º ANO LITERATURA - REVISÃO O Cortiço, Aluísio Azevedo Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui: ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras, era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra palnta; era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras embambecidas pela saudade da terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro do sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbiam em torno da Rita Baiana e espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca. E a mísera, sem chorar, foi refugiar-se, junto com a filha, no Cabeça-de- Gato, que, à proporção que o São Romão se engrandecia, mais e mais ia-se rebaixando acanalhado, fazendo-se cada vez mais torpe, mais abjeto, mais cortiço, vivendo satisfeito do lixo e da salsugem que o outro rejeitava, como se todo o seu ideal fosse conservar inalterável, para sempre, o verdadeiro tipo da estalagem fluminense, a legítima, a legendária; aquela em que há um samba e um rolo por noite; aquela em que se matam homens sem a polícia descobrir os assassinos; viveiro de larvas sensuais em que irmãos dormem misturados com as irmãs na mesma cama; paraíso de vermes; brejo de lodo quente e fumegante, donde brota a vida brutalmente, como de uma podridão.

4 O ATNEU, RAUL POMPEIA A verdadeira arte, a arte natural, não conhece moralidade. Existe para o indivíduo sem atender à existência de outro indivíduo. Pode ser obscena na opinião da moralidade: Leda, pode ser cruel: Roma em chamas, que espetáculo! Basta que seja artística. Cruel, obscena, egoísta, imoral, indômita, eternamente selvagem, a arte é a superioridade humana acima dos preceitos que se combatem, acima das religiões que passam, acima da ciência que se corrige; embriaga como a orgia e como o êxtase. E desdenha dos séculos efêmeros. (p. 107 e 108)

5 3º ANO LITERATURA - REVISÃO Retrato Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio tão amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas, eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa e fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face? (Cecília Meireles) Epigrama 11 A ventania misteriosa passou na árvore cor-de-rosa, e sacudiu-a como um véu, um largo véu, na sua mão. Foram-se os pássaros para o céu. Mas as flores ficaram no chão. (MElRELES, Cecília. "Viagem/Vaga Música". Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.) Memória Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão. Mas as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão. (ANDRADE, Carlos Drummond de. "Claro Enigma", Rio de Janeiro: Record, 1991.)

6 (...) Há máquinas terrivelmente complicadas para as necessidades mais simples. Se quer fumar um charuto aperte um botão. Paletós abotoam-se por eletricidade. Amor se faz pelo sem-fio. Não precisa estômago para digestão. (...) (O sobrevivente) C.D.A. -II. Cota zero Stop. A vida parou. Ou foi o automóvel? (C.D.A.) Soneto de devoção Essa mulher que se arremessa, fria E lúbrica em meus braços, e nos seios Me arrebata e me beija e balbucia Versos, votos de amor e nomes feios. Essa mulher, flor de melancolia Que se ri dos meus pálidos receios A única entre todas a quem dei Os carinhos que nunca a outra daria. Essa mulher que a cada amor proclama A miséria e a grandeza de quem ama E guarda a marca dos meus dentes nela. Essa mulher é um mundo! - uma cadela Talvez... - mas na moldura de uma cama Nunca mulher nenhuma foi tão bela! (Vinicius de Moraes)

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